Notícias da Semana {20 a 26 de Julho}

Brujeria realiza turnê pelo Brasil em outubro

O Brujeria anunciou uma turnê de sete datas pelo Brasil em outubro de 2025, passando pelas cidades de Fortaleza, Recife, Vitória, São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba e Brasília. A turnê, realizada pela produtora Estética Torta, está com ingressos à venda para todas as cidades no site do Clube do Ingresso.

A turnê marca a volta deste ícone do metal extremo ao Brasil após quase dois anos e a primeira passagem da banda pelo país desde a morte dos vocalistas Pinche Peach e Juan Brujo. Para a excursão, o Brujeria irá preparar um repertório especial que passa por todos os clássicos da carreira e homenageará o legado de Peach e Brujo, dois dos integrantes mais longevos do grupo.

Confira as datas e locais:

07/10 – Fortaleza (CE)
Ophera Music Bar — Av. Godofredo Maciel, 470 – Parangaba
Ingressos: https://www.clubedoingresso.com/evento/brujeria-fortaleza

08/10 – Recife (PE)
Estelita — Av. Saturnino de Brito, 385 – Cabanga
Ingressos: https://www.clubedoingresso.com/evento/brujeria-recife

10/10 – Vitória (ES)
Correria Music Bar — Av. Est. José Júlio de Souza, 740 – Praia de Itaparica
Ingressos: https://www.clubedoingresso.com/evento/brujeria-vitoria

11/10 – São Paulo (SP)
Fabrique Club — R. Barra Funda, 1071 – Barra Funda
Ingressos: https://www.clubedoingresso.com/evento/brujeria-saopaulo

12/10 – Belo Horizonte (MG)
Mister Rock — Av. Teresa Cristina, 295 – Prado
Ingressos: https://www.clubedoingresso.com/evento/brujeria-belohorizonte

14/10 – Curitiba (PR)
Jokers Pub — R. São Francisco, 164 – Centro
Ingressos: https://www.clubedoingresso.com/evento/brujeria-curitiba

15/10 – Brasília (DF)
Toinha Brasil Show — SOF Sul Quadra 9 SN, Conjunto A – Guará
Ingressos: https://www.clubedoingresso.com/evento/brujeria-brasilia

Brujeria
Formado no final dos anos 1980, o grupo surgiu como um coletivo de músicos do cenário do metal extremo com uma proposta ousada: unir deathgrind brutal com letras cantadas em espanhol, abordando temas como narcotráfico, imigração, política e violência urbana — sempre com uma forte carga de crítica social e ironia.

O grupo se destacou também pelo mistério em torno de seus integrantes, que inicialmente se apresentavam com pseudônimos e rostos cobertos, criando um clima de clandestinidade que dialogava com as temáticas abordadas. Ao longo das décadas, a Brujeria lançou álbuns icônicos como Matando Güeros (1993) e Raza Odiada (1995), tornando-se uma das bandas mais influentes do metal latino-americano e mantendo sua relevância com turnês internacionais incendiárias.

Entre os ex-integrantes da banda, estão nomes como Billy Gould (Faith no More), Dino Cazares e Raymond Herrera (Fear Factory), Jeff Walker (Carcass) e Shane Embury (Napalm Death).

Krisiun anuncia turnê gigante na América do Norte para celebrar 25 anos de ‘Conquerors of Armageddon’

A turnê mundial do Krisiun que celebra os 25 anos do álbum Conquerors of Armageddon, o terceiro registro da carreira que impulsionou de vez a banda ao primeiro escalão da música pesada, acaba de ganhar mais 29 shows entre Estados Unidos e Canadá nos próximos meses de novembro e dezembro, países onde o trio brasileiro tem um legião de fãs.

Informações sobre ingressos de todas as datas aqui: https://linktr.ee/krisiun.official.

Além de mais uma turnê gigantesca pela América do Norte, o Krisiun leva os shows especiais dos 25 anos deste disco colossal à Ásia, Austrália, Brasil e grandes festivais da Europa.

Na América do Norte, os shows terão participação das bandas Abysmal Dawn (de Los Angeles, pioneiros do Tech Death Metal), a lendária Pyrexia de Long Island/NY (Slam Death Metal) e Gorgatron (Old school Death/Thrash metal de Fargo/ND).

O Krisiun é um sólido pilar do death metal mundial, desde o início da década de 1990 pelos palcos de todo globo terrestre com seu death metal brutal, veloz e técnico.

Em 2025, a banda brasileira encerrou o ciclo de divulgação do álbum Mortem Solis celebrar os 25 anos de Conquerors Of Armageddon. O set list destes shows especiais também contarão com músicas dos também emblemáticos álbuns Black Force Domain (1995) e Apocalyptic Revelation (1998).

Conquerors Of Armageddon, um clássico
Lançado em 2000, Conquerors of Armageddon é o terceiro álbum do Krisiun e o primeiro lançado pela gravadora Century Media, marcando o início de uma parceria que ajudou a impulsionar a banda no cenário global.

