Notícias da Semana {21 a 27 de Setembro}

Notícias da Semana {21 a 27 de Setembro}

Glenn Hughes, a voz do Rock, Anuncia Turnê de Despedida na América do Sul!

A produtora Dark Dimensions tem orgulho em anunciar as datas da turnê de despedida do lendário músico inglês, e dono de uma das maiores vozes do Rock, Glenn Hughes, pela América do Sul. Glenn Hughes, lendário baixista e vocalista inglês, anuncia sua última turnê pela América do Sul com 11 shows imperdíveis! A despedida dos palcos passará por cinco cidades no Brasil — incluindo Porto Alegre, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba — além de quatro apresentações na Argentina, uma no Chile e uma na Colômbia. Em São Paulo, o ícone do rock se apresenta no dia 14 de novembro de 2025, na Vip Station, prometendo emocionar os fãs com clássicos de sua vasta e icônica carreira.

Conhecido como “A Voz do Rock”, Hughes é um artista que transcendeu gêneros e épocas, consolidando-se como uma figura indispensável na história da música. Desde seus primeiros passos com a banda Trapeze, nos anos 1970, até seu lendário período no Deep Purple, Hughes destacou-se por sua voz poderosa e seu talento no baixo, sendo parte da formação que criou os clássicos álbuns Burn, Stormbringer, ambos em 1974, e o funkeado Come Taste The Band, no ano seguinte, já com Tommy Bolin como companheiro na guitarra substituindo Ritchie Blackmore.

Durante a turnê, Hughes revisitará todas as fases de sua carreira, trazendo ao palco músicas de sua passagem pelo Deep Purple, além de clássicos de projetos marcantes como Black Sabbath, Hughes/Thrall, Iommi/Hughes (com Tony Iommi), Black Country Communion (com Joe Bonamassa), The Dead Daisies, dentre muitos outros. O músico também apresentará faixas de sua carreira solo, repleta de álbuns que exploram desde o hard rock até o soul e o funk, mostrando sua versatilidade tanto na voz quanto nas composições. Induzido ao Rock and Roll Hall of Fame em 2016 como membro do Deep Purple, Hughes tem em seu currículo colaborações memoráveis com nomes como Tony Iommi, Gary Moore e David Coverdale, momentos frequentemente lembrados como alguns dos mais brilhantes da história do rock. Além de ser um músico extraordinário e ter uma das vozes mais lindas e potentes do Rock, Glenn Hughes, de 73 anos de idade, é reconhecido como uma inspiração de superação pessoal, vencendo batalhas contra vícios ao longo de sua vida e tornando-se um exemplo de resiliência para seus fãs.

Essa turnê não será apenas uma despedida, mas também uma celebração de décadas de música que moldaram gerações e influenciaram artistas ao redor do mundo. Os shows prometem ser emocionantes tanto para os fãs quanto para o próprio músico, que frequentemente expressa seu amor pelo público sul-americano, famoso por sua energia e paixão inigualáveis. Não perca a chance de presenciar um momento histórico no rock mundial e celebrar a carreira de uma verdadeira lenda!

Para os shows em Belo Horizonte e São Paulo, os ingressos estão disponíveis no site da DDTICKETS. Já para o show no Rio de Janeiro, as vendas ocorrem pela EVENTIM, enquanto para Curitiba e Porto Alegre, os ingressos estão à venda pela BILHETO.

11/11 – Opinião, Porto Alegre/RS

13/11 – Mister Rock, Belo Horizonte/MG

14/11 – Circo Voador, Rio de Janeiro/RJ

16/11 – Vip Station, São Paulo/SP

18/11 – Tork N’ Roll, Curitiba/PR


THE CROSS: Banda anuncia novo single com participação de David Shankle (Ex-Manowar)

O THE CROSS, um dos principais nomes do Doom Metal sul-americano, anunciou os detalhes de seu próximo single, intitulado “Cycle of Suffering (Samsara Wheel)”. A faixa, que será lançada mundialmente hoje, 27 de setembro de 2025, conta com a participação especial de David Shankle, lendário guitarrista conhecido por seu trabalho no clássico álbum Triumph of Steel (1992) do Manowar. O single será distribuído pela Sangue Frio Records e estará disponível em todas as principais plataformas de streaming e download. A arte da capa foi novamente concebida pelo guitarrista da banda e artista gráfico, Paulo Monteiro (LFX Music Works). Para promover o anúncio, um vídeo teaser foi disponibilizado e pode ser assistido no YouTube.

Além da colaboração de David Shankle, “Cycle of Suffering (Samsara Wheel)” contará com as contribuições de Marcos Sword nos vocais e Evandro Neves no violoncelo. Os fãs já podem seguir a THE CROSS em sua plataforma de streaming de preferência para conferir o lançamento em primeira mão através do link.

