Notícias da Semana {3 a 9 de Setembro}

Notícias da Semana {3 a 9 de Setembro}

SUMMER BREEZE 2024 CONFIRMA ANTHRAX E MAIS BIOHAZARD, AVATAR E NERVOSA EM SEU LINE UP

Considerando o estrondoso sucesso da primeira edição no Brasil do festival alemão Summer Breeze Open Air, realizado em 2023 no Memorial da América Latina (São Paulo/SP), a segunda edição segue confirmadíssima para os dias 26, 27 e 28 de abril do próximo ano e mais atrações foram confirmadas e se juntam às já anunciadas Within Temptation, Amorphis, Eclipse e Angra.

São elas:

Anthrax: a influente banda de thrash metal de Nova York é conhecida por performances sempre intensas e enérgicas. A formação original remonta a 1981, mas o debut, Fistful of Metal, saiu somente em 1984. A entrada de Joey Belladonna como vocalista no posto de Neil Turbin marcou uma fase de sucesso, com álbuns como Spreading the Disease (1985) e Among the Living (1987), que apresentaram clássicos como “Madhouse”, “Indians” e “I’m the Law”. Afora isso, o Anthrax também experimentou com rap e fez sucesso com “I’m the Man”. Outros álbuns notáveis incluem State of Euphoria (1988), Persistence of Time (1990) e Sound of White Noise (1993), já com John Bush nos vocais e trazendo o hit “Only”. Depois de alguns anos tumultuados, Belladonna retornou definitivamente em 2010 e a banda participou da turnê “Big Four” com Metallica, Megadeth e Slayer, além de lançar os álbuns Worship Music (2011) e For All Kings (2016), um EP de covers e vários DVDs ao vivo. A turnê de 40 anos foi adiada para 2022 devido à pandemia, mas a live feita em 2021 rendeu o ao vivo XL. Agora, o grupo planeja lançar um novo álbum em 2024, ano em que se apresentará no Summer Breeze Open Air Brasil.

Avatar: banda sueca formada em Gotemburgo em 2001 e conhecida por sua mistura de dark heavy’n’roll, fará um retorno triunfal ao Brasil no Summer Breeze Open Air Brasil após a abertura para o Iron Maiden em 2022. O ano de 2023 tem sido significativo, pois o single “The Dirt I’m Buried In”, faixa do álbum Dance Devil Dance, conquistou o primeiro lugar na Billboard. O vocalista Johannes Eckerström descreve o álbum como uma jornada artística intensa e especial para eles, comparável ao lançamento de sua primeira demo. O Avatar, conhecido pelo uso de maquiagem de palhaço por Eckerström, fez sua estreia oficial em 2004 com dois EPs. O debut, Thoughts of No Tomorrow, foi lançado dois anos depois, mas o sucesso veio com Black Waltz (2021), que alcançou o 25º lugar nas paradas. Desde então, o grupo tem participado de turnês pelos EUA, de grandes festivais ao redor do mundo e lançado álbuns de impacto, como Avatar Country (2018) e Hunter Gatherer (2020). Sua presença no Summer Breeze Open Air Brasil, promovendo Dance Devil Dance, será mais uma conquista em sua carreira em ascensão.

Biohazard: embora tenha sido criada em 1987 no Brooklyn, a banda nova-iorquina Biohazard se tornou sinônimo de música pesada dos anos 90 ao mesclar hardcore, rap e thrash metal com muito groove e agressividade. A formação clássica, que durou de 1988 a 1995, trazia Evan Seinfeld (vocal e baixo), Bobby Hambel (guitarra), Billy Graziadei (vocal e guitarra) e Danny Schuler (bateria), músicos que registraram os álbuns de maior impacto da banda: Biohazard (1990), Urban Discipline (1992) e State of the World Address (1994). O ingresso no mainstream contou com auxílio da gravadora Warner e a música saída das ruas Brooklyn entrou nas disputadas paradas da Billboard. Os trabalhos seguintes – Mata Leão (1996), New World Disorder (1999), Uncivilization (2001), Kill or Be Killed (2003), Means to an End (2005) e Reborn in Defiance (2012) – vieram com mudanças na formação. Porém, em meio a uma separação, uma reunião em 2008 e um período de inatividade de sete anos, a formação clássica com Seinfeld, Graziadei, Hambel e Schuler se reuniu em 2022 e vem realizando shows com frequência.

Nervosa: promovendo o álbum Jailbreak, a banda liderada por Prika Amaral já vinha do sucesso de Perpetual Chaos. O novo álbum marca a estreia da guitarrista como vocalista permanente e apresenta Helena Kotina como segunda guitarrista, além de ter Hel Pyre no baixo e Michaela Naydenova na bateria. Mantendo o estilo calcado no thrash e death metal, o novo álbum destaca os singles “Endless Ambition”, “Seed of Death” e “Jailbreak”. Criada por Prika e a baterista Fernanda Terra em 2010, e já com Fernanda Lira (atual Crypta) no vocal e baixo, a banda gravou a demo Time of Death em 2012 e soltou o videoclipe de “Masked Betrayer”, que atraiu a atenção da gravadora austríaca Napalm Records. Até chegar à formação atual, a Nervosa soltou os álbuns Victim of Yourself (2014), Agony (2016), Downfall of Mankind (2018) e Perpetual Chaos (2021), e passou por diversas mudanças, tendo a presença das bateristas Fernanda Terra, Jully Lee, Pitchu Ferraz, Luana Dametto, Eleni Nota e Nanu Villalba; a vocalista Diva Satanica e a baixista Mia Wallace, além de Fernanda Lira. A banda agora pretende manter a boa fase obtida com Perpetual Chaos, que não apenas garantiu suas primeiras posições nas paradas, mas também foi capaz de levá-la a se apresentar nos maiores festivais da Europa, como Summer Breeze, Copenhell, Resurrection, MetalDays, Wacken Open Air e outros. E em 2024 será a vez de marcar presença no Summer Breeze Open Air Brasil!