Produzido por Andy Classen e Erik Rutan (Hate Eternal e ex-Morbid Angel), o álbum foi gravado no Stage One Studios, na Alemanha, em novembro e dezembro de 1999, com masterização no DMS/Marl.

A arte da capa, assinada por Joe Petagno, retrata perfeitamente a atmosfera do álbum. Petagno foi o autor de várias capas dos anos 1970 e das melhores capas de uma das influências declaradas do trio: o eterno Motörhead.

Com Alex Camargo no baixo e vocal, Moyses Kolesne nas guitarras e Max Kolesne na bateria, Conquerors of Armageddon tornou-se um dos álbuns mais aclamados da banda, sendo considerado por muitos fãs e críticos como um dos maiores discos de brutal death metal de todos os tempos.

Paradise in Flames destaca clima descontraído e profissional em turnê com Crypta e Allen Key

A experiente banda mineira Paradise in Flames vive um dos momentos mais marcantes da carreira. Parte da Into the Other Side Tour Brasil 2025, que roda o país ao lado de outras bandas com mulheres vocalistas, como Crypta, Allen Key e Hatefulmurder, o quinteto difunde seu metal sinfônico pesado e atmosférico e conquista novos públicos.

O guitarrista e vocalista André Damien afirma que as primeiras datas desta turnê (organizada e conduzida pela Xaninho Discos em parceria com a Caveira Velha) foram positivamente surpreendentes, com bom clima entre as bandas e toda a equipe técnica.

Ele também conta que o público corresponde muito bem aos shows. “A turnê pelo Sul e Sudeste foi surpreendente. Estamos impressionados com a receptividade e, principalmente, com o calor do público em cada cidade por onde passamos. Só temos a agradecer por cada momento intenso que estamos vivendo”, diz André.

O retorno do Paradise in Flames ao Nordeste, ele revela, deve ser um dos pontos altos deste giro. “É uma terra que sempre nos acolhe de braços abertos. Temos um carinho enorme pelo público de lá, onde fizemos grandes amigos que a estrada nos presenteou ao longo dos anos. Já sabemos que serão shows memoráveis, como sempre, pela força e presença do público nordestino”, finaliza o guitarrista.

Na Into the Other Side Tour Brasil 2025, a Paradise in Flames toca tanto material antigo como músicos do disco mais recente, Blindness, de 2024, uma ópera do black metal inspirada no romance homônimo do célebre escritor português José Saramago.

Mergulhando nos temas da cegueira social, da perda da empatia e da decadência humana, o álbum é uma experiência conceitual intensa, que une a força do metal extremo a elementos sinfônicos e narrativos.

Das Chamas das Ideias ao Paraíso Extremo
Criada em 2002 na cidade de Santa Luzia, Minas Gerais, a Paradise in Flames nasceu com o propósito de confrontar ideias pré-estabelecidas por meio do metal extremo. Com raízes fincadas no Death/Black Metal e forjada no fogo de uma das cenas mais brutais do mundo, a banda rapidamente conquistou espaço no underground mineiro.

Após o lançamento da demo Empire in Ashes (2003) e do EP Devil From The Sky (2004), a banda passou a figurar em rádios e festivais nacionais como o ForCaos (Fortaleza), consolidando seu nome na cena do metal brasileiro. O primeiro álbum completo, Homo Morbus Est (2006), lançado no Brasil e em Portugal, abriu as portas para uma extensa turnê por mais de 15 estados do país.

Em 2013, a banda lança Labirinto das Metáforas, um álbum marcado por forte reflexão filosófica e pioneirismo ao apostar na distribuição digital ainda pouco comum na época.

Após um hiato, a Paradise in Flames retoma suas atividades em 2018. Resgatando as origens com a presença de vocais femininos em uma proposta sonora ousada, a banda lança uma série de singles em 2019, com destaque para Has Never Seen a World Without Wars, cujo clipe ultrapassou 350 mil visualizações no YouTube. A internacionalização da banda se concretiza em apresentações por diversos países da América Latina.

O ano de 2020 marca o lançamento de Devil’s Collection pela Blood Blast (Nuclear Blast), atraindo atenção da mídia internacional como a Metal Hammer e convites para turnês europeias, adiadas devido à pandemia. A banda se reinventa mais uma vez em Act I (2021), um álbum que une elementos sinfônicos arrojados com a brutalidade extrema característica da banda. Agora formada por um quinteto com três vocalistas distintos, a Paradise in Flames reforça sua proposta artística de enfrentar preconceitos e dogmas.

Com videoclipes marcantes como Bringer of Disease e Dancer of the Mist, a banda continua seu caminho provocativo e intenso. Em 2022, realiza sua primeira turnê europeia ao lado de nomes como I Am Morbid, Batushka e Diabolical, seguida pelo lançamento do EP Past in Files, com releituras analógicas de clássicos da banda. Em 2023, uma nova turnê europeia com Batushka e Hate consolida ainda mais a presença da Paradise in Flames no cenário extremo mundial.