Confirmação no ‘Bodes Metal Force Festival’ em Salvador

Paralelamente aos preparativos para o novo single, a THE CROSS foi confirmada como uma das atrações do ‘Bodes Metal Force Festival’. O evento acontecerá no dia 06 de dezembro de 2025, no Teatro Solar Boa Vista, em Salvador (BA), e promete ser um marco para a cena local. O festival contará com um lineup de peso, incluindo a banda SÍNDROME K, que promove seu novo single “7.000 Giros”, os veteranos do War Death Metal CRUCIFICATOR e a lendária VULCANO, que retorna à capital baiana após um hiato de oito anos. Confira abaixo o serviço completo para mais informações:

SERVIÇO:
Show: THE CROSS no ‘Bodes Of Metal Force’
Local: Teatro Solar Boa Vista (@cinetsolarboavista)
Endereço: Parque Marquês de Abrantes, s/n, Engenheiro Velho de Brotas – Salvador/BA
Data: 06/12/2025 (sábado)
Horário: 20 horas
Ingressos LIMITADOS: R$ 100,00 (antecipado)
Adquira online de forma rápida e segura
Organização e informações sobre ingressos: @bodes_metalforce

Sites relacionados:
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SFP – Press & PR


Registro ao vivo que celebrou os 30 anos do Hanoi Hanoi chegou às plataformas de streaming no dia 26 de setembro

Gravado em 2017 em Minas Gerais, na cidade de Nova Lima, 30 Anos na Insanidade – Ao vivo, registra o reencontro do Hanoi Hanoi no ano em que a banda completava pouco mais de 30 anos de seu primeiro álbum (Hanoi Hanoi, de 1986). A gravação, que chegou às plataformas de streaming (Jasmin Music) no dia 26 de setembro, aconteceu 22 anos depois do lançamento de Credus, último dos cinco álbuns do Hanoi Hanoi, e reuniu Arnaldo Brandão, Sérgio Vulcanis, Ricardo Bacelar e Marcelo da Costa. O registro ao vivo captura clássicos da banda, além das inéditas, “Idiota” e “Tá tudo podre”, e conta com as participações de Samuel Rosa, Flávio Renegado, Affonsinho Heliodoro e Tavinho Paes. O DVD na íntegra, dirigido por Renato Falcão, estreia no Youtube na mesma data.

Uma das mais potentes e instigantes bandas do cenário do rock brasileiro, o Hanoi Hanoi foi criado em 1985 pelo já experiente baixista, compositor e vocalista carioca Arnaldo Brandão, que integrou as bandas A Bolha e Brylho, e tocou com artistas como Raul Seixas, Luiz Melodia, Gal Costa e Caetano Veloso. A grande maioria das canções da banda era de Arnaldo, em parceria com Tavinho Paes (1955-2024), poeta, escritor, agitador cultural e exímio letrista. Com outros parceiros, como Cazuza e Lobão, Brandão compôs “O tempo não para” e “Blá Blá Blá, Eu Te Amo (Rádio Blá)”. “Totalmente Demais”, do primeiro disco do Hanoi Hanoi, foi regravada por Caetano Veloso no álbum que leva o título da canção, projetando a banda nacionalmente.

A iniciativa do reencontro aconteceu depois que “Totalmente Demais” virou nome de novela da TV Globo e ganhou nova versão da cantora Anitta, na virada de 2015 para 2016. “Fiquei me lembrando desses meus companheiros, que eu amo de paixão, e resolvi chamá-los para gravar esse DVD. A gente se divertiu muito! A dinâmica mudou bastante, os andamentos ficaram mais lentos, mas a emoção é a mesma. Gravamos basicamente o repertório do disco‘Credus, considerado um dos melhores discos de rock gravado ao vivo, além de canções que eu tinha, como ‘Tá Tudo Podre’ e ‘Idiota’”, conta Arnaldo Brandão.

E por que a banda carioca escolheu uma cidade mineira para gravar o audiovisual? “O Hanoi nunca teve muito investimento da gravadora, a gente sempre foi uma banda mais no boca-a-boca, principalmente em Minas Gerais, onde os divulgadores de rádio gostavam dos nossos discos e botaram para tocar”, pontua Arnaldo. Ricardo Bacelar (teclado, violão, guitarra e vocal), músico cearense que se juntou ao grupo no segundo álbum do Hanoi Hanoi, conta mais sobre os convidados: “Chamamos o Samuel Rosa, um artista que a gente gosta muito, para fazermos ‘Saideira’, sucesso do Skank. O Arnaldo participou do primeiro disco deles, inclusive. E nesse ambiente da música de Minas conhecemos o Renegado, que participa de uma versão rap de ‘Totalmente Demais’. Affonsinho Heliodoro, guitarrista incrível da primeira formação do Hanoi, está nessa nossa comemoração. Quanto ao Tavinho Paes, letrista oficial do nosso repertório, ele trabalhou na concepção do show, nos cenários e vídeos, junto com o Jodele Larcher, e fez ainda uma performance de poesia. Foi uma perda muito grande para todos nós quando ele nos deixou, no ano passado”. Bacelar também é o responsável pelo lançamento de “30 Anos na Insanidade – Ao vivo”: o projeto (álbum e audiovisual) sai pelo selo que ele criou, o Jasmin Music.

