Notícias da Semana {28 de novembro a 4 de dezembro}

Notícias da Semana {28 de novembro a 4 de dezembro}

Intitulado V, novo disco do Alcatrazz já está disponível no Brasil pela Heavy Metal Rock

A veterana banda Alcatrazz, de Los Angeles/Califórnia, famosa por ter apresentado ao mundo dois dos maiores guitarristas de todos os tempos, Yngwie Malmsteen e Steve Vai, acabou de lançar seu quinto e novo disco intitulado V. Esse é o primeiro trabalho do grupo com seu novo vocalista, ninguém menos que Doogie White (Rainbow, Yngwie Malmsteen, Michael Schenker, Tank) e que também reúne os membros originais, o tecladista Jimmy Waldo e o baixista Gary Shea, além de Mark Benquechea na bateria e Joe Stump na guitarra.

Ao mesmo tempo old-school e contemporâneo, V, que acabou de ser lançado no Brasil pela gravadora Heavy Metal Rock, percorre pelo som clássico do Alcatrazz de antigamente, mas com vigor e vivacidade renovados. Quer seja através da neoclássica “Nightwatch”, ou pelo metal melódico e veloz de “Turn Of The Wheel”, ou ainda pela ‘bluesy’ “House Of Lies”, não há dúvidas de que o Alcatrazz está em velocidade máxima celebrando seu momento. Aliás, boa parte disso também deve-se ao trabalho vocal supremo de Doogie White em todas as 12 faixas do álbum: “Guardian Angel”, “Nightwatch”, “Sword Of Deliverance”, “Turn Of The Wheel”, “Blackheart”, “Grace Of God”, “Return To Nevermore”, “Target”, “Maybe Tomorrow”, “House Of Lies”, “Alice’s Eyes” e “Dark Day For My Soul”.

“A entrada de Doogie foi uma transição natural para o legado do Alcatrazz”, afirma o baixista Gary Shea. “Ele é um profissional muito trabalhador, que adora cantar e sempre cumpre os prazos. Sua longa lista de conquistas profissionais o faz o cara perfeito para nós.” Sobre o direcionamento musical de V, o tecladista Jimmy Waldo comentou. “Todos nós estamos muito felizes com o novo álbum, estávamos todos na mesma página sobre a direção e o que estávamos tentando realizar. Tínhamos mais de 20 músicas para escolher, foi difícil, gostamos de todas, isso é muito incomum para uma banda. Acho que este álbum soa como a progressão natural de No Parole, só que mais pesado.”

No Parole From Rock ‘N’ Roll, citado por Waldo, é o clássico disco de estreia do Alcatrazz lançado em 1983 e que além de revelar o talento do ainda jovem guitarrista Yngwie Malmsteen, também tinha Graham Bonnet como vocalista. É desse disco o grande hit “Island In The Sun”. Na sequencia o Alcatrazz lançou outro álbum clássico, “Disturbing the Peace”, de 1985, que não mais trouxe Malmsteen, mas em seu lugar ninguém menos que Steve Vai. É desse álbum o também hit “God Blessed Video”. A banda lançou mais um LP de estúdio, “Dangerous Games”, de 1986, antes de encerrar as atividades no ano seguinte. A banda se reuniu e lançou o aclamado “Born Innocent” em 2020, seu primeiro álbum de estúdio contendo material totalmente novo desde 1986.

Produzido por Giles Lavery e Jimmy Waldo, e mixado por Andy Haller (Elton John, Joe Cocker e System of a Down), V também inclui participações de Nigel Glockler do Saxon (bateria em “Guardian Angel” e “Blackheart”), Cliff Evans do Tank (baixo em “Grace of God”) e Donnie Van Stavern do Riot (baixo em “Guardian Angel”, “Nightwatch” e “Target”), destacando o quão perenemente popular a música de Alcatrazz permanece entre seus pares. E apenas no caso de você estar se perguntando o que V significa, o quinto álbum de estúdio de Alcatrazz, é claro, mas também representa o “V” da vitória pelo fato do Alcatrazz estar mais forte do que nunca em 2021, apesar de todas as probabilidades. Assista o vídeo oficial de “Grace Of God”. Assista também o vídeo oficial de “Sword Of Deliverance”. Para adquirir a edição nacional lançada pela Heavy Metal Rock em CD Slipcase, acesse.

