Notícias da Semana {17 a 23 de janeiro}

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“SOBRE TRILHOS”, SINGLE DE CLEMENTE NASCIMENTO PARA CPTM CHEGA ÀS PLATAFORMAS DIGITAIS

Nesta segunda (18) o projeto solo de Clemente Nascimento (Inocentes / Plebe Rude), Clemente & A Fantástica Banda Sem Nome, lançou nas principais plataforma digitais o single “Sobre Trilhos”. A faixa foi feita para uma campanha do final do ano de 2020 para os funcionários da empresa de sistema de transporte ferroviário CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). “Foi um projeto que curti muito fazer”, conta Clemente Nascimento. “Compus uma música, que não é um jingle e sim uma homenagem para os colaboradores da CPTM, mas uma canção que acaba servindo para qualquer pessoa, que queira dar um rumo na vida, colocar sua vida nos trilhos. Foi uma parceria feita com muito carinho e valorização das duas partes, que resultou numa música que fala de esperança nestes tempos sombrios”, completa.

“Sobre Trilhos” teve a participação de Wagner Bernardes na gravação do baixo, bateria e teclado, e dos funcionários da CPTM nos coros finais. O videoclipe, filmado nas estações Luz, Júlio Prestes e Pátio de Manutenção, foi feito por colaboradores da CPTM e com a participação deles. Rodrigo Assis assina a direção e divide o roteiro com Rodrigo Cayque e Evandro Matheus. “A ideia central é um personagem lúdico, um cantor vagando pelas estações e interagindo com os colaboradores e agradecendo a ajuda de todos com uma rosa vermelha, é um clipe poético e cheio de esperança, assim como a música”, revela Clemente. Este é o primeiro single do Clemente & A Fantástica Banda Sem Nome desde o álbum de estreia, “Antes que Seja Tarde”, lançado em 2016 pela gravadora paulista Hearts Bleed Blue (HBB).

Ouça “Sobre Trilhos” nas principais plataformas digitais

Assista ao videoclipe


Aline Happ, do Lyria, homenageia Linkin Park em novo vídeo

Um dos principais álbuns da adolescência de quem hoje está na fase adulta, Hybrid Theory (2000), do Linkin Park, é homenageado por Aline Happ, vocalista do Lyria, em uma versão no estilo metal sinfônico para o single “Crawling”. Com influências que misturam o sinfônico, o celta, o folk e a música gótica, o cover reforça os fortes sentimentos passados pela letra composta pelos integrantes da banda americana de rock. “Essa música é bastante forte. O álbum Hybrid Theory recentemente completou 20 anos e Linkin Park é uma das minhas bandas favoritas, então quis prestar uma homenagem.”, comenta Aline Happ.

A canção “Crawling” foi lançada em 2001 e é o segundo single do álbum Hybrid Theory. O clipe da canção chegou a ser nomeado como Melhor Vídeo Rock, no VMA, premiação da MTV, mas a coroação veio pelo Grammy de Melhor Performance Hard Rock. Enquanto o vídeo retrata a história de uma mulher presa em um relacionamento abusivo, a letra pode ter diversas interpretações como o abuso sofrido na infância, relacionamentos tóxicos, ansiedade e até mesmo o uso de metanfetamina e a luta pela sobriedade pelo vocalista do grupo, Chester Bennington, falecido em 2017. Conhecida mundialmente por seu trabalho como líder, vocalista e compositora do Lyria, Aline Happ é hoje uma das vozes mais famosas do metal brasileiro. Em seu projeto solo, a artista promove releituras Gothic/Folk/Celtic de canções do rock e do metal mundial que estão disponíveis em seu canal no YouTube. Graças ao apoio dos fãs, a cantora arrecadou mais de 200% da meta do financiamento coletivo para o seu disco solo de estreia, que será lançado ainda neste ano.

Os vídeos postados no canal de Aline Happ contam com o apoio de fãs no Patreon e no Padrim. Conhecidos mundialmente, o Lyria é uma banda carioca fundada em 2012 por Aline Happ. De lá pra cá, o grupo lançou dois discos com apoio de crowdfunding, Catharsis (2014) e Immersion (2018) e tocou em diversas cidades brasileiras como Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, São Paulo, entre outras.

Assista “Crawling

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Satanjinhos: banda lança vídeo de “Pedra de Amolar Chifre” em modo “Quarantine Sessions” no YouTube

Após ter disponibilizado o seu novo single, “Pedra de Amolar Chifre”, nas principais plataformas de streaming, o Satanjinhos acaba de disponibilizar aos fãs um vídeo da música gravado no formato “Quarantine Session”. Você pode conferir o resultado no vídeo. Para saber de todas as novidades do Satanjinhos, acompanhe as redes sociais da banda.