Como a música dos anos 1980 está em alta, os consumidores da era do streaming poderão descobrir, ou mesmo redescobrir o Hanoi Hanoi. “Para mim, música boa não é datada. É muito importante que todo registro bacana já feito, em décadas passadas, chegue para essa nova geração, principalmente. Eu acho o streaming uma coisa cultural, é como um dicionário, uma enciclopédia: você pesquisa e consegue ter acesso a coisas que nem imaginava que existiam”, opina Sérgio Vulcanis (guitarra e vocal). Marcelo da Costa (bateria e vocal) reforça: “Assim como a gente fez com os artistas dos anos 1970, acho natural que as novas gerações revisitem as bandas dos anos 1980, até para ficarem por dentro do que foi feito. Na verdade, as bandas de hoje não estariam por aqui se não fosse por esse movimento, que criou um conceito de rock brasileiro”. Arnaldo Brandão arremata: “O Hanoi também tem um pouco essa ideia de redescoberta. A poesia do Tavinho Paes ajuda a tornar perenes as composições da gente. Nossos shows eram muito bons e isso fez o Hanoi se consolidar como uma das melhores bandas de rock do país.”

Por ser um registro ao vivo, 30 Anos na Insanidade – Ao vivo sublinha a vocação do grupo para o palco. “Olhando para trás, acho que o Hanoi Hanoi sempre foi uma banda de muita personalidade, com essa mistura de rock com as percussões, as experimentações, a poesia concreta. A gente não ficava atrás do sucesso puramente pelo sucesso: construímos um repertório de músicas inteligentes, com um certo cinismo, e uma estética própria. O palco sempre foi o nosso forte”, define Bacelar. Sérgio endossa: “Eu gostaria que o Hanoi fosse lembrado como uma banda de atitude, que fazia shows divertidos, orgânicos e viscerais”. “Quem viu os shows do Hanoi não esquece, porque realmente a energia da banda em cena era muito poderosa. Era um rock com suingue totalmente brasileiro e vigoroso”, conclui Marcelo da Costa.

30 Anos na Insanidade – Ao vivo – Repertório:

Coração Geiger (Arnaldo Brandão / Fausto Fawcett)

Pensamento (Arnaldo Brandão e Arnaldo Antunes)

Alguma Mulheres (Arnaldo Brandão e Tavinho Paes)

Tá Tudo Podre (Arnaldo Brandão e Tavinho Paes)

Fausto Brasil (Arnaldo Brandão e Tavinho Paes)

Felicidade Zen (Arnaldo Brandão e Tavinho Paes)

Fanzine (Arnaldo Brandão e Tavinho Paes)

Jovem (Arnaldo Brandão e Cazuza)

Ideologia (Cazuza e Roberto Frejat)

Idiota (Arnaldo Brandão e Tavinho Paes)

Loucos (Arnaldo Brandão e Tavinho Paes)

Ano do Dragão (Arnaldo Brandão e Tavinho Paes)

Totalmente Demais (Arnaldo Brandão, Tavinho Paes e Robério Rafael)

Feat: Flávio Renegado

Plic Plic (Arnaldo Brandão e Tavinho Paes)

O Tempo Não Para (Arnaldo Brandão e Cazuza)

Cheira Confusão (Arnaldo Brandão, Afonso Jr e Tavinho Paes)

Nem Sansão Nem Dalila (Arnaldo Brandão, Cazuza e Torquato Mendonça)

Feat: Affonsinho Heliodoro

Blá Blá Blá, Eu Te Amo (Rádio Blá) (Arnaldo Brandão, Lobão e Tavinho Paes) Feat: Affonsinho Heliodoro

Saideira (Samuel Rosa e Rodrigo F. Leão)

Feat. Samuel Rosa e Affonsinho Heliodoro

Bonsucesso 68 (Arnaldo Brandão e Tavinho Paes)

Feat: Affonsinho Heliodoro

Noite do Prazer (Claudio Zoli, Arnaldo Brandão e Paulo Zdan)

Ouça o álbum

Assita ao clipe de “Idiota

Show na íntegra

HANOI HANOI: Arnaldo Brandão – Voz e Baixo; Ricardo Bacelar – Teclado, Violão, Guitarra e Vocal; Sérgio Vulcanis – Guitarra e Vocal; Marcelinho da Costa – Bateria e Vocal

Participações especiais: Samuel Rosa, Flávio Renegado, Affonsinho Heliodoro e Tavinho Paes

Gravado ao vivo na Festa Insanidade, em 13 de maio de 2017

Nova Lima – MG

Produzido por Arnaldo Brandão e Ricardo Bacelar, para o selo Jasmin Music.

