Notícias da Semana {5 a 11 de Novembro}

Notícias da Semana {5 a 11 de Novembro}

Uriah Heep no Brasil: Mick Box grava vídeo em casa convidando os fãs para próxima turnê

Celebrando mais de cinco décadas de uma vitoriosa carreira, grupo se apresenta na América do sul em dezembro, com dois shows no Brasil: Curitiba e São Paulo. Diretamente de sua residência, o lendário guitarrista Mick Box, membro fundador do Uriah Heep, gravou um vídeo especial para os fãs da banda e de rock and roll, convidando-os para os vindouros shows do grupo na América Latina, que serão realizados em dezembro. O vídeo foi publicado no Instagram da produtora Top Link Music, confira.

Com mais de 50 anos de estrada e incontáveis clássicos do Rock em seu catálogo, o Uriah Heep, um dos mais importantes nomes do rock mundial retorna ao continente para apresentações em Lima, Peru (05/12); Santiago, Chile (07/12), Curitiba (09/12) e São Paulo, Brasil (10/12). Celebrando sua longeva carreira, formada por uma extensa discografia com 25 álbuns de estúdio, sem contar dezenas de registros ao vivo, o Uriah Heep trará aos fãs sul-americanos um repertório repleto de canções que marcaram gerações.

Assistir ao Uriah Heep é uma oportunidade única de viajar no tempo ao som de clássicos atemporais como “Gypsy”, “Easy Livin’”, “July Morning” e “Lady in Black”, entre tantos outros. Formado no final dos anos 1960, o Uriah Heep conquistou o mundo com álbuns clássicos como Look At Yourself e Demons and Wizards, e seguiu em atividade contínua no decorrer das décadas. Atualmente, o grupo é formado pelo membro original Mick Box (guitarra), o vocalista Bernie Shaw, o tecladista Phil Lanzon, o baixista Davey Rimmer e o baterista Russell Gilbrook. O mais recente lançamento de estúdio do grupo é Chaos & Colour, que recebeu excelentes críticas da imprensa especializada. Confira abaixo os links de vendas para todas as apresentações do Uriah Heep na América do Sul:

05/12 – Lima, Peru @ C.C Leguía

07/12 – Santiago, Chile @ Club Chocolate

09/12 – Curitiba, Brasil @ CWB Hall

10/12 – São Paulo, Brasil @ Tokio Marine Hall


Angra apresenta nova turnê para casa cheia em São Paulo com músicas do aclamado Cycles of Pain

Exatos trinta anos após lançar o álbum de estreia, o antológico Angels Cry, o Angra colocou no mercado seu mais novo disco, Cycles of Pain, e subiu ao palco do Tokio Marine Hall, em São Paulo, para o show de lançamento do trabalho. Mesmo com a chuva torrencial que caiu na cidade no dia, e competindo com outras apresentações internacionais na capital paulista, o grupo recebeu um numeroso, fiel e empolgado público. Os fãs puderam presenciar oito das doze faixas de Cycles of Pain, como a intro, “Cyclus Doloris”, que ecoou no sistema de som antes de “Ride Into The Storm”; a apoteótica faixa-título, “Cycles of Pain”; o power metal pesado “Dead Man on Display” e o single “Tide of Changes”, em suas duas partes. Também estiveram presentes “Vida Seca”, com Rafael Bittencourt cantando a intro originalmente gravada por Lenine; e “Here in the Now”, que, repetindo o feito no CD, contou com a brilhante participação de Vanessa Moreno (que se repetiu no clássico “Rebirth”).

Sobre a recente parceria em estúdio com o Angra, Vanessa comentou: “Ela tem uma leveza única. Um lugar muito bonito com o qual me conectei muito rapidamente, e, ao mesmo tempo, há uma potência com a instrumentação dos meninos. Sou fã há tantos anos do Angra – desde minha adolescência. Além disso, tem a letra, que é muito atual e importante pra mim. O que fazemos aqui e agora é o que vai determinar o que vem depois. O agora que a gente vive é o que fizemos antes. [Fiquei] feliz de conhecê-los mais de perto esses tempos, e saber que eles também gostam do meu trabalho e tem essa identificação. Gosto muito das misturas que eles fazem, dessa sonoridade que eles trazem desse Brasil profundo. São várias caixinhas misturadas de sons que viram o Angra”.

