Notícias da Semana {8 a 14 de Maio}

Notícias da Semana {8 a 14 de Maio}

Soulfly anuncia novo álbum Totem

Soulfly lançou o primeiro single ‘Superstition’ que faz parte do novo álbum Totem programado para ser lançado no dia 5 de Agosto pela Nuclear Blast Records. Totem é o 12º registro da banda e traz uma grande celebração ao espírito da natureza. O lyric vídeo foi criado pela Aimed & Framed juntamente com o criador de personagens em 3D Álvar Gómez Padilla. ASSISTA AO LYRIC VIDEO AQUI. OUÇA ‘SUPERSTITION’ EM TODAS AS PLATAFORMAS DIGITAIS AQUI. PRÉ-SALVE O ÁLBUM TOTEM AQUI.

Max Cavalera comentou: “Totem é uma celebração ao espírito da natureza. Foi uma viagem de dois anos compondo com Zyon. Este álbum é sobre toda a alegria, o divertimento e a fúria no Metal”. Totem foi gravado no Platinum Underground em Mesa Arizona por John Aquilino e Arthur Rizk com assistência de John Powers. Produzido por Max junto com Arthur Rizk (KREATOR, MUNICIPAL WASTE, CODE ORANGE) o álbum tem participações especiais de John Powers (ETERNAL CHAMPION), Chris Ulsh (POWER TRIP), e John Tardy (OBITUARY). Arthur Rizk também foi responsável por tocar a guitarra principal no álbum. A arte do álbum foi criada por James Bousema.

Tracklist Totem:
Superstition
Scouring The Vile
Filth Upon Filth
Rot In Pain
The Damage Done
Totem
Ancestors
Ecstasy Of Gold
Soulfly XII
Spirit Animal
PRÉ-SALVE O ÁLBUM E CONCORRA A PRÊMIOS

PRÉ-VENDA DO ÁLBUM AQUI

Formação: Max Cavalera – vocal, guitarra; Zyon Cavalera – bateria; Mike Leon – baixo

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Ratos de Porão confirma apresentação em Curitiba em junho

Com quatro décadas de estrada e uma carreira alicerçada não apenas no Brasil, mas também no exterior, o Ratos de Porão é uma das bandas mais importantes da música extrema em nosso país. O expoente do punk/hardcore, que está prestes a lançar o novo álbum, Necropolítica, chega no dia 19 de junho (domingo) a Curitiba para mais uma performance devastadora, agora no palco do CWB Hall. A apresentação faz parte do festival Desgraça Pouca é Bobagem, que vem se consolidando como uma das referências quando o assunto é Metal e Hardcore. Junto ao lendário quarteto paulistano, se apresentam diversos grupos relevantes do cenário da região da capital paranaense: Alucinados, Rabo de Galo, Pakidermes, Mustaphorius e Fish’n Creepers. Os ingressos estão a venda pela plataforma Bilheto, por valores a partir de R$ 80 (meia e promocional).

Uma das mais lendárias bandas brasileiras de todos os tempos, o grupo punk/hardcore Ratos de Porão anunciou recentemente a data de lançamento do próximo álbum de estúdio, o 14º da carreira: Necropolítica. O trabalho chega ao mercado nacional pela renomada gravadora Shinigami Records. O título do trabalho é uma clara referência a situação política atual do Brasil, e promete vir – com letras escritas dentro do contexto da pandemia de covid-19 – repleto de críticas sociais afiadas, como sempre fizeram desde o começo da carreira. Formado em 1981, o Ratos de Porão acumula diversas turnês pelo exterior e discos que se tornaram clássicos da música pesada.

A atual formação do Ratos de Porão está junta há 18 anos, e conta com o vocalista João Gordo (vocal), Jão (guitarra), Boka (bateria) e Juninho (baixo). Em outubro de 2021 o Ratos de Porão comemorava exatos 40 anos enquanto gravava o um novo álbum, seu primeiro desde 2014. Neste meio tempo o Brasil passou por um processo de degradação política e social como não se via há décadas. Se por um lado o país nunca esteve perto de resolver seus problemas estruturais, estes últimos anos trouxeram de volta a fome, a inflação, as ameaças de rompimento com a democracia e, como se não bastasse, uma pandemia.

O resultado de tudo isso foi Necropolítica, um álbum conceitual sobre a era Bolsonarista e a ascensão da extrema direita no país. A parte musical por sua vez traz uma revisitação do período crossover da banda no final da década de 1980, época igualmente marcada pela crise e desilusão. Ouça o novo disco aqui. Em mais de 40 anos de carreira, os Ratos conseguiram manter sua essência durante diversas fases. Só na década de 80, passaram pelo hardcore reto de influência americana da coletânea SUB, o d-beat nórdico-paulistano de Crucificados Pelo Sistema e o metalpunk sombrio de Descanse em Paz até chegarem na fórmula que para muita gente definiu mais do que todas a identidade da banda.

