Notícias da Semana {19 a 25 de Outubro}

Marcus Dotta será o baterista do Masterplan na nova turnê latino-americana
O brasileiro Marcus Dotta será o baterista da turnê que a banda alemã de heavy metal Masterplan (formada na década de 2000 pelo ex-Helloween Roland Grapow) realiza entre outubro e novembro pela América Latina, com quatro shows no Brasil (Curitiba, São Paulo, Brasília e Porto Alegre). Dotta é músico experiente: tocou na banda do Warrel Dane, Leather Leone, entre outras, e atualmente faz parte do Metalium (Alemanha). A realização é da LBN Agency. Reconhecido por sua versatilidade e precisão, Dotta falou sobre o compromisso junto ao Masterplan: “Fui convidado pelo Roland Grapow para fazer essa tour com o Masterplan. Vinte dois anos atrás, ouvindo o primeiro disco da banda na época sem parar, por ser muito fã do Uli Kusch, eu jamais imaginaria isso possível! Uma honra substituir o Kevin Kott nesses shows“.
Com uma trajetória marcada por técnica, melodias fortes por meio dos riffs inconfundíveis de Roland Grapow (ex-Helloween) e presença imponente de décadas no cenário do power metal, a banda alemã Masterplan se prepara para a mais ambiciosa jornada pela América Latina, onde possui uma fanática legião de fãs. Serão 17 shows em 11 países, incluindo Brasil, Chile, Uruguai, El Salvador, Guatemala, Argentina, Peru, Colômbia, Honduras, Costa Rica e México. Quatro destes shows são no Brasil: Curitiba/PR (30/10), São Paulo/SP (31/10), Brasília/DF (1/11) e Porto Alegre/RS (2/11). Confira abaixo mais informações sobre link para compra de ingressos e locais das apresentações. A turnê traz um setlist que revisita clássicos como “Spirit Never Die”, “Heroes”, “Kind Hearted Light” e “Crimson Rider”, além de antecipar novidades do aguardado próximo álbum de estúdio.
Formada entre os anos de 2001 e 2002 pelos ex-integrantes de Helloween, Roland Grapow (guitarra) e Uli Kusch (bateria), o Masterplan surgiu com a proposta de trazer um power metal melódico moderno, misturando técnica virtuosa, grandes refrãos e uma pegada progressiva. O vocalista norueguês Jørn Lande foi escolhido para a estreia, contribuindo com seu timbre poderoso, mas saiu após o disco Time to be King. O atual vocalista, Rick Altzi, na posição desde 2012, revigorou o Masterplan com seus vocais roucos e, ao mesmo tempo, capaz de atingir altos potentes.
Outros músicos experientes integram o Masterplan: o tecladista Axel Mackenrott já foi apoio do Gamma Ray ao vivo; e Jari Kainulainen, o baixista, tem passagens marcantes pelo Stratovarius e Evergrey. Em duas décadas e meia de vida, o Masterplan lançou seis discos de estúdio – o último, PumpKings, traz versões para clássicos do Helloween da fase de Roland Grapow. O lançamento mais recente é “Rise Again”, single que chegou às plataformas digitais em 2024 após mais de uma década sem soltar material inédito e, como destacou Grapow, trouxe a vontade de colocar a banda de forma mais ativa à cena heavy metal mundial.
