Notícias da Semana {4 a 10 de Maio}

Carcass, lenda da música pesada, retorna ao Brasil com dois shows em maio
A banda inglesa Carcass, lenda do death metal mundial e uma das formações mais cultuadas do gênero, está de volta ao Brasil para duas apresentações neste mês de maio, dia 13/05 em Belo Horizonte/MG (no Mister Rock) e dia 15/05 em São Paulo/SP (no Carioca Club), com abertura das casas às 19h. A realização é da Overload. Com uma carreira que abrange mais de três décadas, o Carcass carrega uma história de sucesso por sua abordagem técnica e inovadora ao death metal. A última passagem da banda no Brasil aconteceu em 2024, no Summer Breeze Brasil. O álbum Heartwork (1993), por exemplo, é frequentemente citado como um dos melhores álbuns de death metal técnico de todos os tempos e ainda considerado a base para o Death metal melódico do Gotemburgo Style, vide as bandas In Flames e Soilwork.
Feroz e intransigente em sua execução, a capacidade do Carcass de dissecar intrincadamente as entranhas do death metal tem sido o ponto de excelência da banda inglesa por mais de três décadas. Um dos shows recentes mais comentados do Carcass aconteceu na Inglaterra, no festival Bloodstock Open Air, onde entregou uma performance intensa, destacando-se com a execução de “Incarnated Solvent Abuse”. A apresentação foi registrada profissionalmente e está disponível online, evidenciando a habilidade técnica e a energia da banda. Confira aqui.
O último álbum lançado pelo Carcass é o brutal e refinado Torn Arteries, lançado em 2021 pela gravadora Nuclear Blast. Este é o sétimo disco de estúdio da banda e marcou o retorno após oito anos desde o aclamado Surgical Steel (2013). A capa do álbum lembra a fotografia grotesca que aparece nas capas clássicas, como Reek Of Putrefaction of Symphonies of Sickness. Em Torn Arteries, cada faixa se destaca das demais em sua abordagem de guitarra, baixo, vocais e bateria, junto com todos os detalhes mais sutis. O trabalho de guitarra sujo e dominante cria camadas grossas de tom e melodia, empilhando-se umas sobre as outras como o peso de carne morta em faixas como “Kelly’s Meat Emporium”. A formação atual é Bill Steer (Guitarra), Jeff Walker (Baixo, Vocal), Daniel Wilding (Bateria) e Tom Draper (Guitarra).
SERVIÇO
13/05 (terça-feira) – Belo Horizonte, em Minas Gerais, no Mister Rock
15/05 (quinta-feira) – São Paulo, em São Paulo, no Carioca Club
DOGMA transforma o palco em culto de libertação no Programa Kiss Club da Rádio Kiss FM!
Celebrando o que há de mais autêntico no cenário do rock, a Rádio Kiss FM 92.5 apresenta uma edição imperdível do novo Programa da Kiss Club. Desta vez, quem sobe ao palco é a banda internacional DOGMA — um dos nomes mais impactantes da nova geração, conhecida por sua estética sensual ritualística, postura libertária e som poderoso que mescla teatralidade, peso e muita intensidade. A apresentação será transmitida na segunda-feira, 12 de maio, às 20h, através do canal oficial da rádio no YouTube. Para quem prefere acompanhar pela programação tradicional na rádio, os melhores momentos vão ao ar à meia-noite, de domingo para segunda-feira.
DOGMA: o poder ritualístico e libertário de um novo ícone do metal feminino
A DOGMA tem se firmado como uma força obscura e provocadora no cenário do heavy metal contemporâneo. Com uma proposta estética e sonora que rompe com convenções e desafia dogmas estabelecidos, o quinteto formado exclusivamente por mulheres apresenta uma performance que une teatralidade ritualística, sensualidade e contundência musical. Vestidas com mantos negros, adornadas com corpse paint e envoltas em uma aura mística, Lilith (vocais), Lamia (guitarra), Rusalka (guitarra), Nixe (baixo) e Abrahel (bateria) assumem uma postura antidogmática, erguendo bandeiras libertárias contra repressões de ordem religiosa e moral.
A sonoridade da DOGMA é uma fusão poderosa de metal melódico, hard rock e heavy metal tradicional, com toques góticos e dramáticos que intensificam a atmosfera de suas composições. A combinação de riffs densos, melodias marcantes e refrões de forte apelo transforma cada canção em um verdadeiro hino. Apesar de contar, até o momento, com apenas alguns singles e um álbum homônimo lançado em 2023, o grupo já atraiu uma base sólida de fãs ao redor do mundo, impressionando pela coesão estética, impacto visual e integridade artística. No último dia 2 de maio, durante sua apresentação no Bangers Open Air, a DOGMA deixou claro por que tem sido considerada um dos nomes mais instigantes do metal atual. O show foi marcado por uma performance impactante, que aliou sensualidade e teatralidade a um repertório de peso, demonstrando maturidade musical e domínio de palco.