Satanjinhos: The Mônio – Vocal; Deeh Abo – Guitarra; Koi Zaruin – Guitarra; Pep Reto – Baixo; Seth Pele – Bateria

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HÉIA: Assista a performance da banda no ‘Yana Orqo Metal Fest – 2ª Edición’

Nos dias 16 e 17 de janeiro foi ao ar a segunda edição do evento online peruano ‘Yana Orqo Metal Fest’, que contou com os goianos da HÉIA em seu cast oficial. Nesta apresentação (16/01) o grupo trouxe as faixas “Choronzom – (Demonio da Disperção)”, “Horn Empress”, “Invocação” e “Mothes of Choleric Chaos” em uma performance brutal, representando o Brasil neste grande festival, assista. A participação da HÉIA inicia-se exatamente em 1:18:40. Para conferir o vídeo completo do dia 17/01 acesse aqui.

Em outras notícias, o novo álbum da HÉIA, Magnum Opus, será liberado oficialmente em todos os serviços de streaming nos próximos dias em parceria com a Sangue Frio Produções & Records. Siga o grupo em sua plataforma digital mais utilizada e fique por dentro de todos os seus lançamentos:

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OMMINOUS: banda é matéria de capa do jornal “O Povo”

A banda cearense de Heavy Metal, OMMINOUS, foi destaque de capa em matéria de autoria do jornalista Gustavo Queiroz publicada nesta segunda-feira, dia 18 de janeiro, no jornal “O Povo” nas versões impressa e online (para assinantes), além de ter angariado publicações nos perfis oficiais do periódico . “A humildade de estar buscando sempre se autoconhecer foi o que inspirou o quarteto cearense @omminousofficial a estrear na cena heavy metal de Fortaleza com o grandioso Immensity, disco lançado em julho de 2020 nas plataformas digitais e agora em novembro no formato físico. Com boas vendas no exterior, o álbum traz uma proposta de imersão no desenvolvimento espiritual.”, citou a matéria. O conteúdo completo pode ser conferido neste link.

Immensity, álbum de estreia da banda, foi lançado no país em julho de 2020, através do selo da MS Metal Records. O referido trabalho contou com a sua distribuição digital capitaneada pela CD-Baby, para mais de 250 plataformas online do mercado, e distribuição física capitaneada pela Voice Music.

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Pappa Jack retrata pólos emocionais opostos em intenso clipe “Sentinela”

A banda carioca Pappa Jack convida a uma jornada emocional que vai a pólos extremos distintos – da euforia à fúria – em seu mais novo clipe, “Sentinela”. Após mostrarem sua intensidade como quarteto nos vídeos de “Renascer” e “Jovem Drama”, agora os músicos dão lugar à interpretação da atriz Julianna Firme sob direção de Doug Martins. Esta e as demais faixas fazem parte do EP O Mundo Inteiro em Uma Noite, já disponível nas plataformas de streaming.

Assista a “Sentinela

Ouça “O Mundo Inteiro em Uma Noite

A letra de “Sentinela” versa sobre demônios pessoais e questões de saúde mental com uma mensagem positiva de busca pela redenção. No clipe, essa dualidade ganha contornos mais intensos e abraça a ideia de que ninguém é apenas bom ou ruim – todos habitamos uma zona cinzenta onde pólos negativos e positivos vão se equilibrando para coexistir. Mas o otimismo prevalece, com a visão de que mesmo que o lado negativo ganhe por um determinado período, ainda existe o oposto, que pode vir a ser o predominante em outra fase.

“‘Sentinela’ aborda a fé, a espiritualidade e a dificuldade de combater os próprios demônios. É uma música que alterna momentos tristes e suaves com passagens mais agitadas, tentando justamente transparecer que para sair de um estado de sofrimento é preciso gerar movimento, excitação. Dessa forma, mesmo falando sobre ansiedade e depressão, ‘Sentinela’ também leva a mensagem de que é possível ter a redenção, mas apenas através do autoconhecimento e da fé em si mesmo”, reflete o vocalista Lucas Sabrini. Além dele, a banda é formada por Thiago Abdallah (guitarra/ backing vocals), Jimmy Jr (guitarra), Magori (bateria) e Hideki Yamada (baixo).