Confiras as datas e locais por onde o Masterplan se apresentará:
30.10 – Curitiba/PR – Brasil – @ Stage Garden
31.10 – São Paulo/SP – Brasil – @ Fabrique Club
01.11 – Brasília/DF – Brasil – @ Toinha
02.11 – Porto Alegre/RS – Brasil – @ Opinião
06.11 – Uruguai – Montevidéu – @ Live Era
07.11 – Buenos Aires – Argentina – @ Aren Sur
08.11 – Santiago – Chile – @ Teatro Cariola
09.11 – Lima – Peru – @ Yeld Rock
13.11 – Guatemala City – Guatemala – @ Rock ol Vuh
14.11 – San Salvador – El Salvador – @ TBC
15.11 – San José – Costa Rica – @ Pepper’s Club
16.11 – Colômbia – Bogotá – @ Ace of Spades
18.11 – Tegucigalpa – Honduras – @ Radio House Casa Campo
19.11 – CDMX – México – @ Foro 28
20.11 – Monterrey – México – @ Café Iguana
22.11 – Guadalajara – México – @ Foro Independência
23.11 – Tijuana – México – @ Black Box

D.R.I. e Ratos de Porão, ícones do crossover, juntos no Brasil em março de 2026
O Cine Joia, em São Paulo/SP, recebe duas instituições do crossover mundial em março de 2026. As produtoras Maraty e Powerline promovem no dia 22/03, no Cine Joia, o encontro das veteranas bandas D.R.I. (Dirty Rotten Imbeciles), dos Estados Unidos, e os brasileiros do Ratos de Porão, ambas as formações com mais de 40 anos de trajetória consolidada e exaltada por todo o globo. As bandas Imflawed (groove/thrash metal) e Questions (hardcore) farão a abertura do evento no Cine Joia.
A turnê também passa no dia 17 de março de 2026 em Porto Alegre/RS (apenas o D.R.I.), no Ocidente, e segue dia 19/03 para Curitiba/PR, no Tork n’ Roll. No dia 20/03 é a vez do Rio de Janeiro/RJ, no Circo Voador, além do dia 21/03 em Belo Horizonte/MG, no Mister Rock. Os ‘imbecis sujos e podres’ voltam ao Brasil com um setlist robusto, repleto de clássicos forjados em 41 anos de banda. O D.R.I. nasceu como uma banda de garagem no Texas em 1982 tocando hardcore punk veloz e agressivo, inspirado em bandas como Black Flag e Minor Threat.
O primeiro lançamento data de 1983, a demo Dirty Rotten EP, com 22 músicas em apenas 18 minutos. O material depois foi relançado como Dirty Rotten LP, um dos discos mais rápidos e intensos da época, e aqui já aparecem riffs mais pesados, aproximando o hardcore do thrash metal. A marca registrada do D.R.I, a amálgama do hardcore com o metal, foi cravada de vez em 1985, quando a banda se muda para São Francisco, na Bay Area, o berço do thrash metal. O álbum Dealing With It! marcou a guinada: ainda punk, mas com guitarras mais pesadas e estruturas complexas. E o auge e sucesso deste estilo é com o álbum Thrash Zone (1989), considerado o mais popular do D.R.I., com faixas tocadas por diversas edições e por anos na MTV Headbangers Ball.
A formação recente inclui o membro fundador Kurt Brecht (vocais), Spike Cassidy, o único guitarrista da banda em toda a discografia, Greg Orr (baixo, conhecido por ter tocado na lendária banda de crossover/thrash californiana Attitude Adjustment, ativa desde os anos 80 e igualmente pioneira no estilo) e Danny Walker (bateria, com passagens pelo Exhumed, Intronaut e Jesu).
Ratos de Porão, o ícone do crossover nos Trópicos
O Ratos de Porão é incansável, segue em turnê pelo Brasil e América Latina e sua relação com o crossover é histórica, considerado o maior representante latino-americano do estilo. A banda foi formada um ano antes do D.R.I., em novembro de 1981, durante a explosão do movimento punk paulista. Seu primeiro disco, Crucificados pelo Sistema, saiu em 1984 e tinha músicas que se tornaram hits instantâneos como a própria “Crucificados”, “Agressão Repressão e Morrer”.
A partir da segunda metade dos anos 1980, influenciados por bandas como D.R.I., Suicidal Tendencies e Corrosion of Conformity, o Ratos começou a incorporar riffs pesados, solos e a pegada do thrash metal. Isso ficou cristalizado em álbuns como Descanse em Paz (1986), Brasil (1989), já completamente crossover, com produção internacional e letras de impacto social, e Anarkophobia (1991), gravado em Berlim, é um dos discos de crossover mais respeitados no mundo.