Mais do que uma banda, a DOGMA é uma manifestação artística que convida à reflexão e à liberdade de pensamento. Ao adotar nomes de entidades mitológicas femininas associadas à força, à sensualidade e à subversão, as misteriosas integrantes constroem uma narrativa simbólica poderosa. Seus shows transformam-se em verdadeiros rituais, onde o palco é um altar e a música, uma arma contra a hipocrisia institucionalizada e a opressão moral.
Replaced By Robots lança EP de estreia The Experiment
A banda de New Hampshire Replaced By Robots lançou seu poderoso EP de estreia, The Experiment, acompanhado de três divertidos vídeos para os singles “All The Lonely Nights”, “Are We Falling in Love or Am I Just Losing My Mind” e “The Laboratory”. Para este disco, a banda trabalhou com o lendário produtor Paul Q. Kolderie (Pixies, Dinosaur Jr, Throwing Muses, Radiohead) e Josh Hager (Devo, The Elevator Drops), com masterização de Terry Palmer.
Sobre a produção, o vocalista e baixista Goolkasian comenta: “Trabalhamos com Paul Q. Kolderie, que instintivamente fez muitas coisas estranhas. Ele levou o baixo e as guitarras ao máximo, dando a este disco uma sensação inegavelmente glam-era e uma pulsação rítmica, impulsionando músicas como ‘All The Lonely Nights'”. “Também trabalhamos com o produtor e compatriota criativo Josh Hager, que produziu ‘Are We Falling in Love or Am I Just Losing my Mind?’, que lembra Buzzcocks, T-Rex e um milhão de outras coisas, mas ainda é, desafiadoramente, um artista independente devido à entrega vocal elétrica e apaixonada”, completa.
Este álbum realmente parece um experimento divertido, saboreando sua estatura de boêmios obsoletos, experimentando e combinando influências até encontrar algo único e inspirador. A banda está claramente gostando de seguir o espírito criativo por onde quer que ele nos leve, desde as primeiras batidas de bateria inspiradas no surfe de “The Laboratory” até as harmonias vocais de três partes instantaneamente cativantes em “All The Lonely Nights”, passando pela parede de ruído na faixa final, “Since You Broke My Ouija Board”. É glam e glorioso.
“‘Laboratory’ começa com o som estridente de uma guitarra surfista e vocais percussivos que formam um ritmo curioso e um lamento intermitente. Vai ser uma festa. ‘All the Lonely Nights’ é um comercial exuberante em harmonia vibrante de três partes para o tédio e a tristeza que te atormentam até o instante em que você faz uma conexão mágica com a pessoa certa. ‘The Air of Uncertainty’ é um interlúdio instrumental, uma pausa para acolher os espíritos”, diz Goolkasian.
O vocalista Heather Joy Morgan acrescenta: “Since you Broke My Ouija Board’ é uma expressão espontânea de pesar e desejo de conexão, pois Goolkasian quebrou meu antigo tabuleiro oujia, jogando meu telefone espiritual no esquecimento. E eu não consigo mais falar com fantasmas. ‘Estamos nos apaixonando ou estou apenas perdendo a cabeça? É sobre buscar o amor verdadeiro na noite distópica, um mundo moderno com robôs misteriosos e pessoas falsas. É ao vivo ou são memórias?”
Ouça o álbum The Experiment
Assista ao videoclipe “Are We Falling in Love or Am I Just Losing My Mind“
A banda se formou como um laboratório de som e imagem, onde vasculham os destroços e o barulho da vida moderna em busca de combinações inusitadas e criam momentos de beleza. Flashback para 2024: Goolkasian (The Elevator Drops, The Texas Governor, Lovesick) e Heather Joy Morgan se encontraram inicialmente com o guitarrista estelar Adam Wade (Funeral Party, The Uprisers) em um show secreto do Chameleons UK em sua sala de estar, um encontro fatídico que levou à química musical que vemos aqui em Replaced By Robots.
