Notícias da Semana {9 a 15 de maio}
Chrissie Hynde anuncia “Standing in the Doorway”, disco solo com releituras de Bob Dylan
Chrissie Hynde, vocalista da lendária banda The Pretenders, acaba de anunciar seu terceiro álbum solo. Standing in the Doorway – Chrissie Hynde sings Bob Dylan é um mergulho na obra de Bob Dylan com uma leitura sentimental e temática. Com nove faixas pinçadas cuidadosamente ao longo catálogo do bardo, o disco chega a todas as plataformas de streaming via BMG no dia 21/05, bem a tempo de celebrar os 80 anos do compositor. Faça pré-save do álbum. As músicas foram feitas à distância, durante a quarentena, por Chrisse e James Walbourne, guitarrista e produtor musical que é parceiro da artista no Pretenders. O processo se deu quase inteiramente por aplicativos de troca de mensagens. James gravava uma ideia inicial e enviava para Chrissie adicionar seu vocal. O trabalho de mixagem foi realizado por Tchad Blake (U2, Arctic Monkeys, Fiona Apple) e teve seu processo iniciado de modo fluído e natural.
“Estávamos já há algumas semanas de lockdown no ano passado quando James me enviou ‘Murder Most Foul’, a nova faixa do Dylan. Ouvir essa música mudou tudo para mim. Ouvir ela me tirou do clima pesado que eu estava. Lembro-me de onde estava no dia em que Kennedy foi baleado e peguei cada uma das referências que existem na música. É impressionante como em tudo que o Bob faz, ele consegue te fazer sorrir, te faz rir em algum momento. Eu sinto que ele é quase um comediante, com um humor ácido e sempre algo a dizer. Na mesma hora liguei pro James e falei ‘vamos fazer alguns covers de Dylan’ e foi isso que começou tudo”, conta Chrissie. Com 14 álbuns de estúdio lançados e diversos clássicos, Chrissie Hynde é parte do Rock’n’Roll Hall of Fame e uma inspiração para diversas gerações de artistas, de diversos gêneros musicais e não só do punk e new wave, onde fez parte do movimento seminal. A artista – que dedica seu tempo a lutar em prol de causas ambientais e pelos direitos dos animais – tem uma carreira eclética que passou também pelo folk, pelo pop, pelo jazz e até pela música brasileira.
Standing in the Doorway virá acompanhado de um filme com apresentações de todas as faixas que será divulgado no dia 24/05, dia do octogésimo aniversário de Dylan. O álbum estará disponível em todos serviços de música digital no dia 21/05.
Tracklist:
In the Summertime
You’re a Big Girl Now
Standing in the Doorway
Sweetheart like You
Blind Willie McTell
Love Minus Zero / No Limit
Don’t Fall Apart on Me
Tonight
Tomorrow Is a Long Time
Every Grain of Sand
Ignite Me: a resignificação de um álbum de heavy metal pela perspectiva dos quadrinhos
Sam Fonseca é um artista visual com carreira estabelecida na área do entretenimento televisivo. Há alguns anos vem trabalhando como diretor criativo para produções de desenhos animados em emissoras como Disney Channel e Fox.
No heavy metal, ficou conhecido por ter sido o responsável pelas animações e ilustrações do videoclipe “Insania” do Angra. O heavy metal, aliás, sempre foi uma paixão para o artista, segundo o próprio Sam Fonseca. Heavy metal e quadrinhos, é claro. “A paixão pelos quadrinhos veio primeiro. Eu desenho desde criança e até hoje, em meu trabalho, eu faço storyboards que são artes sequenciais para todas as produções de desenhos animados. Mas desde garoto eu fazia meus próprios quadrinhos impressos em papel sulfite e costumava cantarolar os temas musicais dos personagens. Eu também adorava assistir animes e a música sempre foi um elemento muito importante, quando então eu conheci o metal. Enfim, até hoje, paralelamente a meu trabalho, ainda faço meus quadrinhos e continuo a criar os temas musicais dos personagens.”
“ShadowPlay: Midnight School” é o mais recente quadrinho criado por Sam Fonseca. Dessa vez ele levou tão a sério o processo de musicar os temas dos personagens que, como resultado final, um completo álbum de heavy metal acabou sendo criado: Ignite Me. Este está sendo lançado como conteúdo complementar à história em quadrinhos “ShadowPlay: Midnight School” e reúne dez faixas: “Agonizing Melancholy”, “Ignite Me”, “Weak Nature”, “Laser Punch”, “I Lie In Shadows”, “An Ominous Feeling”, “Boundaries Down”, “Shadow Play”, “God Of Fire” e “Dream Logic”. Todas as faixas em Ignite Me são composições autorais, escritas especialmente para os quadrinhos e exploram diversas estéticas sonoras dentro do metal. Mas o mais impressionante é que Sam Fonseca não só gravou tudo sozinho – vocais, guitarras, baixo, teclados e bateria – mas também mixou e masterizou o disco.