Em 2024, a banda lança sua obra mais ambiciosa: Blindness, uma ópera do black metal inspirada no romance homônimo de José Saramago.

Trio de rock tcheco Extra Band lança novo álbum com 13 faixas “Full of Love”

A lendária banda de rock Extra Band anuncia o lançamento de seu aguardado álbum “Full of Love”. Após o sucesso dos singles “Deathless”, “Digital Love”, “I Like Girls” e “Virtual World”, a Extra Band apresenta uma coletânea de treze faixas poderosas que combinam a energia atemporal do rock com um som moderno. “Full of Love” não é apenas um álbum – é uma jornada musical através das emoções, uma celebração do amor eterno, da paixão e da realidade digital de hoje.

O álbum traz faixas impactantes como “Ride the Wave”, “Selena”, “Alice in Wonderland”, “Kiss me in Moonlight” e a épica canção de encerramento “A Thousand Sexes”. Cada faixa transmite uma vibe única e mistura a força bruta do rock com a profundidade das letras. “Full of Love” estará disponível em todas as principais plataformas de streaming, além de versões físicas em vinil. Uma edição especial para fãs devotos também está sendo produzida. Confira a entrevista com a banda:

As If It Were Your Last (Official Music Video): https://www.youtube.com/watch?v=4Q8M0aYYwzM
Full of Love album: https://open.spotify.com/intl-pt/album/5hQzanBeTw0Zqnlu8K6Lj6

“Full of Love” foi considerado um marco na música rock. O que inspirou o conceito geral e o tom emocional do álbum? Esse é um tema — o amor — que me acompanha por toda a vida. Já havia tentado escrever um álbum sobre esse tema tão bonito antes, mas aparentemente não era o momento certo. Em 2021, com o nascimento do meu filho Theo, que veio ao mundo por cesariana, fui o primeiro a segurá-lo nos braços, e senti algo indescritível. A partir daquele momento, fragmentos dos dois últimos álbuns começaram a se formar na minha mente. O primeiro álbum, The Power of Thought, falava sobre todo o ciclo da vida humana — do nascimento à morte — moldado pelos pensamentos e sentimentos. Esse foi o trampolim para o álbum Full of Love. A inspiração para cada canção veio em ondas. Quando o momento chegava, era como se alguém tivesse me conectado a algum lugar do universo, e eu não podia fazer nada além de aceitar o que estava vindo até mim.

O álbum mistura a força do rock clássico com elementos modernos — como vocês conseguiram equilibrar isso no processo de produção? Depois que escrevi as letras e as estruturas musicais de cada música, começamos a colocar nossos sentimentos nos instrumentos individualmente e a buscar a expressão certa para os vocais. A banda é como uma segunda família para cada um de nós. Por isso, tentamos encontrar a melhor sensação que ressoasse dentro de todos. Após a gravação, foi a hora de aplicar a alquimia da engenharia de som que acumulei ao longo dos anos. Esse é, digamos, o meu know-how.

Você pode nos explicar o significado por trás do título Full of Love? Ele é romântico, irônico ou algo mais profundo? Como eu disse na primeira pergunta, vem de experiências emocionais profundas. Eu tentei encará-lo como um álbum que está cheio de amor para mim. Por isso ele recebeu esse título. Perguntar ao ChatGPT

Qual faixa foi a mais desafiadora de criar, e por quê? É impossível dizer de forma inequívoca que uma música deste álbum seja a mais complexa, pois cada faixa é única de alguma maneira. Por exemplo, a música “Alice in Wonderland” é desafiadora em termos de execução de guitarra. E eu poderia encontrar algo desafiador em cada música. Eu concluiria dizendo que, para cada um de nós, foi a produção mais difícil de nossa carreira musical.

Distopia, palco e energia: Fabiano Negri lança clipe de “The Goat, The Machine Gun and The Jackal”

O incansável cantor, produtor e multi-instrumentista Fabiano Negri, uma das figuras mais respeitadas do rock nacional, acaba de lançar o videoclipe oficial de “The Goat, The Machine Gun and The Jackal”, quinto single extraído de seu novo álbum The Outlaw’s Journey — um verdadeiro manifesto audiovisual de uma das mais belas vozes do Rock/Metal brasileiro. E, dessa vez, quem assumiu o comando das câmeras foi o próprio público!

video preview
Assista “The Goat, The Machine Gun and The Jackal” em:
https://youtu.be/ahf0JJ7npXI

Gravado inteiramente pelos celulares da plateia durante o show explosivo de lançamento do disco, no final de junho, o vídeo capta o espírito caótico, energético e eletrizante do momento atual de Fabiano Negri, agora junto à sua banda, O Bebê Diabo. Um retrato autêntico da sinergia entre banda e fãs. “Pedi para a galera sacar os celulares e mandarem ver nas filmagens. Foi uma tremenda — e gostosa — bagunça, quase quebramos o lugar, mas o clipe ficou incrível. Uma bela lembrança para nós e para quem estava lá se divertindo! O Rock é isso: diversão, sinergia e alegria!”, conta o cantor.