Acostumados ao caos, Goolkasian formou o famoso trio de brincalhões The Elevator Drops (Arista / Timebomb) em Boston com Garvy J (Devo) e Fitts. Suas músicas “Elevator to Heaven” e “Beautiful Junkie” lhes renderam participações em turnês com Echo & The Bunnymen, Garbage e Pulp. Deixando isso para trás em 1999, o início dos anos 2000, Goolkasian, trouxe uma nova inspiração, agora gravando como The Texas Governor e em turnê com os amigos Future Islands. Em meados dos anos 2000, Goolkasian e Morgan se uniram ao engenheiro de som Terry Palmer para criar “uma versão dream-pop magistral” de seu clássico “Beach Foam”, formando inadvertidamente o trio Lovesick.
Vindo de Berlim, passando pela NJ Turnpike, Heather Joy Morgan tem mestrado em pintura pela Universidade de Yale. Uma figura cativante com talento visual, ela dá um toque de classe ao trabalho, tanto no palco quanto em vídeo. Das piras do Funeral Party e do The Uprisers, Adam Wade sempre foi um goth-punk de coração. Sua guitarra está sempre muito alta e assim permanecerá!
Gênero: Rock Alternativo
All songs produced & mixed by Goolkasian – except, ‘All The Lonely Nights’ produced & mixed by Paul Q. Kolderi. ‘Are We Falling In Love or Am I Just Losing My Mind’ produced & mixed by Josh Hager
Masterização: Terry Palmer
Faixas:
1. The Laboratory
2. All The Lonely Nights
3. Are We Falling In Love Or Am I Just Losing My Mind?
4. The Air of Uncertainty
5. Since You Broke My Ouija Board
Formação: Goolkasian – vocais, baixo, sintetizadores; Heather Joy Morgan – vocais, sintetizadores; Adam Wade – bateria, guitarra, sintetizadores
City Mall ressignifica elevador em videoclipe de “Sapphire”
O primeiro verso de “Sapphire”, da banda City Mall, conta como safiras não se formam em lugares áridos, já que necessitam de um solo rico em nutrientes. Se na canção a banda traz metáforas com jornadas pessoais e conquistas, no clipe a banda vai além, gerando novas interpretações – e tudo isso sem sair do elevador. O videoclipe, dirigido pelo duo COSMO, composto por Augusto Medeiros e Henrique Gomes, foi produzido nos estúdios da produtora O2, e mostra como o lugar árido pode ser a nossa própria cabeça: “Se você quer conquistar qualquer tipo de coisa, você tem que se movimentar. Desta forma a música é uma jornada física passando por paisagens, espaço e tempo. No clipe, ideia era tentar representar um monte de coisas que podem estar na sua cabeça e que podem fazer você não sair do lugar. O que deixa a interpretação bastante pessoal para quem assiste.” comenta Pedro Spadoni, que assina as composições e produção do projeto ao lado de Matheus Del Claro. “Tem também a questão da espera, mas a espera do quê? E, às vezes, por esperar, você está impedindo de alguma coisa acontecer também.” – complementa a vocalista Mariana.
A ideia também passava por mostrar como a música de fundo nos acompanha durante toda a vida e acaba ganhando importância, se ressignificando a cada novo passo da jornada, seja ela no plano físico, como no plano metafísico, o que faz o encaixe perfeito com a odisseia da formação da safira. O duo COSMO revela que o trabalho foi tentar expressar da melhor forma possível a “viagem” que a música transmite, não só com a letra, como nos arranjos, melodias e efeitos: “Achamos a música muito boa e bonita. Nos impressionou logo no primeiro play. Ficamos muito felizes de ter realizado esse videoclipe.” – comenta a dupla de diretores. “O roteiro foi feito a ‘quatro mãos’ com o Pedro (Spadoni) e nós da COSMO. A mensagem tá muito atrelada a letra da música e também de como seria a jornada de um personagem pelos diversos níveis da própria consciência, num mundo das suas memórias e experiências.” – continuam.
As atuações também são celebradas por toda a equipe da produção, o diretor faz questão de exaltar o trabalho de Miguel Monori que faz o protagonista. Ao longo da saga que passa dentro de sua cabeça, o personagem antagoniza com os diferentes personagens importantes presentes em sua vida como o Senhor (Luiz Carlos de Medeiros), a mãe (Lilith Mafra), o pai (Fernando Arruda) e a primeira namorada, esta interpretada pela vocalista Mariana Stein. “Muitas vezes a gente acha que o que está nos travando é uma coisa externa, mas, na verdade, é interna. Então, ali, você vai ver interpretação de trauma, do ego do protagonista, da identidade, com outros elementos que você pode interpretar, e nada ali é muito fechado.” – conta o trio criativo.