Trata-se da trilogia crossover, Cada Dia Mais Sujo e Agressivo (1987), Brasil (1989) e Anarkophobia (1990). Foi quando o Ratos de Porão viveu sua fase de atividade mais intensa e desenvolveu a receita mágica misturando precisão thrash metal, entrega hardcore e letras relatando a realidade nacional em tom hora satírico, hora jornalístico. Dos anos 90 em diante a banda não parou de evoluir. Seguiu se reinventando a absorvendo novas influências a cada novo trabalho, mas o espírito da trilogia sempre se manteve como a fundação sobre a qual as novas ideias eram construídas. E eis que agora esta fase gloriosa é revisita e atualizada no que talvez seja o álbum mais emblematicamente Ratos de Porão desde o Anarkophobia. E não há momento mais propício para isto.

No final da década de 80 o Brasil vendia o sonho da redemocratização mas entregava miséria, hiperinflação e violência, além de uma epidemia de HIV. Já na última década, a história se repetiu em tragédia e a bonança dos anos 2000 deu lugar a um pout-pourri distópico que trouxe volta a fome e a inflação dos anos 80 alinhada à demagogia autoritária da ditadura e, de gorjeta, a pandemia da Covid-19. Assim como o punk brasileiro foi filho da repressão do regime militar e o hardcore nos EUA e Reino Unido são resultado das mazelas da era Reagan/Thatcher, o Brasil bolsonarista fertilizou o terreno para Necropolítica com o esterco repressivo produzido pelo gado verde-e-amarelo.

O álbum poderia se chamar Brasil parte 2. Como no trabalho de 1989, trata-se mais uma vez de um disco conceitual sobre o país, uma ode às mazelas, à decepção e às massas que colaboram de maneira bovina com seu próprio destino de subdesenvolvimento enquanto assistem à decomposição social diante de seus olhos. A maioria das bandas que duram décadas se contenta em viver das glórias do passado ou, pior, tentar se adequar às tendências do momento. Os Ratos de Porão nunca caíram nestas armadilhas e sempre souberam usar o próprio legado para criar coisas novas. Assim, Necropolítica não é um álbum de nostálgico ou retrô. É a reciclagem de um espírito que de repente volta a fazer sentido. A produção do disco ficou por conta da própria banda no estúdio Family Mob em São Paulo, durante outubro de 2021. A mixagem foi feita em janeiro de 2022 por Fernando Sanches no estúdio El Rocha.

Ratos de Porão no Kool Metal Fest
O show de lançamento do Necropolítica acontece no dia 29 de maio, na pesada edição 2022 do Kool Metal Fest. O evento, em São Paulo, terá o Carioca Club como palco, a partir das 14h. Além do RDP se apresentam a banda austríaca Belphegor e as nacionais Krisiun, Crypta, Nervochaos, Vazio e Cerberus Attack. Adquira o ingresso antecipado aqui, já no 3º lote.

CD e vinil colorido
Necropolítica será lançado no Brasil em CD pelo selo Shinigami (compre aqui) e em vinil pela Fuzz On Discos, com pré-venda a partir desta sexta (13) e entrega a partir de 29 de julho. O vinil também será lançado na Europa, Japão e EUA, além de CD e vinil na Itália e na também na Argentina. São três opções de cores do vinil: vermelho (500 cópias), transparente esfumaçado (400 copias) e splatter (100 cópias).

Ficha técnica de Necropolítica
Gravado no Family Mob Studios por Davi Menezes em outubro de 2021
Assistente de gravação: Otávio Rossato
Mixado e masterizado no Estúdio El Rocha em fevereiro de 2022 por Fernando Sanches
Backing vocals Jão, Juninho, Gordo e Rafa Di Sessa
Produzido por Ratos de Porão em São Paulo

Todas as músicas por Ratos de Porão
Letras traduzidas por Pedro Carvalho

Arte e layout por Raphael Gabrio
Revisão e arte final por Rodrigo Chã

SERVIÇO
Ratos de Porão no festival Desgraça Pouca é Bobagem
Data: 19 de junho de 2022 (domingo)
Local: CWB Hall
Endereço: R. Dr. Claudino dos Santos, 76 – Largo da Ordem
Horários: 14h (portões), 15h (shows)
Classificação etária: 16 (com pais ou responsável)
Ingressos: a partir de R$ 80 (meia/promocional)
Venda online

Pontos físicos de venda:

Let´s Rock
Praça Tiradentes, 106 – loja 3 e 4 – Centro
Horário de Atendimento: Seg. a Sex. 09h às 19h / Sáb. 09h às 15h