“The Goat, The Machine Gun and The Jackal” é uma faixa que traz em sua temática um mergulho em um cenário pós-apocalíptico que serve de pano de fundo para a crítica social afiada: a exploração da classe trabalhadora, o conformismo forçado e o abismo entre ricos e pobres. “É sobre esse papo de ‘se contente com o que tem e trabalhe até morrer’, enquanto o rico continua ficando mais rico e sugando até a última gota do pobre. Claro, tudo nesse universo distópico do álbum. Porque no mundo real, vivemos em uma sociedade muito mais justa e iluminada (risos)”, ironiza o vocalista.

Esse videoclipe é mais do que um simples registro ao vivo. É uma celebração da conexão entre artista e público, reforçando o espírito coletivo que move essa nova fase da carreira de Fabiano e sua banda O Bebê Diabo — formada por André Pereira (guitarra), Igor Russo (guitarra), Tomás Mainieri (bateria) e Ian Absurd (baixo), este último, seu filho.

The Outlaw’s Journey já é apontado como um dos trabalhos mais ousados e provocativos da carreira de Fabiano Negri — e esse novo videoclipe só reforça isso. Uma experiência intensa, crua e autêntica, feita com suor, crítica social e energia de sobra.

Lançado recentemente em formato digital e físico (CD), The Outlaw’s Journey é um álbum conceitual que mistura hard rock, blues e heavy metal clássico, apresentando uma narrativa distópica e envolvente centrada no personagem Keck Spergman, um fora da lei que enfrenta um regime totalitário em um mundo pós-apocalíptico. Parte do disco forma a chamada The Outlaw’s Journey Suite, uma verdadeira ópera rock moderna.

Gravado em Campinas/SP, o trabalho marca uma grande colaboração entre Fabiano e sua banda, abrindo espaço para uma criação mais coletiva e espontânea. O resultado é um dos discos mais impactantes de sua longa trajetória, que já soma mais de 30 anos dedicados ao rock feito com alma e autenticidade. Com produção e composição de altíssimo nível, The Outlaw’s Journey reafirma a versatilidade e a força criativa de Fabiano Negri, e “The Goat, The Machine Gun and The Jackal” é mais uma peça dessa jornada sonora intensa, dramática e eletrizante.

Confira o álbum completo em todas as plataformas digitais:
https://distrokid.com/hyperfollow/fabianonegri/the-outlaws-journey

FABIANO NEGRI NAS REDES:

Site: www.fabianonegri.com

Facebook: @fabianonegrisolo

Instagram: @fabianonegrisolo

YouTube: @fabianonegrisolo

Caio D’Angelo, do Claustrofobia, vem ao Brasil em agosto para workshow

Com mais de 30 anos de estrada, Caio D’Angelo desembarca no Brasil para um Workshow exclusivo. O evento acontece no próximo dia 21 de agosto na loja Destroyer Music Store, em São Paulo, às 19h30. Os ingressos estão à venda no site da Sympla. Quem adquirir os ingressos, ganha uma par de baquetas da marca Destroyer. Os ingressos são limitados.

Sobre sua vinda ao Brasil, Caio D’Angelo comentou:

“Após um longo tempo sem ir ao Brasil, será um grande prazer representar o Claustrofobia no WorkShow da Destroyer Music Store. Será incrível reencontrar os fãs, amigos e parceiros de longa data, tocar músicas da banda, falar sobre minha carreira e trocar uma ideia sobre tudo o que aconteceu nos últimos anos e tudo o que está prestes a acontecer. Nos vemos lá!”

O baterista do Claustrofobia demonstrará suas técnicas, como grooves, viradas e conceitos, além de compartilhar detalhes de sua trajetória como referência na bateria do metal extremo e falar sobre os próximos passos do Claustrofobia.
No repertório da apresentação, Caio apresentará músicas de todas as fases do Claustrofobia, e logo após, acontecerá uma sessão especial de perguntas e respostas com o público. O show também conta com a participação especial do guitarrista Douglas Prado.

Durante o evento, Caio irá sortear 1 prato da Orion Cymbals e peles Luen Drumheads, marcas das quais o baterista é Endorser. Haverá também itens exclusivos e limitados do merchandising do Claustrofobia.

Caio D’Angelo é um baterista brasileiro que se destacou com a banda de thrash metal Claustrofobia – fundada por seu irmão mais velho, Marcus D’Angelo – , na qual ingressou em 1995, aos 12 anos de idade.

