Notícias da Semana {28 de Setembro a 4 de Outubro}

Notícias da Semana {28 de Setembro a 4 de Outubro}

40 Anos de Bonded by Blood: Exodus Promete Show Histórico com Experiência Exclusiva para os Fãs!

São Paulo se prepara para receber um dos eventos mais icônicos do metal mundial! No dia 9 de outubro de 2025, o lendário Exodus desembarca no Carioca Club para comemorar os 40 anos do clássico álbum “Bonded by Blood” com um show histórico e inesquecível. Com a realização da Livingstage e CKConcerts, este evento promete ser uma experiência única, não apenas pelos riffs devastadores que marcaram o thrash metal, mas também pela oportunidade de estar frente a frente com a banda por meio de um meet and greet exclusivo, agora disponível. Este é um dos shows mais esperados do ano e os ingressos estão quase esgotados!

Garanta sua presença no evento pelo link oficial:
www.clubedoingresso.com/evento/exodus-saopaulo

Para adquirir o ingresso para o meet and greet exclusivo, acesse:
https://tickets.eticketablanca.com/seller/exodus-u1v9

Não perca a chance de participar dessa experiência única. Os ingressos para o show e para o meet and greet exclusivo estão se esgotando rapidamente. Este é o momento de garantir seu lugar e celebrar quatro décadas de um álbum que mudou para sempre os rumos do metal mundial.

Como parte da celebração, o público também terá a oportunidade de conferir a banda de abertura Throw Me To The Wolves, que vem chamando atenção na cena do death metal nacional. A banda, formada por Diogo Nunes (voz), Gui Calegari (guitarra), Fabrício Sato (guitarra), Fábio Fulini (baixo) e Maycon Avelino (bateria), apresentará faixas de seu álbum de estreia, “Days of Retribution”, lançado em maio deste ano.

SOBRE BONDED BY BLOOD

Lançado originalmente em 1985, o álbum “Bonded by Blood” não é apenas uma obra-prima do thrash metal, mas uma verdadeira declaração cultural que influenciou gerações de músicos ao redor do mundo. No show de São Paulo, o Exodus apresentará o álbum na íntegra, trazendo de volta hits como “Bonded by Blood”, “Exodus”, “A Lesson in Violence”, “And Then There Were None” e “Metal Command” – tudo com a energia avassaladora que só a banda pode proporcionar. Com o retorno do vocalista Rob Dukes, ao lado de nomes lendários como Gary Holt e Tom Hunting, a química do Exodus promete oferecer um espetáculo à altura de seu legado, transcendendo nostalgia e unindo fãs de todas as idades para celebrar a força do thrash metal.

Crédito Foto: Divulgação
SERVIÇO:
Exodus – 40 Anos de “Bonded by Blood”
Data: 9 de outubro de 2025 – Quinta-feira
Horário: Abertura da casa às 19h
Cidade: São Paulo/SP
Local: Carioca Club
Endereço: Rua Cardeal Arcoverde, 2899 – Pinheiros, São Paulo/SP
Banda de abertura: Throw Me To The Wolves
Ingressos para o show:
www.clubedoingresso.com/evento/exodus-saopaulo
Ingressos para Meet and Greet:
https://tickets.eticketablanca.com/seller/exodus-u1v9
Classificação etária: 16 anos (menores de idade podem entrar somente acompanhados pelos pais ou por responsável legal).
Realização: Livingstage e CKConcerts
Apoio: Roadie Crew e Honorsounds
Informações à imprensa: contato@frankecomunicação.com


P.O.D. e Demon Hunter unem forças para turnê pelo Brasil em dezembro

Duas das principais forças do metal norte-americano das últimas décadas visitarão seis cidades brasileiras na primeira metade de dezembro

Em dezembro de 2025, as bandas P.O.D. e Demon Hunter, dois dos grupos mais celebrados do metal norte-americano nos últimos 30 anos, estarão no Brasil para uma turnê em conjunto. A excursão conta com seis datas e passará pelas regiões nordeste, sul, sudeste e centro-oeste do Brasil. Os ingressos estão à venda no site do Clube do Ingresso.

A excursão pelo país tem início no dia 6 de dezembro, no palco do Sacadura 154, no Rio de Janeiro; em seguida, a banda visita o Armazém 14, em Recife, no dia 7; no dia 9, o show acontece no Tork n’ Roll, em Curitiba; no dia seguinte, a apresentação está marcada para o Mister Rock, em Belo Horizonte. A penúltima data no país é o dia 12 de dezembro, no qual a banda se apresenta no Toinha Brasil Show, em Brasília; a turnê será encerrada no Carioca Club, em São Paulo, no dia 13 de dezembro.