Espaço Carmela
R. Dr. Claudino dos Santos, 72 – São Francisco
Horário de Atendimento:Dom. a Qui. 07h às 23h / Sex. e Sab. 17h às 02h

Realização: Mosh Productions


ZZ Top antecipa álbum ao vivo com o single “La Grange”

Uma das mais icônicas bandas de blues rock das últimas décadas, o ZZ Top se prepara para lançar seu novo álbum ao vivo. Intitulado RAW, o registro reúne a trilha sonora do documentário That Little Ol’ Band From Texas (2019) e é o primeiro lançamento da banda desde o falecimento de Dusty Hill. Após uma versão explosiva de “Brown Sugar”, eles apresentam uma interpretação de uma das mais marcantes faixas da banda: “La Grange”. Este é um lançamento da BMG. Ouça “La Grange”.

A faixa foi composta inspirada em um pequeno bordel que ficava localizado na cidade que dá nome a música. “Pouco tempo depois que lançamos a música, o bordel fechou. Passei muito tempo no Texas explicando que não era culpa minha. Aquele lugar era uma espécie de rito de passagem para muita gente”, conta Billy Gibbons. Com clima de jam session que marca o blues rock dos artistas, o disco foi gravado ao vivo no Gruene Hall, uma das casas mais icônicas e tradicionais do Texas, sua terra natal. A performance intimista e intensa da formação clássica de Gibbons, Frank Beard e o saudoso Hill mostra a química de muitos anos fazendo música juntos. Ouça “Brown Sugar”. Com previsão de lançamento para o dia 22/07, RAW é antecedido por “La Grange”, que está disponível em todas as plataformas de streaming.

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Machine Head anuncia novo e décimo álbum ‘ØF KINGDØM AND CRØWN’

Os titãs do heavy metal da Bay Area, Machine Head, anunciou detalhes do décimo álbum de suas carreiras ØF KINGDØM AND CRØWN que será lançado no dia 26 de Agosto de 2022 pela Nuclear Blast/Imperium Recordings. O videoclipe feroz e destruidor para o single “CHØKE ØN THE ASHES ØF YØUR HATE” pode ser visto através do link. ØF KINGDØM AND CRØWN é um álbum conceitual com 13 faixas montado num deserto futurístico destruído onde o céu é todo vermelho. A coluna cervical da história é baseada em dois personagens principais:

Personagem #1 Ares: (pronunciado Áries), nosso protagonista, perde o amor de sua vida (Amethyst) e parte numa violenta e sangrenta viagem por vingança contra uma vil seita responsável pelo assassinato.

Personagem #2 Eros: (pronunciado Arrows) o criminoso que perde sua mãe para uma overdose e se torna radical após o acontecimento. Eros vai em direção ao fundo do poço criando sua própria trilha sangrenta.

As letras trazem mais detalhes de como suas vidas se entrelaçarão. O fundador do MACHINE HEAD, Robb Flynn comentou: “Graças aos meus dois garotos adolescentes, minha família se tornou obcecada por uma série de anime japonês chamado “Attack On Titan”. O conceito do álbum foi livremente inspirado pela série no sentido de que a linha da história não possui um bom ou um mal, ambos personagens acreditam que estão fazendo a coisa certa como seu Ser implica, mas não se enganem, ambos estão cometendo atos de pura atrocidade e maldade. A faixa que abre o álbum “SLAUGHTER THE MARTYR” é basicamente a história de origem de nosso personagem #1.”

ØF KINGDØM AND CRØWN – MACHINE HEAD
Tracklist:

1. SLAUGHTER THE MARTYR
2. CHØKE ØN THE ASHES ØF YØUR HATE
3. BECØME THE FIRESTØRM
4. ØVERDØSE
5. MY HANDS ARE EMPTY
6. UNHALLØWED
7. ASSIMILATE
8. KILL THY ENEMIES
9. NØ GØDS, NØ MASTERS
10. BLØØDSHØT
11. RØTTEN
12. TERMINUS
13. ARRØWS IN WØRDS FRØM THE SKY

Formação: Robb Flynn – Guitarra, Vocais; Jared MacEachern – Baixo; Matt Alston – Bateria; Vogg – Guitarra

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Entrevista Rebaelliun, Exterminate e Burn The Mankind

Entrevista feita com integrantes de três grandes bandas da cena gaúcha de Death Metal a respeito dos rumos do cenário musical e quais expectativas para o próximo ano. O Rebaelliun, Exterminate e a Burn The Mankind falam sobre a imprevisibilidade dos eventos que vem acontecendo e os desafios de se manter ocupando um espaço cada vez mais disputado.