A direção de arte junto da edição e o anticlímax da atuação são elementos cruciais para a produção que tem finalização de Luiza Tomaz, coloração por Marcio Pasqualino (Psycho’n’Look | O2 Pós), direção de arte de Rafael Godoy, direção de fotografia de Carlo Vecchi, produção de João Caroli e figurino de Paula Navarro. “Como ator, eu acho legal o desafio de se colocar na situação do personagem. Para mim, a cena mais potente, nesse sentido, é quando eu estou com meus pais. Especificamente ali interagindo com a barriga. É onde de fato, só por estar ali tentando pensar o que eu deveria estar pensando para gerar emoção, para gerar algum contato com o espectador, aquilo já emociona. Já vem alguma coisa do âmago. É uma pessoa encarando todo mundo ao mesmo tempo, e isso é meio angustiante para ele, eu acredito. Porque ele não tem a mínima ideia do que está acontecendo.”, comenta o protagonista Miguel Monori
Assista o Videoclipe
Ouça o EP Lobby Songs
Ficha Técnica “Sapphire” (Música):
Composição, instrumentos e produção musical: Pedro Spadoni, Matheus Del Claro
Vocais: Mariana Stein, Pedro Spadoni
Mixagem final e Masterização: Paulo Senoni
Selo: Cavaca Records
Assessoria de imprensa: Rafael Chioccarello
Letras
Fotos: Yasmin Kalaf | Stills:
Ficha Técnica “Sapphire” (Videoclipe):
Direção: COSMO
Atores: Miguel Monori (protagonista), Luiz Carlos de Medeiros (Senhor), Lilith Mafra (Mãe), Fernando Arruda (Pai).
Edição: Wellington Martinelle
Finalização: Luiza Tomaz
VFX: Fábio Meira
Conform: Paulo Henrique Luna
Coloração: Marcio Pasqualino | Psycho’n’Look | O2 Pós
Produção: João Caroli
Assistente Direção & Casting: Farah Azevedo Hoffman
Direção de Arte: Rafael Godoy
Assistente de Arte: Thais Garcia
Direção de Fotografia: Carlo Vecchi
1º Assistente de Câmera: Allan Silveira
2º Assistente de Câmera: Henrique El Khoury
Gaffer: Rafael Rufus
Assistente de Gaffer: Diego Morcego
Figurinista: Paula Navarro
Makeup & Hair: Marcia Emiko e Well Carvalho
Making Of: Isabella Vilela
Catering: Mariana Freire
Sobre a City Mall
Uma banda profissional de esperas telefônicas, especializada em produzir música para elevadores, lobbies de hotel, e salas de espera de dentistas – é com essa brincadeira que se define a City Mall, novo projeto lançado pela Cavaca Records. Baseada em São Paulo, a banda é formada por Mariana Stein (voz), Pedro Spadoni e Matheus Del Claro (idealizadores e produtores). O projeto nasceu das conversas entre Pedro Spadoni (Cat Vids) e Matheus Del Claro (Del Claro, Sofa Club), e da mútua admiração por artistas como Anri, Tatsuro Yamashita e de expoentes do Yacht Rock como Steely Dan e Toto. Conhecidos por seus trabalhos focados no indie rock, os músicos resolveram experimentar, trazendo essas referências para o universo das suas composições indie, criando assim um Synth-Pop com harmonias de Jazz e referências ao City Pop japonês e músicas pop dos anos 80. O EP de estreia “Lobby Songs” foi lançado selo paulistano Cavaca Records em novembro de 2024.
Lobby Songs
O EP de estreia lançado no fim de 2024 através do selo Cavaca Records teve praticamente toda produção feita na casa dos músicos Pedro Spadoni e Matheus Del Claro, apenas com as vozes de Mariana Stein e Pedro finalizadas no estúdio da Casa Algohits, com o auxílio do produtor Hugo Silva. O engenheiro de som Paulo Senoni assina a mixagem final e masterização, além de contribuir na composição de “F1”. Com uma sonoridade que passeia pelo Synth Pop, Indie e City Pop, o trabalho oscila entre sensações de nostalgia e reflexões sobre o presente, muito evocadas nas letras. Como comenta Pedro Spadoni, as harmonias que bebem do Jazz e da música japonesa trazem dinâmica às composições, assim como as melodias de voz.