Assista ao clipe “Jovem Drama

Assista ao clipe “Renascer

Hard rock e metalcore, blues e pop rock, stoner e country, alternativo e rap se encontram na sonoridade de Pappa Jack. “O Mundo Inteiro em Uma Noite” veio para somar à discografia do quarteto, que estreou em 2016 com o EP Suburbana Boulevard, trabalho que rendeu à banda seus primeiros shows e estabeleceu uma identidade para a sua sonoridade. Após um período de transição que marcou o fim do ciclo desse primeiro álbum e mudanças na formação, o grupo voltou ao estúdio e se reinventou. O resultado é o novo EP, lançado no final de 2020 e que teve produção musical do guitarrista Thiago Abdallah e masterização de Diogo Macedo. “O Mundo Inteiro em Uma Noite” já está disponível para audição nas principais plataformas de streaming de música, e o clipe, no canal de YouTube da banda.

Crédito: Igor França

Ficha Técnica:

Lucas Sabrini – vocais/ violão

Jimmy Jr – guitarra

Thiago Abdallah – guitarra/ baixo/ backing vocals

Magori: bateria

Gravada e mixada por Jorge Guerreiro no Melhor do Mundo Studios, Rio de Janeiro.

Masterizado por Diogo Macedo no Eme Studio, Rio de Janeiro.

Composição: Lucas Sabrini e Thiago Abdallah

Uma produção de Panóptico Filmes

Produção Executiva: Pappa Jack

Elenco: Julianna Firme

Direção: Doug Martins

Assistente de Direção: Gabriel Camacho

Direção de Produção: Maria Piragibe

Produção Artística: Marianna Firme

Direção de Fotografia: Roberto Riva

Assistente de Câmera: Thales Alves

Assistente Geral: Milena Guimarães

Gaffer: Mini Brut

Edição e Cor: Gabriel Camacho

Comunicação digital: A Ponte Produções

Assessoria de imprensa: Build Up Media

Letra

Mente pra mim

Diz que tudo vai ficar bem

Que dessa vez

Não será preciso implorar por redenção

REFRÃO:

Se minha casa cair

O que salvar dentro daqui?

Rezar, rezar por piedade

Por proteção

O corpo pede descanso

Outra noite passa em claro

Pensamentos caros que custaram um surto

Sujo, sujo, sujo de pavor

(REFRÃO)

Rezar… por proteção…

Rezar…por proteção…

(SOLO)

(REFRÃO)

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Salvadores Dali resgatam Noel Rosa em novo e já polêmico EP

Lançado em dezembro último, gravado e produzido durante a pandemia em suas próprias residências, grupo carioca bebe na fonte da irreverência do próprio Poeta da Vila, ao dissabor dos puristas. Em pouco menos de um mês do seu lançamento, o EP Nos Passos de Noel, do grupo carioca Salvadores Dali, já vem bifurcando opiniões: de um lado, os admiradores da estética livre e da obra aberta – ou seja, a arte em constante mudança – e, de outro, os adeptos mais puritanos, que rejeitam releituras que “maculem” a obra do autor. Mesmo que passeatas contra a guitarra elétrica estejam fora de moda nos dias de hoje, de fato correntes mais tradicionalistas sempre existirão, e os Salvadores Dali aceitaram o desafio, festejando os 110 anos do nascimento do seu guru com seu segundo álbum, e quatro videoclipes. O EP Nos Passos de Noel e dois videoclipes já estão disponíveis nas plataformas digitais, com a previsão de lançamento dos demais vídeos neste primeiro semestre.

O EP redesenha as linhas melódicas originais a partir de grooves de baixo e bateria, do som marcante dos metais e dos acordes agora distorcidos pela guitarra. Formado por Guilherme Logullo (vocais), Jorge Moraes (contrabaixo), Robson Batista (sax), Jorge Casagrande (bateria) e Márcio Meirelles (guitarra), o grupo traz Noel, portanto, para um universo pulsante, atualizando musicalmente a narrativa alegre que o compositor faz de sua época, apostando na perenidade da música popular brasileira, resgatando para as novas gerações o autor e sua importância na história musical do país.

