Notícias da Semana {12 a 18 de Dezembro}

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Bryan Adams divulga novo single, “Kick Ass”

O ícone canadense Bryan Adams lança seu novo single “Kick Ass”, que estará em seu novo álbum de estúdio So Happy It Hurts. A música traz o rock enérgico e o pop em uma ponte com os anos 60 que marca o trabalho do artista junto de sonoridades contemporâneas. Este é um lançamento BMG. Ouça “Kick Ass”. Garanta o disco em pré-venda. “A pandemia e o lockdown nos fizeram pensar que de um momento para outro o que temos como rotineiro e confortável pode mudar. De uma hora pra outra, ninguém conseguia pular no carro e ir embora por aí. O álbum abordará muitas das coisas efêmeras da vida que são realmente o segredo da felicidade, o mais importante, a conexão humana”, diz Adams, que já revelou outros dois singles: a faixa-título e “On The Road”.

Assista ao clipe “On the Road

Assista ao clipe “So Happy It Hurts

Em suas décadas de serviço à música, Bryan Adams conseguiu liderar as paradas de sucesso em mais de quarenta países. Prestes a lançar seu 15° álbum de estúdio, ele acumula em sua carreira 3 indicações ao Oscar, 5 ao Globo de Ouro, um Grammy, um AMA e uma estrela na calçada da fama de Hollywood. Além da música, ele se consolidou como um fotógrafo de renome internacional, como na edição deste ano do conceituado calendário Pirelli. Com sua faixa-título, “On the Road” e o novo single “Kick Ass” já disponíveis, o álbum So Happy it Hurts já está em pré-venda e será lançado no dia 11 de março de 2022.

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THE CROSS: disponibilizada a arte da capa do seu novo álbum

A THE CROSS, juntamente com a sua atual gravadora Eternal Hatred Records, disponibilizaram a arte da capa do seu segundo full lenght, intitulado Act II: Walls of The Forgotten. A assinatura do referido trabalho ficou a cargo do experiente Alcides Burn, que já realizou projetos similares para bandas como Malefactor, Lockdown, Divine Pain, Headhunter D.C. e muitas outras. Act II: Walls of The Forgotten será lançado no segundo semestre de 2021, em um formato especial de digipack, contendo quatro lâminas de encarte.

O álbum conta ainda com a participação mais do que especial do grande vocalista da banda britânica, My Dying Bride, Aaron Stainthorpe. O frontman abrilhantará o disco cantando na faixa intitulada, “Walls of the Forgotten”. O full-length conterá 6 faixas inéditas e também contará com as participações internacionais de Albert Bell (Sacro Sanctus, Forsaken), Leo Stivala (Forsaken) e Achraf Loudiy (Aeternam).

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Bloody Monroe: Canadenses lançam novo disco “Some Like It Heavy”

Bloody Monroe é uma nova banda de hard rock / heavy metal sediada em Calgary, Alberta, Canadá. A banda é formada por Michael Green (vocal / guitarra), Maxwell McFadyen (baixo) e Nathan Raboud (bateria). O power trio é um grupo jovem, mas experiente, bem versado, ávido e pronto para causar um impacto na indústria musical e na cena musical ao vivo. Bloody Monroe lançou seu último álbum Some like it heavy em todas as plataformas de streaming. O álbum foi gravado de março de 2021 a outubro de 2021 e foi produzido por Kyle Hedley dos estúdios Acoustic Resolution e Michael Green. As letras dos discos são sobre reflexões pessoais, observações, informações esotéricas e frustrações com a vida em geral.

A maior parte do álbum foi escrita de 2011 a 2013, enquanto Michael vinha tentando tirar Bloody Monroe do chão por um longo tempo. Três canções foram escritas durante a pandemia. O vocalista e o guitarrista tendem a criar o material básico por conta própria, gravar demos e depois submetê-las ao resto da banda. Nós todos então entramos juntos e trabalhamos nossas partes até que soe e pareça certo. Os Bloody Monroe ouvem e são inspirados por uma ampla variedade de música, que vai do clássico e jazz ao punk e metal. As principais inspirações incluem Black Sabbath, The Misfits, Metallica, Megadeth, Nirvana, Alice in Chains, Tool e System of a down.