Sobre a Cavaca Records
Criado em 2017 pela dupla Cainan Willy e Yasmin Kalaf, o selo está baseado na cidade de São Paulo e tem papel fundamental na divulgação, distribuição e produção visual e conceitual de artistas e bandas que integram seu casting. Aposta na versatilidade da música independente nacional e em seu casting estão projetos de diversas partes do país, com amplas propostas sonoras. Foram lançados pelo Cavaca Records artistas e bandas como: eliminadorzinho, Meu Nome Não É Portugas, BAL, Felipe Neiva, Helo Cleaver, Astralplane, Leveze e mais
THE CROSS: Banda anuncia previsão de lançamento do single “The Fever Sea”, com Aaron Stainthorpe e Mika Filborne
A lendária banda sul-americana de Doom Metal THE CROSS acaba de revelar a capa de seu novo single, “The Fever Sea”, e confirma a previsão de lançamento da faixa para os meses de maio e junho de 2025, em todas as principais plataformas de streaming e download. A música conta com participações especiais de peso: Aaron Stainthorpe (My Dying Bride, High Parasite) assume os vocais convidados, enquanto Mika Filborne (Saturnus) contribui com os teclados, agregando ainda mais densidade e melancolia à composição. O lançamento mundial e exclusivo ocorre em parceria com o selo Sangue Frio Records e foi aprovado pelo próprio lendário vocalista Aaron Stainthorpe.
Mensagens especiais aos fãs brasileiros
Para aquecer os ânimos dos admiradores do Doom Metal nacional, os próprios convidados enviaram vídeos com recados especiais ao público:
Aaron Stainthorpe (My Dying Bride / High Parasite)
Mika Filborne (Saturnus)
Relançamento do EP Requiescit in Pace Frater Noster traz faixas bônus e convidados internacionais
Enquanto se prepara para o novo single, o THE CROSS também relançou seu EP Requiescit in Pace Frater Noster, agora em uma edição expandida que inclui faixas bônus e colaborações especiais. O trabalho conta com contribuições de Thomas Jensen e Brian Hansen (Saturnus), Vinícius Campos (Hate Embrace), a poeta britânica MS Moem, Daniel Fischer (Sarlic Bliss, Midnattsol) e o maestro alemão Jochen Thurn (Sarlic Bliss, Royal Chor Orchestra), ampliando o caráter atmosférico e introspectivo da obra. O EP já está disponível em todas as principais plataformas de streaming e download. Ouça agora
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SHOCK HAZARD EM DESTAQUE INTERNACIONAL! MATÉRIA NA REVISTA ONLINE “SEVEN SINS, ONE REVIEW!”
Headbangers, temos uma notícia de peso para compartilhar, daquelas que mostram a força do Heavy Metal feito no Pará cruzando fronteiras! A Shock Hazard foi destaque na mais nova edição da revista online SEVEN SINS, ONE REVIEW! NEW MAGAZINE! Essa revista faz parte do The Athenaeum of Sound, um site internacional (gringo!) que não é um portal de metal comum. Como eles mesmos dizem na seção “Sobre Nós”, eles são dedicados a explorar os limites do som e a música que provoca o pensamento (“exploring the boundaries of sound and thought-provoking music”). Eles mergulham fundo em análises, resenhas criteriosas e buscam sons que desafiam o convencional, indo do experimental ao avant-garde, passando por diversas vertentes, incluindo o metal que ousa ir além.
Para a Shock Hazard, que sempre se esforçou para criar uma experiência sonora rica, misturando a energia bruta do Heavy Metal com narrativas complexas e temas introspectivos – como fizemos no nosso álbum de estreia “Hellfire” – ser reconhecido por uma plataforma com essa filosofia é uma HONRA GIGANTESCA! É a validação de que nossa proposta musical, que combina influências clássicas com uma identidade autêntica e letras que buscam profundidade, está reverberando e sendo apreciada em um contexto internacional e por um público que busca substância na música.
A matéria, que você pode conferir nas páginas 32 e 33 da revista eletrônica. É a prova de que o som nascido em Belém do Pará, Brasil, tem força e qualidade para conquistar o mundo! Convidamos todos vocês a celebrarem essa conquista com a gente! Cliquem no link abaixo, vão até a página 32 e confiram a matéria completa. Vamos mostrar a força do Heavy Metal Paraense para o planeta! Link para a revista (matéria na pág. 32 e 33).