Confira todas as datas abaixo, com link para a compra dos ingressos:

Rio de Janeiro (6/12, 18h30, Sacadura 154): https://www.clubedoingresso.com/evento/podedemonhunter-riodejaneiro

Recife (7/12, 17h30, Armazém 14): https://www.clubedoingresso.com/evento/podedemonhunter-recife

Curitiba (9/12, 18h30, Tork n’ Roll): https://www.clubedoingresso.com/evento/podedemonhunter-curitiba

Belo Horizonte (10/12, Mister Rock): https://www.clubedoingresso.com/evento/podedemonhunter-belohorizonte

Brasília (12/12, 18h30, Toinha Brasil Show): https://www.clubedoingresso.com/evento/podedemonhunter-brasilia

São Paulo (13/12, 18h30, Carioca Club): https://www.clubedoingresso.com/evento/podedemonhunter-saopaulo

P.O.D.
Formada em San Diego, Califórnia, no ano de 1992, a banda P.O.D. (sigla para Payable on Death) é uma das referências mais singulares do movimento nu metal. Com uma sonoridade que mistura rap, reggae, hardcore e metal alternativo, o grupo se destacou por sua abordagem espiritual e positiva, contrastando com o tom sombrio de muitos de seus contemporâneos.

Liderada pelo carismático vocalista Sonny Sandoval, a banda conquistou espaço tanto no mainstream quanto no underground, com letras que falam de fé, resistência e superação. O reconhecimento mundial veio com o álbum Satellite (2001), que trouxe hits como “Alive”, “Youth of the Nation” e “Boom”. Ao longo de mais de três décadas, o P.O.D. manteve uma base de fãs fiel e foi presença constante em grandes festivais como Ozzfest e Knotfest.

Demon Hunter
Formada em Seattle no início dos anos 2000 pelos irmãos Don e Ryan Clark, a Demon Hunter se destacou como uma força singular no cenário do metalcore. Combinando peso, melodia e uma estética sombria, o grupo construiu uma identidade marcada por letras introspectivas e espirituais, explorando temas como fé, dor, redenção e resistência.

Ao longo de mais de duas décadas, lançou diversos álbuns aclamados, como Summer of Darkness, The Triptych e Exile, consolidando uma base de fãs fiel tanto no meio cristão quanto no circuito secular, com letras que desafiam o conformismo e riffs que alternam brutalidade e beleza.

Em 2022, lançou o single “Defense Mechanism”, que conta com a participação do lendário Max Cavalera (Sepultura, Soulfly, Cavalera Conspiracy).


Wolfgang Van Halen lança “I Really Wanna”, nova faixa do MAMMOTH

Ouça o single “I Really Wanna”: https://Mammoth.lnk.to/IReallyWanna
Assista ao clipe “I Really Wanna”: https://youtu.be/VFmpQwvLP9I

O cantor, compositor, multi-instrumentista e produtor indicado ao GRAMMY® Wolfgang Van Halen, apresenta a terceira faixa de seu próximo álbum de estúdio, The End. “I Really Wanna” chega após o sucesso dos singles “The End” (em destaque nas paradas de rádio americanas) e “The Spell”. A faixa, produzida pelo colaborador Michael “Elvis” Baskette, é um rock influenciado pelo funk que evidencia o estilo único de Wolfgang em cada instrumento, e conta com um videoclipe gravado no icônico estúdio 5150.

Previsto para 24 de outubro pela BMG, The End traz 10 faixas e mostra a evolução de Wolfgang como músico e compositor desde o início de sua carreira solo, em 2020. Mantendo a tradição de escrever todas as músicas e tocar todos os instrumentos e vocais, o artista se desafia além do que realizou nos dois lançamentos anteriores, Mammoth e Mammoth II. Do hipnótico início de “One Of A Kind” ao contagiante encerramento de “All In Good Time”, Wolfgang demonstra sua habilidade como músico e compositor. Faixas como “Same Old Song”, “Happy” e “Selfish” se encaixam perfeitamente com as canções que os fãs já conhecem e amam.

O primeiro single do disco, a faixa-título “The End”, alcançou o topo das paradas nos Estados Unidos e trouxe um videoclipe marcante, com uma releitura do clássico Um Drink no Inferno (dirigido por Robert Rodriguez e Greg Nicotero), e participações de Danny Trejo, Slash, Myles Kennedy e da mãe de Wolfgang, Valerie Bertinelli.

Faça o pré-save do disco The End: https://mammoth.lnk.to/TheEndAlbum

O MAMMOTH seguirá em turnê pelos Estados Unidos após o lançamento do álbum, com banda ao vivo formada por Jon Jourdan, Frank Sidoris, Ronnie Ficarro e Garrett Whitlock. A The End Tour começa em 31 de outubro em Rancho Mirage, e termina em 7 de dezembro em Anaheim, na Califórnia, com participação especial de Myles Kennedy.

Desde a estreia em 2021 com Mammoth WVH, que alcançou a 12ª posição da Billboard 200 e o #1 em três paradas da Billboard, a carreira do projeto tem sido meteórica. O single “Distance” chegou ao #1 no Rock Radio e foi indicado ao GRAMMY® de Melhor Canção de Rock. Mammoth II, lançado dois anos depois, reforçou ainda mais seu sucesso, estreando no Top 5 da Billboard Top Album Sales Chart e garantindo novamente o #1 no Top Hard Rock Albums Chart.