REBAELLIUN
1 – Quais os desafios dessa retomada dos shows?
Lohy Silveira: Acho que são vários desafios, como reencontrar um mercado com uma inflação que prejudica toda a cadeia de produção de um show, até o poder aquisitivo do público. Produtores que, por conta dessa inflação, estão mais propensos a apostar no “certo”, deixando pouca margem para investir em bandas que estão começando ou que ainda são pouco conhecidas. Mas o principal é manter o interesse do público que parte se dispersou e se acostumou em ver shows somente por vídeos e a outra parte que está sedenta por eventos, mas que pode ser apenas um “fogo de palha”.

2 – Você acha que está havendo uma oferta muito grande de artistas contra uma baixa oferta de show por parte dos produtores?
Lohy Silveira: Acredito que essa disparidade sempre existiu, mas se intensificou com a facilidade do acesso à tecnologia. E isso se reflete em vários campos, desde como estudar seu instrumento, passando em como montar um home Studio com poucos recursos e indo até como promover sua banda nas redes sociais.

3 – Por que está havendo desvalorização dos artistas para os shows?
Lohy Silveira: Por uma série de fatores…Um deles é o pouco investimento/respeito pela arte no nosso país que se intensificou de maneira obscena desde 2018. E é bem difícil lutar contra isso. Outro é o cenário econômico que influencia diretamente nesse quesito e em vários pontos. Podemos falar também do pouco crédito que se dá para bandas autorais, principalmente nas vertentes mais “leves” do rock e da música pesada. Esses outros fatores levam a pouquíssima valorização dos artistas, principalmente na hora de fazer um show.

4 – Quais os planos para 2023?
Lohy Silveira: Tocar muito rs. O máximo que for possível. Divulgar muito o novo disco que deve sair ainda esse ano, aqui e lá fora. Seguir produzindo conteúdo e material de relevância para a cena e para nós mesmos e continuar espalhando a palavra do metal da morte por onde pisarmos.

BURN THE MANKIND
1- Quais os desafios dessa retomada aos shows?
Marcelo Nekard: Acho que o maior desafio é retomar a rotina de ensaios e a velha forma, os sons do BURN THE MANKIND não são dos mais fáceis de se executar, então é bem desafiador se manter afiado, especialmente depois de um hiato de dois anos.

2 – Você acha que está havendo uma oferta muito grande de artistas contra uma baixa oferta de show por parte dos produtores?
Marcelo Nekard: Não tenho uma noção tão acurada de como anda atualmente a organização de eventos, mas acredito que no meio que participamos sempre foi meio assim, um número enorme de bandas ótimas, casas de show escassas e especialmente as que abram as portas para o metal extremo. Isso obviamente acontece por conta da procura do público por esse tipo de show, no momento em que show de metal der dinheiro fácil para as casas e produtores isso iria se reverter rapidamente. Só não acho que algo assim vá acontecer por aqui…

3 – Porque está havendo desvalorização dos artistas para os shows?
Marcelo Nekard: Acredito que também gira em torno da procura do público. Nesse caso acho que tem mais fatores que envolvem as próprias bandas em relação a se valorizar, mas não fazer isso além da realidade. Afinal, quem organiza show não faz caridade, faz isso por dinheiro, se uma banda não leva público, por mais boa vontade que um organizador tenha, ele não vai estar disposto a tomar prejuízo só por respeito. Isso acaba gerando um efeito cascata e generalização que no fim só é ruim pra quem é artista e leva o próprio trabalho a sério. No fim, sempre gira em torno da procura do público…

4 – Quais os planos para 2023?
Marcelo Nekard: Paramos por todo esse tempo e todo mundo teve sua vida pessoal pra tocar também, então agora eu acho meio cedo ainda pra dizer o que acontece, mas a vontade é de fazer shows para divulgar tanto quanto possível o nosso EP que saiu no início da pandemia e já estamos falando em ideias para um novo álbum que siga a linha do Chaos Matter: conceitual, denso e mais sombrio.

EXTERMINATE
1- Quais os desafios dessa retomada aos shows?
Marcelo Feijó – São vários fatores, voltar aos ensaios para conseguir o ritmo que perdemos parados devido a COVID. Tentar ganhar espaço nos festivais, pois já tinham muitos eventos agendados que estão retornando agora. Tentar ganhar espaço em outros eventos. O Brasil tem muitas bandas fodas. Tem que estar sempre se puxando pra ser lembrado.

2 – Você acha que está havendo uma oferta muito grande de artistas contra uma baixa oferta de show por parte dos produtores?
Marcelo Feijó – O Brasil sempre foi um celeiro de bandas fodas. É difícil o produtor conseguir agradar a todos. Acho que a banda que está disposta a fazer acontecer tem que estar sempre lançando um trabalho novo, um merchandising novo, tem que estar sempre se divulgando. Assim quem produz shows sempre pode estar de olho naquela banda que está sempre na mídia.

