War Room: The Beatles – Please, Please Me [1963]

War Room: The Beatles – Please, Please Me [1963]

Por Mairon Machado

Convidados: Bruno Marise, Davi Pascale e Diogo Bizotto 

O “War Room” de hoje tem um propósito especial: celebrar os 60 anos do lançamento de Please Please Me, primeiro disco daquele que é tido como o mais importante grupo musical de todos os tempos, os Beatles. O quarteto formado por John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr transcendeu os limites dessa arte e se tornou, mais que uma referência para músicos e aficionados, parte importantíssima da cultura pop mundial. Sem mais delongas, apreciem as opiniões dos colaboradores convidados sobre o disco, lembrando que elas foram emitidas ao mesmo tempo em que o álbum era executado, sem pausas, como é de praxe na coluna.


1. I Saw Her Standing There

Mairon: Rock básico, lembrando as linhas do rock californiano, destacando a voz de Paul McCartney. Típico do que os Beatles faziam no início da carreira, com vocalizações grudentas e o ritmo dançante. Gosto das passagens de guitarra, mas nada de mais.

Bruno: Levada de bateria típica do Ringo, com melodia grudenta. O que mais me agrada é a levada de bateria, que influenciaria muito Tommy e Marky nos Ramones.

Davi: Gosto bastante dessa musica. Rock básico, simples e muito bem feito. Ótimo trabalho vocal de Paul McCartney. Solo de guitarra do George é simples, mas bonito…

Diogo: Inicia de cara com aquela que talvez seja a melhor música do disco. Quer melhor cartão de visitas que “I Saw Her Standing There”? O melhor dessa faixa é, pra mim, a maneira melódica de Paul tocar o baixo, algo que se tornaria destaque ao longo da carreira do grupo. Tino pra composições grudentas é o que não faltava.

Davi: Lembrei dos Ramones no “1,2,3,4”, no início da musica. Será que roubaram daí?

Bruno: Roubar é forte (risos).

Mairon: Os Beatles eram forte influência para os Ramones.


2. Misery

Mairon: Baladinha sem graça. Esse piano é totalmente desnecessário, mas, para a época, era uma grande inovação. Fizeram material bem melhor meses depois.

Bruno: “Misery” é bem comum, mas gostei bastante da melodia.

Diogo: Mais uma das melhores do disco. Melodias simples mas muito boas de se ouvir.

Davi: Balada, mas agradável.


3. Anna (Go To Him)

Mairon: Outra balada sem nada de mais. Essa cadência do Ringo é muito chata. Salva-se apenas John Lennon nos vocais e o belo trabalho das vocalizações na ponte central. Prefiro muito mais as baladas de Ritchie Valens. Fiquei curioso para ouvir a versão original. Não sei por que, mas me lembra “Diana”, de Paul Anka.

Bruno: Não conheço a versão original. Belas harmonias vocais e performance interessante do Lennon. Também achei a cadência da música muito repetitiva e incomoda um pouco, essa guitarrinha enche o saco.

Diogo: “Anna” tem uma pegada soul que poucas vezes se repetiria na carreira dos Beatles dali em diante. Gosto da performance de John e, mais especialmente, da interação entre baixo e bateria, preenchendo apenas os espaços necessários e permitindo que John seja o destaque.

Davi: Destaque para a bateria de Ringo, que demonstra bastante criatividade, saindo daquela bateria reta e o tempo todo. E as harmonias vocais que certamente são uma das marcas registradas do quarteto. Bonita música.


4. Chains 

Mairon: Essa gaitinha influenciou meio mundo anos depois. Acho que é a melhor do disco até o momento. Prefiro a versão da Carole King, que é um pouco mais animada. Aliás, a Carole King tem muita música boa a ser descoberta.

Bruno: Mais um cover e mais uma que eu não conheço a original. Ao contrário do Mairon, achei a pior até o momento. Não vi nada de mais, música bem descartável! Gostei da linha de baixo.

Davi: Prefiro a versão deles do que a da Carole King, mais uma vez destaque para o trabalho de harmonia vocal.

Diogo: Normalmente gosto das músicas que contam com vocais de George, mas esse cover não tem nada de especial para mim. É interessante o fato de que as canções compostas por eles superavam com facilidade os covers, mesmo no início da carreira.


5. Boys

Bruno: Música com típicos backing vocals à la surf music, assim como as milhares de canções genéricas dos primórdios do rock and roll. Destaco o pequeno mas eficiente solo de guitarra e a performance do Ringo, tanto nos vocais quanto nas baquetas.

