Notícias da Semana {31 de Março a 6 de Abril}

Notícias da Semana {31 de Março a 6 de Abril}

No Aniversário de Cazuza, Uma Celebração Musical Histórica no Pão de Açúcar

No coração do Rio de Janeiro, um evento singular marcou o aniversário de 66 anos de uma das maiores lendas da música brasileira, Cazuza. Em uma homenagem tocante, o Parque Bondinho Pão de Açúcar foi palco de uma celebração que uniu música, história e emoção em proporções notáveis. A ocasião não só comemorou a vida e obra de Cazuza, mas também celebrou os 111 anos de um dos mais icônicos pontos turísticos do Brasil, o Bondinho Pão de Açúcar.

111 Músicos, Uma Voz

Imagine a sinergia de 111 músicos de diferentes partes do Brasil reunidos em um dos cenários mais deslumbrantes do mundo. Guitarristas, baixistas, tecladistas, bateristas e vocalistas, juntos, formaram uma orquestra diversificada em idade e origem, mas unida pelo amor à música e ao legado de Cazuza. Esses talentosos artistas, todos alunos da School of Rock, maior rede de escolas de música do mundo, apresentaram uma versão arrebatadora de “Exagerado”, um dos grandes hits do homenageado.

A Presença de Lucinha Araújo

O evento ganhou um significado ainda mais especial com a presença de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza. Sua participação no vídeo clipe da homenagem é um testemunho poderoso do amor incondicional e da preservação da memória de Cazuza. “Enquanto eu viver, eu vou gritar o nome dele e fazer com que todo mundo conheça a obra”, afirmou Lucinha, emocionando todos os presentes.

Uma Parceria de Sucesso

A realização deste evento foi possível graças à colaboração entre o Parque Bondinho Pão de Açúcar, a School of Rock e a agência Out of the Mug. Essa parceria não só proporcionou um espetáculo inesquecível, mas também reforçou a mensagem de que a música tem o poder de unir pessoas, promovendo felicidade, socialização, autoestima, bem-estar e saúde mental. “É emocionante ver um clássico que transcende gerações sendo tocado por pessoas de todas as idades”, disse Fernando Quesada, diretor da School of Rock, destacando a importância da iniciativa.

Gustavo Maciel, gerente geral do Parque Bondinho também comentou sobre o evento: “Receber essa grande celebração no Parque Bondinho nos enche de orgulho e boas lembranças, pois o Morro da Urca recebeu o primeiro show solo de Cazuza, após a saída do cantor do Barão Vermelho. Seguiremos fazendo com que o Parque seja palco de momentos inesquecíveis, que inspiram felicidade em todos que visitam o ponto turístico mais lindo mundo”. “É de grande importância para o cenário cultural nacional, todo o legado musical do Cazuza para as novas gerações” afirmou Monica Bertin, sócia da agência Out of the Mug, de forma irrefutável.

Disponível para o Mundo

A celebração de Cazuza e dos 111 anos do Bondinho Pão de Açúcar transcende fronteiras, alcançando corações e mentes ao redor do mundo através da magia da música e da internet. Este evento prova, mais uma vez, que a música é uma linguagem universal, capaz de homenagear ícones, celebrar histórias e unir gerações. No aniversário de 66 anos de Cazuza, o Parque Bondinho Pão de Açúcar foi mais do que um cenário; foi um testemunho vivo da força e da beleza que a música possui em conectar o passado, o presente e o futuro. O vídeo clipe da homenagem está disponível no canal da School of Rock no YouTube.


Ritchie lança a inédita “Saudade Sem Paisagem (Ela Jamais Virá)” e uma nova versão para “Ando Meio Desligado”

Ontem, 5 de abril, Ritchie lançou dois novos singles nas plataformas digitais, dando início ao projeto que marca a sua estreia na gravadora Biscoito Fino. Ao longo de 2024, o cantor e compositor vai disponibilizar novos singles, sempre em pares, com registros de canções autorais inéditas e regravações de clássicos (totalizando 14 novas faixas). Em meio à retomada da turnê “A vida tem dessas coisas”, sucesso absoluto de público e crítica, Ritchie lança a inédita “Saudade Sem Paisagem (Ela Jamais Virá)”, parceria com Fausto Nilo, e uma nova versão para “Ando Meio Desligado”, clássico de Sergio Baptista, Rita Lee e Arnaldo Baptista.