Sobre a polêmica, o baixista e co-produtor Jorge Moraes discorre de forma enfática: “nós sabemos que cada obra é produzida segundo as limitações materiais de uma época e é percebida de acordo com um modo de apreciação daquela época. Por exemplo, as primeiras gravações em fonógrafos no século XIX eram limitadas a áreas de ópera, porque era necessária uma potência vocal tremenda para realizar cada registro gravado.. não havia microfones e se não fossem inventados talvez nunca tivéssemos um João Gilberto cantando. Não podemos ignorar essa base material histórica a partir da qual as artes são produzidas. Isso quer dizer que se Noel vivesse hoje, ele usaria os recursos do século XXI para fazer sua música. E isso não diminui em nada a música que ele produziu há 90 anos atrás”. E prossegue: “ao contrário, estamos traduzindo Noel para um jovem que nasceu no século XXI, porque o modo de percepção hoje inclui uma gravação absolutamente limpa, com uma orquestração que inclui todos os instrumentos que podem estar disponíveis(….)a produção das artes está sempre em movimento, exportando e importando influências o tempo todo. Pixinguinha, por exemplo, um dos maiores arranjadores de sua época foi influenciado pelo jazz de Louis Armstrong e trocou a flauta pelo sax depois de uma turnê na França, país de origem do saxofone, que, diga-se de passagem, não era considerado um instrumento sério na época e demorou a ser integrado às orquestras sinfônicas. O sax de Pixinguinha era a nossa guitarra de hoje”.

Elaborado durante a pandemia, o novo EP foi produzido totalmente em isolamento social, através de aplicativos de comunicação, armazenamentos virtuais e todos os recursos digitais disponíveis, inclusive a partir de várias reuniões e gravações feitas pelo celular. Abrindo o EP, “3 Apitos”, recebe interpretação teatral do vocalista Guilherme Logullo, além do frescor do sax de Robson Baptista, intensificando o conhecido humor do compositor e resultando em um rock que lembra as sonoridades da década de 80. Seu primeiro sucesso, composto em 1929, “Com que Roupa” recebe vibrantes tinturas de jazz e blues rock, com direito a solos de sax e do baterista Jorge Casagrande. Composição de 1934, “Tipo Zero” reaparece com groove sofisticado e frases rítmicas inteligentes, subvertendo o samba de Noel e resultando num rock leve, animado e vigoroso. O balanço do funk e do soul brasileiro viram do avesso a outra pérola de Noel, “Palpite Infeliz”, uma de suas composições mais regravadas na MPB, e que aqui ressurge com frescor e singularidade.

Salvadores Dali

O grupo carioca é fruto de uma amizade que nasceu há mais de 30 anos, quando o baixista Jorge Moraes e o compositor Nelson Ricardo montaram uma banda de rock para tocar na escola em meados dos anos 80. Não imaginavam que retomariam o plano original do grupo em 2015. Inicialmente, deveria ser apenas um registro de uma época, porém se tornou um promissor projeto musical devido à qualidade das gravações iniciais. Retomaram canções perdidas da adolescência, com uma atualização nos arranjos elaborados pelo grupo que ganhou o reforço nos vocais de um dos atores-cantores mais requisitados do Teatro Musical, Guilherme Logullo, protagonista de espetáculos como “Nelson Gonçalves – O Amor e O Tempo” e “Bibi – Uma Vida em Musical”; do baterista Jorge Casagrande, diretor de uma das escolas de bateria mais conhecidas do Rio de Janeiro; do produtor e arranjador Marcio MM Meirelles nas guitarras; e do saxofonista Robson Batista. Com a formação consolidada, os Salvadores Dali resolveram lançar um álbum em 2019. Dentre as oito canções do disco de estreia, “3 Apitos” já indicava o início do namoro com a obra de Noel que agora ganha vida com o EP Nos Passos de Noel.

Para ouvir o EP Nos Passos de Noel

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Assistir aos videoclipes:

3 Apitos

Tipo Zero


Habilidade: Detoni e Dudu Skill misturam rock e hip hop em novo videoclipe

Acreditar e lutar até o fim. Estes são os pilares da banda santista Detoni, que acaba de lançar o videoclipe de Habilidade. A faixa tem participação do rapper Dudu Skill e retrata a importância da persistência enquanto mistura nuances de rock e hip hop. A produção do clipe foi desenvolvida pela Holofote Filmes e tem direção de Gustavo Machado. A filmagem ocorreu no Escape Santos, que trata-se de um local voltado para jogos de mistério e afins. Assista o videoclipe de Habilidade no Youtube

O vocalista Toni Ramos frisa que a união entre gêneros musicais é positiva à medida que pode atrair diferentes públicos e nichos. “Nós nos inspiramos muito no new metal, mas gostamos de mistura-lo com a ideologia do hip hop. Essa mistura é bem legal e chama a atenção”. Além de Toni, o grupo é constituído pelos músicos Gui Jannuzzi (guitarrista), Edu Mota (baixo) e Bruno Libório (bateria). A Detoni está em atividade desde meados de 2016 e atualmente produz um novo EP, intitulado Mundo Invertido e com lançamento previsto para os próximos meses deste ano.