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O fim chegou: Existence Is Futile foi lançado

Toda a esperança desapareceu no vazio. As chamas que apenas pareciam brasas no horizonte por algum tempo alcançaram o nosso jardim dos fundos, deixando campos de cinzas escuras sem fim e fumaça subindo de nossas terras. Mas, por que não curtir uma última trilha sonora para o nosso fim inevitável – Existence Is Futile está agora nas melhores lojas e mostra as lendas do metal extremo CRADLE OF FILTH na melhor forma de suas vidas e prontos para ver o Mundo queimar. O álbum é lançado na América do Sul pela parceria Shinigami Records/Nuclear Blast Records.

Proclamado para ser “o álbum mais triste e ao mesmo tempo irado que o Cradle jamais fez” pela Metal Hammer (UK) e “um – sem sombra de dúvida – melhor álbum do ano” (A&P Reacts, CAN) o 13º lançamento da banda traz uma aproximação mais moderna para sua música que lida com problemas como superpopulação e poluição do meio ambiente, enquanto mantém o ponto de vista poético das coisas, apoiado em fundos musicais orquestrais épicos, guitarras super afiadas e os gritos únicos de Dani Filth. “Existence Is Futile é a conclusão apocalíptica de três anos de turnê mundial do Cradle Of Filth e é certamente o nosso álbum mais extremo até agora, revelando um perigo existencial, medo do desconhecido, a incerteza do destino num cosmos em expansão e da vida sem sentido que ironicamente também é a busca pelo sentido da mesma” comenta Dani Filth.

“Material bem pesado sem dúvidas e como um Homem inteligente uma vez disse… ‘A inevitável morte por aquecimento do Universo e o consequente fechamento do tempo e espaço não poderia ter uma melhor trilha sonora que este álbum.’” Muitos LPs coloridos limitados e edições em boxset já se encontram esgotados, então pegue a sua cópia de Existence Is Futile enquanto os espíritos do inferno não os levaram embora ainda. Enquanto o CRADLE OF FILTH ainda está nos EUA fazendo a turnê especial para “Cruelty And The Beast” eles também estarão no palco europeu para o especial de Halloween no London Roundhouse. Ingressos disponíveis aqui.

Se você perdeu os últimos clipes, assista eles aqui:
Necromantic Fantasies
Crawling King Chaos

CRADLE OF FILTH, 2021 A.D., é: Dani Filth | Vocais; Richard Shaw | Guitarras;  Ashok | Guitarras; Daniel Firth | Baixo; Martin ‘Marthus’ Skaroupka | Bateria; Anabelle | Vocais Femininos, Teclados

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Facção Caipira convida Julico e Juliana Linhares em versão futurista de “Vaidade”

A Facção Caipira, banda carioca a um ano de celebrar 10 anos, convida os cantores Julico (The Baggios) e Juliana Linhares na versão de “Vaidade”, o segundo single do projeto que revisita o passado com passado junto à crew Rev Beats. Ouça o remix de “Vaidade” aqui, um lançamento do selo Toca Discos. “Vaidade”, a primeira música composta pela atual formação da Facção Caipira, que desde 2017 é Jan Santoro (voz/resonator), Renan Carriço (bateria) e Câmara (baixo), foi alçada ao EP de remix por questões sonoras e sentimentais.