Direção do DVD: Renato Falcão

Fotos: Marden Nascimento


Fabiano Negri lança álbum ao vivo celebrando 30 anos de carreira e anuncia mais surpresas!​

O cantor, multi-instrumentista e produtor Fabiano Negri, uma das vozes mais marcantes do rock e metal brasileiro, celebra 30 anos de carreira com o lançamento do álbum ao vivo No Matter How Much You Feel Alive. Gravado em 20 de julho de 2024 no Clube da Música, em Campinas (SP), o registro já está disponível em todas as plataformas digitais. Com uma vasta discografia independente e uma trajetória construída sempre em inglês, Negri decidiu eternizar a data com um show especial. “Não é todo dia que alguém completa 30 anos de carreira, fazendo rock cantando em inglês no Brasil e com mais de 30 discos lançados, sendo artista independente, né? Bora comemorar!! E nada melhor do que comemorar com show e álbum ao vivo registrando a zona toda (risos)”, afirma o cantor.

​Mixado e masterizado pelo próprio músico, o trabalho reflete o clima espontâneo e intenso da apresentação. “Foi uma noite absurdamente divertida. O clima de jam permaneceu durante todo o show. Estávamos todos contentes e sorrindo no palco. O álbum é 100% ao vivo, então, claro, tem suas imperfeições. Mas são imperfeições de quem sabia exatamente o que estava fazendo e não tem nenhuma dívida com essa tal de perfeição que anda levando muita gente a dublar vozes e instrumentos ao vivo. Aqui não. Tudo é real e, justamente por isso, muito mais divertido e único”, completa. ​O registro contou com convidados que fizeram parte da história do artista em diferentes fases da carreira, entre projetos e bandas: Tony Monteiro e Joni Leite (Dusty Old Fingers), Ric Parma (Unsuspected Soul Band), André Baida, Vinícius Prado e Pedro Sampietri (Spaceship), Ric Matos e Victor Marcellus (Rei Lagarto) e ainda a primeira formação da atual banda Bebê Diabo. “São pessoas que passaram por diferentes formações das minhas bandas solo ou que integraram algum projeto ou grupo do qual participei”, explica Negri.

​Ouça no Spotify 

Assista o videoclipe para “Dying City

Assista o videoclipe para “Sun Machine

Além da celebração pelos 30 anos, o músico se prepara para outro marco: completa 50 anos em novembro, com comemorações divididas em várias etapas. Entre elas, estão a remasterização e o lançamento da discografia completa do Rei Lagarto nas plataformas digitais — banda que marcou época no cenário nacional — além de outros projetos do início de sua trajetória. “O Rei Lagarto foi uma banda muito relevante em seu auge. Nada mais justo do que termos esse material com qualidade para que os fãs possam apreciar. Tenho muito orgulho do meu passado e, principalmente, de ter feito parte dessa banda”, ressalta.

​Nos últimos anos, Fabiano Negri tem voltado cada vez mais suas composições para o heavy metal, estilo que consolidou sua relevância no cenário nacional. O álbum ZebathY (2022) trouxe uma proposta conceitual e sombria, enquanto Mysteries The Night Hides (2023) foi amplamente elogiado pela crítica especializada. Em 2025, já acompanhado pela banda Bebê Diabo, lançou o excelente The Outlaw’s Journey, reforçando sua versatilidade ao unir o peso do metal a influências do hard rock setentista. No Matter How Much You Feel Alive é, portanto, um documento fiel da trajetória de Fabiano Negri: um artista inquieto, independente e autêntico, que encara o palco e o estúdio com a mesma paixão, sem concessões à perfeição artificial. Um lançamento que celebra a história, mas que também projeta novos caminhos para um dos nomes mais consistentes do rock e metal brasileiro.

​Siga Fabiano Negri nas redes em @fabianonegrisolo

​Site


Hasta La Bahia: o voo de volta da Vivendo do Ócio às origens

Um voo de volta para casa: é assim que a Vivendo do Ócio define Hasta La Bahia, quinto álbum de estúdio que inaugura um novo capítulo na trajetória da banda. Lançado pelo selo Portal, o disco foi produzido por André T, integralmente em Salvador e simboliza o reencontro com as raízes, agora com o baterista Gabriel Burgos na formação. Com oito faixas, o trabalho traduz a maturidade de quase duas décadas de estrada em uma sonoridade plural, onde o rock alternativo que marca a identidade da VDO se abre para influências de funk, soul e disco. O álbum se inicia com “Baila Comigo”, parceria com Paulo Miklos (Titãs) que mistura groove e guitarras afiadas em um convite ao movimento, e segue para a faixa-título “Hasta La Bahia”, composta junto ao poeta Nivaldo Brito, em tom de manifesto sobre retorno e encontro.

Em “Não Tem Nenhum Segredo”, dueto com Jadsa e coassinada por Ronei Jorge, a atmosfera é íntima e sonhadora, enquanto “Onda do Nepal” surge debochada e dançante. O álbum ainda resgata memórias em “Se Me Deixar Eu Vou Lá”, mergulha no indie leve de “Eu Ainda”, ganha peso roqueiro em “O Lobo da Estepe”, feita em parceria com Martin Mendonça (Pitty), e se encerra no lirismo de “Vai Voar”, que traz quarteto de cordas com músicos da Orquestra Sinfônica da Bahia e arranjo de Jorge Solovera.