Sobre os outros nomes já confirmados:

Amorphis: Com 15 álbuns de estúdio em sua discografia, a banda finlandesa atualmente formada por Tomi Joutsen (vocais), Esa Holopainen e Tomi Koivusaari (guitarras), Olli-Pekka Laine (baixo), Jan Rechberger (bateria) e Santeri Kallio (teclados), promove o álbum Halo (2022), lançado pela gravadora alemã Atomic Fire Records. No entanto, nenhum trabalho do Amorphis estaria completo sem a narrativa imaginativa e poética do renomado letrista Pekka Kainulainen. “Desde o primeiro dia, Pekka sempre foi um letrista entusiasmado e produtivo para o Amorphis”, diz Joutsen. “É um processo lento traduzir a poesia finlandesa arcaica para o inglês e adaptá-la aos nossos ritmos progressivos. Felizmente, Pekka faz tudo na hora e com muito cuidado.” Desde Silent Waters (2007), Kainulainen navega pelas águas mitológicas de sua terra natal com grande habilidade e respeito. Em Halo, ele se superou mais uma vez. “Halo é um disco temático solto, cheio de contos de aventura sobre o Norte mítico, dezenas de milhares de anos atrás”, explica ele. “A letra fala de uma época antiga em que o homem vagava por essas fronteiras boreais abandonadas após a era do gelo. Ao descrever o renascimento de uma cultura seminal em um mundo de novas oportunidades, também tento alcançar as forças sempiternas da mente humana.”

Angra: Uma dos grandes nomes do metal brasileiro, o Angra está a todo vapor divulgando o recém-anunciado Cycles of Pain, décimo da discografia iniciada há 30 anos com Angels Cry. Rafael Bittencourt (fundador e guitarrista), Fabio Lione (vocal), Marcelo Barbosa (guitarra), Felipe Andreoli (baixo) e Bruno Valverde (bateria) assinaram um contrato com a gravadora alemã Atomic Fire Records e lançaram recentemente o clipe “Ride Into The Storm”, trazendo diversas analogias sobre o passado e o futuro promissor que os aguarda. Na época do lançamento, a banda comentou: “‘Ride Into The Storm’ é uma peça implacável e agressiva que captura a essência do Angra. Com seu ritmo acelerado e toque moderno, a música mantém o DNA da banda, ao mesmo tempo em que entrega passagens intricadas e tecnicamente desafiadoras; a fusão de elementos tradicionais e progressivos empurra os limites sem sacrificar o estilo característico da banda. ‘Ride Into The Storm’ é mais um passo na evolução da banda, incorporando agressividade, velocidade, modernidade e habilidade em um pacote coeso e envolvente.” Muito aguardado pelos fãs, Cycles of Pain será o começo de um novo ciclo para um nome que é considerado por músicos e críticos um dos mais importantes para o power metal mundial e que sempre primou pela excelência e ousadia ao se aventurar por diversos territórios na música.

Eclipse: Banda de hard rock da Suécia que conta com Erik Mårtensson (vocal), Magnus Henriksson (guitarra), Victor Crusner (baixo) e Philip Crusner (bateria) e atualmente promove o álbum Megalomanium, que será lançado oficialmente no começo de setembro pela Frontiers Music. “Megalomanium é o Eclipse prestando homenagem aos fãs através dos elementos que se tornaram marcas registradas no catálogo da banda, mas também ousando se aventurar em novos territórios inexplorados e sons. É um álbum repleto do DNA completo da banda, um mergulho destemido no fundo da piscina – ou, neste caso, no Lago Siljan, que cerca a ilha no centro da Suécia, onde gravamos toda a nossa música”. O Eclipse gerou mais de 100 milhões de reproduções online e aproximadamente meio milhão de ouvintes mensais nas principais plataformas de música, tornando-os uma das maiores bandas de rock a surgir da Suécia nos últimos anos – o novo single, “Got It!”, acumulou mais de 97 mil reproduções apenas no Spotify. Fundado em 1999, o grupo tem lançado álbuns memoráveis e continua a evoluir no cenário mundial com trabalhos recentes, como Wired (2021), Paradigm (2019) e Monumentum (2017). A banda já acumula clássicos em sua carreira, como “Viva La Victoria”, “Roses On Your Grave”, “Runaways” e “Saturday Night (Hallelujah)”.

Forbidden: o grupo americano Forbidden, originalmente formado como Forbidden Evil em 1985, ganhou destaque na cena do thrash metal da ‘Bay Area’ de São Francisco com dois álbuns emblemáticos: Forbidden Evil (1988) e Twisted into Form (1990). Apesar de serem considerados clássicos, a banda enfrentou problemas internos e mudanças de formação ao longo dos anos. Após lançar Distortion (1994) e Green (1997), que não conseguiram igualar o sucesso dos primeiros, o Forbidden ressurgiu com força em Omega Wave (2010). No entanto, em 2012, a banda se separou, e parecia que o fim estava próximo. Foi somente quando Norman Skinner entrou em cena para ajudar nos ensaios e se apresentar com o grupo em 2022, que o Forbidden renasceu. Agora, com Skinner nos vocais, juntamente com Craig Locicero, Steve Smyth, Matt Camacho e Chris Kontos, a banda está pronta para fazer sua estreia no Brasil no Summer Breeze Open Air. Essa reunião não é apenas uma volta, mas um renascimento que traz entusiasmo e positividade, conforme expressado por Locicero.