O vocalista explica: “A escolhemos pelo ritmo e pela brincadeira com o arranjo de sopros do maestro Ciro Delvizio, gravados na Toca do Bandido por integrantes da Sinfônica Ambulante de Niterói, como Edison Matos (sax), Marcelo Benvenuti (trompete e trombone) e Ernesto Molinas (tuba). E, particularmente, é uma música que fiz pra minha mãe, tenho um carinho especial por ela”. Na linearidade da Facção, Vaidade, música sobre solidariedade, compaixão, é especial também porque marca uma real mudança de sonoridade da banda, que se desgarra de composições baseadas em arranjos de gaita e violão para explorar outras possibilidades.

O remix é calcada no pop numa roupagem futurista com força na repetição de beats, que ora evoca o brega funk, ora o repente. E está repleta de melodias, principalmente entre as linhas vocais que a banda compartilha com a cantora e multi artista potiguar Juliana Linhares (nome da nova geração que já esteve ao lado de nomes ‘musicais’ como Chico César, Larissa Luz e Khrystal e ‘cênicos’ como João Falcão e Duda Maia). Já Julico entra declarando uma poesia – de sua autoria – no solo de “Vaidade”, em um momento que o remix entra numa espécie de repente modernoso, que lembra algo de Siba e Chico César.

“Foi legal participar, temos uma admiração mútua e aceitei na hora. Gostei das novidades que a música traz e como a banda foi cuidadosa em manter a energia da composição. Nesta declamação eu reflito sobre o egocentrismo, algo que faz mal para o indivíduo e para todo o universo – resulta num mundo cada vez mais solitário. No final, somos mesmo micropoeiras dentro disso tudo”, comenta Julico. “Adoro esta faixa e adoro a voz do Jan. Fico honrada em poder participar. A faixa tem uma potência massa nas vozes, foi legal de brincar. É uma faixa quente, uma vontade de tocar e viver dos meninos neste momento de transição em que estamos”, completa Juliana.

EP Remix
Ao todo serão sete remixes, de todas as fases da banda, produzidos sempre pela Facção Caipira junto à crew Rev Beats, além de convidados nos vocais. Julico (The Baggios), Juliana Linhares e Duda Brack são algumas destas participações especiais. O coletivo dos beats nasceu dentro do estúdio Toca do Bandido e é responsável pela incursão eletrônica em meio ao blues stoner brega folk rock ou qualquer outro rótulo que caiba na inventiva e ímpar sonoridade produzida por Jan Santoro (voz/resonator), Renan Carriço (bateria) e Câmara (baixo).

Foi neste momento de pandemia que o trio enfim desacelerou – sem nunca parar – e olhou para o passado, no intuito de pensar o futuro. Neste processo, ainda nos primeiros meses de isolamento social, a Facção Caipira realizou sessions on-line, o germe deste projeto: revisitar os quase 10 anos de banda a partir de um toque moderno, que é o incremento de elementos eletrônicos em algumas músicas.

Facção Caipira

Crédito: Pamella Kastrup

Beats, Sintetizadores, Produção, Mix e Master por Rev Beats

Composição
JAN

Intérpretes
Juliana Linhares, Julico e Facção Caipira

Guitarras
Jan Santoro

Sopros
Edison Matos (sax)
Marcelo Benvenuti (trombone e trompete)
Ernesto Molinas (tuba)

Engenharia de áudio
Julio Andrade (Voz)

Arranjo de sopros
Ciro Delvizio

E Raphael Dieguez – Gravação voz do JAN e da Juliana Linhares na Toca do Bandido.

Selo
Toca discos

Distribuição
Altafonte

Produção executiva
Graúna

Capa
Denis Mello


Alterego faz desabafo explosivo em disco

A banda paulista Alterego mistura punk, hardcore, rock nacional noventista e alternativo para dialogar com o autoconhecimento e a saúde mental em seu novo álbum. Terapia foi fruto da psicanálise e traz questões empáticas para o sofrimento de muitas pessoas. O trabalho está disponível em todas as plataformas de streaming. Ouça Terapia. “‘Esse álbum foi completamente inspirado nas minhas sessões de terapia, de verdade mesmo, não é só o nome! Engraçado é que começamos a fazer ele em 2018, e até então eu nunca tinha feito terapia na vida, mas entre as idas e vindas das gravações comecei, peguei gosto pela coisa e virou o foco total das letras. Toda a parte gráfica também foi pensada na forma de ‘se conhecer e se consertar de dentro pra fora, pra evoluir’”, conta o vocalista e guitarrista Mário Coda.