Desde então, tem dedicado sua vida à banda, assim como às cenas de Thrash, Death Metal e Hardcore, sendo considerado um baterista versátil, com um estilo original e pegada forte, recebendo ótimas críticas de bateristas profissionais, produtores, revistas, sites, produtores de eventos, entre outros.

Ao longo dos anos, realizou inúmeros shows pelo Brasil, três turnês na Europa, somando mais de 200 apresentações em 13 países diferentes. Além de sete turnês pelos Estados Unidos.

O Claustrofobia já dividiu o palco com bandas mundialmente famosas, como Slayer, Anthrax, Sepultura, Soulfly, Destruction, Kreator, Exodus, Napalm Death, Krisiun, Helmet, Brujeria, Hate Eternal, Ratos de Porão, Paul Di’Anno, Vader, Legion of the Damned, In Flames e muitas outras.

Claustrofobia conquistou um marco impressionante ao aparecer em importantes programas de TV tocando heavy metal e se tornando uma das poucas bandas da cena underground a criar uma carreira mundial.

Em 2015 Caio D’Angelo gravou seu sexto álbum de estúdio com o Claustrofobia, ‘Download Hatred’, com produção do renomado produtor inglês Russ Russell. O disco colocou Caio D’Angelo no mesmo nível dos melhores bateristas de heavy metal do mundo. Em 2018, com o EP ‘Swamp Loco’, introduziu novos elementos em sua bateria, inovando sua música.

Em 2019, mudou-se para os Estados Unidos para promover a banda e iniciar turnês, ministrando clínicas de bateria. Eles foram convidados a voltar ao Brasil para tocar no festival Rock in Rio, dividindo o palco com Slayer e Anthrax. O destaque da apresentação no Rock in Rio foi a jam session com Chuck Billy, do Testament, um dos momentos mais épicos da carreira de Caio.

Em 2022, o Claustrofobia lançou o aguardado álbum ‘Unleeched’, sendo amplamente elogiado por seu peso, energia e maturidade musical. Nos anos seguintes, a banda realizou extensas turnês pelos Estados Unidos, tocando ao lado de bandas lendárias como Exciter, e participando de turnês com Exmortus, Generation Kill e Hatriot.

No final de 2024, Claustrofobia foi convidado para participar de uma turnê histórica nos Estados Unidos como parte da turnê de despedida do Sepultura, ao lado de gigantes do metal como Obituary e Agnostic Front. Essa turnê chamou a atenção do público norte-americano, consolidando Caio, junto do Claustrofobia, como uma força no cenário do metal mundial.

Atualmente, o Claustrofobia está de volta ao estúdio, trabalhando no aguardado sucessor de ‘Unleeched’. O novo álbum promete ser o mais brutal até agora. O grupo também está em negociações para novas turnês, prometendo apresentações ainda mais intensas e de alto impacto.

‘Unleeched’ track listing:
1. Stronger than Faith (4:10)
2. The Encrypted (3:56)
3. Neuro Massacre (2:56)
4. Psychosapiens (3:12)
5. Corrupted Self – feat. Marc Rizzo (ex-Soulfly / Cavalera Conspiracy) (3:36)
6. Unleeched (3:36)
7. Snake Head (4:20)
8. Crawling back to yourself (3:30)
9. 2020 (March to Glory) (4:20)

Foto: Vegas House Productions

CLAUSTROFOBIA online:
Facebook: https://pt-br.facebook.com/claustrofobiaofficial/
Instagram: https://www.instagram.com/claustrofobia_official
Spotify: https://open.spotify.com
Youtube: https://www.youtube.com/user/metalmaloka

Lule & As Crianças Adultas Ao Vivo Espaço

Lule & As Crianças Adultas Ao Vivo Espaço é o novo álbum do artista Luiz Bruno, o Lule, que depois de onze anos vivendo em Londres retorna ao Brasil, agora acompanhado da sua nova banda As Crianças Adultas, formada por Lucas Bruno, André Nectoux, André Garbini e Haroldo Paraguassú.

Gravado ao vivo no estúdio Sangha em Porto Alegre por Alexandre Birck (baterista da Graforréia Xilarmônica), o disco traz versões em português de duas canções originalmente compostas em inglês da discografia do artista, além de releituras bombásticas de faixas populares do catálogo extenso do compositor, todas na língua portuguesa. As seis faixas foram mixadas e masterizadas por Lule e o disco irá sair pelo selo Tal&Tal Records. A gravação ao vivo foi filmada em estilo de programa de tv dos anos 70 e será lançada em vídeo após o lançamento do álbum. Lule & As Crianças Adultas tem show de lançamento marcado para o dia 28 de setembro, às 20h, no Bar Ocidente em Porto Alegre.