O MAMMOTH percorreu o mundo com Metallica e Pantera, abriu shows para o Foo Fighters na América do Norte e esgotou shows como headliner. Também se apresentou no Jimmy Kimmel LIVE!, no gala MusiCares 2024 em homenagem a Jon Bon Jovi, e Wolfgang subiu ao palco na cerimônia de indução de Ozzy Osbourne no Rock and Roll Hall of Fame®, dando continuidade à trajetória como um dos principais nomes do hard rock contemporâneo.


HÉIA: Em show com Impurity em Goiânia/GO, banda fala com exclusividade ao canal Falando Em Metal

A cobertura completa do aguardado show da banda de Black Metal HÉIA ao lado da lendária Impurity, que ocorreu em 30 de agosto de 2025, no De Leon Music Pub (@deleonmusicpub), em Goiânia/GO, já está disponível no canal “Falando Em Metal”.

A matéria jornalística, filmada por Albert Araujo, Jo Oliveira e Sillene Ribeiro, oferece um panorama detalhado deste espetáculo e culto às artes negras, incluindo entrevistas com todas as bandas participantes e uma exclusiva com os goianos, que discorre sobre os bastidores e a energia do evento.

Assista à cobertura completa e à entrevista exclusiva da HÉIA aqui:

Nova Fase e o Single “The Pilgrim of the Path”

Em um movimento que marca uma nova fase para a HÉIA, a banda lançou recentemente o single “The Pilgrim of the Path”. A faixa foi gravada no MH Studio, com produção de Moyz Henrique e Místico, e teve a mixagem e masterização conduzidas por Andre Damien, no Studio Maçonaria do Áudio. Este novo trabalho já está acessível nas principais plataformas de streaming.

Ouça “The Pilgrim of the Path” aqui: https://li.sten.to/The_Pilgrim_of_the_path

Sites relacionados:
https://www.facebook.com/hordaheiaoficial/
https://www.instagram.com/heia_oficial/
https://www.youtube.com/user/hordaheia
https://li.sten.to/Heia
Fonte: SFP – Press & PR


THE CROSS: Single “Cycle of Suffering (Samsara Wheel)”, com David Shankle (Ex-Manowar), foi lançado dia 27/09

A contagem regressiva para o lançamento do aguardado single “Cycle of Suffering (Samsara Wheel)” do THE CROSS, um dos nomes proeminentes do Doom Metal sul-americano, chegou ao fim. A faixa, que apresenta a participação especial de David Shankle, lendário guitarrista conhecido por seu trabalho no clássico álbum “Triumph of Steel” (1992) do Manowar, será lançada neste próximo sábado, dia 27 de setembro de 2025, em todas as principais plataformas de streaming e download do mundo.

O trabalho, novamente distribuído em parceria com a Sangue Frio Records, já está com o pré-save liberado e pode ser acessado pelo link: https://music-stream.lnk.to/CycleofSufferingSamsaraWheel

Em um movimento promocional, o guitarrista David Shankle gravou um vídeo convidando o público a conferir esta colaboração, disponível em: https://www.youtube.com/shorts/R2QTTv7g-rU

“Cycle of Suffering (Samsara Wheel)” também conta com as contribuições de Marcos Sword nos vocais e Evandro Neves no violoncelo. A arte da capa foi, mais uma vez, concebida pelo guitarrista da banda e artista gráfico, Paulo Monteiro (LFX Music Works), e pode ser visualizada em:

https://sanguefrioproducoes.com/upload/imagens/mediaset/THE_CROSS_Cycle_of_Suffering_Cover.jpg

THE CROSS confirmado no ‘Bodes Metal Force Festival’ em Salvador

Paralelamente aos preparativos para o lançamento do novo single, o THE CROSS foi confirmado como uma das atrações do ‘Bodes Metal Force Festival’. O evento acontecerá no dia 06 de dezembro de 2025, no Teatro Solar Boa Vista, em Salvador (BA), e promete ser um marco para a cena local do Metal.

O festival contará com um lineup de peso, incluindo a banda Síndrome K, que promove seu novo single “7.000 Giros”, os veteranos do War Death Metal Crucificator e a lendária Vulcano, que retorna à capital baiana após um hiato de oito anos. Confira abaixo o cartaz e o serviço completo para mais informações:

https://sanguefrioproducoes.com/upload/imagens/mediaset/BODES_OF_METAL_Show_Salvador_BA.jpg

SERVIÇO:
Show: THE CROSS no ‘Bodes Of Metal Force’
Local: Teatro Solar Boa Vista (@cinetsolarboavista)
Endereço: Parque Marquês de Abrantes, s/n, Engenheiro Velho de Brotas – Salvador/BA
Data: 06/12/2025 (sábado)
Horário: 20 horas
Ingressos LIMITADOS: R$ 100,00 (antecipado)
Adquira online de forma rápida e segura:https://bodesmetalforcefestival.com.br/
Organização e informações sobre ingressos: @bodes_metalforce

Sites relacionados:
https://www.facebook.com/thecrossdoom
https://www.instagram.com/thecrossdoom/
https://www.youtube.com/channel/UCAQmIpSnteUj6HDItI1oE_w
https://thecrossdoom.bandcamp.com/
https://thecrossdoom.smallbio.com.br/
https://li.sten.to/thecross
Fonte: SFP – Press & PR