O repertório, entretanto, foi além do novo disco e revisitou praticamente toda a discografia, trazendo hits aclamados pelos fãs como “Carry On” (Angels Cry, 1993), “Nothing to Say” (Holy Land, 1996), “Gentle Change” (Fireworks, 1998), “Nova Era” (Rebirth, 2001) e “Waiting Silence” (Temple of Shadows, 2004), além de “Ego Painted Grey” (Aurora Consurgens, 2006), “Final Light” (Secret Garden, 2014), que voltou ao setlist após cinco anos e “ØMNI – Silence Inside” (ØMNI, 2018). A abertura do evento ficou a cargo de dois nomes emergentes no cenário brasileiro, com apresentações que se conectaram com o público presente, com as bandas Luiz Toffoli e Allen Key.

A turnê do Cycles of Pain está repleta de datas ainda em 2023, e chegará a outros continentes no próximo ano. O novo álbum – com participações especiais como Amanda Somerville e Juliana D’Agostini em “Tears of Blood”; Lenine, em “Vida Seca” e Vanessa Moreno em “Tide Of Changes – Part II” e “Here In The Now” – pode ser adquirido na Nerdstore, nos mais diversos formatos. O álbum foi produzido, mixado e masterizado por Dennis Ward, retomando a parceria de sucesso em clássicos como Rebirth e Temple of Shadows. Cheio de significados, referências e sentimentos, o álbum Cycles of Pain foi lançado mundialmente no dia 03 de novembro. Aclamado desde os anos 1990 como um dos grandes nomes do metal brasileiro com alcance mundial, o Angra, empresariado pela Top Link Music, atualmente conta com os guitarristas Rafael Bittencourt e Marcelo Barbosa, o baixista Felipe Andreoli, o vocalista Fabio Lione e o baterista Bruno Valverde. Em grande fase, o Angra iniciou um novo e importante capítulo de sua vitoriosa jornada com Cycles of Pain.

Angra
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Hugo Mariutti e All is Allowed juntos em show inédito!

Sábado, dia 25 de novembro, a partir das 23h, na Jai Club, em São Paulo, teremos duas apresentações bombásticas: o renomado guitarrista e produtor Hugo Mariutti (ex-Shaman, André Matos, Henceforth), apresentando seu novo álbum solo The Last Dance, e os Modern Rockers do All Is Allowed, divulgando seu primeiro álbum, #341.

Local: Jai Club
Endereço: Rua Vergueiro, 2676 – Vila Mariana/SP (ao lado do Metrô Ana Rosa)

Ingressos:

Lote 1: R$ 30,00 (antecipado – valor promocional)
Lote 2: R$ 40,00
Lote 3: R$ 50,00

Ingressos online 

“Nossa expectativa é que a galera queira conhecer o nosso som ao vivo para sentir o peso da nossa banda. Também teremos músicas novas que serão lançadas entre dezembro deste ano e janeiro do próximo ano. Logicamente, tocaremos nossos EPs, e posso garantir que vai ser pesado demais (risos). Claro, celebrar e dividir o palco com o Hugo novamente depois de muitos anos, após tocarmos juntos no Henceforth, será incrível”, comentou Frank Santos (vocalista do All Is Allowed).

Hugo Mariutti

Divulgando o seu mais recente álbum solo, intitulado The Last Dance e lançado em junho deste ano, o talentoso guitarrista, vocalista e compositor, conhecido por suas contribuições nas bandas de Rock e Heavy Metal Henceforth, Shaman e André Matos, está explorando uma abordagem mais introspectiva e alternativa. Este novo trabalho incorpora diversas influências da música e do Rock britânicos, como o rock alternativo, o post-punk, e elementos das décadas de 50, 60 e 70. Sucessor dos excelentes álbuns A Blank Sheet Of Paper (2014) e For A Simple Rainy Day (2017), e dos singles “Gone” (2019) e “Why” (2022), The Last Dance demonstra como o artista está se distanciando do estilo que o consagrou, mas sempre oferecendo uma perspectiva musical refrescante, intrigante e de qualidade. Mariutti descreve o disco como “uma mistura eclética e britânica com influências que vão desde Gerry & The Pacemakers, The Clash, The Smiths, Joy Division, Beatles até Radiohead e Arctic Monkeys.