Faixas

01 Os Fungos

02 Jovens Fumando Vape no Bus

03 Manteiga Mental

04 Eu Me Afundei Na Lama Da Culpa

05 Acordo Noiado

06 We Are Actors In Your Cosmic Play

A gravação ao vivo será disponibilizada dia 12/08 no youtube, e estamos buscando um veículo midiático para fazer uma parceria exclusiva de lançamento
Assista aqui o video completo mas por favor não compartilhe,

caso tenha interesse responda esse email e vamos bolar um entrevista e o lançamento do video exclusivo no seu site antes da data de lançamento

CRÉDITOS

Capa: Diego Medina

Captação de áudio: Alexandre Birck

Assistente de áudio: Pet Avanci

Mixagem e Masterização: Luiz Bruno

Todas as canções foram compostas por Luiz Bruno.

A canção Os Fungos é uma composição de Luiz Bruno e Ruan Yagami.

A canção Eu Me Afundei na Lama da Culpa é uma composição de Luiz Bruno e Carlinhos Carneiro.

Gravado ao vivo no Estúdio Sangha.

Porto Alegre, abril de 2025.

SOBRE O ARTISTA:

Depois de onze anos vivendo em Londres, o músico e compositor porto-alegrense Luiz Bruno, mais conhecido por seus conterrâneos como Lule, retorna ao seu país de origem como Lule & as Crianças Adultas. Seu último lançamento foi Cosmic Despair, gravado ainda na Inglaterra, lançado em vinil pelo selo norte-americano Eyebrow Palace. O artista lançou nove discos na gringa, um deles em vinil, intitulado Everything’s Fine e outros quatro em fita cassete.

Membro fundador da banda tropicalista psicodélica Procura-se Quem Fez Isso, a banda abriu para Os Mutantes em 2010 e tocou em festivais importantes do circuito nacional como Bananada. Chamado de gênio pela revista The Wire, o trabalho do artista também já saiu em revistas importantes como Rolling Stone Brasil e Noize. Lule também lançou diversos álbuns em seus outros projetos mais experimentais como I Know I’m An Alien e Walter Willy. O artista não gosta de definir seu som, mas é influenciado por artistas como Brian Wilson, Arnaldo Baptista, Frank Zappa e Flaming Lips.

Enquanto morava em Londres tocou em importantes casas de shows, como o Shacklewell Arms em Dalston, abrindo para artistas como The HolyDrug Couple e No Cars. Passou por festivais no Reino Unido como o Fat Out Fest em Manchester, além de ter sido convidado para tocar ao vivo no programa BarKino da rádio inglesa Soho Radio.

No Brasil, Lule vai ser acompanhado pela banda Crianças Adultas, composta pelos músicos André Nectoux, Lucas Bruno, André Garbini e Haroldo Paraguassú. No repertório de sua vasta discografia, Lule dá preferência a canções em português, do seu disco duplo Curtição Suprema (2022), do EP Manteiga Mental (2022), Chicken Dinner (2024) e Songs I Never Heard (2024).

Na maioria das suas composições Lule faz uso de fitas cassete e manipulação de fita no processo de gravação, influenciado por artistas como Ween, Daniel Johnston e Guided By Voices além de vanguardistas como Stockhausen, John Weiss, Pierre Henry, Delia Derbyshire, Negativland, The Tape Beatles e os japoneses Hanatarash, entre tantos outros. O conceito segundo o artista é desafiar o estabelecimento e o mainstream que exige super produções onde todas as gravações soam idênticas e sem personalidade. O som da fita é mais natural e possui dimensões e peculiaridades inalcançáveis no digital.

Lule tem mais de 14 clipes lançados, gravados entre Brasil e Inglaterra. A discografia completa do artista e de seus alter egos encontram-se disponíveis apenas no Bandcamp.

Instagram https://www.instagram.com/luleeexp/

Discografia Completa no Bandcamp https://luizbruno.bandcamp.com/

Youtube @luizbrunoadultchildren

Linktree linktr.ee/luleexp

Tommarock Lança “Condenado”: Uma Reflexão Sobre a Procrastinação

Tommarock apresenta seu mais novo single, “Condenado”, uma canção que mergulha fundo na tendência humana de adiar a vida e esperar que as coisas simplesmente aconteçam. A letra e música, originalmente concebidas por J. C. Vasco, ganharam um toque especial através de uma colaboração póstuma e significativa. Após meses de tentativas para criar um refrão que se encaixasse perfeitamente na melodia e arranjo, J. C. Vasco decidiu compartilhar a composição com o poeta “Zekinha” (in memoriam). Juntos, eles finalizaram a canção, com Zekinha contribuindo com o refrão que captura a essência da mensagem: a atitude de “deixar pra depois” pode nos levar a uma vida de escolhas que nos aprisionam.

A gravação de “Condenado” aconteceu no estúdio particular do produtor Flavio Sozigam (@flaviosozigam771) entre fevereiro e abril de 2025. A coprodução ficou por conta de Miro Gaspar, baixista da banda, garantindo a sonoridade característica do Tommarock. Com este lançamento, Tommarock reforça sua identidade musical e a potência de suas mensagens. “Condenado” é um convite para os ouvintes refletirem sobre suas próprias escolhas e a importância de assumir as rédeas da própria vida, em vez de se sentirem “condenados” pelas suas próprias indecisões.

