Melhores de 2024: Por Rodolfo Istvanffy
Alguns leitores e amigos da Consultoria também enviaram suas listas de Melhores do Ano. Para facilitar as escritas dos camaradas, solicitamos comentários apenas para os três primeiros discos, mas a lista com 10 discos foi entregue completa. Segue hoje a primeira dessas listas.
1° Judas Priest – Invincible Shield
Quando bandas com Judas lançam um álbum do mais puro heavy metal simplesmente você já sabe que será disparado o melhor do ano.
2° Bruce Dickinson – The Mandrake Project
Quase vinte anos sem agraciar a humanidade com um álbum solo, se não fosse o Invincible Shield do Judas Priest, The Mandrake Project seria certamente meu álbum do ano.
3° Blaze Bayley – The Circle of Stone
Quais são as chances de termos dois vocalistas um do Maiden lançado seus álbuns solos no mesmo ano, sem contarmos também que tivemos Paul Di’Anno. Isso para qualquer fã de Maiden já é incrível. Circle of Stone é sem dúvida um dos melhores álbuns do Blaze Bayley desde Blood & Belief, um álbum onde Blaze acertou no metal tradicional de forma incrível.
4° Lucifer – V
5° Saxon – Hell, Fire And Damnation
6° Grand Magus – Sunraven
7° Deep Purple – =1
8° Black Country Communion – V
9° Kerry King – From Hell I Rise
10° Nightwish – Yesterwynde
Boa lista!
O do Kerry King está na fila para ser ouvido, o do Blaze Bayley eu passei batido, então é o mais novo integrante da lista “pendentes de audição / 2024”, e gostei da menção ao do Grand Magus! Este novo deles eu achei muito bom também, melhor do que o anterior “Wolf God”.
Abraços.
Iniciativa bem legal, esta!! Assim a gente acaba tomando contato com outras coisas potencialmente interessantes que nos passam desapercebidas.
Pra mim, esse é o maior barato destas listas!
maravilha! lista recheada com alguns medalhões.
Peraí, então: posso enviar a minha lista também?!
Pode sim Marcelo.
Envie no meu email fbabueno@gmail.com
No aguardo
Massa, obrigado!
Dentro do metal, o Invincible Shield foi talvez o disco que mais se destacou em 2024, esse nem preciso comentar. Teve também o novo do Accept, Humanoid, do qual eu “gostei por um lado e não gostei por outro” – pois se por um lado os comparsas de Wolf Hoffmann superaram o horrível Too Mean to Die (que veio antes), por outro faltou apenas compor uma canção mais “impactante” para completar o tracklist. Já as minhas “decepções” do ano ficaram com Hell, Fire & Damnation (o novo álbum do Saxon, que mostrou a sua conhecida fórmula musical completamente esgotada e o tamanho cansaço dos membros veteranos) e The Mandrake Project (segundo disco solo de Dickinson pós-volta ao Maiden, não era nem para ter sido lançado).
Lista ruim, comentários ainda piores. Iniciativa pode ser boa, mas era cabível aplicar um filtro.