Notícias da Semana {12 a 18 de abril}

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Mystifier: líder Beelzeebubth anuncia projeto solo

Armando Beelzeebubth, líder e guitarrista da lendária banda de Black Metal Mystifier, uma das pioneiras do estilo no Brasil, anunciou o lançamento de seu projeto solo. Desde o último ano, o mentor do Mystifier vem trabalhando em seu trabalho solo, intitulado Beelzeebubth, que deveria contar com várias participações especiais, principalmente nos vocais, mas devido a essa pandemia do Covid-19, a ideia foi abortada e o projeto vai se restringir ao seu mentor e agregados.

Serão 4 composições que serão lançadas especialmente em vinil (compacto – 7′ EP), pelo pelo poderoso selo brasileiro Brazilian Ritual Records (Blasphemy, Beherit, Sarcofago, Holocausto, Goatpenis, etc), ainda este ano. O lançamento será intitulado Saeculum Obscurum e contará com as faixas: “Black Slave Ship (the Triumph of Death)”, “What does Black Magick mean?”, “Tribal Spiritual Reconquest (Amazon Rebirth)” e “Mom Gaia’s Pandemic Revenge”.

Segundo Beelzeebubth, o projeto foi 666% elaborado e desenvolvido no seu home studio, U.S.B. Studio & Productions (Salvador/BA), para soar o mais ‘analogicamente’ cruel e impiedoso possível. No mesmo local ainda foram gravadas as linhas de guitarra rítmica, solo e contrabaixo. A bateria foi gravada pelo eximo músico Davvy Pesttys (ex-Feretro), no Darkside Studio (Recife/PE), com o engenheiro/produtor Diego Do’Urden. Com certeza será um dos trabalhos mais amaldiçoados da atualidade. Vamos torcer por possíveis apresentações desse desígnio audacioso. Facebook para maiores informações.


THE CROSS: Banda divulga teaser de Live – Endless Fall

O show completo feito pelos baianos do THE CROSS durante o ‘Palco do Rock 2020’ e gravado pela Against The Media será divulgado em um formato especial nos próximos dias. A Live – Endless Fall, que teve as faixas “The Fall” e “Flames Of Deceit” liberadas recentemente, será lançado na íntegra no dia 05/05/2020, como mostra o teaser oficial, assista. Em paralelo, o THE CROSS segue trabalhando no seu próximo álbum, o split 4 Ways To Die Vol. II, previsto ainda para este primeiro semestre pelo selo chileno Australis Records. Em breve serão divulgadas mais informações, bem como capa, tracklist e atualizações em seu line up, aguarde.

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Matheus Who faz auto-análise no divertido clipe de “Careless”

Trabalhando canções intimistas e bebendo do bedroom pop, Matheus Who, conhecido como vocalista da banda carioca Carmen, explorou canções mais pessoais em seu EP de estreia Hello, I Love U. Essa característica surge em “Careless”, divertido novo clipe do artista onde ele enfrenta seus medos e problemas em busca por saúde mental. O trabalho está disponível em todas as plataformas de streaming de música. Veja “Careless”. Ouça Hello, I Love U.

“Essa música é sobre uma época da minha vida em que eu estive muito mal e tive pensamentos destrutivos, mas ao mesmo tempo é uma música super feliz em que eu consigo imaginar personagens de desenhos animados andando ao som dela. Meu maior medo era as pessoas interpretarem errado e acharem que eu estava incentivando esse tipo de atitude mas na verdade o objetivo foi conscientizar e contar o que eu passei nessa época. Se eu consegui melhorar, e eu estava ao ponto de destruir minha vida toda, você também consegue, sabe? E também falo como encontrar uma pessoa que me amou na época me ajudou a superar essa fase. O contato social era uma coisa que eu não tinha muito e com certeza me ajudou bastante”, explica o artista.