All Is Allowed

Diretamente da cidade de Campinas/SP, a All Is Allowed, banda que abriu os shows dos americanos do Red Fang no Brasil, apresenta com maestria uma sonoridade autoral abrangente, mesclando de forma contemporânea diversas influências inspiradas nos anos clássicos do Rock, que vão do Stoner Rock, Metal até o Grunge, com uma personalidade única que encantará qualquer fã de música pesada. No álbum #341, que é essencialmente uma combinação dos dois EPs Into The Storm (2021) e Just Keep Walking (2022), adicionando uma faixa inédita e exclusiva intitulada “The Watcher” exclusiva para a versão em CD, podemos destacar não apenas o cuidado na produção, mas também uma abordagem sonora contemporânea que transita de maneira fluida por várias subgêneros do metal pesado, hard rock, grunge e southern rock. Toda essa gama de influências não só cria uma experiência musical como também harmoniza com maestria o passado e o presente.

As variações rítmicas e os arranjos intrincados foram criados de maneira natural e orgânica, visando realçar os cativantes ganchos gerados pelas melodias envolventes de Frank Santos, ex-parceiro de Hugo Mariutti no Henceforth. A atual formação da banda é composta por Frank Santos (vocais), Guto Aielo (bateria, ex-Orckout), Felippe Benassi (guitarra) e Piccolo, o recém-chegado baixista que traz consigo no dna influências do metal e hard rock de ícones como Jason Newsted (ex-Metallica), Geezer Butler (ex-Black Sabbath, Heaven & Hell, Ozzy Osbourne) e Tim Commerford (ex-Rage Against The Machine).

Com o time completo, o All Is Allowed está pronto para apresentar sua distinta e original sonoridade, influenciada por bandas como Black Sabbath, Soundgarden, Alice In Chains, Tool, Stone Temple Pilots, Creed, Alter Bridge e Black Label Society não só nos palcos, mas também em novo material que já está já se encontra em fase de pré-produção.

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THE CROSS: Assista AGORA a live com o músico Emanuel Portelli

Seguindo a saga de entrevistas com os músicos que participarão do seu próximo álbum, chegou a vez do THE CROSS falar com exclusividade com o guitarrista Emanuel Portelli (Thy Legion, Victims of Creation, Hemplifier, ex-Martyrium e outros). Em um bate-papo descontraído de aproximadamente 45 minutos, o músico comentou sobre sua carreira musical, shows pela Europa, influências e muito mais. Assista agora. As lives semanais estão sendo transmitidas diretamente pelo canal oficial do THE CROSS no YouTube. Fique ligado, inscreva-se e ative o sininho para receber todas as notificações e aproveite para conferir também a conversa com a lenda do Power Metal norte-americano Jack Starr.

Em outras notícias, o vocalista e fundador do THE CROSS, Eduardo ‘Slayer’, levou o nome do Doom Metal brasileiro até o solo chileno ao participar do novo videoclipe, para a faixa “The Loneliness”, da banda Aura HiemiS. O músico colocou seu agressivo e ao mesmo tempo agoniante vocal para este trabalho, elevando ainda mais o nível de peso e densidade desta música. Assista AGORA ao videoclipe de “The Loneliness“. Esta faixa fará parte do novo álbum do Aura HiemiS, “Tetralogy Ov Silence” (previsto para 2024), e esta colaboração de Eduardo ‘Slayer’ com os chilenos é um exemplo impressionante da expansão e interconexão da cena musical underground, unindo artistas de diferentes países em nome do Doom Metal mundial.

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Em paralelo, o THE CROSS segue com sua saga de lives com entrevistas em seu canal no YouTube. A mais recente aconteceu no último dia 06/11/2023, onde a banda conversou com Lenilda Santos, do Garotas do Metal, assista na íntegra.

Encontre, salve e ouça a banda em sua plataforma de streaming e download mais utilizada CLICANDO AQUI.