Ficha Técnica: · Beto Conde: Guitarra; · Dipaula Machado: Vocal; · Arthur Nunes: Guitarra; · Marcelo Santos: Bateria; · Charllison Kildere: Baixo
Discografia:
· Hellfire (Álbum, 2024): 31 de maio de 2024
· The Triad Prelude (Single): 30 de junho de 2023
· Shock Hazard (Single): 28 de julho de 2023
· Angel of Death (Single): 11 de agosto de 2023
· Pacto (Single): 8 de setembro de 2023
Para mais informações, acesse:
· Link do álbum Hellfire para você ouvir
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Gran Metáfora lança videoclipe da faixa “Cosmos Sorrir”
A música faz parte do primeiro álbum da banda, Viver é Arriscar (2024), assinado pelo selo Holiday Produtora, e traz forte influência do grunge dos anos 90 ao rock gaúcho, que com arranjos ousados, entrega uma bagagem musical extensa. “’Cosmos Sorrir’ aborda a vida de uma perspectiva cósmica”, diz o vocalista Thiago Reck. “Do infinito para o pequeno planetinha onde vivemos, contamos estórias e procuramos emprego. Quando vemos e sorrimos para o cosmos, ele sorri de volta. Minhas composições se traduzem em letras filosóficas, que transcendem os conteúdos tradicionais do rock. Falam sobre vida, energia e visões de mundo mais abrangentes, através de metáforas simples, mas profundas”.
Assista ao videoclipe “Cosmos Sorrir”
Produzida por Alison Knak, no Estúdio Boca de Sons em Santa Cruz do Sul, a faixa ganhou um videoclipe dirigido pela TH Films. Reck revela que as gravações foram feitas em Sobradinho e que a ideia do vídeo é mostrar a dicotomia entre a grandeza do universo e as batalhas, dificuldades e acontecimentos da vida. O videoclipe de “Cosmos Sorrir”, que também terá uma versão em Língua Brasileira de Sinais (Libras), foi viabilizado por meio da lei de incentivo à cultura Aldir Blanc PNAB .
Ouça o álbum Viver é Arriscar na íntegra
Noizzy lança novo single “Dreamland” e anuncia data de novo álbum
A banda Noizzy acaba de lançar novo single “Dreamland” em todas as plataformas de streaming- marcando o início de uma nova fase com seu aguardado álbum conceitual de mesmo nome. Gravado 100% de forma analógica no renomado Forest Lab Studio, sob a produção de Lisciel Franco, Dreamland transcende o formato tradicional de disco para oferecer uma jornada sonora visceral, densa e profundamente emocional. O álbum completo chega no dia 23 de maio de 2025, pelo selo Electric Funeral Records. Formada em 2009 no interior de São Paulo, a Noizzy é conhecida por sua autenticidade, peso e performances ao vivo arrebatadoras. A atual formação conta com Romeu Dreadcore (vocal), Vitor Leandro (guitarra), Ivan Sismon (baixo) e Pepe DMarco (bateria). A banda já soma um álbum e cinco singles lançados, além de importantes premiações em festivais e reconhecimento no cenário nacional.
Dreamland é mais que um álbum — é uma experiência. A faixa-título, que também abre o disco, convida o ouvinte a adentrar um universo onde realidade e ilusão se misturam, estabelecendo o tom conceitual que permeia todo o trabalho. Músicas como Fake, Addiction e Time aprofundam temas como identidade, vício, efemeridade e busca por sentido, enquanto faixas como Cycle e Here marcam pontos de virada emocionais dentro da narrativa do álbum. Na segunda metade, canções como Faces, Sands, Wake Up, Need e Not Enough expandem a proposta onírica e reflexiva do disco, culminando em um final catártico que propõe libertação e aceitação.
A trajetória recente da banda inclui o destaque no primeiro episódio do Tour Metal (Crash TV), onde foram entrevistados por Marcello Pompeu (Korzus) — vencedor do Grammy e um dos ícones do metal nacional. Impressionado com a proposta da Noizzy, Pompeu não só ofereceu mentorias valiosas, como também convidou a banda para gravar um próximo trabalho sob sua produção. Com “Dreamland”, a Noizzy reafirma sua força no cenário do metal autoral brasileiro, entregando um disco conceitual que é, ao mesmo tempo, cru, sensível e brutalmente honesto.
De Teresina, a Banda de Pífanos Caju Pinga Fogo lança DETRÁS DA SERRA, seu segundo álbum
A Banda de Pífanos Caju Pinga Fogo parte da paixão pela Cultura do Pífano, trazendo toques e danças tradicionais do Nordeste brasileiro, para compor e interpretar canções. Criada em Teresina-PI em 2016, a banda atua há quase uma década na cena musical do estado, com a proposta de pesquisar e perpetuar a cultura tradicional e secular do pífano (flauta feita de taboca), produzindo a partir da vivência e realidade dos integrantes. Durante esses anos, a banda expandiu e levou seus shows para vários estados e regiões do Brasil, além de lançar o álbum Rosa Dos Ventos (2019), produzido pelo pernambucano Zé da Flauta, uma performance audiovisual chamada Sessão Terrero (2020), com dança, criação de personagens e 06 músicas autorais instrumentais. E um EP (2022). com versões remixadas de músicas autorais, em parceria com produtores e DJs de diferentes estados do Brasil.