Cantor e compositor, Matheus fala em suas composições sobre diferentes formas de amor, sejam não correspondidos, sejam livres de amarras e sexualidades. Sempre focado na temática do crescimento e aprendizado pessoal, ele se utiliza de experiências próprias ou próximas para desenvolver letras que dialogam diretamente com a sua geração. Essa mesma identificação instantânea foi uma das grandes alavancas para o sucesso da banda Carmen no cenário indie. “A letra de uma música é muito importante pra mim e minha motivação para escrevê-las sempre foi contar histórias. Eu tento tornar o mais interessante possível pro ouvinte e ao mesmo tempo tornar o mais verdadeiro possível para mim. Eu acho legal que cheguei num ponto nas minhas composições onde posso me imaginar em situações, viver elas enquanto escrevo e retornar pra minha vida real”, conta Matheus.

O projeto surgiu no quarto do artista, onde compõe canções desde o começo da adolescência e agora ganha novos ares com o lançamento do EP Hello, I Love U, que está disponível em todos os aplicativos de música digital. O clipe pode ser visto em seu canal de YouTube.

Ficha Técnica:

Dirigido por Igor Tinoco e Lucas Gama

Direção Criativa por Matheus Who

Editado por Luana Cortes

Escrita e produzida por Matheus Who

Baixo por Duane Lobo

Teclados adicionais por Cristiano Bastos


Ignited: álbum será lançado em junho pela Voice Music, confira os vídeos

A banda catarinense de heavy metal IGNITED finalizou a gravação do seu primeiro álbum, Steelbound, em novembro do ano passado. O disco foi gravado no Estúdio Fusão e contou com a produção de Thiago Bianchi (NOTURNALL, ex-SHAMAN) e arte por Gustavo Sazes, artista brasileiro que já trabalhou com nomes como MANOWAR, ARCH ENEMY, MORBID ANGEL e DREAM EVIL. Após ter seu lançamento realizado em diversas plataformas digitais a banda fechou contrato com a Voice Music para o lançamento em formato físico no Brasil, que ocorrerá no mês de junho. Silvio Golfetti (ex-KORZUS), proprietário da gravadora, comentou: “A IGNITED tem um som cativante, com muito peso e técnica em uma das melhores produções do ano! Para os amantes do melhor e do mais puro metal, altamente recomendado!”.

O guitarrista Dalton Castro complementou: “Esse contrato com a Voice Music está sendo uma grande conquista para nós e estamos bastante entusiasmados com os próximos acontecimentos! Vamos trabalhar com o suporte de uma das principais gravadoras de rock/metal do Brasil, que tem à sua frente Silvio Golfetti que desde os anos 80 carrega a bandeira do metal e é um dos grandes nomes da música pesada nacional.”

A IGNITED é formada por: – Denis Lima – Vocais; – Dalton Castro – Guitarra; – Sama Benedet – Baixo; – Maurício Velasco – Bateria

Enquanto aguarda o lançamento do disco no Brasil e negocia o lançamento no exterior para o segundo semestre deste ano, a banda está divulgando além do vídeo clipe da faixa “Ignition” um lyric video da música “Times”, criado por Jota Fortinho, vocalista da banda eslovaca de power metal SIGNUM REGIS.

Links:
– Vídeo clipe “Ignition
– Lyric video “Times
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Crashkill: banda lança primeiro álbum e fecha com a Brauna Music Press

Guerra e caos social fazem parte do tema central que traduz a mensagem da Crashkill, banda que expressa em sua música peso, velocidade, agressividade e ódio. O quarteto formado por Renato Ferreira (vocal), Jean Pinheiro e Valter “DoomRiff” (guitarras), Buson “Drummer” (bateria) e Fernando Gonçalves (baixo) iniciou sua trajetória na cidade de Fortaleza/CE, em 2016. Desde o primeiro momento, a banda se dedicou em compor e ensaiar temas para o primeiro trabalho, que veio na forma do EP Hate Zone (2017) com um som brutal e pontual na melodia. A rapidez desse lançamento se igualou ao respeito e à moral da Crashkill sobre a cena local, que renderam apresentações em festivais importantes como ‘Garage Sounds’, ‘Praça do Rock’ e ‘Rock Cordel’. Pouco tempo depois, a liberação do single demo Killing Peace (2019) preparava o público para mais surpresas.