Além dele, Luizão (baixo) e Macel Teixeira (bateria) completam o trio. Em 2016, eles lançaram seu homônimo álbum de estreia. Cinco anos depois, a banda natural de Limeira (SP) amadurece seu trabalho numa redescoberta interna para o novo trabalho.

Assista ao clipe “Dual”:

Assista ao clipe “Não Mais que Hoje

“Com esse conceito lírico baseado nessas sessões de terapia, automaticamente a parte musical das composições começou a tomar outros rumos, é incrível como algo que você escreve pede determinada melodia ou arranjo! Inclusive mudamos a afinação padrão da banda para essas novas músicas, sentimos que faltava algo pra ficar no clima que queríamos, e funcionou total!”, reflete Coda. Produzido por Mário, o disco está disponível em todos os serviços de streaming de música.

Crédito: Bia Souza

Ficha técnica: Mário Coda – vocal, guitarra e produção musical; Luis Henrique – baixo; Macel Teixeira – bateria

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Evolutionary Sleeper lança uma fusão entre post-rock/metal e hardcore no single “Where Wolves Once Roamed”

Um mestre verificável de travessuras, caos instrumental do Metal e melodia selvagem – Evolutionary Sleeper é um exército de um homem só de grandiosidade ampliada. Explorando as extremidades do som, desde o ambiente inspirado na atmosfera até a intensidade de sua técnica de guitarra profissional com potencial máximo, Evolutionary Sleeper está saindo do Reino Unido e entrando na cena mundial sem reter absolutamente nada. De punitivos riffs Hardcore à impressionante serenidade das vibrações post-rock – a poderosa emoção e paixão em exibição ao longo da música de Evolutionary Sleeper é inegável; e tão viciante quanto. Com seu novo single “Where Wolves Once Roamed” lançado oficialmente, Evolutionary Sleeper lançou seu extraordinário estilo híbrido no reino online, explodindo nos holofotes com o suporte total de um vídeo absolutamente perverso que acumula instantaneamente milhares de acessos diários.

Através da conexão misteriosa entre o homem e sua música, Evolutionary Sleeper está gerando som com substância genuína – uma ponte autêntica através da extensão da música que liga suas melodias mais eufóricas diretamente à natureza misteriosa do Metal distorcido, explorando todas as oportunidades entre elas. Pronto para aproveitar o momento de sua estréia inovadora e avançar nos anos que se seguem, criando experiências sensoriais como nenhuma outra – junte-se a Evolutionary Sleeper enquanto ele redefine a cena instrumental. Depois de introduzir uma nova fusão punitiva que habilmente confundiu os limites entre o Post-Rock melódico e as intensidades extremas do som Hardcore / Black Metal através de um par escaldante de singles ferozes no ano passado – “Where Wolves Once Roamed” e “The Sorrow We Have Sown” – o artista anônimo residente no Reino Unido conhecido como Evolutionary Sleeper retorna para levar sua música híbrida mais além com uma programação contundente de três faixas no Labyrinthian EP em 11 de dezembro de 2021. Só que desta vez, ele não está sozinho.

Where Wolves Once Roamed

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Wild n’ Wasted : confira no lançamento do single e clipes da banda italo-brasileira

A banda italo-brasileira Wild n’ Wasted lançou 2 singles e clipes titulados “Devil Girl” e you die. Em paralelo a banda lançará o EP que se chamará wasted night que contará a produção musical do Luca Viperini (Anwynn,Conqueror,Bethel) .