Conheça a brasileira que criou o melhor tributo do mundo a Amy Winehouse

Artista soteropolitana, Clariana mistura reggae, soul e brasilidade no premiado projeto Amy Reggaehouse, reconhecido pela família da cantora britânica

A cantora, compositora e instrumentista Clariana transformou a paixão por Amy Winehouse em um dos projetos musicais mais elogiados do país: o Amy Reggaehouse. Criado em Salvador, o show mistura reggae, soul e brasilidade em releituras únicas da obra da artista britânica e foi reconhecido pelo The Winehouse Awards – premiação organizada pela família de Amy – como o melhor tributo do mundo.

Muito além de uma homenagem, o projeto se tornou um fenômeno afetivo e estético, conquistando plateias diversas e viralizando nas redes. Com arranjos originais e uma sonoridade solar, Clariana encontrou um caminho próprio para celebrar Amy sem perder sua baianidade.

“Quando canto Amy, tudo para em volta. As pessoas sentem a semelhança, mas também percebem que é uma interpretação cheia de vida e identidade. O reggae me permitiu reconectar com minha voz e dar continuidade a esse sonho com amigos músicos, que viraram grandes parceiros de palco”, conta a artista.

Nascida e criada em Salvador, Clariana começou de forma espontânea, cantando Amy entre amigos, mas rapidamente ganhou força com o Amy Reggaehouse, que evoluiu de encontros informais para apresentações em grandes festivais e casas de show pelo Brasil.

A potência vocal e a presença de palco chamaram a atenção do público e da crítica, consolidando Clariana como intérprete singular. Mas sua trajetória vai além do tributo: a artista também investe em sua carreira autoral, revelando composições que transitam entre soul, reggae, MPB e música pop.

Clariana é hoje uma das vozes de destaque da cena LGBTQIAPN+ baiana e um exemplo de representatividade. Sua performance une força estética, emoção e uma entrega visceral, que dialoga tanto com a memória de Amy Winehouse quanto com a cultura musical da Bahia.

“Cantar o legado de Amy é também manter vivo um encontro de celebração, de verdade e de emoção. Cada show é uma experiência única, tanto para mim quanto para o público”, diz Clariana.

Com passagens por festivais nacionais – incluindo o recente The Town, em São Paulo, onde apresentou o projeto em uma versão inédita ao lado de big band -, turnês independentes e projetos audiovisuais, Clariana vive um momento de expansão. Seja à frente do Amy Reggaehouse ou em sua produção autoral, a artista se firma como um dos nomes mais originais da cena brasileira contemporânea – cruzando fronteiras, ritmos e públicos com autenticidade.


©2024 Nilton Santolin

Entre a chuva e os Stones: ilegítimos transforma memória, amor e despedida em rock visceral

Algumas músicas não são apenas músicas. Elas são cicatrizes, promessas, lembranças que nunca foram ditas em voz alta — até que alguém as transforme em som.

É exatamente isso que faz “Stones”, o novo single da banda gaúcha ilegítimos. Com produção da própria banda e participações especiais de Andrea Cavalheiro (vocal) e Yanto Laitano (backing vocal), a faixa nasce de um lugar que poucos artistas têm coragem de visitar: o território nu da dor real.

A história que inspirou “Stones” aconteceu em março de 2016, durante o primeiro — e até hoje único — show dos Rolling Stones em Porto Alegre. A ex-esposa do vocalista e guitarrista Jeff Lee enfrentava o câncer. Os Stones eram sua banda favorita. E aquele show seria o tipo de memória que se guarda para sempre.

Para levá-la até o estádio, Jeff alugou uma cadeira de rodas. Chovia sem parar. Mesmo assim, ela fez questão de ficar até o fim, sob a chuva, no espaço reservado aos cadeirantes.

Depois, nenhuma corrida de aplicativo, nenhum táxi aceitava levá-los embora. Até que, depois de muita insistência, um taxista aceitou. Esse trajeto final — da chuva ao silêncio — se tornou letra. Se tornou riff. Se tornou música.

“Eu só queria te ver sorrir enquanto os Stones tocavam Satisfaction na chuva.”

Uma canção que pulsa verdade

“Stones” começa com um riff de guitarra com efeitos marcantes, evocando o espírito do hard rock, mas logo entrega seu coração nas mãos de quem escuta. O refrão é pop e melódico, com vocais densos de Jeff e o contraponto angelical da voz de Andrea Cavalheiro, que entra como uma luz na parte mais suave da canção — inspirada, não por acaso, na música favorita da ex-esposa de Jeff: “Gimme Shelter”.