2019 foi marcado por contratempos, como a saída de membros e busca por novos músicos, ocasionando atraso nas gravações do primeiro álbum, mas os obstáculos foram vencidos pela atual formação que liberou mais dois singles ‘Chaos Was Created‘ e ‘This is Crashkill‘, finalizando em seguida o debut Consumed by Biomechanics, lançando-o em 2020. O CD possui nove faixas que ampliam as influências do grupo. O processo de criação do full length foi bem simples e elaborado a partir de uma das canções de ‘Hate Zone’, o conceito baseia-se em um futuro apocalíptico gerado pela revolta das máquinas às atitudes nocivas do ser humano. Atualmente, a Crashkill que é ovacionada por quem curte thrash metal, death metal e hardcore, assinou com a assessoria de imprensa Brauna Music Press para reforçar a divulgação de ‘Consumed by Biomechanics’. A banda também segue com a agenda aberta para novos shows pelo Brasil e exterior.

FORMAÇÃO: Renato Ferreira (vocal); Jean Pinheiro (guitarra); Valter “DoomRiff” (guitarra); Buson “Drummer” (bateria); Fernando Gonçalves (baixo)

LANÇAMENTOS

Hate Zone (2017, EP)

Killing Peace (2019, single)

Chaos Was Created (2019, single)

This is Crashkill (2019, single)

Consumed by Biomechanics (2020, full length)

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Brave: já disponível novo videoclipe “Wake The Fury”

São mais de 20 anos de estrada! Várias Demos, EPs, dois álbuns e dezenas de shows e participações em festivais. Na imprensa especializada, não apenas sobram elogios, como a alcunha de “criadores do brutal power metal”. O Brave está de volta! Depois da épica estreia com The Last Battle (2012) e do celebrado aperfeiçoamento em Kill The Bastard (2016), o Brave lança seu novo álbum, The Oracle. Gravado e mixado por Marcio Teochi no Teochi Studio em Itu/SP e masterizado no estúdio Absolute Master em Capivari/SP, “The Oracle” reúne oito faixas: “Intro”, “Firestorm”, “The Oracle”, “We Fight for Odin”, “Valhalla”, “Wake The Fury”, “Fall To The Empire” e “We Burn The Heart”. The Oracle foi lançado em fevereiro em um evento fechado para imprensa na Full House em São Paulo e já está disponível em todas as principais plataformas digitais de música.

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A banda que é formada por Sidney Milano (vocal), Ricardo Carbonero (baixo), Carlos Alexgrave (bateria) e Carlos Bertolazi (guitarra), promete lançar videoclipes para todas faixas do álbum. Depois do primeiro para “Fall To The Empire”, agora foi a vez de “Wake The Fury”. Com produção e edição do próprio guitarrista Carlos Bertolazi, o videoclipe “Wake The Fury” do Brave já está disponível no canal oficial da banda no Youtube. Assista também o videoclipe “Fall To The Empire”. A versão em CD Físico de “The Oracle” tem distribuição exclusiva da Anti Posers Records. Para pedidos no atacado, acesse. O CD está disponível para venda no varejo em todo Brasil pela Die Hard Records.

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Miasthenia: banda revela título de livros que serviram de inspiração para compor o disco, Antípodas

Através de suas redes sociais, a banda Miasthenia, publicou quatro posts que apresentam aos fãs, livros que serviram de inspiração a banda na hora de compor as músicas do disco, Antípodas lançado originalmente no ano de 2017. As publicações foram feitas após vários fãs da banda pedirem aos músicos do Miasthenia, que revelassem quais foram os conteúdos estudados e diretamente influenciadores na concepção conceitual do registro. Abaixo você confere os quatro livros, capitúlos e editora que lançou o registro no Brasil:

América Mágica: quando a Europa da Renascença pensou estar conquistando o Paraíso

Livro 01

Capítulo 1 – Em busca do Paraíso Terrestre
Capítulo 2 – Nos confins do Paraíso
Capítuli 4 – As regiões do ouro
Capítulo 5 – Indomáveis Amazonas
Capítulo 7 – Os seres prodigiosos

Editora Paz e Terra.