Banda sorocabana Turnos lança “Acordam Cedo”, primeiro single do EP Nós

Depois de se destacar com o lançamento do EP Antes, em outubro de 2020, a banda sorocabana Turnos está de volta. O grupo lança nesta quinta-feira (21 de janeiro) o single “Acordam Cedo”, música que fará parte de um novo EP do quarteto, intitulado Nós. O registro – que será disponibilizado nas principais plataformas digitais de música – foi produzido pela própria banda e mixado/masterizado por Pêu Ribeiro (Alienpovo, INI, Festival Febre).

“Acordam Cedo” conta uma história ensolarada de fuga, de aproveitar o dia, de buscar um lugar romântico e tranquilo. “Quem não quer escapar do mundo por um instante? No entanto, o entardecer do domingo é arrebatador e lá está ela: a realidade, a segunda-feira. O que podemos fazer para viver melhor? Essa é a reflexão que a letra propõe”, explica a banda. Ouça o single.

Deixando para trás a temática da nostalgia, presente no EP anterior, as letras de Nós falam principalmente sobre temas do cotidiano coletivo. Outra diferença em relação a Antes, é que as sessões de gravação deste EP puderam ser feitas presencialmente, por conta da remissão pontual da pandemia. “De certa forma, essa convivência está registrada e pode ser percebida nos arranjos, na textura; a identidade do Turnos começa a ganhar corpo nessas músicas”, contam.

Além de “Acordam Cedo”, O EP será composto ainda pelas faixas “Queda livre” (que traz um dueto com a cantora sorocabana Paula Cavalciuk) e “Enquanto isso/Salvação” – com participação do trombonista Thiago Amarelo (Monoclub, El Cabong). O design gráfico de Nós leva a assinatura de outro artista local, Luitz Terra. Os próximos singles têm previsão de lançamento para o mês de fevereiro.

Sobre a Turnos

A Turnos é formada por Felipe Marinelli (voz/baixo), Márcio Bertasso (guitarra /violão), Bruno Peretti (guitarra) e Bruno Alves (bateria). Conhecidos principalmente na cena alternativa local, os integrantes já lançaram diversos álbuns e fizeram turnês pelo Brasil e pelo exterior com suas antigas bandas, como Monoclub, The Name, Volpina, Fast Food Brazil, The Fortunetellers e Club America.

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CHAOSFEAR lança pesadíssimo novo videoclipe!

Foi lançado hoje “The Hand That Wrecks The World”, quarto e pesadíssimo novo videoclipe extraído do mais recente álbum Be The Light In Dark Days, dos paulistanos do CHAOSFEAR. Com concepção e produção a cargo de Jean Santiago (Santart), esse vídeo teve sua pré-estreia exclusiva no Quarentena Rock Online Fest VII, no final de outubro do ano passado, mas hoje foi devidamente lançado no canal oficial da banda. Assista o vídeo de “The Hand That Wrecks The World

Be The Light In Dark Days foi lançado em junho e conta com 7 faixas densas e melancólicas, alternando passagens ora sombrias e cadenciadas, ora velozes e cheias de ‘punch’, com uma produção robusta e moderna, dando ênfase ao mais puro peso do Thrash Metal contemporâneo. Produzido e mixado por Marco Nunes, masterizado por Paulo Anhaia e com arte de capa por Jean Santiago, Be The Light In Dark Days transborda palhetadas abafadas características, vocais limpos e brutais, riffs em profusão, agressividade, melodia e brutalidade, tudo inserido numa sonoridade moderna e atual, elevando as composições para fora da zona de conforto dentro do estilo. A banda ainda está à procura de uma gravadora/distribuidora parceira para o lançamento de Be The Light In Dark Days em formato físico.

Discografia:

Inside The Extreme World (Demo EP/2003)
One Step Behind Anger (Álbum/2006)
Image Of Disorder (Álbum/2008)
Legacy Of Chaos (EP/2012)
“Global Atrocity” (Single/2018)
“Path 21” (Single/2019)
“The Alliance” (Single/2020)
“Whose Fist Is This Anyway” (Single/2020)
Be The Light In Dark Days (Álbum/2020)
“The Toxic Waltz (featuring Steve ‘Zetro’ Souza)” (Single/2020)
“From No Past” (Single/2020)
Cold (EP/2020)

Formação: Fernado Boccomino – Vocal/Guitarra; Eduardo Boccomino – Guitarra Solo; Marco Nunes – Baixo/Teclados/Backing Vocal; Fabio Moysés – Bateria/Backing Vocal

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