SERVIÇO
D.R.I. e Ratos de Porão em São Paulo
Data: 22 março de 2026 (domingo)
Horário: 17h (abertura da casa)
Local: Cine Joia (Praça Carlos Gomes, 82 – Liberdade, São Paulo – SP)
Produção: Maraty e Powerline
Assessoria de Imprensa: Tedesco Mídia (@tedesco.com.midia)
Ingressos em São Paulo
Sobre o D.R.I.: @dri_band

Jéssica Falchi anuncia nova banda e lançamento do primeiro single
A guitarrista e compositora brasileira Jéssica Falchi, que integrou por cerca de dois anos a banda de death metal Crypta, inicia agora um novo capítulo de sua jornada profissional com a Falchi, seu trabalho solo instrumental focado na liberdade criativa e na busca por uma sonoridade pessoal. Quatro singles, produzidos em parceria com o guitarrista Jean Patton (ex-Project46), serão lançados entre o final de 2025 e início de 2026, que culminarão no primeiro EP da Falchi.
O EP, inclusive, será lançado dia 23 de janeiro de 2026, data em que Jéssica estará presente na concorrida feira da indústria musical NAMM Show, em Los Angeles (EUA). A música que apresenta a nova fase da habilidosa, experiente e versátil guitarrista, intitulada ‘Moonlace’, chega às plataformas de streaming no dia 31 de outubro. “Quero que minha música alcance não só músicos, mas pessoas que se conectam com o som de forma emocional”, comenta Jéssica. Faça já o pré-save de ‘Moonlace’ aqui.
A nova fase de Jéssica Falchi é um convite à introspecção e à liberdade musical. Sua guitarra, ora intensa, ora delicada, fala por ela, traduzindo emoções, descobertas e a beleza do som como forma de existência. “Cada música traz uma abordagem diferente e eu as vejo como bem distintas entre si, mas sempre partindo do princípio do rock/metal e tentando incluir uma pitada das referências brasileiras”, afirma a guitarrista.
Jéssica Falchi: biografia
Guitarrista e compositora, Jéssica Falchi começou a tocar ainda na infância, inspirada por nomes que moldaram a linguagem da guitarra instrumental, como Joe Satriani, Steve Morse, Frank Gambale e Steve Vai. Com o passar do tempo, o metal entrou em sua vida e transformou sua forma de tocar e sentir a música. Do thrash ao progressivo, ela encontrou no instrumento uma maneira de expressar o que as palavras não alcançam. Após anos atuando em bandas cover e construindo uma presença marcante nas redes, incluindo vídeos que chamaram a atenção do próprio Metallica, Falchi ampliou sua trajetória tocando com Aquiles Priester e gravando com Elana Dara.
Com mais de 300 mil seguidores no Instagram, a guitarrista foi anunciada como integrante fixa da Crypta, banda brasileira de death metal com a qual excursionou pelo mundo: tocou nas Américas, Europa e Ásia, consolidando-se como uma das guitarristas mais reconhecidas do cenário metal contemporâneo. Agora, Jéssica inicia um novo capítulo: sua carreira solo, marcada pela liberdade criativa e pela busca por uma sonoridade pessoal. Suas composições exploram o diálogo entre técnica e emoção, transitando por universos que vão do rock e do metal ao instrumental moderno, com influências de nomes como Intervals e Kiko Loureiro, além de referências a Iron Maiden, Metallica, Pink Floyd, Leprous e Vola.
Acompanhe Jéssica Falchi nas redes
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THE CROSS: Eles não param! Banda anuncia novo single “Apocrypha” com participação de Rhino, lendário baterista ex-Manowar
Apenas um mês após o lançamento de “Cycle of Suffering (Samsara Wheel)”, o THE CROSS, um dos principais nomes do Doom Metal sul-americano, anuncia seu próximo single: “Apocrypha”. O novo single do grupo baiano, previsto para fevereiro/março de 2026, trará novamente uma colaboração de peso: o baterista Rhino, mundialmente conhecido por seu trabalho no clássico álbum Triumph of Steel (1992) do Manowar. Além de Rhino, a faixa “Apocrypha” contará com as participações de Julian Kuster (Grief Collector) nos vocais, da cantora de ópera turca Ecenur Çelikk e de Evandro Neves no violoncelo. Para não perder o lançamento, os fãs já podem seguir o THE CROSS em sua plataforma de streaming favorita e conferir a novidade em primeira mão através do link.