Link do clipe “Devil Girl

You die
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A banda Wild n’ wasted nasceu no 2017 na Itália precisamente em Roma. A banda foi formada do Marco Mancinelli (Lixx) e do Yari Pierucci (Yari). No início a banda tinha Lixx na guitarra , Yari ao baixo,Valério na bateria e Emanuele na voz. Em 2018, Valério deixa a banda de mudança para outra cidade. Em setembro de 2018, a banda tocou ao vivo no show de Thomas Silver (ex hardcore superstars).

Em outubro de 2018 a banda com dois novos músicos, Davide Iuliani na guitarra rítmica e Luca Mechelli na bateria, iniciam 2019 com a banda fazendo parte da wingstone records, um selo independente. Em novembro de 2019 entra na banda um vocalista brasileiro,nascido em Recife/PE: Thiago De Moraes,que vem a substituir Emanuele Razzauti. Em Janeiro de 2021, a banda lança uma balada acústica intitulada “Ayrton”em homenagem ao piloto Ayrton Senna,para lembrar do homem que foi uma das grandes lendas da F1. Esse single està disponível em 2 versões (português e inglês).

Em setembro de 2021, a banda lança seu primeiro video-clipe da musica “Devil Girl”, com a colaborção da atriz italiana Eleonora Travagliati. Em Outubro de 2021 , sai da banda o fundador Lixx e entra Renato (Ren) dando um som mais metàlico. Em Paralelo, o grupo està finalizando a gravação do seu primeiro EP, que irà ser chamado “Wasted Night” e contarà com a produção musical de Luca Viperini (Conqueror, Anwynn, Bethel). Hoje a banda Wild n’ Wasted està pronta para subir aos palcos e bater muita a cabeça com os metaleiros de plantão.

Wild n’ Wasted: Thiago De Moraes: voz; Ren: guitarra; Davide Iuliani : guitarra; Yari : baixo; Luca Mechelli : bateria

EXPLICAÇÃO DA CAPA DO SINGLE AYRTON
A capa do single retrata um acontecimento bastante marcante na época. Apòs do falecimento do piloto Roland Ratznenberger nas provas de qualificaçao, Senna prometeu que se ganhasse a corrida de San Marino, ergueria a bandeira austrìaca em homanagem ao companheiro que perdeu a vida. Como todos sabemos , infelizmente a homenagem nao pode acontecer.

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Primeiro álbum do músico brasiliense Tiago Sá, Reação da Alquimia, chega nas plataformas de streaming

Gravado no Rio de janeiro no final de 2011 e produzido por Lucas Santtana, o disco apresenta oito músicas com letras, melodias e voz de Tiago Sá e as participações de músicos da banda de Lucas Santtana na época: o próprio Santtana (guitarra e harmonio), o multi-instrumentista Lucas Vasconcellos (guitarra, piano, rhodes, hammond, moog, wurlitzer, synths e charango), o percussionista Léo Leobons e Marcelo Callado e Ricardo Dias Gomes, respectivamente baterista e baixista da Banda Cê de Caetano Veloso. O nome Reação da Alquimia faz uma referência ao mestre Jorge Ben Jor que é homenageado por Tiago Sá na música “Jorge”, presente no álbum. “Além da influência mística da tradição ocultista e umbandista presente em algumas das letras, o título do trabalho alude a um agradecimento e a uma resposta ou devolução ao mestre Jorge Ben Jor que me inspirou como músico e compositor com sua originalidade”, comenta Tiago.