Davi: De todas que o Ringo canta, essa é uma das minhas preferidas. A limitação vocal dele é clara, mas combinou na música. O solo do George é bem bonito.

Mairon: Ringo Starr nos vocais? Raridade. Rock simples, riff comum, nada de extraordinário. O solo de Harrison é o melhor da canção. Desconheço a versão de Wes Farrell, infelizmente, mas a versão das The Shirelles é simplesmente fodástica.

Diogo: “Bap shoo ap”… Esse acompanhamento vocal já era popular na época? Porque já ouvi trocentas vezes… Pegada blues, o que acaba aproximando a banda de várias outras da época.


6. Ask Me Why 

Mairon: Lennon nos vocais é certeza de momento positivo na carreira dos Beatles. Apesar do swing meio brazuca, gostei da baladinha, principalmente (de novo) pelo bonito arranjo vocal.

Bruno: Tem uma levada mais tranquila, parecendo até um bolero. Destaque para as melodias inspiradas, como em quase todas as canções compostas pelo grupo, e para os vocais de Lennon.

Davi: Balada bacaninha. Ringo faz aquilo que a música pede, mas o destaque fica para o trabalho vocal do John Lennon.

Diogo: Linha de bateria bem como uma balada do tipo pede, sem ficar na retidão que alguns preferem. Não acho que a música tenha muito de especial, mas John e Ringo mandam bem.


7. Please Please Me 

Mairon: A faixa-título mais importante da década de 60. Melhor canção do disco. Lennon e McCartney mostrando ao mundo a importância de seus vocais. Adoro o refrão, é de novo a gaitinha se fazendo presente. De todas as canções dos Beatles, essa é a única que conheço cujas versões cover não superam a original. Sonzaço!

Diogo: Essa gaita está um tanto estourada na mixagem, mas ok, nada que não se possa relevar. Gosto bastante da interação vocal entre Paul e John e da criatividade das linhas. É o tipo de canção que os diferenciava de todo o resto que estava surgindo.

Davi: Bela música. Rock básico, mas muito bem feita. O vocal dobrado de John e Paul dá um charme especial. Gosto da gaita na música, embora simples, funciona muito bem.

Bruno: Não gosto da gaita. Também achei a melodia bem mais ou menos. Destaque para o refrão.

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8. Love Me Do 

Mairon: Quer gaita, tome então. Clássico dos clássicos, para muitos é a primeira canção de rock da história. Um erro, afinal, teve tantas outras antes. Simplezinha e repetitiva demais. Passo fácil.

Bruno: Um rockzinho quase folk, simples em tudo e com uma letra bobinha. Muito repetitiva e sem graça.

Diogo: “Love Me Do” foi tocada a tal exaustão que, hoje em dia, é até difícil avaliar a importância do primeiro single da banda mais importante da história da música pop. Avaliando em retrospecto, serviu mais como porta para entrar no mercado do que para demonstrar a habilidade do quarteto como compositores, músicos… artistas em geral.

Davi: Gosto da música, mas não é minha preferida do disco. Destaque para a bateria do Ringo. Simples, mas criativa.


9. P. S. I Love You 

Mairon: Não consigo gostar das canções com Macca nos vocais, e esse andamento é tenebroso. Como uma banda que gravou “Revolution 9″ gravou tamanha atrocidade? Passo…

Diogo: Não curti o que Ringo fez na bateria. Ele demonstrou ser bem mais criativo nas anteriores.

Davi: Mais uma balada. Acho legalzinha, mas não é minha balada favorita dos Beatles. Destaque para o trabalho vocal de Paul McCartney.

Bruno: Gostei das melodias, mas achei o refrão bem fraquinho. O andamento repetitivo incomoda também. No mais, um belo trabalho nas vocalizações.


10. Baby It’s You

Mairon: Mais um cover, e balada ainda por cima. As bandas soul já faziam material melhor. Outra pulável fácil fácil. Agora, o Lennon dá um banho de interpretação perto dos outros, isso é impossível de não se perceber.

Davi: Essa eu acho bem legal. Gosto bastante do trabalho vocal que o John Lennon fez na música…

Bruno: Mais um fillerzinho e daqueles bem esquecíveis. Passo. Elogiar as harmonias vocais a essa altura já é ser chato.

Mairon: Pior, acho que é o que o Fab 4 faziam de melhor em 1963, e só … (TRETA)

Diogo: Gosto da maneira como John impõe sua voz nessa música, tomando ela pra si, apesar do ótimo acompanhamento feito por seus colegas nos backing vocals. Novamente, a pegada soul é muito bem vinda. John era o mais amadurecido vocalmente dos quatro nessa época.