O anúncio chega pouco tempo após o lançamento do single anterior, “Cycle of Suffering (Samsara Wheel)”, disponibilizado em 27 de setembro de 2025. A faixa, também lançada em parceria com a Sangue Frio Records, conta com a participação do virtuoso guitarrista David Shankle (ex-Manowar). Ouça agora!
THE CROSS confirmado no ‘Bodes Metal Force Festival’ em Salvador
Paralelamente aos lançamentos, o THE CROSS foi confirmado como uma das atrações do aguardado ‘Bodes Metal Force Festival’. O evento, que ocorrerá em 06 de dezembro de 2025 no Teatro Solar Boa Vista, em Salvador (BA), se posiciona como um marco para a cena local. O festival apresentará um lineup de peso, incluindo o Síndrome K, que promove seu novo single “7.000 Giros”, os veteranos do War Death Metal, o Crucificator, e o lendário Vulcano, que retorna à capital baiana após um hiato de oito anos. Confira abaixo o serviço completo para mais informações:
SERVIÇO:
Show: THE CROSS no ‘Bodes Of Metal Force’
Local: Teatro Solar Boa Vista (@cinetsolarboavista)
Endereço: Parque Marquês de Abrantes, s/n, Engenheiro Velho de Brotas – Salvador/BA
Data: 06/12/2025 (sábado)
Horário: 20 horas
Ingressos LIMITADOS: R$ 100,00 (antecipado)
Adquira online de forma rápida e segura
Organização e informações sobre ingressos: @bodes_metalforce
Sites relacionados:
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SFP – Press & PR

LEPROSY: Banda promete devastação sonora em retorno a Goiânia ao lado de Odiado, Electrical Storm e Sujera
Após o encerramento da bem-sucedida turnê ‘Brasil Tour 2025’ pelas regiões Sul e Sudeste, o LEPROSY, banda goiana de Death Metal, retorna à sua cidade natal para uma apresentação marcante. O show acontece neste próximo sábado, 25 de outubro, no De Leon Music Pub (@deleonmusicpub). O quarteto dividirá o palco com nomes como Odiado, Electrical Storm e Sujera em uma noite dedicada ao metal extremo. O evento celebra a excelente fase do LEPROSY, que continua a promover seu mais recente álbum de estúdio, Reborn In Yourself. Confira abaixo o o serviço completo para mais informações:
SERVIÇO:
Show: ODIADO, Leprosy, Electrical Storm e Sujera no De Leon Music Pub
Local: De Leon Music Pub (@deleonmusicpub)
Endereço: Rua 86, nº 605, Setor Sul – Goiânia/GO
Data: 25/10/2025 (sábado)
Horário: 19 horas
Ingressos online AQUI
Organização: @odiadooficial
Divulgação do Álbum “Reborn In Yourself” e Merchandising
Paralelamente à agenda de shows, o LEPROSY segue com a forte divulgação do álbum Reborn In Yourself. Lançado em 2025, o material consolidou a posição da banda na cena nacional e está disponível para venda em formato físico (CD) e em combos especiais.
CD Físico:R$ 30,00 (+ frete)
Combo (CD + Camiseta):R$ 100,00 (+ frete)
Além do material do álbum, a banda também disponibiliza a camiseta beneficente “Adote Um Animal de Rua”, com arte de Maurício Bastos e renda revertida para a causa animal. Para adquirir qualquer item do merchandising, os contatos são:
Instagram(via mensagem direta)
WhatsApp:(62) 98574-0553 (Rinaldo Macedo)
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Ouça o álbum nas plataformas digitais
Sites relacionados:
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SFP – Press & PR

Brain Rot, projeto de Grind/Death, lança clipe da faixa “Cérebro Podre”
Brain Rot, projeto solo de Paulinho, guitarrista da banda Manger Cadavre?, acaba de lançar o videoclipe da faixa “Cérebro Podre”, que também dá nome ao seu primeiro álbum completo. Com 13 faixas viscerais, o disco foi inteiramente produzido por Paulinho, que assinou a composição, gravação, mixagem e masterização. Fiel à filosofia do faça-você-mesmo, o videoclipe também foi idealizado e editado pelo próprio músico. Assista aqui.