In Extremo: banda alemã conhecida por seu estilo “Middle Age Metal”, combinando elementos do rock e metal com influências medievais e folclóricas, está preparada para encantar o público do Summer Breeze Open Air Brasil. Sua música única incorpora instrumentos tradicionais medievais, como flautas, alaúdes, tambores, gaitas de fole e harpa, junto com guitarras elétricas, baixo e bateria, criando um som cativante e distintivo. Originários de Berlim, começaram tocando versões de baladas medievais antes de focar em material autoral em alemão, mantendo uma presença de palco marcante e shows pirotécnicos em grandes festivais. Com um histórico notável, seu nono álbum, Sängerkrieg (“Guerra dos Cantores”), liderou as paradas na Alemanha e se destacou como o 41º mais vendido em 2008.

Ratos de Porão: um dos grupos mais icônicos da cena punk/hardcore e crossover brasileira, o R.D.P. está pronto para trazer sua energia e brutalidade para o Summer Breeze Open Air Brasil em 2024. Com mais de quatro décadas de carreira desde sua formação em 1981, o R.D.P. quebrou barreiras, passou por mudanças de formação e seguiu sem olhar para trás, atravessando a era do “Grito Suburbano” pelos caminhos mais estreitos e tortuosos do underground. Após marcar presença nas coletâneas SUB e O Começo do Fim do Mundo veio o álbum de estreia, Crucificados Pelo Sistema (1984). Mesclando metal e punk seguiu com Descanse em Paz (1986) e a trilogia crossover: Cada Dia Mais Sujo e Agressivo (1987), Brasil (1989) e Anarkophobia (1990). João Gordo (vocal), Jão (guitarra), Juninho (baixo) e Boka (bateria) promovem atualmente seu 11º álbum. Com Necropolítica (2022), o R.D.P. mantém sua presença nos palcos do mundo, entregando seu crossover e continuando a abordar abertamente os aspectos mais bizarros e cruéis da vida cotidiana no Brasil.

The Night Flight Orchestra: formado em 2007 por Björn “Speed” Strid e o saudoso David Andersson, o The Night Flight Orchestra fará sua estreia no Brasil no Summer Breeze Open Air. Apesar de suas raízes no metal, a banda se propõe a resgatar a melodia clássica dos anos 70 e início dos anos 80, mesclando elementos de classic rock, AOR e influências de funk, soul e disco music. Ao longo dos anos, o grupo lançou álbuns aclamados, incluindo Amber Galactic (2017), Sometimes the World Ain’t Enough (2018), Aeromantic (2020) e Aeromantic II (2021). O The Night Flight Orchestra é liderado por Strid e atualmente conta com Sebastian Forslund (guitarra, congas e percussão), Sharlee D’Angelo (baixo), Jonas Källsbäck (bateria), John Lönnmyr (teclado) e Åsa Lundman e Anna Brygård (vocais de apoio).

Within Temptation: Banda holandesa que tem em seu DNA elementos de metal sinfônico, gothic metal, metal alternativo, doom e música pop, e é liderada pelo casal Robert Westerholt e Sharon den Adel (Robert praticamente ficou em casa cuidando dos filhos até 2011 e não fazia parte da formação ao vivo). Sharon era, portanto, a líder quando saiu Mother Earth (2000), que obteve sucesso e destacou a faixa “Ice Queen”, que se tornou a terceira música mais ouvida na Holanda na época de seu lançamento. A partir deste momento, o Within Temptation se tornou um fenômeno mundial, lançando álbuns premiados, começando por The Silent Force (2004). A fusão entre o metal e elementos diversos do pop atingiu proporções grandiosas em The Unforgiving (2011), seguido pelo bem-sucedido Hydra (2014). Atualmente, a banda, que já recebeu diversos prêmios internacionais, incluindo World Music Award, MTV Europe Music Awards e Metal Hammer Award, promove seu 9º álbum, Bleed Out, que sucede Resist (2019). “Uma nova era para a banda. Mantivemos o nosso DNA vivo, mas construímos e evoluímos a nossa música com riffs mais poderosos, breakdowns contemporâneos e refrãos épicos”.

Novas atrações para a segunda edição do Summer Breeze no Brasil serão anunciadas ao longo das próximas semanas por aqui e nos canais oficiais do festival. Os ingressos da pré-venda e venda geral estarão disponíveis de forma online, através do Clube do Ingresso e pontos de venda sem taxa de conveniência. Mais informações serão divulgadas em breve.

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SepticFlesh, clássica banda grega de metal sinfônico, anuncia show único no Brasil

Seis anos após da avassaladora estreia no Brasil, com plateias lotadas e barulhentas, o quinteto grego SepticFlesh volta para show único, dia 26 de outubro, em São Paulo/SP, em meio à turnê do disco Modern Primitive, que também exalta os 32 anos de carreira, na elite do death metal sinfônico. O show será no Fabrique Club e a realização é da IDL Entertainment. Os ingressos já estão à venda. A nova turnê do SepticFlesh pela América Latina, que inclui o show do dia 26/10 em São Paulo, apresenta os gregos no ápice da carreira, com um álbum – o citado Modern Primitive – tão criativo quanto clássicos da extensa discografia, como Mystic Places of Dawn (1994), Sumerian Daemons (2003), The Great Mass (2011), entre outros.