“Todos abraçaram a causa. Foi uma entrega coletiva, sem ego, só emoção.” – Jeff Lee

A letra, carregada de simbolismo e referências aos Rolling Stones, fala de um amor que enfrentou a finitude com dignidade. Há palavras como “satisfação” e estruturas melódicas que fazem ponte com o universo da banda britânica, mas o coração da música é todo dos ilegítimos.

capa por Rafael Cony

A banda ilegítimos , formada por Jeff Lee (vocal e guitarra), Rafael Sehn (guitarra), Rafa Pestana (baixo) e Felipe Silveira (bateria), vêm consolidando seu nome no cenário musical gaúcho, eles já dividiram palco com nomes como Frank Jorge, Charles Master (TNT), Júlio Reny e Carlinhos Carneiro (Bide ou Balde), e já tocou em lugares icônicos como o Opinião, em Porto Alegre.

Com influências que vão do rock clássico ao indie, passando por pop, progressivo, soul, blues e jazz, a banda mostra maturidade artística ao lançar um single que não precisa de pirotecnia — basta a verdade crua.

“Essa música representa minha maior vulnerabilidade emocional. E ainda assim, ela me dá força.” – Jeff Lee

“Stones” não é sobre os Rolling Stones. É sobre tudo o que vem antes e depois deles.

É sobre o que acontece quando a música é a única coisa que resta para contar uma história.

E o que os ilegítimos entregam aqui não é só um novo som — é um capítulo da vida transformado em arte.

“Espero que quem ouvir consiga sentir o que eu senti naquela noite. Não era só um show. Era a vida dizendo: isso é amor.” – Jeff Lee

🎧 Ouça direto pelo Spotify no player abaixo:

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Mad Sneaks mistura fúria e melancolia em seu último lançamento “Dirty Blood”

A Mad Sneaks nunca teve medo de se expor, mas em “Dirty Blood” a banda parece ir além: entrega um retrato cru, visceral e desconfortavelmente honesto de um caos íntimo que muitos evitam encarar. O novo single, que mistura peso, melodia e densidade emocional, carrega a essência de um grunge renascido no underground brasileiro, mas atualizado com camadas de vulnerabilidade e crítica. É nesse terreno entre a agressividade sonora e a poesia fragmentada da letra, que a Mad Sneaks reafirma sua identidade. Mais do que uma canção, “Dirty Blood” é um manifesto artístico que provoca, desafia e abre caminho para um mergulho profundo na atual fase da banda. Nesta entrevista exclusiva, o trio fala sobre a narrativa por trás de seus últimos lançamentos, as influências que moldaram sua trajetória e os próximos passos rumo ao novo álbum.

1 – Nos últimos singles — de Biocide e Dirty Blood até Roses, Shots and Fire e Coma — percebemos uma mistura intensa de peso, crítica social e também nuances mais pessoais. Como vocês enxergam essa sequência de lançamentos no sentido de contar uma narrativa sobre a identidade atual da banda e os caminhos que pretendem explorar daqui pra frente?
Esta é a real essência da arte como um todo. Qualquer forma de expressão artística precisa causar algum tipo de sensação, seja em quem cria, seja em quem consome, a magia acontece quando cada pessoa tem sua viagem individual em relação a cada obra, tudo depende do estado emocional do momento e só depois disso vem a catarse que acaba se tornando a trilha sonora das nossas vidas. Cada lançamento é meticulosamente escolhido para haver um complemento entre si, que às vezes, se analisados de forma solta, pode não ser claramente percebido, mas se ouvirmos a obra como um todo, é nítida toda essa conexão, desde os temas até os timbres dos instrumentos. É desta forma que sabemos fazer, é justamente desta forma que acreditamos e que continuaremos fazendo.

2 – Seu som navega entre o grunge dos anos 90, rock alternativo e elementos introspectivos. Quais artistas ou álbuns marcaram a direção musical que vocês abraçam hoje?
Nosso som vem fortemente do grunge dos anos 90, mas também de vários outros estilos musicais que marcaram nossas vidas. Bandas como Nirvana, Silverchair, Social Distortion, Helmet, Seether, Alice in Chains, Avenged Sevenfold, Foo Fighters foram fundamentais, sem falar em alguns trabalhos mais recentes que exploram dinâmicas diferentes dos habituais. Mas, no final, a gente sempre tenta pegar essas referências e transformar em algo que seja só nosso.

3 – A colaboração com artistas renomados e a aprovação para faixas como “Something in the Way” mostram que vocês têm reconhecimento forte na cena. Qual papel essas parcerias tiveram na evolução artística da banda?
Trabalhar pessoalmente com artistas como Page Hamilton (Helmet) é surreal, porque você simplesmente se vê ali naquele lugar onde nunca pensou que poderia chegar. Quando que o Amaury Johns de 2010/2012 poderia sonhar que aquela mesma pessoa/banda que ele tanto assistia/ouvia em sua casa, um dia estaria na mesma sala que ele?! Isso era e ainda é absolutamente inconcebível. Também trabalhamos com Jack Endino, que está totalmente ligado à cena grunge de Seattle, onde produziu praticamente toda grande banda que saiu daquela cidade. Charles Cross (RIP), que também estava ligado à mesma cena, nos fez elogios que simplesmente nunca serão apagados de nossas memórias. Esse tipo de situação realmente faz tudo valer a pena. Mesmo que nosso “grande dia” nunca chegue, esses momentos pagam por tudo.