As imagens que compõem o clipe misturam registros captados por Nata de Lima com cenas encontradas na internet, incluindo trechos de uma cirurgia cerebral e situações que retratam o uso excessivo de celulares. “Eu quis passar o incômodo que o uso exagerado de telas causa, trazendo à tona o atrofiamento da atenção e do discernimento”, explica Paulinho. “Nas imagens em que estou tocando, usei cortes rápidos para fazer alusão ao tipo de conteúdo que se consome nas redes sociais.” A edição foi feita pelo artista utilizando apenas o aplicativo InShot, reforçando a proposta de autonomia criativa e mostrando que, com poucos recursos, é possível produzir conteúdo impactante e relevante.

Trio suíço de punk rock Must Be Wrong lança novo single “Sunday Bloody Sunday”
Em um mundo obscurecido pela violência, polarização e instabilidade, precisamos de vozes que se elevem acima do ódio. O trio suíço de punk rock Must Be Wrong entrega exatamente isso com seu eletrizante novo single — uma versão do clássico de U2 de 1983, “Sunday Bloody Sunday”. A interpretação da banda não é apenas um tributo, mas uma declaração poderosa. Com energia explosiva, urgência emocional e precisão melódica, o Must Be Wrong traz a mensagem atemporal da canção para o mundo fragmentado de hoje — um lembrete de que o chamado pela paz, inclusão e empatia continua sendo mais urgente do que nunca.
Formada na Suíça Central em 2019, a banda construiu uma reputação sólida por apresentar um skate punk rápido, melódico e autêntico, marcado por honestidade emocional e consciência social. Suas músicas combinam melodias cativantes, riffs afiados e letras intensas, que abordam tanto lutas pessoais quanto questões sociais — sempre com sinceridade e convicção.
Conhecidos por seus shows ao vivo encharcados de suor e energia, o Must Be Wrong já dividiu o palco com lendas do punk como Less Than Jake, Belvedere, A Wilhelm Scream e Authority Zero, conectando-se profundamente com o público através do humor, da paixão e de um espírito incansável. Com “Sunday Bloody Sunday”, a banda canaliza essa mesma energia crua em uma mensagem universal: é hora de baixar as armas, ouvir e reconstruir um futuro baseado na compreensão.

Em “All Hail The Metal Of Death”, Warshipper declara sua paixão pelo death metal e homenageia os headbangers de todo Brasil
São quase 15 anos de carreira, quatro álbuns de estúdio, um luxuoso relançamento em CD Duplo, duas turnês europeias, participações em importantes festivais e shows por várias regiões do Brasil. Os números que o Warshipper vem acumulando são mesmo relevantes, reflexo direto de sua qualidade artística e musical: sonoridade extrema de infinitas potencialidades!
Essas qualidades foram amplamente reconhecidas pela imprensa especializada em resenhas publicadas sobre o mais recente álbum da banda, “Essental Morphine”, lançado em 2023:
“Esse álbum é maravilhoso” (Silas Rodrigues – Heavy Mustache); “Essential Morphine é um dos discos mais criativos que já me deparei” (Renan Bezan – O Subsolo); “Mais do mesmo não existe no dicionário do Warshipper, há sempre algo diferente e surpreendente em cada novo trabalho” (Cristiano Ruiz – Mundo Metal); “Um dos grandes álbuns de música extrema do ano” (Rodrigo Monteiro – Rock Master); “O melhor álbum da banda, me surpreendeu demais” (Ricardo Brigas – Cultura em Peso); “O Warshipper nos faz entender o death metal sob outras perspectivas” (Flávio Farias – Headbangers News); “Em fração de três anos, o Warshipper deu um surpreendente salto rumo à sua maturidade musical” (Diego Pinheiro).