Agora a banda lança DETRÁS DA SERRA, seu segundo álbum autoral de estúdio, fruto de uma vivência de uma semana em Petrolina – PE, vivendo e gravando no estúdio Casinha Lab, do engenheiro de áudio Iago Guimarães. O trabalho apresenta 10 faixas, em sua maioria inéditas, que passam por ritmos como marcha, sambada, baião e forró e com temas dos mais diversos, dentro da vivência dos integrantes da banda. Além disso, tem uma música da pifeira piauiense Joane Faustino e ainda uma homenagem ao mestre de samba chula do recôncavo baiano, João do Boi. ”Esse álbum é um novo começo, ao mesmo tempo que é a junção dos anos de experiência que temos enquanto banda e troca com pessoas e público”, comenta Tauana Queiroz (zabumbeira do grupo e uma das compositoras das faixas do álbum).”Ele inaugura uma visão sobre o que a gente quer propor para as pessoas”, complementa.
O álbum reflete também um novo momento para a banda, de recomeço, com a entrada de Beto Boreno no segundo pífano, trazendo temáticas contemporâneas, mas com o compromisso permanente de valorizar os saberes tradicionais dessa cultura musical que é patrimônio do país. “A produção desse álbum vem num momento de mudança da banda, não apenas de integrantes, mas da nossa vivência com a música regional, o pífano, os elementos percussivos. São 9 anos de banda, então nosso olhar sobre os instrumentos estão mais maduros”, comenta Javé Montuchô (responsável pelas caixas e tarol do grupo). “Isso refletiu no fechamento dos arranjos, nas escolhas das músicas e eu acho que o resultado ficou verdadeiro e tem muita entrega de cada um”, complementa.
Ao longo das faixas do trabalho, em sua maioria compostas por Tauana Queiroz, Leo Mesquita (pifeiro da banda) e Maguim do Pife (ex-integrante e um dos fundadores do projeto), ouvimos sons de cortejo, comum às bandas de Pífano que circulam por feiras pelo interior do Brasil, samba de matuto, muito ligado a tradição do pífano e na percussão do álbum, além do tradicional baião e o forró, ritmos tão nordestinos e com forte presença na música brasileira. “Iago (Guimarães) ajudou muito no processo mais objetivo do que a gente queria do nosso som. Além disso, a vivência em Petrolina, tomando banho no velho Chico, tocando em mercados da cidade, tudo isso influenciou no processo de produção do álbum e sua criação artística”, comenta Leo Mesquita.
A capa do trabalho também transparece um pouco dessa vivência. O trabalho foi produzido por Rafaela Gomes, que além de artista visual, também toca pratos e elementos percussivos na banda. “Eu imaginei a capa como uma pintura, mas foram vários processos ao longo dos meses até eu voltar para ela. Depois foi para a digitalização. Neste período de produção, também pensei em usar colagens, que ficaram mais evidentes depois da pintura digitalizada”, comenta Rafaela. “A capa foi feita após todo o período de gravação das músicas, o que foi bom porque a vivência influenciou no resultado final”, complementa. A produção do álbum DETRÁS DA SERRA foi apoiada pelo Sistema de Incentivo Estadual à Cultura (SIEC – PI) e patrocinada pelo Armazém Paraíba. Além do álbum, em breve a banda irá lançar um documentário com imagens de todo o processo. Mas enquanto isso, ouça o álbum no seu streaming preferido:
CAJU PINGA FOGO – DETRÁS DA SERRA
DETRÁS DA SERRA
TERNIM DOBRADO – Maguim do Pife e Leo Mesquita
COCORICÔ – Tauana Queiroz
BAIÃO NAS ALTURAS – Joane Faustino
CURRUPIÃO – Leo Mesquita e Maguim do Pife
SÃO PARNAÍBA – Tauana Queiroz e Léo Mesquita
MESTRE JOÃO DO BOI (SAMPLE)
SAMBA JOÃO DO BOI – Maguim do Pife
PISANDO BARRO – Leo Mesquita e Maguim do Pife
FORRÓ DE QUEM SE QUER – Tauana Queiroz
DETRÁS DA SERRA – Leo Mesquita e Tauana Queiroz
FICHA TÉCNICA:
Leo Mesquita – pífanos e vocal
Javé Montuchô – vocal, caixa, surdinho em Detrás da Serra, Pisando Barro e Ternim Dobrado, agogô em Cocoricô
Rafaela Gomes – vocal, pratos
Tauana Queiroz – vocal, zabumba, surdinho em São Parnaíba, pandeiro em Samba de João do Boi, triângulo em Cocoricô
Participações especiais – Miguel e Davi Lucas, vocal em Cocoricô
SAMPLE SAMBA CHULA: trecho de VIDEOCLIPE SAMBA CHULA JOAO DO BOI
POT-POURRI
Direção Musical: Banda de Pífanos Caju Pinga Fogo
Gravação: Iago Guimarães, Casinha Lab – Petrolina (PE), em Outubro de 2024.