3 – Porque está havendo desvalorização dos artistas para os shows?
Marcelo Feijó – Quem faz shows sempre quer ganhar dinheiro, assim como as bandas. Essa desvalorização eu acredito que foi devido a COVID, pois tudo subiu de preço. As passagens aéreas são muito caras, gasolina, comida. Mas, tem que chegar em um fator que fique bom para ambos. As bandas têm que ganhar pelo seu trabalho. Todos têm que sair ganhando sempre.

4 – Quais os planos para 2023?
Marcelo Feijó – O Exterminate, vai começar a composição do novo álbum esse ano mesmo, para lançar em 2023. Queremos muito lançar o álbum novo e já começar a fazer shows. Acredito que 2023 vai ser bem melhor para as bandas. Muitos eventos devem voltar com força total.

Ainda, temos uma entrevista feita com Lohy Silveira, por Indy Lopes via Noisy Productions, falando a respeito da recente ida para Holanda para o festival Nertherlands Death Fest 2022. Lohy conta brevemente como foi participar desse evento.

Lohy, como foi finalmente poder voltar ao palco europeu?

Lohy Silveira – Depois de muitos adiamentos devido à pandemia do COVID-19, o Nertherlands Death Fest enfim aconteceu. A nossa participação se deu no último dia do evento, no dia 01/05 e fomos a terceira banda a tocar no segundo palco. O que definitivamente não significa menos estrutura ou menos atenção por parte da equipe que organizava o evento. Aquela ambígua sensação de “todos os festivais deveriam contar com essa estrutura” ou “as bandas sempre deveriam ser tratadas dessa forma” era impossível de afastar da cabeça. E nessa atmosfera de profissionalismo e amor pela arte, subimos ao palco e entregamos o que senão foi a melhor performance nossa, foi uma das melhores com certeza. Uma energia foda de descrever tomou conta do ambiente e a sinergia entre banda e público foi brutal. Reencontramos velhos amigos e irmãos da banda, fizemos novas amizades e celebramos o amor a música extrema e a arte, por isso, só temos agradecimentos para toda a equipe do NDF e do local do evento, ao público que estava presente e apoiando o underground e todos e todas que fizeram parte e foram responsáveis por esse nosso novo capítulo de retorno aos palcos gringos.

Para saber mais sobre as bandas acesse:
Rebaelliun
Burn the Mankind
Exterminate


CARNIÇA lança seu novo álbum, A New Medium Ages, em formatos físico e digital

Depois de dois anos e meio de trabalho intenso em estúdio, a banda gaúcha de Thrash / Death Metal, Carniça, finalmente chega ao seu quinto e mais aguardado disco, A New Medium Ages. O álbum aporta no cenário metálico mundial depois de um intervalo de cinco anos sem um lançamento inédito, com exceção das prévias com os singles e vídeos de “País Sem Salvação” e “Dogs of War”, ambas as faixas presentes no novo disco. A New Medium Ages foi gravado nos estúdios Chronos Sound, 2×2 Drumstudio e Sixtrings Homestudio entre abril de 2021 e janeiro de 2022, com produção da própria banda. O álbum foi mixado no From Hell Studio, por Henrique Fioravanti e a capa ficou por conta de Alcides Burn, da Burn Artworks, que já trabalhou com nomes como Slayer, Nervosa, Krisiun, Headhunter D.C., entre outros.

Disponível em formato digital (ouça AQUI), o novo álbum da Carniça também sai em formato físico em uma parceria entre os selos Heavy Metal Rock, Brutaller Records, Extreme Sound Records e Thrash Or Death Records, com distribuição nacional e internacional. O disco também pode ser conferido em todas as outras plataformas digitais, acesse  e confira. O formato físico de A New Medium Ages traz edição de luxo em box acrílico, acabamento em slipcase fechado e encarte interno com letras. São nove composições, sendo oito inéditas e um cover do Iron Maiden, para “Powerslave”. O trabalho pode ser adquirido nas lojas e com a banda. A Carniça é um dos principais nomes do Metal extremo nacional e completa 31 anos de estrada em 2022.

Carniça é: Mauriano Lustosa – vocal; Marlo Lustosa – bateria; Parahim Neto – guitarra; Kaue Müller – baixo

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Dance of Days celebra 25 anos com show especial em São Paulo

O Dance of Days é a resistência personificada do punk hardcore nacional, materializada em 25 anos de uma intensa história, repleta de vitórias, dramas, tensões e transformações. Da segunda metade da década de 1990 até os dias de hoje, a vocalista Nenê Altro compartilha emoções e lições de vida de peito aberto, olhos nos olhos e em diálogo constante com o íntimo de seu fiel público. É um pouco disso tudo que a banda entregará no show especial do dia 23 de julho em São Paulo, no Fabrique Club. A realização é da Agência Sobcontrole. Adquira já seu ingresso.