“Ando Meio Desligado” traz à tona a história de Ritchie com Rita Lee, “a fada-madrinha” que mudou o curso de sua vida, como ele mesmo pontua: “Rita foi a primeira brasileira que eu conheci em Londres, em 1972, quando ela apareceu no estúdio onde eu estava gravando flauta no disco de uma banda londrina. Ficamos amigos de cara, ajudei Rita a escolher sua primeira flauta transversal e ela, por sua vez, me mostrou pela primeira vez ‘Ando Meio Desligado’ (já havia sido um grande hit dos Mutantes). Arrisco acrescentar que se não fosse pelo encontro fortuito com Rita (e com toda aquela turma que veio junto com ela à Londres, um grupo que incluía o Liminha e a “Cilibrina” Lucinha Turnbull), talvez eu jamais tivesse pisado em solo brasileiro. Os Mutantes me hospedaram na casa deles na Serra da Cantareira, em São Paulo. Rita, Arnaldo e Sérgio me ajudaram a formar minha primeira banda brasileira, a Scaladácida, naquele mesmo ano. Devo muito à gentileza e carinho de todos eles”.

A capa do single “Ando Meio Desligado”, que tem produção musical de Eron Guarnieri, Renato Galozzi e do próprio Ritchie, estampa uma foto do arquivo pessoal do compositor. “Essa foto foi feita no dia da nossa viagem ao País de Gales, em 1972, o mesmo em que Rita me convidou para conhecer o Brasil. Viva Rita Lee Jones! Sejamos Mutantes!”, convoca. Sobre a parceria inédita com o compositor Fausto Nilo, Ritchie diz que existem certas canções que ficam guardadas no fundo da gaveta, aguardando a hora certa de nascer. “Às vezes é uma gestação de anos. Às vezes as canções possuem linhas melódicas ou palavras ainda a serem desvendadas. ‘Saudade Sem Paisagem (Ela Jamais Virá)’ é um desses casos. A harmonia e a melodia principal surgiram pela primeira vez na minha cabeça em 2009. A letra foi logo encomendada ao querido parceiro e poeta Fausto Nilo, mas o arranjo musical não ficou pronto a tempo para a gravação do meu DVD, naquele mesmo ano. Deu saudade e agora, em 2024, ela verá a luz do dia. Até que enfim, nasceu a criança”, comemora Ritchie.

Já Fausto Nilo lembra que no início da parceria Ritchie o provocava, apresentando melodias que o inspiravam a escrever letras do jeito que ele gosta. “São imagens contextualizadas no cenário da vida urbana ou da natureza. Gosto e acho que às vezes parecem roteiro de cinema. Muito grato parceiro, por esta ‘Saudade Sem Paisagem’, completa Nilo. A turnê “A vida tem dessas coisas”, agora com música inédita no repertório, volta a percorrer o Brasil. Em abril. As próximas apresentações são no Rio de Janeiro (Tim Fest/Morro da Urca), São Paulo (Tokyo Marine Hall, 06/04), e Belo Horizonte (Teatro Palácio das Artes, 20/04).

Ouça o single “Saudade Sem Paisagem (Ela Jamais Virá)

Ouça o single “Ando Meio Desligado

Videoclipe de “Ando Meio Desligado

Ficha técnica dos singles

Saudade Sem Paisagem (Ela Jamais Virá)(Ritchie/ Fausto Nilo)

Músicos:

Eron Guarnieri: teclados, programações & backing vocal

Hugo Hori: backing vocal

Renato Galozzi: guitarra e programações

Igor Pimenta: baixo

Luis Capano: bateria

Produção Musical: Eron Guarnieri, Renato Galozzi & Ritchie

Gravação de base: “Studio Garage” por Renato Galozzi – SP

Gravação de Voz: Estúdio Biscoito Fino por Lucas Ariel – RJ

Mixagem e Masterização: Pedro Peixoto

Produção Executiva: Steve Altit por Top Cat Produções

Capa: Kiko Dias

Direção de Arte: Alexandre Arrabal & Kiko Dias

Foto: Alessandra Tolc

Ando Meio Desligado (Sérgio Dias Baptista/Rita Lee/Arnaldo Dias Baptista)