Some like it heavy
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Tati Klingel participa de ‘collab’ com a banda Pandemmy

A banda recifense de Death/Thrash Metal Pandemmy lançou o penúltimo vídeo da série ‘Quarantine Collab’, desta vez com a participação de Tati Klingel (Hokmoth, Divine Pain), dividindo os vocais com Guilherme Silva na faixa “State Of War”. A música foi registrada originalmente no CD Rise of a New Strike, de 2016. Assista. O grupo pernambucano está realizando uma série de vídeos em formato colaborativo, produzidos durante o período de isolamento pela pandemia do Covid-19. Foram lançados anteriormente vídeos de “Unwitnessed” e “Charlottesville”, com as respectivas participações de Raphael Olmos (Kamala) e Daniela Serafim (Invisible Control). Em 2022 o Pandemmy pretende voltar aos palcos para fazer a divulgação do terceiro álbum oficial, Subversive Need (2020).

A vocalista e professora de canto Tati Klingel é a precursora no vocal gutural feminino em Curitiba, desenvolvendo um método único para o estilo. Além de ser a voz dos grupos Hokmoth e Divine Pain, leciona suas técnicas por meio do projeto A Arte de Berrar, permitindo que muitos outros alcançassem seus objetivos no cenário da música pesada. A carreira de Tati Klingel como vocalista de metal extremo começou há mais de 15 anos, com um tributo ao Arch Enemy. Atualmente integra a Hokmoth e a Divine Pain, ambas com lançamentos recentes. Conheça mais o trabalho de Tati Klingel como professora de canto no Instagram.


Projeto This is Canoas relança álbum de 1991 do grupo Ato de Criação

O projeto This is Canoas relançou no dia 3 de dezembro, o álbum Aurora Boreal do grupo Ato de Criação. O disco foi gravado na primavera de 1990 e lançado de forma independente no verão de 1991. Na época, o disco teve uma tiragem de mil cópias. O relançamento digital apresenta as nove faixas que estavam no álbum original e uma faixa bônus. O álbum está disponível nos serviços de streaming Youtube e Spotify.

Ato de Criação foi formado em Canoas em 1985 e encerrou suas atividades em 1994, fazendo o show de abertura para o compositor Arrigo Barnabé no ginásio Tesourinha. Durante seu tempo de existência, a banda circulou bastante pelo interior do Rio Grande do Sul e por Porto Alegre. O show de lançamento do álbum Aurora Boreal foi realizado na Sala Álvaro Moreira, nos dias 28 e 29 de agosto de 1991. O primeiro e único LP, lançado de forma totalmente independente, nos brinda com uma mistura precisa e requintada de Rock, Jazz fusion e música brasileira. A banda foi uma das poucas bandas da cidade de Canoas que conseguiu gravar e lançar algum material no período dos anos 80 e início dos 90. Nas palavras do compositor Sérgio Gomes; “Sinto-me gratificado, pelo reconhecimento do trabalho e pelo carinho de todos. Fico surpreso com pessoas que na época não conheciam nosso trabalho, pela falta de divulgação, outros porque eram muito jovens, valeu toda nossa dedicação, horas de ensaios, horas de gravações, horas de estudo e criação”.

Ato de Criação nesta gravação foi composta por Geraldo Dutra (bateria), Costa Lima (baixo e vocal), Victor Sains (Violão e vocal), Sérgio Gomes (teclados, guitarra e vocal), Tinho (guitarra e vocal) e Grande (percussão). O álbum contou com a direção executiva de Jucemar Santos (Tinho), Serginho e Marquinhos como técnicos de gravação, Sérgio e Ato de Criação foram responsáveis pela mixagem. A capa é retirada de uma fotografia de um livro e foi montada por Gerson. Apoio de estúdio por Rosângela e Sônia. Gravado no estúdio ISAEC de setembro a novembro de 1990. Técnicos de gravação foram Marco Aurélio, Sérgio Souto e Benhur Correa. Realização da Produart. A masterização ficou com Francisco Anele. Edição e montagem são de Marcus Vinicius.