4 – Como vocês equilibram as escuras atmosferas com momentos melódicos ou vulneráveis — especialmente quando partes suaves, ou contrastes dinâmicos nas músicas?
Essa dinâmica é uma parte importante do famoso Seattle Sound. Não é apenas sobre criar tensão ou melodia, mas sobre como a luz e a sombra podem atuar em um mesmo espaço. Às vezes a música precisa ser um soco na cara e às vezes um abraço inesperado. E às vezes você pode sentir as duas coisas na mesma obra. Gostamos de deixar que a dinâmica apareça de forma natural entre a gente, como se a obra final pudesse respirar sozinha.

5 – Pensando nos próximos passos: o que os fãs podem esperar da Mad Sneaks nos próximos lançamentos e no álbum completo? Há temas ou conceitos que vocês pretendem aprofundar?
O álbum completo vai ser mais coeso, mas ainda cheio de contrastes: temas sociais, introspecção, caos e beleza. Somos da velha guarda e escutar o álbum completo na sequência correta faz ainda mais sentido do que escutar apenas as músicas ou singles isolados. Sabemos que a nova geração não tem muita paciência para essa forma de consumir música, mas precisamos ser fiéis ao que acreditamos. Os fãs podem esperar, antes de mais nada, a nossa mais profunda verdade, nunca fazemos nada pensando somente em agradar grandes massas. Este disco é a transparência de nossas almas, cheio de intensidade, mas também momentos de vulnerabilidade. A ideia é que cada música seja uma experiência que desafie, provoque, emocione e conecte com o ouvinte. E aqueles que conseguirem sentir isso com a gente, que sejam bem-vindos à família Mad Sneaks. Somos a Mad Sneaks e a gente faz barulho!

“Dirty Blood”: https://onerpm.link/249138098164


BANGERS OPEN AIR ANUNCIA OS PRIMEIROS REPRESENTANTES DO METAL NACIONAL PARA A SUA EDIÇÃO DE 2026

O Bangers Open Air 2026, que está oficialmente confirmado para os dias 25 e 26 de abril, no Memorial da América Latina, em São Paulo, faz hoje o seu terceiro anúncio oficial. O festival reforça sua proposta de valorizar a cena do metal nacional e se consolida como um importante evento para o metal brasileiro. Neste novo anúncio, o Bangers Open Air traz para seu line-up três bandas brasileiras renomadas: Korzus, Crypta e Project46.
Sobre as novas atrações confirmadas:

Korzus: Pioneira do heavy metal brasileiro, a banda iniciou sua trajetória em 1983 e rapidamente se destacou com sua sonoridade agressiva e letras em português, como no álbum “Sonho Maníaco” (1987). O lançamento de “Mass Illusion” (1991), considerado um clássico do thrash metal nacional, que impulsionou sua primeira turnê internacional. Nos anos 1990, com o álbum “KZS” e a participação no festival “Monsters of Rock”, o Korzus consolidou seu nome também fora do Brasil.

Após um período sem lançamentos inéditos, a banda retomou sua força com “Ties of Blood” (2004), reunindo participações marcantes de nomes como Andreas Kisser e Andre Matos. Em 2010, o álbum “Discipline of Hate”, lançado mundialmente, levou o Korzus ao Rock in Rio e a turnês europeias, reafirmando sua relevância. O lançamento de “Legion” (2014) e o reconhecimento da revista Loudwire, que os colocou entre as dez melhores bandas da América Latina em 2017, reforçaram a consistência e a influência do grupo no cenário metal.

Mesmo após mais de 40 anos de carreira, o Korzus continua ativo, participando de grandes festivais como Summer Breeze Brasil e Knotfest Brasil em 2024. Ao lado de Marcello Pompeu (vocal), Heros Trench (guitarra), Dick Siebert (baixo) e Rodrigo Oliveira (bateria), agora a formação é composta também pelo guitarrista Jean Patton (ex-Project46). A banda prepara um novo álbum e um show especial para o Bangers Open Air 2026, celebrando os 35 anos do clássico “Mass Illusion” e reafirmando seu legado como um dos pilares do metal nacional.
Crypta: A banda brasileira de Death Metal Crypta foi fundada pela baixista e vocalista Fernanda Lira e pela baterista Luana Dametto, com o objetivo de explorar livremente sua identidade musical no gênero. A formação inicial se consolidou em quarteto com a adição das guitarristas Sonia Anubis e, posteriormente, Tainá Bergamaschi, fazendo sua apresentação oficial ao público em 2020 e marcando o início de sua carreira promissora.

O trabalho de estúdio da Crypta começou em janeiro de 2021, culminando no lançamento de seu aclamado álbum de estreia, “Echoes of the Soul”. Com produção de alto nível e mixagem e masterização por nomes como Arthur Rizk e Jens Bogren, o disco conquistou destaque internacional, entrando em charts na Alemanha e Suíça. O álbum gerou o videoclipe de “From The Ashes”, que superou 1,5 milhão de visualizações, consolidando o reconhecimento da banda. Durante este período, a Crypta enfrentou sua primeira mudança de formação, com a saída de Sonia Anubis, que foi substituída por Jessica di Falchi, que também deixou a banda posteriormente.