Para celebrar os 25 anos e a continuidade dessa história sem fim, o Dance of Days terá como banda convidada principal neste evento a Dominatrix, ícone do hardcore feminista e parceira de estrada desde os primeiros dias de banda. E, representando a nova safra do punk e rock alternativo de São Paulo, somam na abertura as bandas Putz, Metade de Mim e Ganggorra. Além disso, este será o primeiro show do Dance of Days após Nenê passar por transformação de gênero e se reconhecer como mulher. “Decidi me aceitar e começar uma nova fase, passar por questões de entendimento, revisão de hábitos, enfim, uma reciclagem completa”, ela comenta sobre o momento de sua vida.

A banda nasceu em 1996, surgida das cinzas do seminal Personal Choice. Mas foi em 1997, ainda como um projeto de Nenê com pessoas de outras bandas, que o Dance of Days gravou o primeiro EP, ainda cantado em inglês, e dali foram muitos discos, shows e histórias. Para este show, o repertório será focado nos quatro primeiros discos: A História não tem Fim, Coração de Tróia, A Valsa de Águas Vivas e Lírios Aos Anjos. “Mas haverá sucessos de todos os outros álbuns. Serão quase 30 músicas”, promete Nenê.

Atualmente, acompanham Nenê no DOD os músicos Adriano Parussulo (guitarra), José Zé Santos (bateria), Thiago Castro (guitarra) e Dud (Baixo).

As bandas convidadas
Dominatrix: formada no final de 1995 pelas irmãs Isabella e Elisa Gargiulo, a Dominatrix é uma das precursoras do movimento Riot Grrrl no Brasil. O impacto da banda dos primórdios é um marco ao punk hardcore que se sente até os dias de hoje e a Dominatrix tem energia de sobra para ser resistência e combatente por mais muitos anos.

Putz: é uma banda paulistana criada em 2019 e formada por Gi Ferreira (voz / guitarra), Sarah C (baixo), Cyro Sampaio (guitarra) e Antonio Fermentão (bateria). É rock, com letras pessoais, alternando entre momentos explosivos e outros mais calmos. O primeiro disco foi lançado em outubro de 2021, homônimo, com 11 faixas. Produzido, mixado e masterizado por Alexandre Capilé, o álbum saiu pelos selos Flecha Discos e Forever Vacation Records.

Ganggorra: quatro jovens paulistanos se juntaram para fazer aquilo que amam desde a época do colégio: tocar e compor punk rock. A energia dos garotos é tão vibrante que chamou a atenção da Repetente Records, selo recém-criado por três músicos do CPM22 (Badauí, Phil e Ali Zaher), gravadora pela qual estrearam em abril deste ano com o single ‘O que é bom pra mim?’.

Metade de Mim: é um quarteto formado por amigos de Jundiaí e São Paulo com o intuito de contar, através da música, um pouco de suas angústias e sentimentos, e algumas das histórias das quais os trouxeram até aqui. Assim como as músicas já lançadas, o show entrega um misto de sentimentos, tanto no teor das letras quanto na sonoridade, com músicas mais reflexivas como a faixa “Sem ar”, melancólicas como “A Saudade” e outras mais agressivas como “Você não vale o trampo que da”.

Agencia Sobcontrole Apresenta
Show de comemoração dos 25 anos do Dance of Days, tocando somente clássicos!

Bandas convidadas: Dominatrix, Putz, Metade de Mim e Ganggorra
Data: 23 de julho de 2022
Horário: 17h às 22h
Local: Fabrique Club

Endereço: Rua Barra Funda,1071 – Barra Funda/São Paulo – SP
Classificação etária: 16 anos
Ingressos on-line

R$50 (1º lote – limitado) | R$60 (2º lote) | R$70 (3º lote) |

*para não estudantes: doe um quilo de alimento na entrada da casa no dia do evento e pague meia entrada.

Ponto de venda (sem taxa de serviço): Galeria do Rock, na Loja 255

Links relacionados:
Sob Controle
Dance of Days
Dominatrix
Metade de Mim
Putz
Ganggorra


Banda Sintony traz esperança e vivências do cotidiano no single “Não Desista”

A banda paulista Sintony dá mais um passo em direção a seu próximo álbum com o single “Não Desista”. Faixa com assinatura sonora característica do grupo, influenciada pelo funk rock, a música também vem para reforçar a identidade lírica da Sintony, uma música com temáticas urbanas e do cotidiano. “‘Não Desista’” é uma música que fala sbre a rotina de trabalho, um dia após o outro. Que, apesar da vida dura que temos, precisamos desse foco, de não desistir”, conta o baixista Lou Reche. O lema vale pessoalmente também para o grupo, que após uma pausa de 12 anos, volta à ativa e planeja um novo disco para esse ano. “Estamos aqui, na correria do dia a dia, e vamos até o fim”, comenta Lou. OUÇA AQUI.