A inspiração do mestre Ben Jor fica mesmo por conta da originalidade já que o álbum não traz nenhum sambarock e apresenta uma sonoridade inusitada e de difícil classificação, resultado da alquimia das influências dos músicos de Lucas Santtana e do brasiliense Tiago Sá. O rock e o pop experimental estão bem evidentes no disco juntamente com as brasilidades, o baixo subgrave e batidas de afrobeat com sotaque brasileiro e roqueiro do baterista Marcelo Callado. Abrindo o álbum como um ritual de defumação, a faixa “Damásio” é um afro rock brazuca que fala de um baiano raizeiro. A faixa “Reação da Alquimia” precede a faixa “Jorge” (homenagem a Ben Jor) e a faixa “Mensagem”, um samba moderno e quebrado que dá o recado da boa malandragem do amor. Falando de amor também tem o rock moderno de “Moça” e a faixa “Filha de Iemanjá” que mistura música baiana, com guitarra de juju music e asa branca. Fechando o disco vem “Caboclo de Agodo”, um afro rock brazuca que homenageia os povos originários brasileiros, e finalmente “Camará”, a faixa mais pesada do disco. A voz marcante do autor sobressai em todas as faixas.

Gravado durante 04 dias no estúdio Jimo do músico Marcelo Lobato da banda O’Rappa e mixado e masterizado por Buguinha Dub, o álbum foi originalmente lançado em formato físico em Julho de 2012 e agora é resgatado e lançado digitalmente pelo selo nordestino Hominis Canidae Rec. OUÇA NO SEU STREAM FAVORITO CLICANDO AQUI

Ficha Técnica:

Tiago Sá – voz
Lucas Santana – guitarra e harmônio
Marcelo Callado – bateria
Ricardo Dias Gomes – baixo
Léo Leobons – percussões
Lucas Vasconcellos – guitarra, charango, sintetizadores, hammond, wurlitzer, pianos e kaoss pad
Produção musical: Lucas Santtana
Gravação, mixagem e masterização: Buguinha Dub
Capa: Philippe Leon
Foto capa: Ivan Lacombe
Gravado no estúdio Jimo no Rio de Janeiro em novembro de 2011.

Acompanhe Tiago Sá no instagram.


O Leopardo Lança Clipe de “Dia de Caos em Belo

O Leopardo lança clipe de “Dia do Caos em Belo Horizonte” que é a faixa mais conceitual do novo álbum da banda de ska punk O Leopardo (MG). Também é a música que fecha com chave de ouro o lançamento do Mundo Selvagem EP de 2021. Com uma pegada dançante e ao mesmo tempo sombria, a música descreve a cidade de BH de agora como um lugar frio e inóspito. O que temos aqui é uma temática distópica dos tempos atuais, de pandemia de Covid-19, de crise social, recessão, fome e de democracia brasileira sob ameaça.

Sua vibe energética é a mesma de hits insuperáveis do punk e do ska inglês como “One Step Beyond” do Madness, “Gangsters” do Specials e “London Calling” do The Clash. As linhas de sax são assinadas por Henrique Staino do Iconili (MG) e os teclados feitos por Marcus Marinido Desorquestra (MG). Segundo o duo: “Uma música pulsante porém sombria, cativante embora catastrófica. Um ska punk com uma letra bem viajada jogando entre a vida e a morte, a nostalgia do passado e o medo do presente.” O clipe teve direção de Lucas Hell e Pedro Vasseur e retrata bem as ruas de Belo Horizonte.

Ficha Técnica:
Direção: Lucas Hell e Pedro Vasseur. Direção de Fotografia: Lucas Hell. Edição e Motion
Graphics: Pedro Vasseur. Assistentes: Daniel Tulher e Rodrigo Facada. Participação Especial:
Olivêra. Imagens adicionais: Bloco Funk You e Mídia Ninja. Agradecimentos: Vinikov
(Minotauro Estúdio), Mauro Novaes, Lucas Chavo, Lucas Moraes (Bloco Funk You), Juarez
Rodrigues e Monique Salerno