Livro ilustrado (Faculdade de artes – Venezuela) – Mirabilia.

Livro 02

Monstruos humanos de Indias. Propuesta editorial ilustrada basada en los monstruos antropomórficos descritos en las Crónicas de Indias.

Autora Ana Virginia Rangel

Inferno Atlântico: Demonologia e colonização. Séculos XVI-XVIII.

Livro 03

Autora: Laura de Mello e Souza

A chegada dos europeus à América no século XV representou muito mais do que o estabelecimento de relações econômicas e políticas entre os dois continentes. Em ‘Inferno Atlântico’, terceiro livro de Laura de Mello e Souza, a historiadora paulista faz uma análise instigante das transformações que os dois povos sofreram no plano religioso a partir do choque provocado pelo contato entre aquelas culturas, até então (e, em muitos aspectos, ainda hoje) tão distintas. A autora divide esta obra em duas partes. A primeira procura inserir o contraste das crenças religiosas no quadro do sistema colonial e das mudanças por que passava a Europa no século XVI. Buscando sempre focalizar as relações luso-brasileiras entre os séculos XVI e XVIII, a autora evidencia na segunda parte do livro a importância cotidiana das concepções demonológicas.

A Noite Triste.

Livro 04
Um romance histórico de Frances Sherwood sobre o conquistador espanhol Cortés e a princesa asteca Malintzin.

Esse livro tem capítulo que inspirou a letra “Ossário”. Baseia-se na descrição de uma cena onde os conquistadores se deparam no meio da selva com um santuário sagrado de guerreiras amazonas.

Além desse livro, uma das fontes mais inspiradoras na concepção das guerreiras amazonas na letra e vídeoclipe de CONIUPUYARAS foi o artigo (disponível na internet): AMAZONAS BRASILEIRAS: IMPOSSÍVEL REALIDADE? De Tania Navarro Swain

Os discursos em torno da existência das “Amazonas” mostram-nos como quadros de pensamento de uma época forjam os fatos e constroem a verdade histórica, na medida em que o pensável representa o possível. A história assim construída apaga de sua narrativa ou da memória social relações humanas que não se adaptavam à concepção binária do vivendo entre si, por sua própria escolha, perde seu sabor da realidade ao longo dos séculos: no século XVI, os discursos dos colonizadores no Brasil consideravam-nas reais; no século XVIII, a dúvida se instala com firmeza e, no século XX, as Amazonas brasileiras são enviadas ao domínio do ilusório, do fantástico. A história nos mostra, assim, os valores e os significados que a permeiam e constroem.

O álbum Antípodas, pode ser conferido na íntegra em todas as plataformas digitais.

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Chaos Synopsis grava e lança videoclipe de single “coronavírus”, em meio à quatentena

Atualmente em abril de 2020, o mundo está praticamente parado por conta da pandemia, relativa ao coronavírus (covid-19). As atividades de shows são nulas e alguns lançamentos das gravadoras estão sendo postergados. Em meio aos últimos acontecimentos, a banda usou a ociosidade da quarentena para criar e gravar a música “coronavírus”. O novo som será um single, no qual foi composto por Friggi Mad Beats e Jairo Vaz, que favorecidos pelo entrosamento concluíram em menos de 20 minutos. Para evitar qualquer risco externo de contágio, gravaram a música isoladamente de forma remota. A nova música foi gravada e mixada no Oversonic Studio (São José dos Campos-SP), e masterizado novamente no Absolut Master (São Paulo-SP). A produção foi assinada por Friggi Mad Beats, que vem aumentando o currículo e agraciando bandas com produções coesas e acertivas.