“Eu não sou músico”, revela o artista. “Eu nunca me dediquei aos estudos de música ou de algum instrumento. Eu mal consigo me lembrar das notas musicais no braço de uma guitarra ou no piano. Mas as pessoas sempre me disseram que eu tenho um bom ouvido para música. Então eu me comprometi com a ideia. Comprei alguns equipamentos e passei a aprender pela internet. Procurei aprender como cantar de forma apropriada, já que nunca fui um vocalista, e também como tocar os instrumentos. Mas, principalmente, me dediquei a aprender como mixar e masterizar. E esse foi o meu verdadeiro pesadelo. Eu nunca tinha feito isso antes. Mas o resultado ficou interessante e tornou-se parte importante da ShadowPlay: Midnight School”. Ainda de acordo com Sam Fonseca, os trabalhos são complementares, e embora os quadrinhos pudessem existir sem o álbum, Ignite Me não seria possível sem “ShadowPlay: Midnight School”.
“Foi um processo divertido. Com exceção da parte de mixar e masterizar. Mas curti muito aprender como compor, tocar, cantar, gravar e lançar um álbum. Aliás, não é uma regra, mas as pessoas precisam ler os quadrinhos para entender o álbum.” A história em quadrinhos “ShadowPlay: Midnight School” e o álbum Ignite Me de Sam Fonseca foram oficialmente lançados no dia 1º de Maio. “ShadowPlay: Midnight School” estará disponível gratuitamente para download no site. Estão sendo disponibilizadas três páginas por semana, sempre às quintas-feiras. Já Ignite Me está disponível no Bandcamp, inclusive com opção de venda. Os interessados em contribuir para o projeto poderão comprar o álbum digital – arquivos WAV em alta qualidade – e terão acesso ao primeiro capítulo de “Shadowplay: Midnight School” completo em alta resolução, além de extras de produção (esboços e estudos de personagem) e mais duas faixas demo inéditas.
Não obstante, o artista Sam Fonseca e sua “ShadowPlay: Midnight School” são atração confirmada na edição de Maio do “Roadie Crew – Online Festival” que acontece na próxima sexta-feira dia 14 a partir das 19h30 no canal da Roadie Crew no Youtube. Na ocasião, será lançado um vídeo inédito e exclusivo da faixa título “Ignite-Me”.
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QUILOMBO: Videoclipe de “Semideusas” foi lançado
O QUILOMBO segue trabalhado pesado no marketing e divulgação do atual álbum Itankale, e já preparou um videoclipe que foi lançado no dia 03/05. Este material audiovisual para a música “Semideusas” conta com a produção e edição de Imaginarte Produção Popular, o apoio de Música Antifascista Latinoamerica e estreiou no canal oficial da Sangue Frio Produções no dia e horário supracitado. Aproveite e inscreva-se no canal da Sangue Frio Produções aqui.
“Semi Deusas” é a quinta faixa deste trabalho e traz em sua letra nomes de mulheres que são referências na história de luta do povo negro, segundo o baterista e vocalista Panda Reis: “a ideia é mostrar que a mulher preta é um dos pilares da cultura africana e afrodescendente e muitas vezes a parte mais importante, pois quando os homens eram sequestrados (para o império europeu) elas assumiam seu lugar, e aqui na América ou demais lugares que fomos jogados, a mesma coisa, quando o homem era assassinado ou vendido elas assumiam toda a responsabilidade, e apesar de terem feito muita história mundo a fora, foram e ainda são relegadas a segundo plano”, enquanto o vídeo – que conta com a edição da Imaginarte Produção Popular – busca destacar a beleza africana.
Em outras notícias, está disponível a quarta edição do programa ‘Utópica Liberdade’ que conta com a apresentação do baterista e vocalista do QUILOMBO, Panda Reis, assista. Itankale é o EP de estreia do QUILOMBO e pode ser adquirido por apenas R$ 10,00
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Feios Sujos e Malvados liberam nas plataformas digitais novo single “Açougueiro da Quebrada”
Conforme o Feios, Sujos e Malvados anunciou, seu novo e já finalizado álbum, Crime e Castigo, cuja capa pode ser conferida acima, será disponibilizado paulatinamente nas plataformas digitais, através de singles individuais. Assim, no dia 10 de maio, foi liberado o single “Açougueiro da Quebrada”. Ouça agora a música “Açougueiro da Quebrada” na coletânea Seven Years Death da Roadie Metal.