Sobre O Leopardo
Formado nas ruas de Belo Horizonte, O Leopardo nasceu no carnaval de2015e se tornou a dupla formada por Bruno Moreno & Daniel Mello. O nome do grupo remete ao selvagem e ao instintivo. Seu som é uma mistura quente de punk rock, latinidades e ska. Até então, a banda lançou um EP e2 singles desde 2015, passando pelo ska punk, reggae
e punk rock. Agora em 2021, em plena pandemia, a banda está lançando o novo disco Mundo Selvagem EP, com sete faixas, começando pelo single “Coronaradio”-um testemunho impactante sobre a pandemia do Covid-19 no Brasil. O lançamento está sendo feito de uma faixa por vez. Enfim, O Leopardo é a música quente de agora, feita nos trópicos, com apelo popular e dançante. Ela te faz cantar sobre os dilemas e alegrias da juventude, da cidade e do mundo. Arrebatador como o ataque de uma fera – ela te põe pra dançar na selva de pedra

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Kosmovoid – Lançamento do disco Space Demon

Kosmovoid é um projeto brasileiro de música instrumental experimental que explora os gêneros do Krautrock, Psicodelia, Space Rock, Música Ambiente e Rock Pós-Industrial. Formado em 2019, na Baixada Santista, o trio tem como principais influências nomes como Ash Ra Temple, Dead Can Dance, Popol Vuh, Kraftwerk, Tangerine Dream,
Goblin entre muitos outros. Em seu primeiro ano de existência, em 2020, Kosmovoid lançou dois álbuns de estreia: Crisálida & Escapismo, que rendeu à banda muitos comentários positivos de profissionais com imensa relevância no cenário musical brasileiro.

O jornal A Tribuna / Blog’n’Roll fez uma matéria sobre o lançamento e afirmou “com trabalho instrumental de alto nível, a banda parece ter sido criada para fazer trilhas sonoras de filmes cult, de ficção científica e até ação. Impressionante!”. Os discos entraram na lista de melhores de 2020 dos jornalistas Fábio Massari, e sob a chancela do Scream&Yell, Kosmovoid entrou no TOP5 Nacional dos jornalistas José Julio Espirito Santo (NTRFRNZ), Vinicius Castro (Sounds Like Us), Fernando Yokota (Whiplash!); foi destaque no Tenho mais discos que amigos, tocou na 89Radio na programação do “Heavy Pero No Mucho”, e no “Rock Brazuca” da RadioUSP, com curadoria do jornalista Regis Tadeu. Por fim, o material de estreia ainda recebeu destaque em blogs e webradios da Espanha, Bélgica, Itália e Estados Unidos.

A banda se prepara para lançar seu mais novo trabalhos; o terceiro álbum de estúdio chamado Space Demon. Todo material foi gravado na Caverna do Exogorth (Studio próprio da banda) e mixado por Muriel Curi no Dissenso Studio. A arte da capa, desenvolvida por Marcelo Garcia, um dos membros da banda, transpira os conceitos da música em forma de imagem. O novo trabalho traz uma história simbolizada por uma ameaça espacial que se aproxima da Terra deixando em dúvida seu real propósito à humanidade que se encontra perdida em guerras, doenças, caos e desespero. A chegada de Space Demon traria a Salvação ou Perdição? As novas faixas dão vida e cores a essa alegoria futurística surreal de paisagens sonoras distópicas e delírios psicodélicos que traçam um paralelo com a realidade e a imaginação, mas que refletem o estado de paranoia e angustia; insanidade e incerteza em que vivemos atualmente.

Kosmovoid é: Eduardo Pereira (Sintetizadores/ Guitarra/ Samples); Marcelo Garcia (Baixo/Guitarra); Enrico Bagnato (Percussão Acústica & Eletrônica)

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Rock visceral em novo single da O Acaso Mora ao Lado

Uma ousadia harmônica e melódica é como pode ser definido o single “Manhã”, d’O Acaso Mora ao Lado, banda paulista de rock alternativo. Esta é a quarta música de trabalho do álbum de estreia do grupo, que flutua entre gêneros musicais como o lo-fi indie, o dream pop, um jazz acelerado e uma bateria pesada do metal alternativo. Guiados pelo sentimento, a nova música mostra que investir na estrutura musical e a mistura de influências é um traço sonoro da banda. O single é um lançamento independente e já está disponível nas principais plataformas de streaming. Ouça “Manhã”.