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Mad Sneaks Lança Videoclipe de versão inusitada de “Something in the Way” do Nirvana

Após 32 anos do lançamento de Nevermind, mesmo com tantas crenças de que tudo possível já foi criado e explorado nesta vertente musical, o Power Trio Mad Sneaks traz um novo fôlego, mostrando que o legado do Rock AlternaƟvo ainda se mantém vivo e se reinventando. A já triste e sombria “Something in the Way”, úlTIma canção do clássico segundo disco do Nirvana, ganhou uma versão ainda mais sombria, tocada com Bandolim. Além dos tradicionais baixo e violão, a música também recebeu uma textura melancólica com a adição de arranjos feitos com Vibrafone, onde cada nota tocada nas barras metálicas do instrumento, leva o ouvinte a uma viagem quase imersiva e real para de baixo de uma ponte com goteiras, que é o tema central da letra escrita por Kurt Cobain.

O single que teve o lançamento oficialmente autorizado pelos detentores dos direitos autorais do Nirvana, já está em todas as plataformas digitais, inclusive, foi muito bem recebido tanto pelo público, quanto por quem fez parte da cena: “Mostrei esta versão da ‘Something in the Way’ para o Jack Endino, antes mesmo do lançamento, queria a opinião dele para termos certeza se a gente estava honrando com o legado. Ele ouviu e me disse que curtuu muito o som, principalmente os arranjos. Com esta ‘benção’, nós lançamos a música com sensação de dever cumprido” – Relata Agno Dissan, vocalista e guitarrista da Mad Sneaks, que já Ɵtiveram músicas trabalhadas pelo Endino.

E como foi prometido, para fechar todo este pacote com chave de ouro, a banda fezz o lançamento oficial de um Videoclipe desta canção em 31/10/2023, dia de Halloween. Mais um passo ousado e promissor, visto que nem mesmo a versão original, lançada em 1991, não possui um videoclipe oficial.

Fazendo jus total às letras e ao clima da música, o videoclipe nos leva ao mundo e ao ponto de vista do personagem relatado na história. O personagem é uma silhueta toda de preto, algo caracterísƟco dos trabalhos dos clipes da Mad Sneaks. Este personagem vive em um belo e solitário cenário, interagindo com outros personagens de preto com máscaras de animais, que nos leva a várias opções de interpretações e reflexões: “seria este personagem o próprio Kurt Cobain? Estes animais realmente existem na história, ou é somente um devaneio, ou até mesmo algum alter-ego do personagem?”

Independente da sua interpretação do roteiro, o clipe por si só já é uma maravilhosa viagem! Soa nostálgico, soa moderno, a solidão chega a incomodar, mas também conforta! E aos apreciadores mais atentos, Amaury Johns, baterista do grupo deixa um recado: “o clipe tem uns bons easter eggs. Pensamos no conteúdo para os fãs de Nirvana! Então tem algumas referências bem legais, que fizemos exatamente como nós, também fãs, gostaríamos de ver!”


Bruno Leo lança Conversas de Apartamento, seu segundo disco em 2023

Além de versátil, prolífico. Após lançar Delusional em abril deste ano, Bruno Leo surpreende e lança Conversas de Apartamento, seu segundo disco em 2023 e quarto da carreira. Mais uma vez produzindo um álbum de ponta a ponta, o carioca radicado nos Estados Unidos expande o conceito e a estética do disco anterior – positivo e ensolarado -, mas com reflexões mais maduras. A diferença do modo de vida da Finlândia, onde viveu por mais de 11 anos, e da Califórnia, na costa oeste dos Estados Unidos, onde Bruno vive há um ano e meio, afetou diretamente todo o contexto ao seu redor e, consequentemente, alterou seu jeito de pensar e compor.

Conversas de Apartamento aborda, em suas 10 faixas, temas como mentiras, busca pelo sucesso, processo criativo e comportamentos das pessoas, além de homenagens aos seus filhos em “Renascendo” e “A Melhor Parte de Mim”, e à sua esposa, em “No Calor ou No Frio”. Quanto às influências sonoras, Bruno continua se inspirando em bandas de rock dos anos 1980, 1990 e 2000, como Cardigans, Placebo, Pato Fu, Blondie, Smashing Pumpkins, Gram e Los Hermanos, desta vez também incluindo Paramore, Marina Lima e Skank.

O single do disco é “Pessoa Oposta”, que será lançado dia 18 de outubro. Leve e acolhedora, a música brinca com as contradições do ser humano mas sem condená-las – pelo contrário, aceitando suas idiossincrasias sem pudor: “Não ter vergonha de ser diferente. Aceitar suas esquisitices e ser feliz. Não importando suas manias e diferenças”, explica Bruno. “Pessoa Oposta” também ganhará um divertido videoclipe, também produzido pelo artista, composto por GIFs famosos da internet, trocando os rostos dos personagens pelo do músico nas imagens utilizando o aplicativo Face Swap. Assista.