FICHA TÉCNICA:

Lua Todas

Aurora Boreal
Exílio
Trilha
Clareira
Vai Passar
O vôo da Cigarra
Estações
Pôr-do-Sol
Lua Todas (faixa bônus)

Direção executiva: Jucemar Santos (Tinho)

Arranjos e direção musical: Ato de Criação

Técnicos de gravação: Serginho e Marquinhos

Mixagem: Sérginho e Ato de Criação

Capa: Gerson

Apoio de estúdio: Rosângela e Sônia

Gravado no Isaec de Setembro a novembro de 1990

Técnicos de gravação: Marco Aurélio, Sérgio Souto e Benhur Correa

Realização: Produart

Masterização: Francisco Anele

Edição e montagem: Marcus Vinicius

Ato de Criação

Geraldo Dutra – Bateria

Costa Lima – baixo e vocal

Victor Sains – Violão e tocal

Sérgio Gomes – Teclados e vocal

Tinho – Guitarra e vocal

Participação especial: Grande (Percussão)

Texto retirado do encarte do álbum de 1991:

1985, verão. Na garagem. Como muitos. Sábados. Domingos. Feriados, todos. Santa, só a vontade de tocar, de viajar na canção. O início de um ATO. Tem festival. Concentra-ação. Gravação.

ATO.

Outubro, o disco. Os cincos, cinco anos depois.

O sonho. O patrocínio, o não.

O sonho. A grana. Acreditar. Apostar no sim. Regar o sonho.

O estúdio. O cansaço e o prazer. O prazer e o cansaço. ATO de criar.

O sono desafina. Afina o baixo. Mais acima. A guitarra chora. Elétrica. Extasiada. Nua na madrugada.

O couro arrepia. A batera. Cadência. Precisão. As horas. Tum-tum. Tempo. A um passo da CRIAÇÃO.

O vinil. Negro. Gélido. Condensa a emoção. Enfim, enfim. Início. ATO criado. Re-criado. ATO DE CRIAÇÃO.

A estrada. Caminho. Ponte. Seguir. Pró-seguir. Fé e sucesso.

Só.

This is Canoas é um projeto de resgate e valorização de histórias musicais envolvendo o município de Canoas. Em março de 2020 foi lançado o documentário que está disponível no youtube que narra acontecimentos dos últimos 40 anos do rock underground na cidade. Agora, o relançamento do álbum da banda Ato de Criação marca o início de uma nova etapa do projeto. De dezembro até março será publicado um podcast chamado “Discografia Canoense”, que consiste em analisar seis álbuns lançados por artistas canoenses. Os episódios serão disponibilizados nas plataformas de streaming e no canal no youtube do This is Canoas, os episódios serão apresentados na seguinte ordem: Cláudio e os Goldfingers (1967); Maria Celoy – O Povo é o Nosso Guia (1976); Ato de Criação (1991); Flávio Adonis – Beijo de Bailarina (1993); Organização de Hip Hop Niterói Industrial – Por Onde Tudo Começa (2003) ; SOL- No Descompasso do Transe Retalhos do meu Silêncio (2004).


Saiba onde ouvir o relançamento de histórica demo da banda Implement

Com o sucesso obtido com o lançamento de Bleeding Alone em 2019 novos fãs interessados em conhecer mais os primórdios da banda, assim como fãs mais antigos que procuravam o material (indisponível por vários anos), é que a demo Decapitated, gravada e lançada originalmente entre os anos de 2004 e 2005, está sendo relançada e desta vez contendo um novo projeto gráfico, músicas originais remasterizadas e uma bônus especial, a faixa “Rei da Babilônia”, primeira composição da história do trio, gravada ao vivo no show de 10 anos da banda em 2012, mixada e masterizada por Nenel Lucena , responsável por lançamentos de bandas como Angel’s Fire, Bride, N.O.G dentre outros.