SepticFlesh é mundialmente venerada dentro do metal extremo por ser uma banda de apresentações grandiosas. Em palco, os gregos soam ainda mais pesados e as orquestrações são minuciosamente encaixadas. Uma perfeita mistura entre o épico e o agressivo. Com Modern Primitive, lançado ano passado e com uma edição brasileira via Shinigami Records, o SepticFlesh estreou na Nuclear Blast com um álbum de número 11. É um disco chave para se entender a existência e a perseverança doa banda grega no heavy metal, hoje ainda com três membros fundadores: Seth, Christos e Sotiris.

“O título é um impulso para pensar, não é particularmente óbvio”, diz Sotiris Anunnaki V. Com isso, a banda quer encorajar as pessoas a pensar e a olhar mais de perto os motivos abordados pelo SepticFlesh ao longo de mais de três décadas. “Nós fornecemos aos nossos ouvintes tanto alimento para reflexão musical e temática, diz Sotiris Anunnaki V. Uma peça importante deste intrincado mosaico é também a capa do álbum, que mostra perfeitamente a brutalidade, bem como a elegância épica dos gregos. Ela mostra um crânio humano desenhado em detalhes, que é quebrado em um fluxo transição por espinhos afiados. A beleza encontra o horror.

Sotiris explica a intenção por trás desta primeira impressão visual do Modern Primitive. “Você tem aqui como fundamento um motivo bem construído e perfeito, a cabeça humana. Em nossa interpretação, porém, ela perde sua forma original primária e se torna outra coisa: ela evolui. A capa, em sua obviedade, significa para refletir esta mesma situação em que a humanidade ainda se encontra hoje.”

SERVIÇO
SepticFlesh em São Paulo
Data: 26 de outubro de 2023
Horário: 20h
Local: Fabrique Club
Endereço: Rua Barra Funda, 1071 – Barra Funda, São Paulo/SP
Ingresso: 1º lote: R$ 180,00 (meia entrada solidária e meia entrada); R$ 360,00 (inteira) | 2º lote: R$ 200,00 (meia entrada solidária e meia entrada); R$ 400,00 (inteira)
Venda on-line

Septic Flesh Latam Tour 2023 Instagram
Seth Siro Anton | Vocal, Baixo; Christos Antoniou | Guitarra, Orquestração; Sotiris Anunnaki V | Vocal limpo, Guitarra, Guitarra de 12 cordas; Psychon | Guitarra; Kerim “Krimh” Lechner | Bateria


NON SERVIAM: A HISTÓRIA OFICIAL DO ROTTING CHRIST mergulha nas profundezas da história e do legado da banda

Celebrando 35 anos de carreira, a lendária banda grega Rotting Christ confirma vinda ao Brasil no início de 2024. A banda se apresenta em três cidades e aproveitará o retorno ao país para lançar sua biografia oficial.

Cidades e locais:

– 29/02: São Paulo // Carioca Club

https://www.clubedoingresso.com/evento/rottingchrist-saopaulo

 

– 02/03: Brasília // Toinha Brasil Show

https://www.clubedoingresso.com/evento/rottingchrist-brasilia

 

– 03/03: Belo Horizonte // Mister Rock

https://www.clubedoingresso.com/evento/rottingchrist-bh

Escrita pelo fundador da banda, Sakis Tolis, em parceria com Dayal Patterson (autor de Black Metal: A História Completa), o livro apresenta um relato íntimo e revelador que transporta os fãs para os bastidores da trajetória do Rotting Christ. Desde suas humildes origens na Grécia até se tornar uma das bandas mais influentes do cenário black metal, a biografia abrange desde os primeiros álbuns clássicos até os lançamentos mais recentes. Os fãs brasileiros terão a oportunidade de explorar os momentos de criação, as inspirações e as controvérsias que moldaram a identidade do Rotting Christ ao longo dos anos. O livro não apenas revela detalhes sobre os álbuns icônicos da banda, mas também oferece perspectivas pessoais sobre os temas líricos sombrios e filosóficos que se tornaram sua marca registrada.

NON SERVIAM: A HISTÓRIA OFICIAL DO ROTTING CHRIST será lançado no Brasil em formato de luxo, com aproximadamente 400 páginas, em capa dura, e bookplate autografado a próprio punho pelos irmãos Sakis e Themis Tolis. O frete é grátis para todo o Brasil durante a pré-venda, que pode ser feita no link. As postagens serão feitas em março de 2023, após a passagem da banda pelo Brasil. Aqueles que quiserem retirar o livro durante alguns shows no Brasil poderão combinar esta possibilidade com a editora posteriormente. Celebrando 35 anos de carreira, a lendária banda grega Rotting Christ confirma vinda ao Brasil no início de 2024. A banda se apresenta em três cidades e aproveitará o retorno ao país para lançar sua biografia oficial.