Complexa e prazerosa, a composição de “Manhã” envolveu os integrantes d’O Acaso Mora ao Lado em uma imersão musical. De acordo com Felipe Wagner, vocalista e guitarrista, a canção passa por diversos lugares, começando por uma sensação de estar imerso na água, transitando em regiões pesadas energéticas e arrastadas, e concluindo numa gritaria torta. “O diferencial do single é essa sensação de montanha-russa, em que todos que a ouvem levam um bom susto pela surpresa de onde a música te leva. A canção é uma das mais experimentais por conta desse processo (além da livre criatividade que o Hino tinha – antigo baterista e compositor da faixa). Por trocar de campo harmônico constantemente e ter diversas partes calmas e explosões metaleiras, e mesmo assim, funcionar perfeitamente. “Manhã” foi uma mistura de acordes dissonantes no piano, ritmos de R&B, jazz e hip hop, e distorções melódicas de um metal alternativo.”, analisa Felipe.

Criada em 2016 pelos amigos de infância Felipe e Matthew, a banda já passou por palcos como “Z – Largo da Batata” (antigo Z Carniceria), Estúdio Fiaca, e a Cervejaria Tarantino. Ainda em 2018 ganharam prêmio de Melhor Música Autoral, com a faixa “Ginasta”, após o show no Carioca Club pela final do concurso Time4Music. Em seu repertório a banda traz o EP homônimo, lançado em 2018, e o singles “O Peso dos Atos” (2019), “Café da Noite” (2020), “Afinal, Saudade”, com Gabriela Janeiro (2021) e “Preta”, com Ananda Jacques (2021).

A mistura de sons é um dos traços mais marcantes da banda, que une a cozinha potente da Ventre; as letras sentimentais do Los Hermanos; e o vocal inebriante do Radiohead. Quem também entra neste caldeirão musical são bandas como Deftones, Muse, Metallica, Menores Atos e Scalene. O guitarrista e vocalista Matthew Frew, define o som d’O Acaso Mora ao Lado como “uma mistura de nossas referências, transitando por variados estilos musicais, um peso muito presente e distorcido ao lado de poesias e harmonias mais sensíveis. Contrastes que se complementam, isso é o acaso”, detalha.

Seguindo a história iniciada nas capas de singles anteriores, que apresentavam detalhes do corpo humano tais como pés, mãos e costas, é em “Manhã” que o ciclo se encerra com um rosto na capa. De acordo com Felipe Wagner, a foto mostra a personagem “a encarar nossos olhos, com lágrimas azuis escorrendo em seu rosto, mas sem uma grande expressão de sofrimento ou alegria, apenas a neutralidade. A dualidade de sentimentos transmite as intenções da música. A poesia e o instrumental de ‘Manhã’ pretendem justamente causar a ideia de uma tristeza sem dor”, explica.

O single “Manhã” traz os músicos Felipe Wagner (voz e guitarra), Bruno Hino (backing vocal), Matthew Frew (guitarra), Matheus Chillotti (baixo) e Caio Storni (bateria). A canção conta com gravação de Bruno Hino, Caio Storni, Cauê Sampaio e Júlia Madalena, enquanto a mixagem é realizada por Felipe Cogo. A masterização é um trabalho de Vittorio Fassano. As fotos, a gravação e a finalização do lyric vídeo foram realizadas por Felipe Wagner, com performance de Natália Castro. A produção executiva foi uma realização de Ana Luisa e Júlia Madalena. O processo foi gravado no estúdio Caminhada, em Embu das Artes (SP), com bateria gravada à distância, em Petrópolis (RJ).

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