Decapitated mostra uma banda cheia de energia , vontade e paixão pelo metal extremo, valores esses que acompanham o Implement até hoje. A nova versão da demo foi lançada de forma independente em quantidades limitadas no mês de agosto e está sendo distribuída nas regiões Nordeste, Sul e Sudeste do Brasil além de lojas especializadas nos Estados Unidos, podendo também ser escutada nas principais plataformas de streaming tais como:

Amazon Music

Apple Music

Deezer

Spotify

Youtube Music

Track list Decapitated

01 Valley to Vermin

02 Decapitated

03 Order to Kill

04 Supreme Master

05 Triumphal Return

06 Bastard Moloque

07 Great Terror

08 Grave Of Desire

09 Rei da Babilônia (Bonus – Live)

Triumphal Return

Rei da Babilônia

Implement é: Ivan Ribeiro: Voz/Baixo; Márcio Ananias: Guitarra; Angelo Acácio: Bateria

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Monday Riders: banda disponibiliza fotos das gravações iniciais do novo videoclipe

Para fechar o ciclo que teve início com o ótimo Fire, Blood and Gasoline, a banda Monday Riders anunciou estar gravando o vídeo oficial do single “Firepower”. Agora, para dar aos fãs uma amostra do que eles podem esperar, a banda disponibilizou em seu perfil oficial no Instagram, algumas fotos das gravações do novo vídeo. Confira mais no link. Ouça o single “Firepower”, no Spotify, pelo link.

Monday Riders: Vocal: Jairo Resenrods; Guitarra: Marco Fragola; Guitarra: Fredy Sansaloni; Baixo: Wagner Felix; Bateria: Paulo Meneses

Mais informações:

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Roadie Metal Press


Maniglia Lança Novo Clipe: “De Volta à Vida”

Fundada no ano de 2012 na cidade de Mogi das Cruzes, a banda Maniglia acaba de lançar um novo clipe: “De Volta á Vida”. E servirá para mostrar esta nova música de trabalho. A banda foi criada com o intuito de levar shows energéticos com músicas autorais misturando elementos do rock noventista onde quer que fosse, tendo sempre como base o pensamento do “do it yourself”. Eles tem três EP’s lançados: SE7E, Flores Envenenadas e Rabiscos de Confissões, além de participações nas coletâneas Underground Voices VI, Rock Soldiers e 53 Coices de Porco. A banda também participou de festivais em São Paulo e Curitiba durante sua primeira fase. Após um hiato entre 2015 e 2019, a banda hoje está de volta à ativa trabalhando com as músicas que compõem sua história e preparando novidades para os seus fãs e seguidores. Veja o Clipe “De Volta à Vida“.

Formação: Antonio Maniglia – Vocal / Guitarra; Sergio Jomori – Guitarra Solo; Gustavo Monteiro – Baixo; Sebá Fernandes – Bateria

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REPRESSOR lança álbum MONGUITÊ e propõe reflexão sobre presente e futuro do Brasil

Expoentes do thrash/groove metal nacional buscaram inspiração em dialeto da língua Tupi-Guarani para batizar quinto registro da carreira, que convida para importante e necessária reflexão sobre nosso futuro Com a proposta de realizar uma profunda reflexão sobre a dura realidade social do Brasil e também pensar possíveis caminhos para o nosso futuro, a Repressor lançou Monguitê, quinto álbum da carreira. O novo disco do quarteto de thrash/groove metal de Niterói (RJ) tem produção e mixagem próprias e está disponível em todas as plataformas digitais.

Segundo a Repressor, a inspiração para batizar o novo álbum veio do dialeto mawé, da língua Tupi-Guarani. Naquele idioma, “Monguitê” significa “Amanhã” e esse conceito vai de encontro com a perspectiva de alerta para o que pode ser o amanhã – ou mesmo se haverá amanhã para todos. O vocalista e guitarrista Guilherme Marchi comenta que está muito feliz com o lançamento de Monguitê: “Estamos muito orgulhosos com o resultado de todos esses meses de trabalho. As mensagens presentes em ‘Monguitê’ são muito importantes para pensar a realidade brasileira sob diversos aspectos. Nesse disco, conseguimos reunir todo aprendizado que tivemos nos álbuns anteriores e continuamos apontando nosso olhar para o Brasil e seus diversos conflitos”.