Ouça agora:
https://open.spotify.com/intl-pt/track/0S4kxkoN4P6dOYqMWvHFmM?si=506bf905ac164b04

SE Assessoria – 11989318286 – seproducao1@gmail.com
Sobre Tommarock

A banda foi formada em 2003 em Osasco, pelo J C Vasco após o término da sua primeira banda Estilos Cruzados. A Tommarock veio com grande influência da geração do anos 80 , que segundo J C Vasco “foi a melhor safra do rock nacional. Nestes anos Tommarock fez muitos shows divulgando suas canções nos principais bares de Osasco e região. A banda passou por algumas formações e hoje conta com J C Vasco (Guitarra, Violão e Voz), Miro Gaspar (Baixo), Jaime Reis (Guitarra e Vocais) e Hamilton Green (Bateria) . Em suas músicas autorais a banda sofre forte referência de bandas/artistas como Paralamas, Lobão, Cazuza, Barão Vermelho, Ultraje a Rigor e Camisa de Vênus, entre outros. As letras falam de política, sociedade, amor angústias e dia a dia das pessoas, o que cria uma identificação com seu público. Desde 2021 a banda faz um trabalho forte de divulgação de suas músicas em rádios, web rádios, redes sociais e plataformas de streaming.
Formação
JC VASCO: Guitarra, Violão e Voz
Jaime Reis: Guitarra Solo e Backing Vocal
Hamilton Green: Bateria
Miro Gaspar: Baixo

Contatos e redes sociais

https://www.instagram.com/tommarockoficial

https://youtube.com/channel/UCSXIIb0bjuo00_eyGpJJXOQ

CHIII – Festival de Música Criativa chega à sexta edição com encontros inéditos entre artistas do Brasil e do exterior

Evento acontece nos dias 8 e 9 de agosto com apresentações gratuitas em São Paulo; a programação ocupa a Biblioteca Mário de Andrade e propõe novos modos de escuta por meio da música experimental. No dia 13, o festival segue para Belo Horizonte (MG)

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Foto: Paula Suarez

O CHIII – Festival de Música Criativa realiza sua sexta edição nos dias 08 e 09 de agosto, com atividades presenciais em São Paulo e no dia 13 em Belo Horizonte. Dedicado à música experimental e às práticas sonoras contemporâneas, o festival propõe encontros inéditos entre artistas do Brasil, Suíça, Argentina, Quebec, Alemanha e França, em uma programação marcada por colaborações entre diferentes gerações e linguagens.

Nesta edição, o CHIII parte do conceito da escuta como prática radical de convivência. A curadoria investiga como diferenças culturais, linguísticas e estéticas se tensionam e se entrelaçam em tempo real por meio do som, promovendo novas formas de diálogo. “Essa edição do CHIII é sobre escuta como forma de cuidado, desvio e encontro. O festival nasce da margem e permanece escolhe nela como lugar de experimentação livre, onde as diferenças não são apagadas, mas celebradas”, afirma Manoela Wright, curadora e idealizadora do evento.

As apresentações ocorreram nos dias 8 e 9 de agosto na Biblioteca Mário de Andrade, com entrada gratuita. O público é convidado a experimentar o som como linguagem política, poética e corporal. As performances ultrapassam o campo do entretenimento, propondo uma escuta expandida, atravessada por ruídos, texturas, silêncios e gestos. Ao todo, 19 artistas participam da programação, entre eles nomes como Negro Leo, Maria Beraldo e Juçara Marçal, além de artistas internacionais convidados por meio de parcerias com instituições como Goethe-Institut, Embaixada da França, Pro Helvetia e o Escritório do Québec em São Paulo.

A diversidade é um dos pilares da curaria do CHIII. O festival busca representar múltiplas vozes e trajetórias, reunindo artistas veteranos da improvisação livre e jovens criadores da cena contemporânea. Essa mistura de linguagens, territórios e gerações amplia os preços estéticos e possibilita novas formas de escuta e produção.

Além da capital paulista, o CHIII também realiza uma atividade em Belo Horizonte no dia 13 de agosto, em parceria com a série Quartas de Improviso e o festival Pequenas Sessões, com apresentação na Funarte MG.

O CHIII atua como plataforma para artistas que operam nas margens do mercado cultural tradicional, contribuindo para o fortalecimento da cena musical experimental no Brasil. A proposta também se projeta para o futuro, com o objetivo de expandir redes de colaboração e circulação de artistas brasileiros no exterior.