Músicos:

Eron Guarnieri: teclados e Programações

Hugo Hori: saxofone

Renato Galozzi: guitarra e programações

Igor Pimenta: baixo

Luis Capano: bateria

Produção Musical: Eron Guarnieri, Renato Galozzi & Ritchie

Gravação: “Studio Garage” – SP

Mixado e Masterizado: João Milliet Cada instante produções -SP

Produção Executiva: Steve Altit por Top Cat Produções

Arte / Capa: Alexandre Arrabal & Eduardo Seabra

Foto: Acervo pessoal do artista

Fotos de divulgação: Alessandra Tolc


Insane Hell, com participação de Alex Kafer (The Troops Of Doom), critica os falsos religiosos vendedores de fé em seu novo single

A cena thrasher paulistana tem crescido muito na última década, e uma banda que é um promissor e novo exemplo dessa crescente é a Insane Hell. Com apenas 4 anos de carreira, uma demo e um single lançados, e muitos desafios enfrentados durante o período pandêmico, a banda mostra hoje, após mudanças de formação e até de estilo (no início eram fortemente influenciados pelo Death/Black Metal dos primórdios do Sarcófago, Sepultura e Possessed), grande potencial para o curto/médio prazo dentro do Old School Thrash Metal, trazendo algumas pequenas doses de Crossover e Hardcore e abandonando completamente a rispidez ácida do Black Metal de seu início.

Atualmente, após grandes reformulações, a banda conta com Neskau Magnarello (vocal, RxUxA, ex-Megaforce, Sensimilla Dub), Michel Soria (guitarra, ex-Neurônios Alucinados), Césinha (guitarra), Luciano Meira (baixo) e Crisolito Reis (bateria, ex-Hellcrusher). E com esse time, somado a participação mais que especial de Alex Kafer (vocal/baixo, The Troops Of Doom) fazendo um brutal dueto vocal com Neskau, a banda lançará em abril seu segundo single oficial intitulado “Faith Deceivers”.

Capa por Artur Fontenelle (@deadmousedesign)

Alex Kafer (vocal/The Troops Of Doom) comentou sobre sua participação: “Eu e o Neskau nos conhecemos há muitos anos. Somos da era paleozoica do metal brasileiro (risos). Fiquei muito feliz com o convite para participar de uma das músicas da Insane Hell, pois além de ter sido um pedido dele, a música é um Thrash Metal bem old school e poderoso, com uma letra que critica os religiosos falsos vendedores da fé. A união do meu estilo mais Death Metal com o rasgado e thrashão do Neskau casou super bem e fiquei muito contente com o resultado. Espero que os fãs da ‘grosseria’ curtam tanto quanto a gente curtiu! Thrash ‘Till Death!”

Crisolito Reis (bateria) comenta sobre a temática da música: “Abordamos em “Faith Deceivers” as instituições religiosas que exploram a última esperança do ser humano, que é a fé, para obter lucro. Esses são os falsos profetas que estão espalhados pelo mundo. A letra é assinada pelo nosso antigo guitarrista e fundador da banda, Henrique Pavan, que também foi responsável pelos arranjos iniciais, com algumas novas mudanças feitas pela nova formação e pelo Ciero.”

“Faith Deceivers”, faixa que estará presente no EP de estreia da Insane Hell, foi produzida, mixada e masterizado pelo renomado produtor/músico Luiz Ricardo Ciero, mais conhecido como Ciero e também guitarrista da banda de Henrique Fogaça, Oitão, no estúdio DaTribo, em São Paulo. Com todo esse respaldo, podemos esperar um salto significativo na qualidade de gravação e uma expressão ainda mais notável do talento dessa promissora banda, que não busca ser apenas ‘mais uma’ na cena Thrash Metal brasileira.