A turnê de divulgação de “Essential Morphine” tem contado com alguns dos shows mais marcantes da carreira da banda até aqui, como a participação na edição 2023 do Setembro Negro Festival, a apresentação como co-headliners do Dia Mundial do Rock em Macapá/AP onde tocaram para mais de 30 mil pessoas, a passagem pelo Porthell Metal Fest em Portel/PA e os shows ao lado do Swallow The Sun e Septic Flesh. E ainda como parte da tour de “Essential Morphine”, o Warshipper embarcou para sua segunda turnê pela Europa em Outubro de 2024. O grupo fez shows em sete países diferentes: Alemanha, Holanda, Bélgica, França, Espanha, Luxemburgo e Portugal.
Se não bastasse, o Warshipper se apresentou em Maio de 2025 no Bangers Open Air, o maior festival de heavy metal do Brasil que aconteceu no Memorial da América Latina em São Paulo. No mesmo dia da apresentação do Warshipper, também tocaram alguns dos maiores nomes do metal de todos os tempos como Avantasia, Wasp, Blind Guardian, Kerry King, Destruction, Paradise Lost, entre outros. O show do Warshipper foi recebido por extremo entusiasmo por quem esteve prestigiando-os no Palco Waves.
O Warshipper está atualmente em estúdio preparando o lançamento de alguns singles que irão preceder seu novo álbum cheio de estúdio previsto para 2026.
O primeiro single, já lançado, é intitulado “All Hail The Metal Of Death” e é uma declaração de amor ao death metal e homenagem aos headbangers de todo Brasil.
O single ganhou um videoclipe que foi filmado no The Devil’s Pub, em Sorocaba, com participação do público, e já está disponível no canal da banda no Youtube.
Para assistir, acesse: https://youtu.be/9h5xzXu-_Ck?si=QaY-AbOWBKijoEex
Ouça também “All Hail The Metal Of Death” nas plataformas de streaming:
Spotify: https://bit.ly/42ygeGC
Deezer: https://bit.ly/4662aqg
Apple Music: https://bit.ly/47KvXpB
Youtube: https://bit.ly/3K4OrY2
O Warshipper é atualmente formado pelos membros fundadores Renan Roveran (vocal/guitarra) e Rodolfo Nekathor (baixo/vocal), além de Thales Statkevičius (guitarra) e Kaynan Bonini (bateria).
Mais Informações:
www.instagram.com/warshippermetal
www.facebook.com/Warshipper
www.youtube.com/@warshipperband

Velvet Chains divulga seu novo single “Sins” e se prepara para uma série de shows nos Estados Unidos
Dando sequência ao seu incansável trabalho, a Velvet Chains, banda de rock de Las Vegas liderada pelo baixista chileno Nils Goldschmidt, disponibilizou seu novo single “Sins” nas principais plataformas digitais. O single também conta com um videoclipe dirigido pelo brasileiro Leo Xavier, e que está disponível no canal oficial da banda no YouTube.
Assista ao videoclipe: https://www.youtube.com/watch?v=3_7gaiFWXYk
A banda, formada por Chaz Terra (vocal), Phillip Paulsen (guitarra/backing vocals), Von Boldt (guitarra/backing vocals), Nils Goldschmidt (baixo/backing vocals) e Jason Hope (bateria), atualmente esteve se preparando para um show que acontece hoje, dia 27 de setembro, na cidade de San Antonio, no Texas, juntamente com a banda The Struts. Além desta data, a banda tem em sua agenda uma série de oito shows marcada para o mês de novembro também pelos Estados Unidos, ao lado das bandas The Haunt e Dead Sugar.
“SINS” (OFFICIAL MUSIC VIDEO)
A banda tem construído uma carreira sólida e segue em ascensão constante. Em sua passagem pela América do Sul em 2023, o grupo se apresentou ao lado dos veteranos Stone Temple Pilots e The Winery Dogs, além de se apresentarem no festival Summer Breeze Brasil, ao lado de nomes como Lamb of God, Sepultura, Skid Row, e muitos outros.