No momento, os guitarristas Luiz Ferrari e Diego Santos estão em quadro de observação, pois existe a suspeita de Coronavirus (covid-19). Então a missão e responsabilidade ficou com o baterista Friggi, que gravou obviamente a bateria, além das bases de guitarra e baixo. O solo foi direcionado para participação especial de Sebastian Phillips, mais conhecido com a banda americana Exhumed. A assinatura da banda é forte por retratar histórias brutais nas músicas, que no caso deste single retrata a pior da crise sanitária que assola a humanidade. Confira o novo videoclipe do single “Coronavirus”.

Formada em 2005, lançou Kvlt ov Dementia (2009 – Free Mind Rec), Art of Killing (2013 – Psycho Rec), Seasons of Red (2015 – Black Legion Productions), o split Intoxicunts (2016 – Defense Rec) e Gods of Chaos (2017 – Black Legion Productions). Consta ainda o EP Garden of Forgotten Shadows (2006 – independe), o MCD Postwar Madness (2009 – Free Mind Rec) e Live Dementia (2010 – não oficial).

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Baboon Ha reflete o isolamento social no clipe “Quarantine”

Em tempos de distanciamento social, a banda carioca Baboon Ha convida a uma aproximação virtual em seu novo clipe, “Quarantine”. Gravado usando a linguagem das redes sociais, o vídeo realizado remotamente traz uma visão bem-humorada sobre as horas de tédio passadas em casa durante a atual pandemia do coronavírus. A faixa chega também com single nas principais plataformas de streaming. Assista a “Quarantine”. Ouça “Quarantine”. Baboon Ha traduz com leveza o conceito do ócio criativo. Com os músicos isolados em suas casas, o grupo se reencontra no clipe de “Quarantine”. Se a letra da canção não fala em crise de saúde global, o vídeo se apropria dessa referência inesperada para propor um distanciamento social sem tédio. Além dos próprios integrantes do Baboon Ha, aparecem no clipe amigos e familiares em situações aparentemente banais, mas que servem para driblar a falta de contato humano.

“Acho que criar um projeto em conjunto dessa forma dá um senso de interação social forte, ainda que seja à distância. Dessa forma, pedimos que nossos amigos gravassem vídeos em formato de stories do Instagram retratando o que têm feito para passar as horas em tempo de quarentena. O que nós buscávamos era algo divertido, variado e que incluísse as pessoas”, revela o vocalista e guitarrista Felipe Vianna. Além dele, completam o trio Lucas Faria (baixo) e Rodrigo Naine (bateria). “Quarantine” foi composta e gravada previamente à pandemia, em colaboração com Pedro Domicio, parceiro musical de longa data e que também contribui com guitarras e sintetizadores e gravou e mixou a faixa. A captação foi direto no computador, usando equipamentos eletrônicos e plug-ins.

“A letra da música não tem nada a ver com essa forma de distanciamento social em si, mas é uma referência a como o passado pode ser um recolhimento de ideias e sentimentos que ficam para sempre. Acho que o clipe, feito de forma caseira e retratando um momento marcante em nossas vidas, vai servir como uma quarentena de sentimentos perfeita para sempre nos lembrarmos do que está acontecendo conosco e com todos ao nosso redor”, completa Felipe. O novo single é mais um gostinho do primeiro disco do Baboon Ha, que revelou anteriormente as músicas “Dead Star”, “Nevermind” e “Brooklyn”. Novo nome do rock alternativo carioca, o power trio experimental passeia entre o indie, o lo-fi e o eletrônico em canções de caráter bem pessoal. Vianna, Faria e Naine são músicos experientes da cena independente e o projeto conta com a maturidade de estrada de outros trabalhos de todos os integrantes, ajudando nas composições e estruturação da organização da banda.

Assista ao clipe de “Nevermind”.