Terceira faixa do álbum, “O que é preciso pra ser imortal”, questiona o porquê de desejarmos tanto a aprovação dos outros – ou melhor: reconhecimento de quem que realmente importa? Para o artista, “podemos ser imortais com uma palavra de conforto. O que a gente faz na vida, nunca será esquecido por quem está ao nosso lado”. Já “Guardado como souvenir” e “Sonhar para fingir” falam sobre as mudanças que a vida nos impõe e a necessidade de seguir em frente mesmo sem haver controle sobre o nosso destino. Enquanto a primeira tem como enfoque a nostalgia do que já passou e não pode ser mudado, a segunda trata especificamente do sentimento de luto, uma emoção permanente que muitas vezes traz a sensação de culpa do que não foi feito ou dito, cuja única saída que resta é seguir em frente.

“Essa mania” fala da importância de ser verdadeiro nas relações em todos os aspectos, questionando o uso de pequenas mentiras que podem causar dependência emocional e consequentemente se tornar uma relação disfuncional. Por fim, “Sem esperar se consagrar” e “Barulho calado” são sobre o processo criativo de fazer música ou qualquer manifestação artística. Sobre criar sem se importar muito com prestígio ou sucesso; compor principalmente pela liberdade de se expressar. Como cantam Bruno Leo e Fernanda Reche, participação especial em “Barulho Calado”: Só vai sem se importar. O disco foi composto, gravado e mixado no estúdio de Bruno em Cupertino entre maio e setembro de 2023.

Confira o faixa a faixa de Conversas de Apartamento, por Bruno Leo:

Faixa 01 – “Renascendo”

“Renascendo” é uma faixa que fiz em homenagem ao meu filho de 10 anos. Quando ele nasceu, a sensação é de que uma nova vida começava. Novos dilemas, medos, certezas e sentimentos. A minha vida sem filho parece uma vida distante, como fotografias mofadas com o tempo. É um registro pra que tudo fique na memória.

Faixa 02 – “A Melhor Parte de Mim”

Outra faixa em homenagem, dessa vez para minha filha de 8 anos. Seu jeito divertido e imaginativo são encantadores e essa música é sobre os nossos momentos juntos. É sobre ela continuar sendo quem ela é.

Faixa 03 – “O Que É Preciso Pra Ser Imortal”

Essa faixa é uma reflexão pessoal sobre a imortalidade e desejo por reconhecimento. Será que vale de tudo para ser relevante? No fim, podemos ser imortais com uma palavra de conforto. O que a gente faz na vida, nunca será esquecido por quem está ao nosso lado. Assim, podemos ser imortais.

Faixa 04 – “Pessoa Oposta”

Fazendo jogo de palavras sobre os opostos do dia a dia, a música fala sobre a importância da individualidade. Não ter vergonha de ser diferente. Aceitar suas esquisitices e ser feliz. Não importando suas manias e diferenças.

Faixa 05 – “Guardado Como Souvenir”

A faixa é sobre lembranças e autoconhecimento. As dificuldades da vida vão nos afetar e precisamos entender que algumas coisas passam, que algumas coisas mudam e que nem tudo é definitivo. Mudar é bom e nos aceitar nessa mudança é fundamental pra gente apenas seguir.

Faixa 06 – “Sonhar Para Fingir”

É uma faixa sobre saudade e luto. Sobre as coisas que deixamos de falar, das coisas que deixamos de viver. Esse sentimento fica martelando na nossa cabeça, quase nos culpando pela saudade. É sobre seguir a vida. Tem coisas que podemos fazer e outras a gente apenas torce pra que seja curado.

Faixa 07 – “Essa Mania”

“Essa Mania” é uma faixa sobre as pessoas que têm o costume de mentir pra nos poupar. Acham que não vamos aguentar a verdade e acabam escondendo mentiras em uma nova verdade. É sobre a relação de poder emocional sobre o outro. É um alerta sobre as mentiras que nos contam todos os dias.