Como não poderia deixar de ser em um álbum que se propõe a pensar a sociedade Brasileira, Monguitê apresenta uma grande variedade temática – desde análises políticas sobre o governo atual até reflexões sobre o comportamento humano e suas consequências. O guitarrista Caio Kattenbach explica um pouco mais sobre os principais temas abordados no álbum: “Enquanto músicas como ‘Oligarquia e Vertigem’ e ‘O Homem no Castelo de Vidro’ são análises políticas travestidas de distorções sugestivas da realidade, ‘Neo-Colônia’ e ‘Invisíveis’ são canções mais concretas, que buscam relacionar causas e consequências a comportamentos coletivos sociais. Já as músicas ‘Tamo Aí’, ‘Areia Movediça’ e ‘Mandala’ são análises que oscilam entre metalinguagem e realidade na descrição de comportamentos humanos individuais perante a si ou a outros”.

Antes do lançamento de Monguitê, a Repressor já havia mostrado um pouco do que estava por vir com o single ‘O Homem no Castelo de Vidro’, que ganhou inclusive um clipe. Sobre a música, Caio dá mais detalhes: “Desde que começamos a trabalhar na música, logo me apaixonei por ela. Como tudo que fazemos, a mensagem é política, mas também antifascista. A ideia geral é passar uma noção de que a sociedade possui certezas frágeis como um teto de vidro. A música também foi inspirada em um vazamento de escuta nas investigações da morte da Marielle Franco, onde Bolsonaro era citado como ‘o cara da casa de vidro’”, diz.

Confira o tracklist de MONGUITÊ:

1 – Arrastão (1:17)
Letra: N\A
Arranjo: Caio Kattenbach
2 – Oligarquia em Vertigem (3:33)
Letra: Caio Kattenbach
Arranjo: Gabriel Russel e Caio Kattenbach
3 – Invisíveis (3:29)
Letra: Guilherme Marchi e Caio Kattenbach
Arranjo: Gabriel Russel e Caio Kattenbach
4 – Neo-Colônia (4:28)
Letra: Caio Kattenbach
Arranjo: Gabriel Russel e Caio Kattenbach
5 – O Homem no Castelo de Vidro (3:34)
Letra: Caio Kattenbach
Arranjo: Gabriel Russel
6 – Tamo Aí (3:38)
Letra: Guilherme Marchi
Arranjo: Guilherme Marchi e Gabriel Russel
7 – Areia Movediça (3:50)
Letra: Caio Kattenbach
Arranjo: Gabriel Russel e Caio Kattenbach
8 – The Falcon (1:43)
Letra: Gabriel Belão
Arranjo: Gabriel Belão, Caio Kattenbach e Richard Strauss
9 – Mandala (5:07)
Letra: Caio Kattenbach
Arranjo: Gabriel Russel e Caio Kattenbach

Originalmente fundada em 2006, a Repressor renasceu em 2015 com uma nova formação, mas com o mesmo ideal de abraçar ritmos e melodias genuinamente brasileiros – como o baião e o forró – juntamente com o peso e a velocidade do thrash/groove metal. A Repressor é formada por Guilherme Marchi (Guitarra e Vocal), Gabriel Russel (Bateria), Gabriel Belão (Baixo) e Caio Kattenbach (Guitarra).

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Martiny brinca com o tempo em “Saudade Pra Inglês Ver” (Single/Video)

“Quanto tempo a gente perde pra aprender que perde e que não vai durar”, é assim que inicia o refrão do novo single “Saudade Pra Inglês Ver”, do músico gaúcho Martiny. Relações que se quebram, amigos que se afastam, ou apenas nosso insano desejo de resolver tudo pra ontem. Na reflexão proposta por Martiny, o debate é sobre a nossa relação com nós mesmos, priorizando o interno, se cuidando, mesmo que ao redor o mundo esteja em chamas. O videoclipe foi gravado na casa/coletivo que o músico mora em Gramado. Um plano sequência simples e jocoso, feito em um câmera de celular e com direito a dancinhas e expressões desajeitadas.

O single antecede o lançamento do álbum Tudo Sob Tranquilo, gravado e mixado em seu quarto na serra gaúcha. O álbum faz parte da parceria entre os selos Honey Bomb Records e Tal & Tal Records. Veja o videoclipe.

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