Cidades e locais:

– 29/02: São Paulo // Carioca Club

– 02/03: Brasília // Toinha Brasil Show

– 03/03: Belo Horizonte // Mister Rock

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À pedido dos fãs, Aline Happ lança nova versão para “Sleeping Sun” do Nightwish

Uma das músicas mais populares do Nightwish, Sleeping Sun, agora também se torna uma das mais pedidas de Aline Happ, cantora que faz releituras e covers no YouTube e acaba de lançar seu disco de estreia em carreira solo, Branching Out. Atuando também como produtora e compositora, a artista é conhecida por seu trabalho à frente do Lyria, uma das principais bandas de metal sinfônico do Brasil. O vídeo para “Sleeping Sun” já tinha sido publicado anteriormente em seu canal no YouTube, em 2021, porém com cenas gravadas no home studio de Happ. Na nova versão, solicitada pelos apoiadores do Patreon, a canção foi remasterizada e remixada, além de ganhar um novo clipe. “Nightwish é uma das minhas bandas favoritas! Foi muito legal gravar essa música e vídeo. Este é o primeiro vídeo em que saímos do estúdio para gravar trechos à noite. Neste dia estava chovendo fraco, mas nada que chegasse a atrapalhar. Foi interessante ter o local super vazio, bem diferente de quando você vai em outro horário.”, conta Aline Happ.

“Sleeping Sun”, originalmente lançada no fim dos anos 90 como um maxi single, com outras três músicas, teve sua data de lançamento próxima a do eclipse solar que ocorreu em 11 de agosto de 1999. Considerada uma das baladas mais poderosas da banda finlandesa, sua letra fala em 222 dias de luz, coincidindo com a data de 1º de janeiro até o dia 10 de agosto. É também um dos singles do segundo álbum do Nightwish, Oceanborn (1999). A música chegou a ganhar Disco de Ouro na Finlândia, com mais de cinco mil cópias vendidas e na Alemanha, com mais de 15.000 cópias vendidas. O cover de “Sleeping Sun” é parte do disco Branching Out, pensado para ser um disco que se tornasse um registro da expansão da trajetória de Aline Happ como artista além do seu trabalho no Lyria. Tal como dito é “Join Me”, um dos principais singles do disco, um dos propósitos do álbum é convidar os fãs de rock, música celta, folk e classical crossover para conhecer o trabalho de Aline, e posteriormente, mais do metal sinfônico nacional. A ficha técnica da gravação traz Aline Happ (voz, instrumental, mixagem, masterização e edição de vídeo) e Patrick Happ (direção de câmera).

Conhecida mundialmente por seu trabalho como líder, vocalista e compositora do Lyria, Aline Happ é hoje uma das vozes mais famosas da nova geração do metal sinfônico. Em seu projeto solo, a artista promove releituras Folk/Celtic de canções do rock, do metal e do pop mundial que estão disponíveis em seu canal no YouTube. O Lyria foi fundado em 2012 e, de lá pra cá, o grupo lançou dois discos com apoio de crowdfunding, Catharsis (2014) e Immersion (2018) e tocou em diversas cidades, além de ser pioneiro no Brasil na transmissão de shows online com venda de ingressos para o mundo todo.

Assista a nova versão de “Sleeping Sun

Ouça Aline Happ no Spotify

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Inédita de Samuel Rosa, Juliano Alvarenga e Carlos Rennó, “Declaração” chegou

“Declaração” é o terceiro single do álbum de canções que o letrista Carlos Rennó prepara, junto à gravadora Biscoito Fino. A faixa inaugura a parceria de Rennó com Samuel Rosa, agora em carreira solo, e é também a primeira canção que Samuel compôs com o filho, o cantor e compositor Juliano Alvarenga . A ideia de Rennó e Samuel iniciarem uma colaboração vinha sendo ensaiada desde as participações do mineiro em duas canções políticas do compositor paulista, de letras extensas, que contaram com grandes elencos de intérpretes: “Canção pra Amazônia” (com Nando Reis) e “O Relógio do Juízo Final” (com Makely Ka e Rodrigo Quintela). “Há muito tempo eu queria fazer um trabalho com o Carlos Rennó, que é um compositor que eu admiro muito e que tem uma história riquíssima dentro da música popular brasileira. Ele trabalhou com artistas de várias vertentes, do quilate de Gilberto Gil, Lenine, Arrigo Barnabé e Chico César, entre tantos outros”, pontua Samuel Rosa. “’Declaração’ começou com a melodia que meu filho me mostrou, eu completei e prontamente pensei no Rennó. Juntei dois caras que eu gosto e admiro muito. Estou duplamente feliz por finalmente começar essa parceria com o Rennó e trabalhar com meu filho, compondo e interpretando”, finaliza.

Juliano Alvarenga conta mais sobre a parceria: “Essa canção surgiu na pandemia, em 2021, quando passei uns dias na casa do meu pai, em Belo Horizonte. Eu estava fazendo um riff no violão – que aliás aparece bem no final da música – com a ideia de fazer algo mais introspectivo com esses acordes. Quando estava começando a criar a melodia, meu pai ouviu e começou a criar a música junto comigo. Ela fala sobre um grande amor, um companheirismo com a pessoa parceira, de uma maneira leve. É suave e traz um conforto pra quem ouve, gosto muito dessa música”. Diferentemente das peças engajadas que têm notabilizado o trabalho de Rennó de oito anos pra cá, “Declaração” é uma das canções de amor do álbum idealizado pelo produtor Apollo Nove. Carlos Rennó recebeu e cobriu de versos a linda melodia de seus novos parceiros, carregada de moderna mineiridade. Foi um presente que o letrista buscou retribuir com uma letra apaixonada e algumas imagens inusitadas, como a do final, em que o amante se imagina vendo-se com a mulher amada e invejando a si próprio nessa visão.