Faixa 08 – “Sem Esperar Se Consagrar”

É uma música sobre o ato de criar música. Sobre as motivações de se criar uma arte. Nem tudo precisa de sucesso. Nem tudo precisa ser consagrado pra ser validado. Você pode apenas criar uma arte ou uma música que você vai gostar sem se importar com as opiniões dos outros. É sobre a liberdade de criar sem amarras pelo sucesso e buscar por uma influência.

Faixa 09 – “Barulho Calado”

É outra faixa sobre o ato de compor. É a reflexão da página em branco. De como começar uma música. É sobre misturas, sentimentos, melodias e coragem de jogar suas ideias pro mundo. Com participação da cantora e compositora Fernanda Reche, a música nos conecta pra enfrentarmos nossas amarras e continuar fazendo música.

Faixa 10 – “No Calor ou No Frio”

A última faixa do disco é uma homenagem à minha companheira. São mais de 18 anos juntos e conto como que não existe segredo pra um amor duradouro. É sobre construção e momentos difíceis. É sobre conforto, amizade, respeito e companheirismo. Um registro de amor verdadeiro.

Ouça Conversas de Apartamento AQUI

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The Jinn Estréia com o single “Mom’s Anxiety Pills”

The Jinn, uma banda promissora do cenário musical, acaba de lançar seu tão esperado single de estreia, intitulado “Mom’s Anxiety Pills”. Esta canção é apenas a primeira de uma série de três singles que a banda planeja lançar em um futuro próximo. “Mom’s Anxiety Pills” pretende despertar a sensibilidade do ouvinte ao abordar os problemas enfrentados pelos filhos dentro de casa, seja com os pais ou com qualquer pessoa, levando-os a preferirem passar seu tempo longe do ambiente familiar.

A gravação desse single ocorreu nos renomados estúdios da Conspiração Records, localizados em Osasco. Segundo Júlio, guitarrista e compositor da banda, a música retrata a forma como alguns pais lidam com os pensamentos de ansiedade, depressão e sexualidade dos filhos. Ele ressalta a frequência com que relatos e notícias mostram mães expulsando seus filhos após assumirem sua orientação sexual, seja ela gay, lésbica, entre outras. Além disso, Júlio destaca a dificuldade dos pais em compreender e lidar com a ansiedade e as pressões do mundo, muitas vezes intensificando o problema ao invés de oferecer um apoio amoroso e empático.

A capa do single, foi cuidadosamente desenvolvida por Annder e será lançada pelo selo SE Records. Ouça agora “Mom’s Anxiety Pills

A banda
Em 2021, uma história clássica de amizade nasceu quando Júlio (guitarra e vocal) e Kaique (baixista e backing vocal) se conheceram na escola e decidiram formar uma banda de rock. Apesar de ainda estarem à procura de um baterista, algo incrível aconteceu em setembro de 2022. Durante um show acústico realizado em um bar, eles tiveram a felicidade de conhecer André, um baterista que se encaixou perfeitamente no grupo. Desde então, começaram a tocar juntos e a escrita de um novo capítulo na história da banda teve início. As influências musicais da banda são vastas e variadas, cada membro trazendo suas próprias inspirações. Nirvana, Shame, Idles, The Clash, Coldplay, Queens Of The Stone Age, Turnstile, bandas grunges, rock alternativo e punk rock estão entre as principais referências que moldam seu som. Essa diversidade se reflete em sua música, trazendo uma abordagem única.

As letras das músicas são uma parte essencial do trabalho da banda, e são baseadas nas experiências pessoais dos integrantes. Elas exploram uma gama ampla de temas, permitindo que qualquer pessoa possa se divertir, refletir e se identificar de alguma forma. A intenção é criar conexões e proporcionar uma experiência significativa através da música. Com sua paixão inabalável e energia contagiante a banda está trabalhando para conquistar seu público. Este é apenas o começo de uma jornada para Júlio, Kaique, André.

