Capas Legais: Jethro Tull – A Passion Play [1973]

Capas Legais: Jethro Tull – A Passion Play [1973]

Por Mairon Machado

O Capas Legais de hoje traz a arte de A Passion Play, álbum conceitual lançado pelo Jethro Tull em 1973, e que trata da vida após a morte. Na arte da capa, a representação de uma bailarina que faz parte de uma peça teatral encenando a história narrada no álbum, e no seu interior, o livreto do teatro fictício Linwell Theatre,  que rememora os famosos programmes entregue para acompanhar as peças do teatro. Esta é a terceira capa do grupo a aparecer por aqui, e curiosamente, é a terceira dos lançamentos em sequência da banda, lembrando que a primeira foi Thick As A Brick (1972) e a segunda foi Living in the Past (também de 1972). Confira, curta, compartilhe e não deixe de se inscrever em nosso canal.


 

8 comentários sobre “Capas Legais: Jethro Tull – A Passion Play [1973]

  1. Primeira vez que tive a oportunidade de ver o famoso livreto do A Passion Play. Não tive esse LP, e o único que eu cheguei a ver estava com a capa mutilada, sem o livreto – o dono do disco me falou a respeito, mas ele tinha sido retirado sabe-se lá por quê. Esse é um dos discos mais injustiçados do Jethro Tull, na minha opinião; não supera Thick as a Brick, mas é melhor do que Warchild ou Too Old to Rock’n’Roll, Too Young to Die, para ficar na discografia clássica da banda. Esperando agora pelo novo disco da banda – The Zealot Gene foi uma agradável surpresa, mas os comentários que tenho lido indicam um disco melhor. Oremos…

    1. Legal Marcello. Dessa fase folk do Tull eu prefiro o Minstrel in the Gallery, seguido do Songs from the Wood e Heavy Horses. Eu larguei a banda depois do dot com, e acabei não ouvindo o mais recente. Vou ter que ouvir então, já que você diz que é bom.

      Como curiosidade, eu estava acompanhando os lançamentos de 40 anos do grupo, e até o A correu normal. Mas o Broadsword and the Beast não vi nada ainda. Você tem alguma notícia sobre?

      1. Não li nenhuma informação oficial sobre o “Broadsword…” – mas me lembro de ter lido em algum site – que não me lembro qual, infelizmente -, quando saiu o “A”, que o plano era lançar todas as músicas gravadas e lançadas oficialmente (inclusive as da “20 Years…” e do “Nightcap”), bem como o original remixado pelo Steven Wilson (que mencionou essa possibilidade), mais um show da época, com o Peter-John Vettese nos teclados. Quanto ao “Zealot Gene”, para mim está mais próximo do “Rupi’s Dance” do Ian Anderson do que dos discos clássicos do Jethro Tull, mas ainda assim achei bom, vale conferir. Nada de maravilhoso, é claro, mas não comprometeu, na minha opinião.

        1. Vou atrás Marcello. Eu comprei o A La Mode, e o show com o Eddie Jobson nos violinos e teclados é muito bom (a versão de “Black Sunday” é simplesmente sensacional). Veremos o que virá no próximo, e com certeza, vou atrás desses novos lançamentos

        2. Ouvi o Zealot Gene aqui Marcello. Realmente, é um disco que não compromete, e que mantém a linha do que o Ian Anderson vem lançando neste século. Talvez tenha um pouco de sintetizadores em excesso, mas no geral, é um disco bem regular. Valeu a indicação

  2. Pô, chefe… “A Passion Play” ? Esse álbum é uma bomba, ouvi recentemente e não gostei… Desculpe-me!

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