Declaração” (Samuel Rosa, Juliano Alvarenga e Carlos Rennó)

Voz e violão: Samuel Rosa

Voz e violão: Juliano Rosa

Harmônio: Apollo Nove

Produzido, mixado e masterizado por Apollo Nove, nos estúdios da A9 Áudio

Gravado por Jeff Berg.
Capa: Roney George


Em novo single “Chosen One”, The Giant Void adverte sobre o abuso da fé alheia

O The Giant Void foi idealizado em Sorocaba/SP em 2021 pelo guitarrista e produtor musical Felipe Colenci e conta com o vocalista Hugo Rafael que é conhecido por ter sido um dos finalistas da temporada 2021 do The Voice Brasil. Na bateria do The Giant Void, outro músico conhecido do público, o alemão Michael Ehré, baterista do Gamma Ray e Primal Fear. Produzido, mixado e masterizado por Felipe Colenci, Thought Insertion, o disco de estreia, foi lançado em 2021 e já agradou logo de cara os principais críticos de rock do país: “Um dos melhores lançamentos do Brasil em 2021” (Alessandro Bonassoli – Roadie Crew); “Thought Insertion é uma obra fenomenal” (Clóvis Roman – Acesso Music); “(…) mais uma incrível banda no cenário metálico… revelação de 2021″ (Alex Silva – Rock Breja); “Uma bela surpresa e mais uma ótima banda brasileira” (Ricardo Seelig – Collectors Room); “Excelente álbum” (Fabian Chacur – Mondo Pop); “(…) metal MUITO interessante… um álbum surpreendente.” (Regis Tadeu). Thought Insertion ainda foi indicado para o Prêmio Dynamite 2022 na categoria “Melhor Álbum de Heavy Metal”.

Entusiasmados com o momento positivo, o The Giant Void já anunciou seu segundo e novo álbum: Abyssal! Mais uma vez produzido pelo próprio Felipe Colenci, “Abyssal” vai reunir 12 faixas: “Dirty Sinner”, “Ashen Empires Pt 2 – NWO”, “The Key”, “Monster Within”, “The Black Pit”, “Mars”, “Inner Truth”, “War Heroes”, “Chosen One”, “Dimensions Collide”, “Ashen Empire Pt 1 – Rising Empire” e “Human Downfall”. Felipe Colenci explica o conceito por trás do título “Abyssal”. “Abyssal foi o título encontrado por mim e nosso manager, Eliton Tomasi, para resumir o que queremos contar nas letras. Quando analisamos os textos, entendemos que todas as músicas falam de emoções profundas humanas, emoções basais, e o título em questão foi uma forma de resumir esse conteúdo. Não se trata de um álbum conceitual, mas podemos dizer que todas as letras tem conexão entre si”.

“Chosen One” é o segundo single do álbum a ser lançado e, segundo Colenci, é uma música que adverte sobre o abuso da fé alheia. “Chosen One fala sobre pessoas que se aproveitam da fé alheia para benefício próprio – e infelizmente isso é comum demais. Fala de um personagem que se diz o escolhido, o porta-voz de um Deus – que exige de seus fiéis devoção absoluta e, obviamente, dinheiro.”

Ouça “Chosen One” nas plataformas digitais:
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A capa de “Chosen One”, assim como a capa de Abyssal, são trabalhos coletivos assinados por João Vicentim, João Schendel e John Rendering. Abyssal será lançado no dia 25 de Outubro quando o The Giant Void fará um show em Sorocaba/SP – cidade natal da banda – junto ao lendário baterista do Black Sabbath e Dio, Vinny Appice, que volta ao Brasil para uma turnê especial em comemoração aos 40 anos de “Holy Diver”. Abyssal será lançado em CD físico e também para todas as plataformas digitais.

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Blind Pigs 30 anos: banda lança Suor, Cerveja e Sangue em vinil

Em meio às comemorações de 30 anos de formação, o Blind Pigs divulgou o lançamento do álbum ao vivo Suor, Cerveja e Sangue em vinil, através do conglomerado de selos, Fuzz On Discos, que agrupa a AMM (All Music Matters), Melômano Discos e Neves Records. O único álbum ao vivo do Blind Pigs foi gravado há 20 anos, em 22 de novembro de 2003, no habitat preferido do punk nacional na capital paulista, a lendária casa de shows Hangar 110. “Não creio que existirá outro”, diz o vocalista Henrike. “Os shows dos porcos cegos nessa época eram uma explosão de energia, literalmente uma mistura de suor, cerveja e sangue. Os roadies sofriam com a molecada que incansavelmente invadia o palco, cantava os refrões com os punhos cerrados para depois se jogar no mar de corpos que lotava o Hangar”.

A banda, no auge da carreira, não se preocupava em acertar as notas, e dois microfones pendurados no teto da casa captavam a plateia ensandecida, que neste registro, e durante toda a trajetória do Blind Pigs, esteve onipresente cantando mais alto que qualquer instrumento. Para o baixista Mauro Tracco, a dificuldade estava em transformar a energia que funcionava no palco, em um registro “decente” para a eternidade. “Não tinha como”, concluiu, já que o Blind Pigs que entrava em estúdio era completamente diferente do Blind Pigs que subia nos palcos. “O primeiro era metódico, polido e perfeccionista. O segundo era um arruaceiro bêbado. E os dois Blind Pigs entraram em conflito. Várias vezes ao longo do processo, o lançamento foi quase abortado. O Blind Pigs perfeccionista dizia que o resultado não estava à altura do seu padrão de qualidade. O bêbado achava que estava bem acima. Após muita discussão, histeria e perda de tempo, o bêbado ligou o foda-se, mandou a master pra fábrica e o Suor, Cerveja e Sangue nasceu”, revela o baixista.