Assista ao vídeo de “Brooklyn

Com inspirações que passam por Ariel Pink, Pavement e Yo La Tengo, Baboon Ha começou a se autoproduzir em sessões em 2016 e após anos de maturação, vai apresentar ao público o que preparavam. Enquanto isso, é possível ouvir “Quarantine” nas plataformas de streaming.

Letra

At the moment that we met

On the day the Earth blew up

There were lights in the sky

We felt thunderstruck

On an empty parking lot

We were crashing shopping carts

Like we didn’t give a shit

Yes, we didn’t anyway

Wish I knew that night we drove

Never knowing when to stop

That we saw the signs of doom

Then morning memories like

Us fucking beneath stars

Were gone way too soon

We were always getting drunk

As high as Jesus freaks

There was nothing else around

There was nothing left to feel

And the days kept marching on

The liveliness getting thin

And nothing left but skin

Well nothing more

Wish I knew that night we drove

Never knowing when to stop

That we saw the signs of doom

Then morning memories like

Us fucking beneath stars

Were gone way too soon

And I like the way you look

I like the way you sing

I like the way you break

My heart everyday

And make me feel like shit

Maybe the dream isn’t what it seems

Maybe the past is a quarantine

Trapped in a feast of wishful lies

Gimme the fork, gimme the knife

Gimme a piece of a memory

Gimme a smile, I’m lost, you see

When tables turn they’ll try to hide

Doling out meds just to pass the time

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Em novo EP, Old Dog leva peso ao folk rock

O peso do rock se une a elementos do folk no EP Despertar, da Old Dog (Passo Fundo/RS). A banda gaúcha mostra o amadurecimento de seu trabalho nas quatro faixas do compacto, que vão do blues ao classic rock, sem nunca abandonar as raízes do folk. Com letras em português, as canções contam histórias de superação, de mudança, nas quais “Despertar” também significa sair da inércia. “O grande diferencial deste trabalho é a sonoridade do EP. Em todas as canções, ficam evidenciadas as principais influências musicais de cada um dos integrantes da banda, com um trabalho cada vez mais maduro desde o primeiro EP lançado pela OLD DOG”, conta o vocalista Rodrigo Accorsi.

Formado por Rodrigo Accorsi (voz), João Schons (guitarra), Jordalan Muniz (baixo), Jean Novello (harmônica, banjo e vocal) e Marcelo Cassol (bateria), o quinteto tem como influências musicais Johnny Cash, Lynyrd Skynyrd, Elvis Presley, Chuck Berry, Rolling Stones, The Beatles, Blackberry Smoke, dentre outros. Desde 2013 na estrada, a Old Dog é uma banda de Southern Rock que une altas doses de rock’n’roll e folk em suas canções. De lá para cá, a banda produziu três conjuntos de sessions, denominadas Farm Sessions, Basement Sessions e Garage Sessions, que alternam entre canções autorais e covers de artistas que influenciam a Old Dog. A Basement Sessions rendeu, em 2019, um EP de mesmo nome, composto por três faixas.

Primeira do EP, “Despertar” é a faixa-título e também representa o chute na porta, dado pela Old Dog. Os riffs da guitarra e da gaita gritam, juntos, acompanhados pela voz de Rodrigo, e pela cozinha enérgica de Jordalan e Marcelo. A segunda música é o single “Pé na Estrada”, com vocalizações e com o banjo afinado de Jean, que chama o ouvinte para viajar com a banda. Com uma pegada marcante do baixo, “Tempo” deixa o ouvinte com vontade de mais. Já, em “Outra Pessoa”, faixa escolhida para fechar o EP, o balanço da guitarra “bluesística” de João acompanha a história de quem não aceita a realidade e busca a mudança. O EP Despertar tem produção musical de Chico Frandoloso, e supervisão técnica de Hélio dos Anjos (Dusa). As faixas foram captadas no Estúdio Stone Rock (Passo Fundo/RS), com mixagem de Átila Viana (Estúdio 12) e masterização de Marcos Abreu, ambos de Porto Alegre/RS.

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