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Jimmy & Rats levam ao Sesc Belenzinho repertório de Só Há Um Caminho A Seguir

No dia 12 de abril, sexta-feira, o Sesc Belenzinho apresenta Jimmy & Rats com o show Só Há Um Caminho a Seguir, que acontece na Comedoria, às 20h30. Os ingressos podem ser adquiridos no portal Sesc e nas bilheterias das unidades por R$50 (inteira), R$25 (meia-entrada) ou R$15 (Credencial Sesc). Juntos, Jimmy & Rats levam aos palcos o que chamam de “rock pirata brasileiro”. O show no Sesc Belenzinho conta com o repertório do álbum de estreia da parceria, Só Há Um Caminho a Seguir, de 2023, incluindo as canções “Anne Bonny”, “Último Passo”, “Pra Nunca se Entregar” e muitas outras.

Em 2018, Jimmy London uniu-se à banda carioca Rats para formar o Jimmy & Rats. O vocalista, já considerado um ícone do rock nacional, após encerrar sua longa parceria com a banda Matanza, passa dividir os palcos com Fernando Oliveira (banjo e bandolim), Erik Rosa (guitarra e voz), Gajo Loko (acordeão e tin whistle), Bruno Pavio (baixo) e Pedro Faucom (bateria). Jimmy foi um dos fundadores da banda Matanza, em 1996, além de ter trabalhado na televisão como apresentador e ator em programas como Pimp My Ride Brasil e na série original Cidade Invisível, da Netflix. Seus atuais companheiros de palco, os Rats, existem desde 2011, tendo lançado um EP em 2014, intitulado Até o Fim, e um álbum, em 2016, batizado de Por Terra, Céu e Mar.

Serviço

Show: Jimmy & Rats

Dia 12 de abril. Sexta-feira, às 20h30

Ingressos: R$ 50,00 (inteira), R$ 25,00 (meia-entrada), R$ 15,00 (Credencial Sesc).

Ingressos à venda no portal sescsp.org.br e nas bilheterias das unidades Sesc.

Limite de 2 ingressos por pessoa.

Local: Comedoria (500 lugares). Classificação: 14 anos. Duração: 90 min.

SESC BELENZINHO

Endereço: Rua Padre Adelino, 1000.

Belenzinho – São Paulo (SP)

Telefone: (11) 2076-9700

Estacionamento

De terça a sábado, das 9h às 21h. Domingos e feriados, das 9h às 18h.

Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$ 8,00 a primeira hora e R$ 3,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$ 17,00 a primeira hora e R$ 4,00 por hora adicional.

Transporte Público

Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m)


Sacrifix libera explosão de energia no videoclipe de “Rotten”

Os Old School Thrashers paulistanos do Sacrifix estreiam sua nova formação com o lançamento do primeiro videoclipe oficial do quarteto. “Rotten”, uma dentre muitas faixas agressivas e violentas do segundo álbum completo da banda, Killing Machine, lançado no segundo semestre do ano passado, foi escolhida para apresentar essa nova fase do grupo, agora formado por Diego Domingos (guitarra), Filippe Tonini (baixo, WarAge, Carraz), Fábio Moysés (bateria, The Anger, Malevolent Age, Pigmachine, Distância Social, ex-Chaosfear, ex-Genocídio), além do membro fundador Frank Gasparotto (vocal/guitarra).

Assista “Rotten

Filmado, gravado, editado e produzido por Starship Vídeos (@starshipvideos),
Produzido (áudio) por Frank Gasparotto
Mixado e masterizado (áudio) no Tori Studios/SP por Marco Nunes (@marconunestoristudios)
Vídeo filmado no Instituto Cultural Bolívia Rock, em São Paulo/SP

A temática de “Rotten” foi inspirada nos horrores diários que milhões de inocentes vivem por conta das guerras, todos morrendo em função da estupidez humana, enquanto os interessados ficam sentados em suas casas confortáveis, tomando champanhe e decidindo o destino dos miseráveis. Nada mais certeiro do que trazer o fator humano para o videoclipe, mostrando todo o clima de caos e agressividade de um show do Sacrifix! “A galera compareceu em peso. Foi muito divertido e todos entraram no clima do caos”, disse Filippe Tonini. “No dia da gravação, rolou um clima de show, pois captamos as imagens tocando mesmo, nada de dublagem, foi porradaria total”, continuou Diego Domingos. “Foi praticamente a minha estreia oficial como baterista do Sacrifix. Equipe de vídeo excelente, galera agitando muito, amigos, fãs, foi muito especial para mim”, finalizou Fábio Moysés.