O crescimento da banda foi reafirmado com o lançamento de seu segundo álbum, “Shades of Sorrow”, em 2023, novamente via Napalm Records. O disco alcançou sucesso mundial, figurando em paradas de vendas em diversos países, incluindo a Billboard Top Current Album Sales nos Estados Unidos. Com uma carreira marcada por turnês intensas como headliner e ao lado de grandes nomes do metal, além de participações em grandes festivais como Rock in Rio e Wacken Open Air, a Crypta segue atualmente como um trio oficial, com guitarristas convidadas para shows e preparando o lançamento de seu terceiro álbum de estúdio, previsto para 2026.

Project46: A banda paulista Project46 revolucionou a cena do metal pesado brasileiro ao conquistar seu espaço de forma totalmente independente, algo que não se via desde os anos 1990. Desde seu álbum de estreia, “Doa a Quem Doer”, o grupo demonstrou um trabalho consistente que rapidamente ganhou notoriedade, impulsionado pelo forte engajamento de seus fãs. Essa ascensão os levou a participar de importantes festivais internacionais como o Maquinaria (Chile) e a vencer uma votação pública para tocar no Monsters of Rock em 2013. A banda solidificou sua presença no cenário nacional com o aclamado segundo álbum, “Que Seja Feita a Nossa Vontade”, e reforçou sua relevância com a presença em eventos de peso como Rock in Rio, Maximus Festival e Porão do Rock, provando ser um dos principais nomes do metal no país.

O terceiro álbum, “TR3S” (2017), gravado nos Estados Unidos e eleito o melhor do ano pela revista Roadie Crew, marcou a maturidade musical do Project46, apresentando uma sonoridade moderna, técnica apurada e letras densas. O reconhecimento internacional seguiu com a participação no Knotfest México (2019) e o lançamento de uma versão em inglês do disco. Após um período de pausa devido à pandemia, a banda retornou com força total. Participou do Knotfest Brasil (2022) e do Summer Breeze Brasil (2023), além de realizar a bem-sucedida “Tour Terra de Ninguém”, passando pelas principais capitais do país. Mais recentemente, a formação se consolidou como um quarteto com Caio MacBeserra (vocal), Vini Castellari (guitarra), Baffo Neto (baixo) e Japa Drummer (bateria), e o grupo já trabalha em seu novo álbum. No Bangers Open Air 2026, o Project46 vai mostrar mais uma vez o porquê se mantém como o maior representante do metal moderno brasileiro, preservando sua essência independente e sua mensagem provocadora.
Outros nomes já confirmados:

Black Label Society
Nevermore
Primal Fear
Onslaught
Tankard
Crazy Lixx

Mais uma vez, o Bangers Open Air promete ser uma experiência inesquecível para o seu público. O festival vai além de uma celebração da música pesada, ele exalta a paixão e a energia que conectam fãs de todo o mundo. Com um lineup que sempre reúne lendas consagradas e novos talentos, o evento se consolida como um dos mais esperados do ano.

Os ingressos estão disponíveis através do Clube do Ingresso. Consulte valores, condições e setores disponíveis no site: https://www.clubedoingresso.com/evento/bangersopenairbrasil2026

Não perca a chance de vivenciar momentos mágicos neste festival brasileiro que celebra a paixão e a união dos fãs de metal. Garanta já o seu ingresso e faça parte desta celebração!

Mais informações:

https://bangersopenair.com/

https://www.instagram.com/bangersopenair/

https://www.youtube.com/@bangersopenair


Flávio Venturini e Ana Cañas juntos, em nova versão para “Tudo O Que Você Podia Ser”, clássico do repertório do Clube da Esquina

Ouça o álbum: https://orcd.co/tudooquevocepodiaser

Capa e foto em anexo (crédito para Isabela Espíndola)

Nesta sexta-feira, dia 3 de outubro, chega às plataformas digitais mais um single do projeto “Flávio Venturini – Minha História”, que segue celebrando os 50 anos de carreira do cantor e compositor mineiro.

O dueto inédito reúne Venturini e a cantora e compositora Ana Cañas em nova versão para “Tudo O Que Você Podia Ser”. Lançada por Milton Nascimento em 1972, a parceria dos irmãos Lô e Márcio Borges abre o álbum “Clube da Esquina”, marco na história da música brasileira.

Sobre a participação especialíssima da cantora, Flávio Venturini comenta: “Ana Cañas é uma cantora que trouxe a técnica e o frescor que faltavam à nossa música. Escolhi cantarmos juntos uma canção emblemática, que já anunciava a riqueza do álbum Clube da Esquina. Ainda trago no peito a emoção da primeira audição desta música. Ana cumpriu lindamente a missão: com todo respeito, fizemos o nosso tributo ao movimento”.