Feios Sujos e Malvados é: Rugal – vocal; Geraldo Capilé – guitarra; Mauro Cavera – baixo; Carlos Cerqueira – bateria
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Vocalistas do Vikram e Hamen lançam cover do Avantasia
Os vocalistas das bandas Vikram (SP) e Hamen (SC), Guilherme de Siervi e Monica Possel, respectivamente, lançam cover da canção “Lucifer”, do Avantasia. Na performance gravada à distância, os artistas mostram suas técnicas vocais e até onde vai o poder de sua voz. O vídeo está disponível no canal da Monica Possel no YouTube, que conta com uma série de covers de canções de bandas como Kamelot, Revamp e After Forever. Assista ao cover de Lucifer. Idealizadora da colaboração, a Hamen será a banda de abertura da turnê da Vikram pelo sul do país. Por meio desta parceria, os músicos antecipam o que o público poderá conhecer na apresentação ao vivo. A canção original traz a voz de Jørn Lande, uma grande referência para os estudos vocais de Monica Possel, que explica mais sobre o cover:
“Essa música tem a participação de um dos vocalistas que mais me inspira na atualidade que é o Jørn Lande. Quem me segue, já me ouviu falando em várias entrevistas que sou muito fã do vocal dele. É uma das minhas grandes referências. Eu a escolhi, por ser muito desafiadora para mim. Há alguns anos, eu estudo a técnica de belting, drives e guturais, o que posso demonstrar ainda mais nessa música. Esta música tem uma melodia muito incrível, eu me apaixonei pela primeira vez que ouvi, em 2016, quando lançada no álbum Ghostlights”. A vocalista Monica Possel é uma cantora soprano de Joinville (SC) com mais de 10 anos de experiência. Frontwoman e principal letrista da banda Hamen, de power metal sinfônico, traz em seu currículo a atuação como soprano no Coro de Câmara do Conservatório Villa-Lobos, da Casa da Cultura de Joinville. No ano de 2020, a cantora foi agraciada com o prêmio Best Operatic Vocals” (Melhor Vocal Operístico, em tradução livre), pelo site europeu FemMetal. Nesta ocasião a artista foi a única latinoamericana indicada, desbancando vozes femininas da Europa e América do Norte, como Anette Olzon (ex-Nightwish).
Com oito anos de carreira, a Hamen traz em sua discografia o EP Altar (2015) e o disco de estreia, Unreflected Mirror (2018), que contou com participação especial de Marcelo Barbosa (Angra). De lá para cá, a banda participou de coletâneas internacionais e festivais online durante a pandemia, se tornando uma das representantes do power metal sinfônico brasileiro. Liderada por Monica Possel (voz), o grupo também conta com Cadu Puccini (guitarra). Formada em 2012, a Vikram (SP) traz em sua discografia o álbum “Behind the Mask”, que é um projeto multimídia que também incluí livro, songbooks e um jogo de RPG. Com influência da música oriental e mediterrânea, as canções falam sobre temas relacionados à cultura egípcia, turca, árabe, indiana e espanhola. Fazem parte da banda os músicos Guilherme de Siervi (voz), Tiago Della Vega (guitarra), G. Morazza (baixo) e Marcus Dotta (bateria).
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Porno Massacre revisita single e calmamente invoca o caos
O que era para ser um processo para o terceiro disco da Porno Massacre (SP), tornou-se uma nova versão de uma velha conhecida dos fãs: “Que Venha o Caos”, agora em versão mais calma, ganha o nome de “Expurgo (Que Venha o Caos)”. Gravada pela própria banda, a faixa traz uma nova roupagem, com forte linha de baixo e acrescenta castanholas. A letra de forte cunho político é um chamado ao caos, a entregar-se à luta, já que não há mais nada a perder. O single já está disponível nas principais plataformas de streaming e por encomenda no site Doutrolado. “Em meio a uma sociedade falida, de um país que prefere a ruína do seu semelhante. Na disputa pelas parcas migalhas que são jogadas por uma elite tão alienada quanto altamente necrófaga, elegeu-se no fogo cruzado da manipulação de informações, um fascista. Despreparado, altamente perigoso, visto a clara total ignorância e o declarado preconceito, atolado numa imposição moralizante retrógrada e questionável, sustentado por uma rede de fanáticos religiosos e figuras proeminentes da exploração econômica escravagista”, declara Lupe “General Sade”, vocalista da Porno Massacre.