Davi: Não é pouco. tendo em vista que esse álbum foi gravado ao vivo.

Mairon: Essa eu não sabia, o Please Please Me foi mesmo gravado ao vivo. Como estou por fora.


11. Do You Want to Know a Secret

Mairon: Bah, que repetição. O Lado B é muito fraco perto do lado A. George Harrison nos vocais soa melhor em outras canções. Aqui não funcionou…

Davi: Gosto dessa balada. Simples, mas cativa.

Bruno: Outro filler. Nada de mais nos vocais do George Harrison. Descartável.

Diogo: George cantando uma música sua de verdade, aí sim, muito melhor que “Chains”. Vale citar que gosto muito do som de baixo de Paul.


12. A Taste of Honey 

Mairon: Caraca, estragaram um clássico. Ouvir a versão da Barbra Streisand e ouvir essa depois é pedir para quebrar o disco. Paul McCartney destruindo tudo. Nem as vocalizações funcionaram…

Davi: Não está entre minhas favoritas, mas gosto bastante do trabalho vocal do Paul.

Diogo: Não ouvi nenhuma versão original dos covers apresentados no disco, e esse caso não é diferente. Provavelmente a canção mais atípica presente no álbum.

Bruno: Gosto do vocal do McCartney nessa música. O andamento é um pouco sonolento e bem diferente do restante do álbum.


13. There’s a Place 

Mairon: Vocais de Lennon e McCartney e a gaitinha relembrando “Love Me Do”. Letra simples, embalo comum. Sinceramente, é difícil entender como o grupo estourou. Haviam tantos outros parecidos nessa época. Pena que viviam apenas de singles.

Bruno: E tome boas melodias. A gaitinha incomoda um pouco, mas nada que atrapalhe a canção. Música bem simples mas de bom gosto. Ótima dobradinha vocal de Lennon e McCartney.

Diogo: Felizmente o disco não se encerra aqui, pois, se o fizesse, acabaria em um ponto baixo, pois essa e a anterior são destaques negativos.

Davi: Rock típico dessa primeira fase do quarteto. Canção bem alegre e divertida. Destaque para os backing vocals do Paul. Gosto da gaitinha e das viradas do Ringo no final da música.


14. Twist and Shout

Bruno: Clássico absoluto e incontestável. Versão definitiva dessa música. Os vocais rasgados de Lennon são impressionantes até hoje, imagina o choque na época. Gosto também do trabalho de guitarras e dos grooves do Ringo.

Mairon: Super clássico. Quem nunca cantou essa canção que jogue a primeira pedra. Aqui no Brasil, acho que o que mais ajudou a destacar essa pérola foi o clássico filme “Curtindo a vida adoidado”. John Lennon cantando muito, e o riffzão da guitarra é praticamente perfeito. Rock de verdade. Não supera a versão original porque é um pouco mais lenta, mas, mesmo assim, é excelente. Encerramento muito bom para um disco bem irregular.

Diogo: Apenas “O” cover. Mais uma a exemplificar que John era o beatle mais maduro vocalmente, capaz de interpretações mais interessantes, impositivas e, até certo ponto, agressivas que seus companheiros. Apesar de ser uma versão, tornou-se sinônimo de Beatles, e não foi à toa.

Davi: Gosto bastante dessa versão. Na minha opinião, melhor versão dessa música. Mais uma vez destaque para a harmonia vocal e para o trabalho vocal de John. Destaque que esse rasgado não foi intencional. Ele estava com a voz cansada por causa do volume de horas de gravação. Mas ficou sensacional!


Considerações Finais

Mairon: Disco mediano. Para uma estreia, esperava bem mais. Não tinha ouvido o disco na íntegra, apenas conhecia-o com as canções isoladas. Parece que falta algo. Tirando John Lennon, os outros estão ainda muito atrás. Isso explica bastante para mim por que demoraram para engrenar.

Diogo: O disco começa muito bem, diria ótimo, e depois alterna momentos bons e outros mais fracos, mas não necessariamente ruins. Apesar de normalmente curtir mais o trabalho de Paul e George, quem se destaca mais aqui é John. Contudo, não posso deixar de citar as linhas de baixo de Paul, fazendo um papel muito mais importante do que o de um mero acompanhador.

Bruno: Apesar de sua importância, Please Please Me passa longe de ser um destaque na discografia dos Beatles. A banda, ainda imatura, procura uma identidade que só encontraria um ano mais tarde com A Hard Day’s Night. O disco de estreia do Fab 4 é bem mediano e destaco o trabalho vocal de Lennon e algumas melodias inspiradas, com as composições próprias superando os covers em todos os momentos, salvo a exceção de “Twist and Shout”.