“Não Desista” é uma composição de Lou Reche ao lado do vocalista Sedrick Romera. A faixa está disponível em todos os serviços de streaming com distribuição da OneRPM e é a segunda a antecipar o álbum Sintony Na Área. Anteriormente, o trio, que também tem Ivan Ciciliano na bateria, divulgou uma faixa que dá o título do disco junto a um videoclipe.

Sobre a Sintony

Sintony é uma banda paulista que mistura rock, rap e funk rock. Fundada em 1998 com o nome Road Runners, ela é formada por Ivan Ciciliano (bateria), Sedrick Romera (voz e guitarra) e Lou Reche (baixo e voz). O grupo lançou em 2010 o álbum Sintony e prepara para esse ano o disco Sintony Na Área, com previsão de lançamento para maio. O registro foi antecipado com uma faixa de mesmo nome, já disponível em todas as plataformas de streaming, além de “Não Desista”, mais recente single do trio.

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Sofisma lança single “Get Your Hands Up”

A Banda Sofisma lançou no dia 26 de abril o segundo single do seu novo álbum Madness, e aposta no funk/rock de protesto “Get Your Hands Up”. Com letra sugestiva e cheia de duplos sentidos, porém, com uma mensagem direta contra as contradições e descompassos que compõem o turbulento cenário geopolítico mundial. Segundo o vocalista Victor Puttomatti: “A letra foi inspirada no momento em que estamos sendo assaltados e condicionados a não pensar, ao que nos leva a levantar as mãos para dar anuência aos que nos subjugam propositalmente.”

Com uma levada e riffs de contrabaixo marcantes a música é construída em torno do groove desse instrumento e da bateria, tendo a guitarra de Luciano Assumpção, como coadjuvante na construção da composição, coisa rara no repertório autoral da Sofisma. Sobre a linha de contrabaixo o baixista Renato Lagreca esclarece: “Os Riffs e linhas de baixo da “Get Your Hands Up” evoluíram de forma despretensiosa, a partir de exercícios de Slap que costumeiramente utilizo desde a adolescência…. Um dia mostrei para os caras e fizemos essa música…” completa o baixista.

O baterista Miguel Pantarotti ressalta: “A Get Your Hands Up difere de todas as faixas do novo álbum Madness, onde exploramos sonoridades que vão do Blues ao Rock mais pesado… Esse novo single lembra um estilo de Rock mais moderno como do Red Hot Chilli Peppers, sou suspeito para falar dessa banda e da nossa nova música, pois sou muito fã do baterista Chad Smith … (risos). O vídeo clipe do novo single foi dirigido e produzido pelo baixista Renato Lagreca que utilizou a técnica de efeito visual cromaqui para unir imagens da banda com cenas históricas de guerras e momentos de paz e celebrações, exaltando assim, a ideia dúbia de “levantar as mãos” que está na intenção da letra da nova música. Confira o vídeo clipe de “Get Your Hands Up

Segundo o Guitarrista Luciano Assumpção: “Está na hora das bandas autorais de Rock voltarem-se para a essência do estilo e sem sutilezas fazer da música que produzem um instrumento de expressão de toda a indignação perante o que está posto no Mundo atual e trazer o Rock n´ Roll em todas as suas vertentes para o seu devido lugar…. Um estilo musical de vanguarda e de protesto!!!” finaliza o guitarrista.

Get Your Hands Up

Everyone Wants To Have A Good Time

Politicians, Too, And You Don´T Mind

If You Think You´Re Cool, Look Around Now

Someone´S Watching You, I Hope You Don´T Mind

Get Your Hands Up ( Repeat )

When You Pay For Food, You Have Been Robbed

Did You See The Move ? Taxes Are Crime

Unavoidable, There´S No Way Out

You Won´T Hear It

You Won´T See It

Rap Part

No Matter What You Do

No Matter Who You Are

There´S Something Going On

You Might Lose The Ride

Open Up Your Mind

You Might Rise And Shine

In The End You See

All You Gotta Do Is Think

( Background)

Free Your Mind

Wake Up

(Tradução)

Mãos para cima

Todo mundo quer se divertir

Políticos também e você não se importa

Se você pensa que está legal

Olhe à sua volta agora

Alguém está te observando

Espero que não se importe

Mãos para cima

Quando você paga por comida

Você foi roubado

Você viu o movimento?

Impostos são um crime.