Mesmo com tanta resistência por parte da banda, Suor, Cerveja e Sangue, lançado originalmente em CD em 2004, foi o disco mais vendido da história do Blind Pigs. A versão em LP, que chegou às lojas nesta semana, é uma edição limitada de 250 cópias. Em vinil amarelo splatter, o álbum de 22 faixas conta com uma nova arte, capa dupla e encarte com a reprodução do cartaz do show.

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“O perigo está nos extremos”: Plebe Rude reflete situação política ao lançar lyric video de “O Pêndulo Da História”

Quando a música “Evolução” foi composta em 1989, a Plebe Rude não sabia o que fazer com a canção, já que a letra, “irreverente” demais, seria de difícil encaixe no repertório. Philippe Seabra então, teve a ideia de mostrar a música para Evandro Mesquita, seu vizinho na época. O líder da Blitz ouviu e foi muito gentil, mas não gostou. Seabra pensou, “Caramba, nem pra Blitz serve, a banda mais irreverente do Brasil! Mas se o Evandro falou, tá falado”. A Plebe Rude arquivou a música por 30 anos. Durante as pesquisas para a autobiografia do Philippe, que será lançada em 2024, a letra de “Evolução” reapareceu e a banda viu nela a possibilidade de um projeto que tomaria proporções impensáveis e viraria uma ópera rock num disco duplo com 28 músicas. E assim nasceu Evolução, Volumes 1 e 2, que narram a saga da humanidade e o seu desenvolvimento através da violência do homem, desde o despertar da consciência no Homo Sapiens. Para ser ouvido de cabo a rabo e na ordem, até o último acorde.

Como todo musical precisa de um final arrebatador, a canção que encerra o espetáculo se chama ‘“O Pêndulo Da História” e ganhou um lyric video dirigido por Adriano Pasquá. “‘O Pêndulo Da História’ fecha ‘Evolução’ numa grandiosidade como os musicais ‘Hair’ e ‘Tommy’ (‘Let the sunshine in’ e ‘Listening to you’ respectivamente) com o tema principal do musical reaparecendo num grosso naipe. É o momento, mais para o final da música, de todo o elenco no palco aparecer cantando com os braços abertos. Dúvida? Dê uma ouvida”, desafia Seabra. O baixista André X completa: “Se o musical fosse encenado, seria um encerramento épico, com vozes, dança, cordas e metais acompanhando a banda”.

Philippe Seabra se vale da mensagem da faixa para fazer paralelo com a situação política atual no Brasil. “A Plebe Rude finaliza essa empreitada com a imagem de um pêndulo gigante que vai e vem no balançar natural de sua cadência durante a história, às vezes tendendo à hesitação, ficando suspenso em uma das extremidades, ora de um lado ora de outro, alternando entre a glória e a dor, a redenção e erros. O perigo mesmo está nos extremos. Desde a formação da Plebe, a banda assiste o pêndulo ir de um lado para o outro. Mas nas últimas duas décadas da história recente do país, o pêndulo hesitou num dos lados por muitos anos, criando as condições – e o impulso – para que fosse para o outro lado muito, muito mais extremo”, reflete o vocalista. “Talvez tenha havido essa necessidade quase que fisiológica para o brasileiro tirar isso do seu sistema, que está no seu DNA desde o governo Vargas. Mas felizmente para as pessoas de bem, o nível de ignorância, truculência e intolerância simplesmente sem precedentes – aliada a liberdade dada às pessoas mostrarem seu pior lado (empoderados por péssimos exemplos vindos “de cima”) – encurtou essa ‘hesitação’, pois isso não se sustenta. Fatalmente o pêndulo voltará em nossa direção, e cabe a gente que volte a uma posição mais moderada, ou que no mínimo não oscile tão opostamente”, completa.

Para André X, a música traz um “fio de esperança”. “O futuro é uma folha em branco, basta a gente escrever nela nosso destino. A música também contém um alerta: se não dosar a empatia, o respeito e a tolerância, se não incluir todas, todos e todes, será um futuro instável e amaldiçoado”, diz o baixista. E se tratando de música, a Plebe Rude escreve o passado, reflete o presente e não deixa de fazer novos planos para o futuro. Durante a turnê Evolução Vol. II, Philippe Seabra terminou a trilha sonora do longa “Sobreviventes”, de José Barahona, e contou com a participação honrosa de Milton Nascimento. Entre os shows da banda e os trabalhos paralelos de seus integrantes, veio uma nova ideia: “Queremos fazer um acústico”, conta André X. “A ideia seria tocar as músicas clássicas, claro, mas rechear o repertório com algumas mais desconhecidas. Seria um presente para os Plebeus raízes”. Mais um.

Assista ao lyric video de “O Pêndulo da História

Ouça Evolução Vol. 1 e Vol.2 no Spotify

Confira as datas dos próximos shows da Plebe Rude:

16/09 – Araraquara/SP – SESC Araraquara
17/09 – Jacutinga/MG – Rock In Lago
22/09 – Extrema/MG – Parque de Eventos de Extrema
01/10 – Brasília/DF – Porão do Rock
07/10 – Diadema/SP – Festival Lado Punk ABC (Clube Chácara e Irmãos)


Banda gaúcha Kiko Prata e Os Reluzentes evoca vibe post-grunge em novo single

“Cedo Demais” é a nova música de Kiko Prata e Os Reluzentes que acaba de chegar às plataformas de streaming via Midas Music. É o segundo single dos gaúchos lançado pela gravadora de Rick Bonadio e sucede o hit “Ainda Existe Amor”, uma das músicas mais tocadas nas rádios do segmento pop rock em 2023. Confirmando a grande capacidade que Kiko Prata e sua banda têm de entregar canções carregadas de sentimento, “Cedo Demais” é uma balada que resgata de forma autêntica a vibe post-grunge do final dos anos 90 popularizada por bandas como Creed, 3 Doors Down e Nickelback. A letra discorre sobre a incapacidade que temos de controlar o tempo das coisas dentro de um relacionamento amoroso e as consequências que isso traz, muitas vezes afetando o próprio curso da vida.