Ana Cañas, por sua vez, conta mais sobre o convite: “Foi uma honra imensa gravar um clássico atemporal do Clube da Esquina, com o Flávio Venturini. Fiquei muito emocionada com o resultado. O arranjo é lindo e fui às lágrimas quando a ouvi pela primeira vez, ainda no estúdio. Flávio é um artista e um ser humano de delicadezas ímpares, muito talentoso, e contribui para a história da música brasileira de maneira muito bonita e importante. Sou sua fã e agradeço a confiança nesse dueto, de tamanha responsabilidade histórica musical. Que essa regravação possa tocar outros corações e ampliar ainda mais o alcance dessa verdadeira obra-prima!

“Tudo O Que Você Podia Ser” também fará parte do álbum que comemora as cinco décadas de trajetória de Flávio Venturini, no qual o compositor recebe artistas como Djavan, Ney Matogrosso, Ivete Sangalo, Guilherme Arantes, Frejat, Gloria Groove e Gabi Melim. O projeto chegará completo às plataformas ainda este ano, numa parceria entre a Biscoito Fino e a Top Cat Produções.

Ficha Técnica:

Flávio Venturini: voz

Ana Cañas: voz

Torcuato Mariano: arranjo, guitarras, violões e teclados
Renato Fonseca: Teclados
Marcelo

O guitarrista Paulinho (Manger Cadavre?, Orgasmo de Porco) apresenta seu novo projeto solo Brain Rot, uma one-man-band de São José dos Campos (SP) que mergulha no lado mais cru e intenso do Grindcore e do Death Metal. No último dia 13 de setembro, o artista lançou seu primeiro álbum, Cérebro Podre, disponível nas principais plataformas digitais.

Com faixas rápidas, agressivas e enérgicas, o disco traz influências diretas de nomes como Napalm Death, Entombed, Cryptic Slaughter e Old Lady Drivers. As letras, carregadas de crítica social, exploram temas contemporâneos e cotidianos como o vício em redes sociais, o impacto da inteligência artificial, a violência urbana e a morte.

A inspiração para o conceito do álbum surgiu a partir de uma reportagem sobre o termo “Brain Rot”, expressão que descreve a deterioração mental e cognitiva causada pelo consumo excessivo de conteúdos digitais superficiais, como memes e vídeos curtos.

Toda a produção de Cérebro Podre foi conduzida por Paulinho, que assina guitarras, baixo, programação de bateria, vocais, logo, captação, mixagem e masterização. A capa é assinada pelo artista @lobodoesgoto.

📀 Ouça Cérebro Podre:
https://open.spotify.com/album/2IUIPzYoWPO6r1Ekhp0Iby?si=5n6oN98IQdmiO-P17WTXnQ

https://brainrotgrindeath.bandcamp.com/album/c-rebro-podre

📲 Siga o projeto no Instagram:
instagram.com/brainrotgrindeath

Jessé Sadoc: Arranjo de Metais e trompete

Rafael Rocha: Trombone

Marcelo Martins: Sax Tenor e Sax Alto

Dada Costa: Percussão

Sergio Melo: Bateria

Produzida por Torcuato Mariano

Gravação de Base Renato Luiz – Estudio Malibu
Gravação voz Flávio Venturini por Ricardo Dias – Estúdio Visom & Estúdio Biscoito Fino por Lucas Ariel

Gravação de voc Ana Cañas: Estúdio BiscoitoFino, por Lucas Ariel

Mixagem: Renato Luiz

Masterização Carlinhos Freitas Classic Master

Produção Executiva : Steve Altit por Top Cat Produções Artísticas


Projeto solo do guitarrista do Manger Cadavre? lança o álbum de estreia Cérebro Podre

O guitarrista Paulinho (Manger Cadavre?, Orgasmo de Porco) apresenta seu novo projeto solo Brain Rot, uma one-man-band de São José dos Campos (SP) que mergulha no lado mais cru e intenso do Grindcore e do Death Metal. No último dia 13 de setembro, o artista lançou seu primeiro álbum, Cérebro Podre, disponível nas principais plataformas digitais.

Com faixas rápidas, agressivas e enérgicas, o disco traz influências diretas de nomes como Napalm Death, Entombed, Cryptic Slaughter e Old Lady Drivers. As letras, carregadas de crítica social, exploram temas contemporâneos e cotidianos como o vício em redes sociais, o impacto da inteligência artificial, a violência urbana e a morte.

A inspiração para o conceito do álbum surgiu a partir de uma reportagem sobre o termo “Brain Rot”, expressão que descreve a deterioração mental e cognitiva causada pelo consumo excessivo de conteúdos digitais superficiais, como memes e vídeos curtos.

Toda a produção de Cérebro Podre foi conduzida por Paulinho, que assina guitarras, baixo, programação de bateria, vocais, logo, captação, mixagem e masterização. A capa é assinada pelo artista @lobodoesgoto.

📀 Ouça Cérebro Podre:
https://open.spotify.com/album/2IUIPzYoWPO6r1Ekhp0Iby?si=5n6oN98IQdmiO-P17WTXnQ

https://brainrotgrindeath.bandcamp.com/album/c-rebro-podre

📲 Siga o projeto no Instagram:
instagram.com/brainrotgrindeath

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