Inevitável

Não há saída

Você não ouvirá

Você não verá

Mãos para cima

(Rap)

Não importa o que você faça

Não importa quem você seja

Há algo acontecendo, você pode perder a carona

Abra sua mente, você pode subir e brilhar

No fim você verá

Tudo o que você precisa fazer é pensar

Mãos para cima

Sobre a Sofisma

Luciano Assumpção, Victor Puttomatti, Renato Lagreca e Miguel Pantarotti tem como inspiração grandes nomes que marcaram a trajetória pessoal e da banda como: Muddy Waters, B.B. King, Stevie Ray Vaughan, Gary Moore, Rolling Stones, Beatles, The Band, Jimi Hendrix, Deep Purple, Rush, Pink Floyd, Guns n`Roses, Pearl Jam, dentre outros. Com performances intensas e virtuosismo, a Sofisma explora a essência da música como manifestação da arte, expressão última de como os artistas interpretam e fazem sua releitura do Mundo e das experiências que compõe a vida através de suas obras, tendo os palcos como instrumentos para desenvolver sua arte.

Fundada em 1996 pelo guitarrista Luciano Assumpção, a banda lançou; 5 Ep’s que foram laboratórios para 3 álbuns: Em Algum Lugar (1997), O Velho Ator (2002) e O Beco (2004). E a partir de 2006, com a chegada da internet, passou a lançar seu trabalho autoral nos meios digitais. Em 2004, a Sofisma inovou e transformou seus 03 primeiros trabalhos na Ópera Rock “O Beco”, com a participação do ator e professor de artes cênicas, Nino Belucci, que dirigiu, atuou e desenvolveu o roteiro em parceria com a banda, unindo os universos da música, da poesia e da dramaturgia.

O Espetáculo rodou por todo o Estado de São Paulo e nas principais Capitais do Brasil, nos principais teatros e SESCs, esse foi um momento especial para os integrantes da banda Sofisma, e em coro eles afirmam que “foi um dos momentos mais gratificante das nossas carreira, num País onde a música autoral e bandas independentes encontram inúmeros desafios para se estabelecer no mercado musical”. A Sofisma teve suas músicas tocadas em muitas Rádios do Brasil, se apresentou e foi citada, em diversas mídias convencionais, impressas e digitais. Em 2010 a música autoral “Change My Ways” entrou trilha sonora do filme As Melhores Coisas do Mundo da premiada diretora brasileira Laís Bodanzky.

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Duo Chipa leva o rock caipira ao Século XXI em seu novo single/vídeo: “Sr. Salim

Fazendo uma conexão entre MS e SP, a Duo Chipa leva o rock caipira ao século XXI, misturando samples, drum machines, guitarrinhas nervosas e uma performance visceral em suas apresentações ao vivo. Depois de ter lançado o disco Toada Audaciosa e o EP Dura, a Duo Chipa chega com o single e vídeo “Sr. Salim” para anunciar seu próximo álbum em parceria com os selos Tal & Tal e Honey Bomb Records.

“Sr. Salim”, apresenta uma conversa empática surrealista com um poeta caipira desconhecido, encontrado no canal do Youtube do pesquisador Luciano Hortêncio. O clipe foi feito de maneira simples e caseira, gravado com uma câmera e um celular. Num cenário do interior paulista, entre o arbusto e o gramado verde, a Duo Chipa encena sua canção com um figurino monocromático. A música faz parte do disco Causos de Matuta, que traz a colagem sonora e fatos ordinários do universo lírico brasileiro como cerne de sua criação. Assista o clipe.

Após “Sr. Salim”, a Duo Chipa lança o single “José Bagaço” para anunciar seu novo álbum: Causos de Matuta, que traz a colagem sonora e fatos ordinários do universo lírico brasileiro como cerne de sua criação. O álbum será lançado em parceria com os selos Tal & Tal e Honey Bomb Records. “José Bagaço” foi escrita pela artista visual Julie Dias, e constrói a história de um homem vivendo nas ruas da periferia paulistana. O loop que compõe a música é um sample da banda uruguaia El Kinto, vanguardista por juntar o rock com o candombe, ritmo tradicional do Uruguai. Ao final, apresenta samples da sul-matogrossense Helena Meirelles, tocando chamamés e polcas paraguayas. A viola de Helena não tem fronteira e cria pontes entre o interior e o urbano, característica forte do som da Duo Chipa. Assista o clipe.

Formada em 2020 por Audria e Cleo, a Duo Chipa se identifica como Rock Caipira, produzindo suas próprias músicas desde a composição até a mixagem/masterização. Seu processo de criação é híbrido, com materiais analógicos e digitais, levando a palavra “Caipira” para dentro do Século XXI. Suas letras contam histórias sobre “causos contemporâneos” e passam por estilos musicais diferentes dentro da cultura latino-americana. Durante a pandemia participaram do Festival Volume Morto organizado por Jonnata Doll, ao lado de Sophia Chablau, Lucinha Turnbull, e outres.

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