Arte da capa: Rafaela Gomes
Diagramação de capa: Joana Corrêa
Agradecimentos: Isabela Alves; Iago Guimarães; Joane Faustino; Wagner Miranda,
Lucas Rolim, Beto Boreno, James Jonathan, por colaborarem com a realização
desse álbum; aos familiares, amigos e pessoas que acreditam no nosso trabalho.
Produção executiva: KARIRI PRODUÇÕES – Isabela Alves
Esse álbum tem apoio do SISTEMA DE INCENTIVO ESTADUAL À CULTURA – SIEC PI
e patrocínio do ARMAZÉM PARAÍBA.
Abstynencya trabalha single inspirado na Legião Urbana
A banda Abstynencya trabalha seu single, intitulado “Vamos Comemorar”, uma composição que reflete a inclinação do grupo por letras de cunho social e político. Nesta faixa, a banda explora uma abordagem mais irônica e sarcástica em sua crítica, sob a produção de Rodrigo Brandão (Leela). A música dialoga com a temática de “Perfeição” da Legião Urbana, abordando uma ampla gama de problemáticas contemporâneas no Brasil, que transcendem a esfera política e incluem questões como igreja, segurança, educação, saúde, violência de gênero, fome e racismo.
A letra busca evidenciar a diversidade e a persistência desses desafios, contrastando com a aparente normalidade do cotidiano. A banda considerou inicialmente o título “Perfeição 2” como uma referência à sua inspiração, mas optou por um nome que ressaltasse a singularidade da nova obra. Ouça agora “Vamos Comemorar“.
Banda formada em 2008 pelo vocalista Gilles Olivieri e o guitarrista Alan Cardoso. Passamos por algumas formações até chegar na atual, com Victor Gama no baixo (na banda desde 2012) e Sam na guitarra (na banda desde 2021). Demos esse nome para banda por sentirmos que faltavam bandas com atitudes mais agressivas, mais contestadoras, mais rebeldes no cenário e também pela falta de políticos honestos e realmente bons no nosso país. Devido a essas duas “abstinências”, adotamos o nome de Abstynencya.
Nossas principais influências são bandas nacionais dos anos 80 como Capital Inicial, Titãs, Aborto Elétrico e as internacionais Ramones e AC/DC. Nossas canções falam muito sobre criticas as sujeiras da política nacional, algumas mais diretas e outras de formas mais irônicas e sarcásticas, mas também falamos bastante sobre o nosso cotidiano e situações vividas no dia-a-dia de todos como tedio, diversão, arrependimento, sexo. Em julho de 2012 lançamos nosso primeiro EP, de forma totalmente independente, intitulado Abstynencya, com 6 músicas. Em janeiro de 2018 lançamos nosso segundo EP, também de forma independente, intitulado Vamos Comemorar, também com 6 músicas. Nesses anos de estrada nós já tocamos em vários Moto Clubes, incluindo o Abutres, sempre mesclando som próprio com covers de bandas nacionais dos anos 80 nos nossos shows. Também já tocamos em algumas casas de expressão da Noite Paulistana como Manifesto Rock Bar, Café Aurora, Blackmore Rock Bar, Aquarius e Kazebre, além de casas do Circuito Independente (Cervejazul, Formigueiro Rock Bar, Isis Bar, Feeling Music etc.).
Tentamos sempre com atitude, letras conscientes e interação com o público atrair cada vez mais novos ouvintes, com nosso rock’n roll sem rótulos e sem frescura, com influências do Punk, Hard Rock e outros dentro do bom e velho (e novo) Rock ‘n Roll. Nós seguimos o lema DIY (Do it Yourself) do punk rock na nossa essência.
>>>> INTEGRANTES
Gilles Olivieri – Voz; Alan Cardoso – Guitarra; Victor Gama – Baixo; Sam-Guitarra
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