A capa do disco também reforça a ideia de movimento e retorno. Criada por Victoria Zacconi, com ilustração de Jajá Cardoso, a arte traz uma andorinha – símbolo de liberdade, destino e lar. “Queríamos que a capa fosse uma extensão da música e da nossa história. A andorinha representa exatamente isso: ir e voltar, carregar as vivências e encontrar de novo o lar”, explica a banda. Mais do que uma coletânea de canções, Hasta La Bahia reafirma a Vivendo do Ócio como uma das principais vozes da música alternativa. “Esse disco é um convite para se mover, ousar e criar. Queremos mostrar que a Bahia segue sendo um importantíssimo polo criativo e inovador”, completam.

Ouça

SOBRE VIVENDO DO ÓCIO

Vivendo do Ócio é uma banda baiana formada por Jajá Cardoso (voz e guitarra), Luca Bori (baixo e voz), Davide Bori (guitarra) e Gabriel Burgos (bateria). Desde 2006, o grupo se destaca por uma sonoridade única que mistura rock alternativo, influências baianas e letras marcadas por lirismo e atitude. Após mais de uma década em São Paulo, a banda retorna a Salvador para inaugurar uma nova fase, simbolizada pelo álbum Hasta La Bahia, de produção integralmente baiana.

Com quase duas décadas de estrada, a Vivendo do Ócio acumula prêmios, turnês internacionais e apresentações em festivais como Lollapalooza, Rock in Rio, Brazilian Day e Porão do Rock, passando por mais de 70 cidades dentro e fora do país. Entre os destaques do repertório estão “Nostalgia”, “Fora Mônica”, “Radioatividade”, “Carranca”, além de colaborações recentes como “Baila Comigo” (com Paulo Miklos) e “Não Tem Nenhum Segredo” (com Jadsa e Ronei Jorge). A solidez da trajetória se soma agora a uma fase mais madura e conectada às raízes, reafirmando a banda como uma das vozes mais autênticas do rock brasileiro contemporâneo.


Lobão lança clipe de “Canções de um Novo Show”

Nesta sexta-feira (26), Lobão lançou o videoclipe da música “Canções de um Novo Show”, primeiro single de seu próximo álbum de inéditas, Vale da Estranheza, cujo lançamento está previsto para o primeiro semestre de 2026. O vídeo foi dirigido por João Puig e contou com a direção de fotografia de Bruno Pomella. Lançada na última sexta-feira (19), “Canções de um Novo Show” retoma a parceria de Lobão com o poeta Bernardo Vilhena. A dupla foi responsável por alguns dos maiores sucessos da história do rock brasileiro, como “Vida Louca Vida” e “Chorando no Campo”, e não colaborava em uma composição há trinta anos.

Segundo Lobão, a música discute a necessidade de deixar para trás a ideia de que o melhor já passou: “o melhor está por vir e o presente tem que ser a manufatura disso. Canções de um novo show, de uma nova era, de um novo presente que nós temos que habitar tanto existencialmente quanto sonoramente”, reflete. Assista ao videoclipe de “Canções de um Novo Show”.

Lobão

Uma das figuras mais icônicas do rock brasileiro, Lobão começou sua carreira ainda nos anos 1970, como baterista da banda de rock progressivo Vímana. Antes de ingressar em carreira solo, integrou a primeira formação da Blitz, também como baterista. Seu trabalho como compositor nos anos 1980 rendeu alguns dos maiores hits da história do rock nacional, como “Me Chama”, “Radio Blá (Blá… Blá… Blá… Eu Te Amo”, “Vida Bandida” e “Corações Psicodélicos”.

Nas décadas seguintes, a trajetória artística de Lobão foi marcada pela inquietude, com álbuns que apresentam diferentes influências e facetas distintas de sua personalidade musical. Seu trabalho de estúdio mais recente é O Rigor e a Misericórdia, lançado em 2016, no qual produziu e tocou todos os instrumentos. O sucessor será Vale da Estranheza, que tem lançamento previsto para o primeiro semestre de 2026. Além de músico, Lobão também é um escritor aclamado que soma cinco livros publicados: 50 Anos a Mil, Manifesto do Nada na Terra do Nunca, Em Busca do Rigor e da Misericórdia – Reflexões de um Ermitão Urbano, O Guia Politicamente Incorreto dos Anos 80 Pelo Rock e 60 Anos a Mil.


Em One Brazilian Night, banda Pesadeira enfatiza a originalidade ao fusionar metal com outros gêneros e expressões artísticas brasileiras

A Pesadeira foi formada há pouco mais de um ano na cidade de Cascavel, Paraná. Apesar da breve história como banda, seus músicos exibem experiência técnica e criativa de peritos quando o assunto é fazer heavy metal com originalidade. No último dia 13 de Setembro, a Pesadeira lançou seu álbum de estreia de estúdio. Intitulado One Brazilian Night, o disco traz 11 faixas que reúnem características de obra conceitual, além de enfatizar a criatividade do grupo numa fusão entre metal e outros gêneros e expressões artísticas.