Saiba mais: https://www.instagram.com/festivalchiii/

Serviço: CHIII – Festival de Música Criativa | 6ª edição

Data: 8 e 9 de agosto de 2025
Local: Biblioteca Mário de Andrade
Endereço: Rua da Consolação, 94 – República, São Paulo – SP
Entrada gratuita
Auditório: distribuição de senhas 1h antes do início (sujeito à lotação)
Sala Tula: acesso livre

Programação Completa

Quinta-feira | 8 de agosto

Auditório
20h00
Fanny Lasfargues (França)
Júlia Teles (Brasil)
Martina Berther (Suíça)

21h00
Maria Beraldo (Brasil)
Negro Leo (Brasil)
Podeserdesligado (Brasil)

Sexta-feira | 9 de agosto

Sala Tula
17h00
Cadós Sanchez (Brasil)
Marcelo Muniz (Brasil)

Auditório
18h00
Henrique Iwao (Brasil)
Audréanne Filion (Canadá)

Sala Tula
19h00
Tizia Zimmermann (Suíça)
Emílio Gordoa (México/Alemanha)
Violeta García (Argentina/Suíça)

Auditório
20h00

Burkhard Beins (Alemanha)
Juçara Marçal (Brasil)

Sala Tula
21h | CHIIIUUU

Um encontro secreto entre artistas da programação. A formação só é revelada no momento da apresentação.

Loss embarca para sua segunda turnê pela Europa em Outubro

A Loss é a afluência da experiência e singularidade características da cena mineira de rock pesado. Natural da capital BH, a banda é capitaneada por Marcelo Loss (vocal e baixo) que foi fundador do grupo Concreto, com o qual gravou sete álbuns, sendo que o último contou com baterias gravadas por Vinny Appice (Black Sabbath, DIO). Também faz parte do line-up da banda o baterista Teddy Bronsk, que também já passou pelo Concreto e foi o fundador da lendária banda Witchhammer, uma das pioneiras do metal nacional na década de 80, com quem gravou quatro álbuns. Por fim, também é integrante da Loss o guitarrista Adriano Avelar que traz no currículo trabalhos ao lado de importantes nomes da música, desde compositores como Marku Ribas e Klinger, a rappers como Xis, Deleve, Thales Dusares e o ex-Planet Hemp, Speed Freaks.

A bagagem desse trio de músicos da Loss justifica o som vanguardista que eles vêm fazendo desde seus primeiros trabalhos, o EP “Let’s Go” (2020), o álbum “Storm” (2022) e os diversos singles lançados. Mas é em seu segundo e novo álbum de estúdio, “Human Factor”, que o Loss não só dá manutenção a sua vocação para lançar música boa, como prospecta novas possibilidades criativas.

Lançado em agosto do ano passado, “Human Factor” reúne 11 faixas e foi gravado e produzido no Analog Dream Studio em Belo Horizonte/MG porém mixado e masterizado no Sheriff at Antfarm Studio em Ebeltoft, Dinamarca, por ninguém menos que o renomado produtor Tue Madsen, famoso por ter trabalhado com Rob Halford, Meshuggah, Behemoth, Sick Of It All, Vader, etc. “Human Factor” também reserva participações bastante especiais como a do multi-instrumentista Johnny Herno e de Alan Wallace, guitarrista e membro fundador do Eminence.

Como parte da turnê em divulgação a “Human Factor”, o Loss embarca em Outubro para sua segunda turnê europeia.
Agendada e organizada pela produtora Som do Darma, a “The Human Factor – European Tour 2025” vai contar com sete shows em seis países diferentes, inclusive em grandes capitais como Paris, Amsterdam e Londres, onde o grupo se apresenta no Cart and Horses, lendário pub na zona leste de Londres onde o Iron Maiden iniciou sua carreira.

“Essa será nossa segunda passagem pelo velho continente, mas essa tour atual promete ser bem diferente da primeira, de 2022”, comenta Marcelo Loss. “Para começar, na anterior a banda tinha pouco mais de dois anos de formação e apenas um EP e um álbum lançados. Os shows aconteceram basicamente na Península Ibérica, em Portugal e Espanha, com datas agendadas pela DyMM Records, nosso selo na Europa. Dessa vez serão mais datas e uma estrutura muito mais profissional. Todo o trabalho de booking está sendo realizado pelo Som do Darma, que tem grande experiência no ramo. A tour também passará por cidades emblemáticas como Paris, Londres, Amsterdã, além de cidades alemãs, belgas e uma data na Irlanda. Outro diferencial é o repertório que iremos apresentar, baseado no novo álbum Human Factor, que mostra uma banda bem mais consistente e madura do que a da tour de 2022. Ou seja, estamos bastante motivados e ansiosos para mostrar para os gringos um pouco do metal que é produzido aqui no Brasil!”

“Human Factor” está disponível em CD físico e para todas as plataformas digitais:
Spotify: https://bit.ly/3XhoCbe
Deezer: https://bit.ly/3AC2MGH
Youtube: https://bit.ly/3AF06s4

Mais Informações:
www.facebook.com/loss.rockband
www.instagram.com/loss.band
www.youtube.com/LossBand