Em 2024, retornaram ao Brasil como convidados de Slash ft. Myles Kennedy & The Conspirators, na turnê “The River is Rising Tour”. Seguindo a métrica de construir um trabalho de base ano após ano, a banda retornou ao brasil em 2025 para um show especial ao lado do Stone Temple Pilots e como co-headliners no festival regional Porão do Rock, em Brasília.
Velvet Chains nasceu em 2018 como uma banda de covers, tocando em bares e cassinos de Las Vegas. Durante a pandemia, decidiram escrever suas próprias músicas. Em 2020 lançaram seu álbum de estreia, “Icarus”. Depois seguiram com singles e, em 2022, apresentaram o EP “Morbid Dreams”. Agora, em 2025, lançaram o álbum “Last Rites”, que alcançou mais de 1 milhão de reproduções no Spotify com o single “Dead Inside”, faixa que permaneceu por 22 semanas nas paradas e chegou à posição #22 no ranking da Billboard.
Recentemente, o portal Loudwire, um dos mais respeitados do mundo em hard rock e metal, destacou o Velvet Chains entre as “25 melhores bandas de rock e metal que você talvez não conheça, mas conhecerá em 2025”.

Entre amor, silêncio e memória, Riviera lança o EP Passado/Presente
Riviera, trabalho musical conduzido por Vinícius Coimbra, lança o EP Passado/Presente, primeira parte do álbum duplo Com o Passar dos Anos. Dividido em dois capítulos – Passado/Presente e Presente/Futuro – o trabalho funciona como dois lados de um mesmo disco. Nesta etapa inicial, o artista mergulha em memórias e afetos que atravessam o tempo, num percurso que vai do encontro e da entrega até a perda, o luto e a aceitação.
O EP reúne cinco canções: “Laços”, “Futuro”, “A Dor e a Cura”, “Molduras” e “Pra Você”, compostas entre 2019 e 2021 em meio a um período de fim de relacionamento, recuperação de saúde e isolamento da pandemia. Pra Você foi a primeira a surgir, logo após a separação, e acabou abrindo caminho para todo o conceito do álbum. As demais nasceram em sequência, como capítulos de uma narrativa íntima que amadureceu com o tempo até ganhar sua forma definitiva em estúdio.
A sonoridade constrói um ambiente etéreo e detalhista, em que as pausas dizem tanto quanto as notas. Com influências de RY X, Jeff Buckley, SYML, Aquilo, Death Cab for Cutie e Seafret, os arranjos transitam entre indie rock, emo e MPB, com pianos espaçados, guitarras atmosféricas e vocais que assumem a vulnerabilidade como força expressiva. “Não queria um som que gritasse, como nos álbuns anteriores. Queria que ele dissesse muito no silêncio também”, explica Vinícius.
O título Com o Passar dos Anos traduz a essência do projeto: conviver com as lembranças sem deixar de viver o agora. A capa, criada por Brunna Frade, funciona como a abertura de um livro, em que cada single recebe uma ilustração própria atravessada por um fio vermelho que simboliza o tempo e o amor.
Produzido em parceria com Breno Machado e Cris Simões (Skank, Jota Quest, Paula Fernandes), o EP conta ainda com a participação do trompetista Marco Lima (James Boogaloo) em Pra Você. Uma escolha estética marcou o processo: a ausência de bateria na maior parte das faixas, reforçando a atmosfera contemplativa do registro.
O trabalho também se desdobra em formato audiovisual. Cada música ganhou um videoclipe e, juntos, eles compõem o curta Molduras, dirigido por Vinícius em colaboração com a fotógrafa Bruna Lacerda. O filme amplia a mesma atmosfera das canções, explorando gestos sutis, pausas e a delicadeza do cotidiano como extensão da narrativa sonora.
Mais do que um conceito, o EP nasce de uma necessidade pessoal. “Tudo que está nas letras aconteceu, foi sentido, foi real. Não tem personagem aqui. Esse disco não foi feito pra provar nada, mas porque eu precisava escrever. Ele não traz respostas, mas talvez ajude a fazer as perguntas certas”, finaliza o artista.