One Brazilian Night foi produzido por Flávio Schallenberger e, musicalmente, transita entre o thrash e o heavy metal tradicional, incorporando com pluralidade elementos da cultura brasileira, como o Maculelê, por exemplo. Em termos de letras, a Pesadeira explora temas que vão desde lendas nacionais até críticas às mazelas da sociedade contemporânea, inclusive com referências diretas a alguns dos principais nomes da literatura brasileira como Lima Barreto, Augusto dos Anjos, Machado de Assis, entre outros. Faixas como “A Maldição”, “Zumbi”, “The Pesadeira” e “Graveyard of the Living” são bons exemplos.

“Este álbum é a tradução daquilo que vivemos e sentimos no Brasil. É pesado, é real e é universal. Queremos levar nossa música para o mundo sem abrir mão da nossa identidade cultural”, declarou com prioridade o guitarrista Rafael Santos. Completam a formação da banda o vocalista Pablo Jamilk, o baixista Marcelo Iran e o baterista André Araújo. Em termos de palco, a Pesadeira é conhecida por suas apresentações intensas, reflexo das características de suas letras e de toda pluralidade musical. A banda pretende agora excursionar por todo país para a divulgação de One Brazilian Night.

Ouça One Brazilian Night nas plataformas digitais:
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Mais Informações:
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Azeroth: banda comenta forte conexão com o Brasil e prepara lançamento de seu novo CD

Para os fãs da banda Azeroth, um dos grandes nomes do power metal argentino, não é novidade nenhuma que o grupo sempre teve uma conexão muito forte com o Brasil, especialmente com a música brasileira. Com vários shows abrindo para o Angra ao redor do país, a banda ainda gravou um cover da música “Prelude to Oblivion”, do Viper, uma das bandas embrionárias do heavy metal nacional. Segundo o baixista e membro-fundador do Azeroth, Fernando Ricciardulli, sua relação com o metal brasileiro começou em 1988, por meio do próprio Viper. “Eu tinha 13 anos, já ouvia Iron Maiden e procurava algo na mesma linha. Lembro perfeitamente de entrar em uma loja de discos perto da minha casa, ver a capa do Soldiers of Sunrise, o primeiro disco do Viper, que me chamou muita atenção, e depois descobrir a música, que me marcou para sempre”, recorda.

Essa admiração pela música produzida no Brasil apenas cresceu ao longo do tempo: “nos anos 1990, me tornei muito fã do Ratos de Porão, especialmente do álbum Brasil, que ainda hoje considero espetacular. Também vivi intensamente a era de ouro do Sepultura e, claro, tive contato com o Angra, que também deixou sua marca. Tenho a sorte de já ter tocado em diferentes shows no Brasil como banda de abertura do Angra, uma experiência que valorizo profundamente”, celebra o baixista.

Mesmo assim, a banda brasileira que mais conversa com seu coração é o Viper. “Gravamos ‘Prelude to Oblivion’ porque é uma das minhas favoritas da banda. Acredito que Theatre of Fate marcou algo muito importante no metal sulamericano, mostrando que, com produções em nível europeu, era possível competir com qualquer banda”, reflete. O vocalista Ignacio Rodriguez acrescenta: “quando criança, ouvia com meus pais artistas de folclore brasileiro. Depois ouvi Sepultura e tudo mudou pra mim, depois o Angra me fez ficar apaixonado pelo Brasil. Estudei história e dicção em português e fiquei apaixonado pelo povo, pela cultura diversa, pela natureza (vou todos os anos para Porto de Galinhas)”, conta.

Rodriguez descreve a experiência de ter tocado no Brasil como mágica: “não há palavras para expressar a gratidão que tenho por cada um de vocês”. Fernando Ricciardulli reforça o sentimento ao afirmar que sempre levará consigo a forma como a banda foi tratada pelas plateias brasileiras: “foi incrível o bom tratamento recebido pelo público brasileiro e a forma como aceitaram nossa música. Foi uma experiência que valorizo profundamente”. O lançamento mais recente do Azeroth é o álbum Trails of Destiny, primeiro trabalho da banda inteiramente em inglês. Trata-se de uma versão adaptada de Senderos del Destino, de 2022, um de seus lançamentos mais aclamados. Já nas plataformas de streaming desde julho de 2025, o trabalho está prestes a ser lançado em mídia física no mercado brasileiro pela Voice Music.

Com vocais potentes, riffs melódicos e uma sonoridade que equilibra técnica e emoção, o Azeroth promete uma turnê memorável em 2026 — não apenas como uma celebração de sua discografia, mas como um reencontro com os fãs brasileiros que acompanham sua jornada há décadas e apenas recentemente tiveram a chance de ver a banda ao vivo pela primeira vez.