Davi: Como vocês devem ter percebido pelos comentários, sou muito fã do quarteto. Considero Please Please Me um ótimo álbum. Principalmente se levarmos em conta que esse é o álbum de estreia dos caras. Não o considero o melhor do quarteto, mas acho um disco bem legal de se ouvir. Claro que há musicas superiores a outras, mas, no geral, me agrada bastante. Não tem nenhuma música que eu considere a audição uma tortura.

Mairon: Vejo que concordamos, Bruno. Não sabia dessa do álbum ser gravado ao vivo. Isso deve ter influenciado no resultado mediano. Com certeza, não tem nada torturante, mas, na época, já existiam coisas melhores.

Bruno: Sem dúvida. Acho que “Twist and Shout” é o grande responsável pelo estouro do grupo.

Mairon: Acho que o que realmente fez o diferencial foram os vocais. Bem trabalhados eles eram, e o John tinha um vozeirão inigualável. Os Stones e os Yardbirds não conseguiam fazer linhas vocais tão boas. Só os Beach Boys podiam superar.

Diogo: Acredito que, para a maioria, a fase mais memorável do grupo começou com Rubber Soul, mas desde o princípio o quarteto demonstrou ser diferenciado. Como eu disse, basta ver como suas músicas próprias superavam, com facilidade, quase todos os covers. Se é para compararmos com a “concorrência” (ênfase nas aspas) que vinha do outro lado do Atlântico, como os Beach Boys, 1963 pertenceu aos Beatles.

Mairon: Discordo totalmente. Os álbuns do Beach Boys em 1963 são melhores.Surfin’  USA dá de relho no Please Please Me, e isso que não é o melhor dos Beach Boys.

Bruno: Adoro Night Beat, do Sam Cooke. Puta que pariu, o que ele cantava era inacreditável!

Mairon: Sam Cooke era muito bom.

Diogo: Bom, ouvi os três discos dos Beach Boys de 1963 e, honestamente, nenhum deles me agradou tanto quanto Please Please Me e With the Beatles.

Bruno: Eu preciso ouvir de novo o Surfin’ USA, mas a princípio também achei bem fraquinho.

Mairon: Bah, que atentado. Surfer Girl é quase perfeito! Valeu pela audição e até a próxima. Abraços!

Davi: Abraços!

Diogo: Abraços!

Bruno: Abraços!

8 comentários sobre “War Room: The Beatles – Please, Please Me [1963]

  1. O Mairon é tipo do Don Quixote lutando eternamente contra os moinhos. Conta pra gente aí qual o motivo de seu trauma com a banda…

    1. Ahuahuahau. Não é trauma, só acho que superestimam demais o que eles fizeram, e penso que a mão do George Martin tem peso muito maior nas canções do que as letras de John e Paul. Claro que a segunda fase dos Beatles é diferente e muito boa, mas não sei, o som de Who, Yardbirds, Cream, Animals, Stones e outros contemporâneos britânicos me soa muito melhor e mais impactante

  2. “Please Please Me” é um disco que, ouvido no contexto de 1963, é fantástico, mas empalidece muito se comparado com o que a banda fez depois – e evidentemente com a produção subsequente. No entanto, para mim é superior a “With the Beatles”, que tende a ser mais elogiado pela maioria dos fãs do grupo – acho as covers deste álbum superiores às do segundo disco, enquanto que as músicas originais ainda são muito primitivas em relação ao que a banda faria posteriormente.
    Agora, só para colocar lenha na fogueira: só eu acho que este álbum é um sanduíche em que o pão é melhor do que o recheio? “I Saw Her Standing There” e “Twist and Shout” são melhores do que vem no meio, na minha opinião… É claro que tem umas azeitonas no meio para salvar o recheio, como “Please Please Me” e a própria “Love Me Do”, mas tem muita coisa que não me atrai.

    1. E, aliás… Beatles >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> Beach Boys.
      Sgt Peppers Lonely Hearts Club Band >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> Pet Sounds.

      1. Treeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeetaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

        Pet Sounds >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> todos os discos bítous (incluso solos)

        1. Só a tríade inicial com “Sgt Peppers Lonely Hearts Club Band”, “With a Little Help From My Friends” e “Lucy In The Sky With Diamonds” já bate o Pet Sounds. E, como se não bastasse, os caras ainda emendam “Getting Better”. É muita humilhação kkkkkkk

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