Kiko Prata (vocal), Afonso Gaviraghi (guitarra e violão), Igor Gama (guitarra), Rogério Henrique (bateria) e Igor Monteiro (baixo) estão construindo algo grande, e se suas composições continuarem evoluindo a cada lançamento, em breve se tornarão um dos maiores destaques do rock nacional.

Ficha técnica
“Cedo Demais” (Kiko Prata/ Bola)
Gravada no Midas Studio (São Paulo)
Produzida por Fernando Prado e Kiko Prata e Os Reluzentes
Mixada e masterizada por Fernando Prado
Arranjada por Kiko Prata e Os Reluzentes
Direção geral: Rick Bonadio
Direção artística: Rick Bonadio e Fernando Prado
Coordenação: Gabriela Bonadio


No meio do caminho havia um álbum. Ouça novo disco do UmQuarto

Já dizia Drummond: “No meio do caminho tinha uma pedra” e essa pedra, no caso do UmQuarto, banda de Florianópolis (SC), era a saída repentina de dois integrantes no meio da produção do segundo disco, oportunamente intitulado O Meio do Caminho. Com nove faixas, o sucessor de Apenas (2021) traz mais peso e guitarras ainda mais psicodélicas, se tornando as verdadeiras protagonistas deste trabalho. O álbum é um lançamento independente e já está disponível nos streamings.

Ouça “O Meio do Caminho

Isolar-se para criar um disco é o modus operandi do UmQuarto. No primeiro disco, foi em uma casa à margem da Lagoa da Conceição, em Florianópolis (SC), que aconteceu todo o processo de gravação. Em O Meio do Caminho, a banda se isolou por oito dias num sítio, em Angelina, cidade da serra catarinense. As canções foram gravadas ao vivo, no formato power trio que existia até a pós-produção com a saída do guitarrista e do baterista. No meio do caminho da mixagem, a banda passou por essa mudança que trouxe os músicos Rafael Salib (guitarras e voz), Bezão (teclado e voz) e Rafa Nogueira (bateria e voz). “Mesmo os novos integrantes não tendo participado das gravações originais no sítio, é nítido que eles estão inseridos na criação das músicas. Apesar das tensões que cercaram a gravação do álbum, tivemos muito momentos alegres e positivos. Parte dessa energia está inserida na música ‘O Segundo Instante’, que contém conversas gravadas durante intervalos entre as músicas.”, revela Mayer Soares, vocalista, baixista e um dos fundadores do UmQuarto.

É possível notar a nova identidade da banda graças às novas gravações realizadas posteriormente e incluídas no disco, como as bases e solos de guitarra e o teclado. Embora a bateria não tenha sido possível regravar, Rafa Nogueira aparece no disco como voz principal nas canções “O Segundo Instante”, “Toda Vez” e “A Epifania do Pássaro Azul” e é backing vocal em todas as músicas, como também acontece com Rafael (guitarra) e Bezão (teclado). Além disso, novos overdubs foram realizados, além de arranjos de voz para toda a banda cantar neste segundo álbum. “O destino pode ser incrível, mas o meio do caminho é uma viagem interessante. Tínhamos um disco para lançar. Mas no meio do caminho, precisamos corrigir o curso para entregar um trabalho impecável. É uma transição entre o velho e o novo. Entre a antiga formação e a nova. No meio do caminho tudo acabou dando certo. Podemos dizer que só no nosso terceiro álbum que teremos o som de como nós somos de verdade. Mas esse meio do caminho é maravilhoso também”, define Mayer.

Fundado em 2020, durante a pandemia, o UmQuarto é uma banda de rock com pegada psicodélica de Florianópolis (SC). Com shows que unem a improvisação e o experimentalismo, o grupo traz influências que passam pelo blues, o jazz e o rock. A banda é formada por Rafael Salib (guitarra e voz), Rafa Nogueira (bateria e backing vocal), Bezão (teclado e voz) e Mayer Soares (baixo e voz). Participaram do disco O Meio do Caminho os músicos Mayer Soares (baixo, voz e percussão), Rafael Salib (guitarras e voz), Rafa Nogueira (voz) e Bezão (teclado e voz). O trabalho também contou com a participação especial de Marcelo Mayer (guitarra), Juliana Schmidt (violinos), João Rocchetti (arranjos e teclas), Felippe Pompeo (backing vocal), Lucas de Sá (baixo) e Diego Stecanela (piano em “O Elasmotério”). E ainda, Henrique Recidive (bateria) e Thiago Mordentte (guitarra). A parte de produção trouxe Felippe Pompeo (produção e arranjos), Mayer Soares (arranjos), Alwin Monteiro (captação e masterização), Lucas Achilles (assistente de gravação), Maurício Peixoto (captação) e Lucas de Sá (mixagem). A foto de capa e as fotografias de divulgação são de autoria de Manu d’Eça (fotógrafa).

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