Lista de faixas – Trails of Destiny

Hands of Fate
Trails of Destiny (com participação de Fabio Lione)
The Last Journey
Left Behind
Aenigmas
Urd
Ancient Trail
Exiled

Faixas bônus

The Promise (Re visited)
Prelude to Oblivion (cover de Viper)

Trails of Destiny (original version)

Azeroth

Formada pelo baixista Fernando Ricciardulli em 1995, a banda argentina de power metal Azeroth lançou seu autointitulado álbum de estreia em 2000. O trabalho trazia vocais convidados de nomes lendários do metal argentino, como Christian Bertoncelli e Adrián Barilari (Rata Blanca), e foi mixado e masterizado pelo produtor alemão Charlie Bauerfeind, conhecido por seu trabalho com bandas icônicas do power metal, como Helloween, Blind Guardian e Angra. A turnê de promoção do álbum contou com quase 50 shows na Argentina e no Uruguai, incluindo apresentações ao lado de nomes como Helloween, Nightwish, Labyrinth e Vision Divine. Em 2001, participou do álbum La Leyenda Continua, um tributo ao Rata Blanca, com uma versão de “Rompe el Hechizo”.

O segundo álbum da banda, II, foi lançado apenas em 2008 e trouxe uma participação especial do vocalista Hansi Kürch (Blind Guardian). Em 2010, chegou a vez de Historias y Leyendas, que trazia o retorno de Bertoncelli aos vocais e gerou o primeiro videoclipe da banda, da música “La Promesa”. Após um longo hiato, a banda retomou as atividades em 2017, quando Ricciardulli apresentou uma nova formação que trazia Ignacio Rodriguez nos vocais e guitarras, Pablo Gamarra nas guitarras, Daniel Esquivel na bateria e Leonardo Miceli nos teclados. O quinteto gravou o álbum Más Allá del Caos e engatou mais uma turnê pela Argentina, que incluiu participações nos festivais de metal mais importantes do país e a abertura de shows das bandas Amon Amarth e Powerwolf.

Em 2022, o Azeroth lançou o aclamado Senderos del Destino e entrou em uma turnê de mais de dois anos, na qual dividiu o palco com gigantes como Blind Guardian, Stratovarius, Dragonforce, Angra e Tarja Turunen. No meio dela, o guitarrista David Zambrana entrou na banda, liberando Ignacio Rodriguez para se dedicar exclusivamente aos vocais. Em 2024, veio o primeiro álbum ao vivo da banda — Historias de Ayer, Senderos de Hoy, gravado no Teatro Flores, em Buenos Aires — e, em 2025, chegou a vez do primeiro lançamento em inglês. Trails of Destiny é uma versão traduzida de Senderos del Destino e conta com a participação de Fabio Lione, uma das maiores vozes do power metal mundial, conhecido por seu trabalho com grupos como Rhapsody, Angra e Kamelot.


Blades Of Steel anuncia nova fase com mudança na formação

Diante do sucesso do álbum de estreia homônmo, lançado em 2025, da parceria com a Prika Amaral com o single “Riders Of The Night”, e da proporção que sua carreira alcançou, o Blades of Steel investe agora em uma nova fase. Com Yara Haag nos vocais, Mirella Caramelo na guitarra, Filippe Tonini no baixo e Jonas Soares na guitarra, a banda anuncia sua renovação com show de estreia que acontece hoje no La Iglesia, 27 de setembro. Blades of Steel se apresenta ao lado das bandas High Moonlight, Imundos e Santo Graal. Ingressos à venda no site 101 Tickets.

Sobre a nova formação, a vocalista e fundadora Yara Haag comenta: “Eu sabia desde o começo que o Rafael Romanelli sairia — era uma questão de tempo. O Rafa sempre esteve no Blades para me ajudar, e de certa forma, continua: ele segue compondo com a gente. Antes de conhecer a Mirella, eu estava muito insegura, sem saber quem colocaria no lugar dele. Mas as coisas no Blades funcionam de um jeito muito louco e impressionante. Parece que estamos no caminho certo. Eu sinto que, de alguma forma, está no destino que tudo aconteça como precisa acontecer. Um dia, navegando pela internet, vi o perfil da Mirella e pirei. É tão bom ver uma mulher tocando e querendo seguir carreira. De certa forma, eu me vejo nela — vejo a Yara de 16 anos que sonhava em ter uma banda séria”

“Quero fazer tudo que puder para ajudá-la: ensinar, cuidar dos negócios, incentivar, garantir que ela tenha todas as oportunidades do mundo. Quero dar a ela tudo que eu não tive quando tinha a idade dela. Eu recebi esse tipo de apoio dos meninos, e agora quero retribuir de alguma forma. Ela é extremamente talentosa. Tem só 16 anos e já é super profissional, sempre cumpre os compromissos da banda. Estou muito feliz por tê-la com a gente”, completou Yara.