Formação: Júlio – Guitarra/Vocal; Kaique – Baixo/Backing vocal; André – Bateria

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Kiko Prata & Os Reluzentes lançam primeiro EP

Kiko Prata & Os Reluzentes lançaram, pela Midas Music, seu autointitulado EP de estreia. O trabalho apresenta quatro faixas, que podem bem servir de trilha sonora para o público que está em busca de novidades no lado mais suave e melódico do rock. Com a clara ambição de se tornarem uma das maiores atrações do gênero, Kiko Prata (vocal), Afonso Gaviraghi (guitarra e violão), Igor “Foguete” Gama (guitarra), Rogério Henrique (bateria) e Igor Monteiro (baixo) fazem música sob medida para arrebatar corações e brilhar em grandes palcos. Gravado, mixado e masterizado no Estúdio Midas (São Paulo), Kiko Prata & Os Reluzentes foi produzido por Rick Bonadio (que também assina a direção artística) e Fernando Prado. A dupla utilizou sua vasta experiência para capturar no ambiente de estúdio o que cada músico tinha a oferecer de melhor. Como resultado, as músicas registradas no EP pulsam e respiram da mesma forma que aconteceria numa apresentação ao vivo. Mas é a performance do carismático Kiko Prata que merece o maior destaque. Sua voz poderosa e comovente consegue criar uma conexão imediata com o ouvinte, uma qualidade rara, que pode ser observada somente nos grandes artistas.

Outro ponto que chama atenção é que apesar da música do grupo gaúcho soar autêntica e atual, existe algum elemento presente na fórmula que produz um efeito nostálgico, tornando a sonoridade muito mais interessante. Isso se explica através das influências do frontman e coautor de todas as faixas. O próprio Kiko comenta: “Eu sempre curti muito o rock dos anos 1990 e do início de 2000 e o Pearl Jam talvez seja minha banda preferida de todos os tempos. Essas referências se refletem nas minhas composições e na maneira como eu canto”. “Gravar esses caras foi sensacional. Fizemos um trabalho muito legal juntos buscando referências que fazem parte da história da banda, mas sem perder a autenticidade deles” – comenta Rick Bonadio.

Fernando Prado complementa: “Trabalhar com uma banda com grande potencial de crescimento é uma experiência única. Quando ótimos músicos se reúnem em um estúdio, a energia criativa flui sem limites. A emoção de contribuir para a construção de um novo projeto é verdadeiramente inspiradora”. O EP abre com a power ballad “Ainda Existe Amor”(Kiko Prata/ Jéf/ Marco Suhai). Lançada como primeiro single do projeto, a música logo de cara caiu no gosto dos fãs de pop rock, foi parar no topo das paradas nas rádios do segmento e colocou Kiko Prata & Os Reluzentes no mapa. A seguinte é a cativante “Missão Impossível” (Kiko Prata/ Jéf). Com uma levada quase dançante, que se distingue do restante do repertório, a canção fala sobre alguém que tenta esquecer um amor perdido. “Cedo Demais” (Kiko Prata/ Bola) também foi lançada previamente como single e traz um bem sacado arranjo de violino, que dá um toque grandioso a essa linda composição carregada de sentimento. E pra fechar, “Quando Eu Te Olhar Assim” (Kiko Prata/ Rafael Sonic/ Jéf/ Marcelo Gama) com sua melodia marcante, que remete à era post-grunge, e refrão fácil de cantar junto, deixa um gosto de quero mais no final.

Ficha técnica
Produzido por Rick Bonadio e Fernando Prado
Gravado no Midas Studio (São Paulo)
Mixado por Fernando Prado
Masterizado por Rick Bonadio
Arranjos: Kiko Prata & Os Reluzentes e Fernando Prado
Direção artística: Rick Bonadio
Coordenação: Gabriela Bonadio


Will Magalhães traz música brasileira e jazz para clássico dos Beatles

Existem faixas na cultura pop que parecem um objeto sagrado, que se tornam parte da história de modo tão forte que não se toca, ou mexe nelas, só se tem devoção. O renomado guitarrista, compositor e produtor musical Will Magalhães traz ao mesmo tempo um olhar respeitoso e uma rebeldia de querer mudar tudo para um dos maiores clássicos dos Beatles e consequentemente para música do século XX: “Blackbird”. Nesta nova versão instrumental, Magalhães combina elementos da mpb, do jazz contemporâneo e do rock para criar uma experiência sonora nova para todos que conhecem a versão original. O lançamento chega junto de um vídeo especial no canal do artista.

Ouça “Blackbird

Assista ao vídeo de “Blackbird

A música carrega uma mensagem poderosa de esperança e superação. Inspirada pelo contexto de opressão vivido nos Estados Unidos durante o movimento pelos direitos civis nas décadas de 1950 e 1960, a composição original de Paul McCartney ressoa a importância de manter a fé mesmo em meio às adversidades e é uma mensagem importante para se renovar constantemente.