Sobre o resultado final de “Rotten”, o líder Frank comentou orgulhoso: “No início foi difícil, pois tentamos fazer dublando a música, mas não somos atores nem uma banda para fazer dublagem, então ligamos tudo e o caos tomou conta de todos. Só temos que agradecer a todos que participaram e especialmente à Cátia, do Instituto Cultural Bolívia Rock, por nos ceder o espaço para fazermos o nosso ‘The Toxic Waltz’ (risos)”. Killing Machine, assim como seu antecessor, World Decay 19, teve uma recepção extremamente positiva tanto dos fãs quanto da imprensa brasileira e mundial. O álbum está disponível em todas as plataformas digitais, além de estar sendo comercializado em CD físico por meio da parceria entre os selos Impaled Records, Sangue Underground Records, Gerunda Produções, Artes Negras, Rocketz Records, Cossoco Records e Gate Of Doom Records.

De acordo com a premissa da criação do Sacrifix em 2020, o som da banda é e sempre será old school, pesado, caótico, cruel e avassalador. “Viemos para, além de respeitar os primórdios do Thrash Metal, perturbar o sono dos modistas e separar os adultos das crianças”, finalizou Frank. Para fãs de: Destruction, Sodom, Slayer, Exodus, Testament, Megadeth, Annihilator, Kreator, Overkill

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THE CROSS: Banda é capa na 5ª edição da revista digital Distortion Zine

A 5ª edição da revista digital Distortion Zine já está disponível e trouxe como destaque em sua capa os baianos do THE CROSS. Além da capa, a banda figurou com uma excelente entrevista concedida pelo vocalista Eduardo Slayer, que falou um pouco mais sobre seu início, discografia, curiosidades, influências, cena baiana e MUITO mais. Confira agora a quinta edição COMPLETA da revista digital Distortion Zine, que também traz matérias com Deicide, Bruce Dickinson, Troops Of Doom e outros CLICANDO AQUI.

Em paralelo, recentemente o THE CROSS falou — em suas lives semanais — com o vocalista Anders Engberg, do lendário Sorcerer. Nesta conversa o músico falou, dentre outras coisas, sobre sua carreira musical, cena do Doom Metal sueco, planos para um tributo brasileiro para a banda (isso mesmo) e MUITO mais. Assista agora. O THE CROSS definitivamente não para! Após anunciar que está trabalhando em novo álbum, ser a banda organizadora do primeiro tributo oficial brasileiro ao Saturnus, seguir com as lives semanais com inúmeros artistas renomados mundiais, os baianos ainda arrumam tempo para conversar com a imprensa internacional.

Isso mesmo, no próximo dia 19/04 (sexta-feira) a partir das 20 horas, o guitarrista Daniel Fauaze estará concedendo uma entrevista EXCLUSIVA ao programa La Migra, que irá ao ar ao vivo no canal uruguaio STV no YouTube. Para assistir em primeira mão, acesse o link e inscreva-se, não se esqueça de ativar o sino para receber todas as notificações.

Como supracitado, o THE CROSS é o idealizador do Where The Gods Play Silently – A Brazilian Tribute to Saturnus, que contará com 15 artistas de todo o país apresentando suas versões para as músicas dos dinamarqueses. A banda estará presente com a faixa “I Love Thee” (no qual já encontra-se em estúdio para gravação) e contará com a participação especial do vocalista Thomas A.G. Jensen, confira abaixo a capa — feita pelo artista Paulo Monteiro da LFX Music Works — e tracklist completo (até o momento).

– The Cross/Thomas Jensen – “I Love Thee”
– Lamentos – “Embranced by Darkness”
– Spectrummm – “A Father’s Providence”
– Ode Insone – “Empty Handed”
– Endless Solitude – “Pretend”
– Scarlet Peace – “Chrisy Goodbye”
– Martyrdom – “Limbs of Crystal Clear”
– Thy Dying Star – “I Long”
– Aqueronte – “Rain Wash Me”
– Under the Gray Sky – “To The Dreams”
– Fohatt – “A Poem (Written in Moonlight)”
– Inventor – “For Your Demons”
– Sorrow Blue – “Noir”
– Sacredeath – “Truth”

Encontre, salve e ouça o THE CROSS em todas as principais plataformas de streaming e download do mundo CLICANDO AQUI.