A nova guitarrista Mirella Caramelo comenta: Eu tinha acabado de postar um vídeo quando recebi uma notificação: era a Yara, me convidando para fazer um teste para entrar na Blades Of Steel. Contei para o meu pai e logo começamos a ouvir as músicas da banda, fiquei super animada! Me dediquei muito para o teste e, no grande dia, fiquei encantada com o talento e a energia deles. Achei que teria que esperar pela resposta, mas logo me perguntaram se eu aceitava entrar na Banda. Aos 16 anos, estar em uma banda profissional, com disco lançado e colaborações importantes, mudou totalmente a minha rotina. Hoje passo horas ensaiando o repertório e cada ensaio é o ponto alto da semana. Nunca imaginei que estar em uma banda pudesse ser tão incrível!”

Blades of Steel é uma banda brasileira de heavy metal tradicional formada com o propósito de homenagear e revitalizar as raízes do gênero. Seu som é impulsionado por riffs poderosos, melodias potentes e letras que evocam temas de coragem, resistência e liberdade. Influenciados por bandas clássicas como Judas Priest, Manowar, Running Wild, Accept e Saxon, o Blades of Steel entregam um som fiel à velha escola, ao mesmo tempo em que forjam uma identidade única.

Em 2025, a banda lançou seu aguardado álbum de estreia homônimo, Blades of Steel, produzido, mixado e masterizado por Rafael Augusto Lopes (Crypta). O álbum foi lançado em todas as principais plataformas de streaming, além do formato em CD e fita cassete, abraçando a estética e a experiência do heavy metal clássico. O lançamento foi elogiado por sua autenticidade e poder, marcando um marco significativo na jornada da banda e consolidando o Blades of Steel como uma força em ascensão nas cenas do metal brasileiro e sul-americano.

Atualmente, a banda está trabalhando nas composições de seu segundo álbum, com lançamento previsto para 2026. Um dos destaques do próximo é a faixa bônus com a participação especial de Prika Amaral (Nervosa), acompanhada de um videoclipe profissional. Esta colaboração marca um passo importante na expansão do alcance da banda para novos públicos e mercados. O Blades of Steel mantém a chama do verdadeiro heavy metal viva, combinando tradição, poder e profissionalismo em todas as etapas de sua carreira.

Gênero: Heavy Metal

Selo: Metal Relics

Formação: Yara Haag- Vocal; Mirella Caramelo – Guitarra; Jonas Soares- Guitarra; Filippe Tonini- Baixo

Fotografia: Thiago Campi


End of Pipe prega união e resistência no EP Silence Equals Death, lançamento da Repetente Records

Em meio à turnê europeia em 2022, a frase ‘Silence Equals Death’ (em português, ‘silêncio é igual à morte’) estampada na parede de um squat na cidade de Budapeste (Hungria) foi a faísca para a banda de punk/hardcore melódico End of Pipe pensar e compor o registro que agora é materializado em um EP com o mesmo peso de resistência, lançado no streaming via Repetente Records. Silence Equals Death é tanto o nome do EP quanto do último single, uma faixa que mistura influências de Strung Out com outras referências da cena californiana. A música mescla versos rápidos, um refrão mais cadenciado e partes mais pesadas e enérgicas, como a parte final da música.

“A música é um alerta para nos mantermos unidos e lutar por algo verdadeiro em tempos difíceis. Nos calarmos pode nos levar à morte, no sentido de gerar arrependimentos pela falta de ação”, destaca a End of Pipe, uma banda que nasceu em 2006 na cidade de Florianópolis (Santa Catarina). O lançamento de Silence Equals Death celebra a bem sucedida parceria com a Repetente Records, selo de dois músicos do CPM 22, Badauí e Phil Fargnoli junto ao diretor artístico Rick Lion, que promoveu também os singles anteriores que formam este EP. Agora é hora de pegar a estrada, dentro e fora do Brasil. O EP ainda marcou a volta da banda com a formação em quarteto.

“Nos próximos meses, a banda vai fazer shows em Santa Catarina e em outros estados. Algumas datas já estão confirmadas, como em Florianópolis e Balneário Camboriú, e outras estão sendo negociadas para São Paulo”, eles revelam.

Ouça o EP Silence Equals Death aqui.

End of Pipe é Uirá Medeiros (guitarra e voz), Gabriel Jardim, Gabito (guitarra), Rafael Censi (baixo) e Victor Berretta (bateria)

End of Pipe, a banda

End of Pipe é uma banda brasileira de punk rock e hardcore formada em 2006 na cidade de Florianópolis (Santa Catarina). Influenciada por nomes como Garage Fuzz, Shades Apart, Hot Water Music, Farside, Samiam, Bad Religion e Pennywise, a banda tem no currículo quatro turnês internacionais, um álbum full-length, dois EPs e um Split com a lendária banda americana Down by Law. A End of Pipe já dividiu o palco com Dead Fish, No Use For a Name, Less Than Jake, Face to Face, The Adolescents, entre outras.

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