A faixa foi meticulosamente recriada no estúdio, contando com a magistral contribuição de músicos talentosos: André Fróes na bateria, Marco Brito no piano, Max Dias no baixo, e o próprio Will Magalhães na guitarra. A produção musical ficou a cargo de Nema Antunes, enquanto a mixagem e masterização foram realizadas por Fabrício Mattos, um profissional laureado com 2 prêmios Latin Grammy e 7 indicações.

Will Magalhães, que também integra o renomado Sexteto Sucupira, inclui em sua carreira colaborações com diversos artistas e grupos, desde ícones da MPB e do jazz até nomes proeminentes do universo do samba e do pop. Ele já compartilhou o palco com artistas como Jane Duboc, Ney Matogrosso, João Donato, Fernanda Abreu e muitos outros.

Atualmente, ele está se preparando para o lançamento de seu primeiro álbum autoral e instrumental intitulado “Impressões”, produzido por Nema Antunes. Enquanto isso, “Blackbird” está disponível para audição em todos os serviços de música.

Ficha técnica:

Will Magalhães – guitarra

Max Dias – baixo

Marco Brito – teclados

André Fróes – bateria

Arranjo de Will Magalhães

Produção musical – Nema Antunes

Gravado por Pitágoras Silveira na Bituca – Universidade de Música Popular, Barbacena/MG

Pós produzido por Fred Tafuri

Mixagem e Masterização por Fabrício Mattos

Produção executiva – Fernanda Santanna

Arte da Capa – Mari Blue

Vídeo

Roteiro e Direção artística – César Marquez

Identidade visual e figurino – César Marquez

Projeções – Marcela França

Imagens e edição por Leonardo Rodrigues

Finalização – Lucas Bertolino

Produção executiva – Fernanda Santanna

Apoio – Tide Godoy, Norma Dalla Vecchia e Bruno Galvão

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MARIÆDUARDA lança primeiro EP: NOCTURN

No dia das bruxas deste ano, MARIÆDUARDA lançou seu primeiro EP, intitulado NOCTURN. O EP conta a história de um encontro sobrenatural com Nýx, a senhora da noite, por meio de uma jornada musical de cinco faixas. Cada música é um capítulo nessa experiência, desde o chamado inicial das vozes até o misterioso encontro com a bruxa e a magia que se segue, culminando na derradeira despedida. NOCTURN é uma viagem sonora que captura a essência do oculto e do místico, buscando transmitir essa atmosfera mística e mágica do arquétipo da bruxa. Em comparação com seus singles anteriores, NOCTURN marca uma mudança significativa no som e no estilo de MARIÆDUARDA.

Inspirado pelo gênero “Witch House”, o EP apresenta um ritmo mais lento e uma ambiência sombria. Enquanto seus trabalhos anteriores eram conhecidos por serem dançantes e cheios de energia, NOCTURN mergulha em um território experimental, com um foco maior em vocais e uma atmosfera sombria intensamente envolvente. NOCTURN foi totalmente produzido e mixado por MARIÆDUARDA em duas DAWs, Garage Band e Ableton. Uma característica única do EP é a inclusão de sons gravados no próprio ambiente da artista, como o canto dos pássaros em “Mystical Energy” e o som da chuva batendo nas plantas em “Leaving The Witch House”. A sobreposição de vocais resultou em uma sonoridade hipnotizante. O projeto foi desenvolvido ao longo de mais de um ano, com o lançamento estrategicamente planejado para o dia das bruxas.

Ouça NOCTURN

MARIÆDUARDA, também conhecida como Maria Eduarda, é uma multifacetada artista que atua como produtora fonográfica, DJ, pintora e ilustradora. Sua jornada na música começou quando ganhou seu primeiro violão, há alguns anos, e desde então ela se dedicou à criação de músicas que exploram novas fronteiras sonoras. Inspirada por figuras como Grimes, MARIÆDUARDA se compromete a produzir seu trabalho de forma totalmente autoral, buscando constantemente inovação e criatividade em suas composições.

Ficha Técnica:

Voz:, Produção musical e Mixagem: MARIÆDUARDA

Masterização: Kevin Brezolin
Foto da Capa: Eduardo Velloso

Edição da Capa: MARIÆDUARDA e João Henrique Mattos

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