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Elizeu Hainzenreder e Clark gravam Heaven & Hell; projeto heavy/doom a caminho?

Elizeu Hainzenreder (ex-Desolate Ways) e Eduardo “Clark” (Vala, ex-Unmaker, ex-A Sorrowful Dream), dois veteranos do cenário metal, uniram forças novamente para homenagear um dos grandes nomes da música pesada. Após um tributo ao Entombed, a dupla desta retornou com o desafio de gravar “Atom And Evil”, do Heaven & Hell. A faixa, lançada originalmente em 2009, no álbum The Devil You Know, conta com os poderosos vocais de Ronnie James Dio, e, segundo Clark, merece mais atenção.

Elizeu comentou: “Sempre quis gravar algo da minha banda favorita, e de preferência, da formação que eu mais curto. Ficava imaginando como seria fazer a ‘Atom And Evil’. Até que um dia, do nada, recebi um áudio do Clark cantando um trecho dela em casa, no celular mesmo. Estava dado ali o pontapé inicial. Ninguém melhor que o meu fiel escudeiro para cantar essa música. Gostamos tanto do resultado que estamos cogitando a possibilidade de um projeto autoral nessa linha (heavy/doom). E a cereja do bolo, mais uma vez, está na produção do meu grande amigo de longa data, Roger Fingle. Não poderia estar mais satisfeito. Espero que as pessoas curtam, pois foi feito com muito carinho e dedicação. Até porque, estamos falando dos monstros Iommi, Butler, Dio e Appice.”

Clark acrescentou: “É um grande desafio e responsabilidade gravar qualquer música cantada pelo Dio, mas encarar a tarefa ao lado de um músico que admiro há décadas e que posso chamar de amigo, que é o Elizeu, não dava pra recusar! Já vínhamos cozinhando a ideia de gravar algo mais heavy/doom desde nosso cover de Entombed, e quando surgiu a proposta de ‘Atom and Evil’ foi perfeito, pois acho que o projeto Heaven & Hell não ganhou a atenção que merece. Obviamente a produção só podia ficar com o Roger Fingle, outro dos mestres que há décadas fazem o metal na região sul com um nível altíssimo, e que foi quem fez minha primeira gravação de estúdio há mais de 20 anos atrás, com a A Sorrowful Dream. E ainda fez uma edição e direção absurda no vídeo! O resultado ficou incrível, e estou feliz demais de ter participado de mais este projeto com dois grandes companheiros do underground.” O clipe contou com a produção de Roger “Earth” Fingle (Seduced by Suicide, Blood Tears), que há décadas produz bandas do rock e metal no Rio Grande do Sul. Assista a versão de “Atom And Evil”, gravada pela dupla, no YouTube, clicando aqui.


Hard rock protagoniza novo single da Loss sobre aceitação e resiliência

A Loss é a afluência da experiência e singularidade características da cena mineira de rock pesado. Natural da capital BH, a banda é capitaneada por Marcelo Loss (vocal e baixo) que foi fundador do grupo Concreto, com o qual gravou sete álbuns, sendo que o último contou com baterias gravadas por Vinny Appice (Black Sabbath, DIO). Também faz parte do line-up da banda o baterista Teddy Bronsk, que também já passou pelo Concreto e foi o fundador da lendária banda Witchhammer, uma das pioneiras do metal nacional na década de 80, com quem gravou quatro álbuns. Por fim, também é integrante da Loss o guitarrista Adriano Avelar que traz no currículo trabalhos ao lado de importantes nomes da música, desde compositores como Marku Ribas e Klinger, a rappers como Xis, Deleve, Thales Dusares e o ex-Planet Hemp, Speed Freaks.

A bagagem desse trio de músicos da Loss justifica o som vanguardista que fazem, seja nos trabalhos autorais, como o EP Let’s Go (2020), o álbum Storm (2022), e os singles “Até Quando” (2021), “The Light” (2021), “The Storm” (2023) e “The Mirror” (2023), como também em covers, caso da versão que a Loss lançou no fim do ano passado para “I Saw Her Standing There”, clássico dos Beatles. Em seu novo single, “Leaving”, a Loss não só dá manutenção a sua vocação para lançar música boa como prospecta novas possibilidades criativas ao lançar um olhar para o passado. “Leaving foi inspirada nos clássicos do metal e do hard rock dos anos 80”, conta Marcelo Loss. “Obviamente que o som desenvolveu-se mais depois, e o hard rock acabou protagonizando-se, além de termos incorporado outros elementos no arranjo como convenções inspiradas em bandas progressivas.”

“Leaving” marca mais uma colaboração da Loss com o renomado produtor Tue Madsen, famoso por ter trabalhado com Rob Halford, Meshuggah, Behemoth, Sick Of It All, Vader, etc. “A letra de Leaving fala sobre encarar as dificuldades da vida e seguir em frente, apesar de tudo. É sobre não criar grandes expectativas, mas continuar lutando sempre, sem nunca desistir. Aceitar, sim, as limitações, porém sem submissão. Em geral, Leaving é sobre a consciência do que se pode e o que não se pode mudar no mundo”, concluiu Marcelo.

“Leaving” fará parte do novo álbum da Loss que será lançado no início do segundo semestre de 2024 e também trará a assinatura de Tue Madsen ma mixagem e masterização. Ouça “Leaving” nas plataformas de música:
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Vivo Arte: Sinfonia Criativa de Jardim Soma ganha forma em novo videoclipe

Com poesia, ritmo e emoção, Jardim Soma revela o videoclipe de “Vivo Arte”, destacando a poderosa conexão entre música e artes visuais, uma constante em toda a discografia de Luca Bori, multi-instrumentista que lidera o projeto e é popularmente conhecido pelo seu trabalho como baixista e vocalista da banda Vivendo do Ócio. Sob a visão poética dos diretores Thaís DeMelo e Pedro Carballal, o videoclipe de “Vivo Arte” desdobrou-se em dois cenários marcantes. Em Barcelona, Espanha, a equipe imortalizou momentos em um casarão centenário no Bairro El Gótic e nas serenas águas da Praia de La Barceloneta. Enquanto isso, no Brasil, nas encantadoras areias da praia da Gamboa, em Salvador, a residência de Luca Bori se transformou em um santuário inspirador para as filmagens.

Arte da capa por Luca Bori

O videoclipe “Vivo Arte” retrata a história de um casal cujo amor é sustentado pela arte. Através da dança e de expressões artísticas, eles exploram a saudade e a conexão entre os trópicos de Câncer e Capricórnio, simbolizados pelo mar. Essa jornada emocional destaca como a arte pode ser um poderoso meio de expressão, capaz de transcender distâncias geográficas e unir pessoas, mesmo diante das barreiras físicas e emocionais. Para Luca Bori, a música é mais do que uma simples composição de notas; é a síntese de uma vida dedicada à arte. Com mais de 20 anos de trajetória musical, incluindo participações em inúmeras bandas, shows e gravações, cada experiência moldou as texturas, melodias e sonoridades que ele apresenta hoje. Ele reflete: “A arte é um universo de possibilidades infinitas, mas com a Jardim Soma, busco sempre explorar novos territórios mantendo um vínculo com minhas raízes. Olhar para o passado é essencial para compreender esses novos caminhos”.

Em suma, tanto a trajetória de Luca quanto o videoclipe “Vivo Arte” convergem para uma mesma ideia: a arte como uma expressão profunda e em constante transformação da alma humana. Essa perspectiva é aliada a um romance onde o amor e a paixão representam a própria essência da arte. Para a diretora Thaís DeMelo, a mensagem contida na garrafa no videoclipe, “Juntos somos arte”, simboliza a união entre os protagonistas, destacando como a colaboração pode criar algo belo e significativo. “Essa união pode transcender as barreiras do tempo e do espaço, tornando-se uma manifestação genuína da expressão artística”, frisou. Neste trabalho, Luca Bori foi especialmente influenciado por bandas como Homeshake, Crumb e Mutantes, que inspiraram tanto a música quanto a estética visual da obra. O músico, que gravou a faixa integralmente de forma solo em seu estúdio, leva “Vivo Arte” para o seu repertório em uma banda sinérgica com os músicos Luiz Henrique (guitarra), Mapa (bateria) e Arthur Max (MPC) em cada show.

Assista ao videoclipe de “Vivo Arte

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