Este é o cenário em que o Porno Massacre se propôs a repensar “Que Venha o Caos”, presente no álbum homônimo lançado em 2019. Com uma ilha de edição improvisada, antigos equipamentos de estúdio foram utilizados: receivers velhos, um computador antiquado, e mais alguns itens desvalorizados. Entre os testes durante a preparação do novo álbum, estava “Que Venha o Caos”, que ganhou novo arranjo de cordas composto por Bruno “Aiatolá” e Marcelo “Little Lúcifer”. Todo o processo de produção, gravação, mixagem e masterização foi feito de forma remota. As discussões foram realizadas por telefone, e a maioria das partes foram improvisadas por Aiatolá, que utilizou microfones velhos, vozes gravadas em celulares, e até mesmo o “efeito de respiração” que foi gravado com um celular encostado no peito enquanto Bruno tentava respirar no tempo da música.
“Sem muito recurso (não tinha uma bateria pro Mauro sentar a porrada, ou uma sala grandona pra gente berrar como de costume) a música foi sendo feita de pedaços de áudios que eram baixados do Youtube e de mais alguns truques como um pedal que simula teclado e um VT-3 (daqueles aparelhos que os DJs usam para modular a voz nas raves), pequenos instrumentos de percussão e etc. A Lupe entrou nos vocais e no solo de castanholas.”, relembra Bruno. Já para a capa do single, a ordem era criar algo que deixasse claro o momento pelo qual estamos passando. Com auxílio de Ricardo Anjinho, que já trabalhou com a Porno Massacre em outras ocasiões, surgiu a ideia do bebê.“No começo da pandemia nunca imaginaríamos e agora é uma realidade.Tá tudo lá, na cara para todo mundo ver nessa capa o que foi esse período de Pandemia que vivemos e estamos vivendo. Que Venha o Caos: e não o caos da mudança, o caos da ruptura com velhos padrões limitantes da vida, pelo contrário, o caos fabricado que justamente trabalha em prol da manutenção das forças de controle, da anti vida, da anti expansão da experiência. Fosse a pandemia nosso maior problema, estaríamos equiparados ao resto do mundo. No entanto, aqui a tragédia é dupla. Ela é uma tragédia humana e ética.”, finaliza Bruno “Aiatolá”.
Porno Massacre é uma banda de São Paulo, fundada em 2008, que une Punk, Trash e Jazz, com influências musicais que vão do The Cramps aos Beach Boys e Ratos de Porão, com altas doses de Iggy Pop e New York Dolls. Seus shows são marcados pelas performances teatrais e estapafúrdias dos integrantes ao tentarem dar vazão à tortura que nos consome a todos, com forte inspiração nos filmes Porno Holocaust e Massacre da Serra Elétrica. Em sua discografia, o grupo conta com os álbuns Que Venha o Caos (2019) e The Great Porno Massacre Adventures, Vol. 1 (2016). Participam do single “Expurgo (Que Venha o Caos)” os músicos Bruno “Aiatolá” (guitarra e backing vocal), Mauro “Black Nail” (bateria), Lupe “General Sade” (voz e gaita) e Marcelo “Little Lúcifer” (baixo e backing vocal). A arte da capa é uma obra do designer Ricardo Anjinho. Ouça o single “Expurgo (Que Venha o Caos)”.
Com temática afrofuturista, Marcus Zalves lança o EP
Marcus Zalves lançou seu terceiro EP, intitulado Labuta. O registro, que tem como principal temática a luta contra o racismo, conta com quatro faixas e foi produzido por Kodux. Nesse novo EP, o produtivo artista sorocabano (antes Marcus Alves) passa a assinar seu sobrenome com Z, uma forma de facilitar as buscas pelo seu trabalho na web. Ouça o EP Labuta no link. Com estética afro-punk e afrofuturista, Labuta é o trabalho mais consistente e maduro de Marcus Zalves, conhecido por fundir diversos estilos ao hip hop. Entre as referências nesse novo registro estão nomes como Racionais MCs, Criolo, Ed Motta e até Daft Punk. As letras, todas escritas pelo próprio músico, mostram-se ainda mais críticas em relação aos dois registros anteriores, Cores e Corres (2019) e Queda Pra Cima (2020).
“Esse trabalho foi criado durante o começo da pandemia. Ele é um recorte social de como nós estamos colocados à margem da sociedade brasileira. Tem como pautas principais a estrutura precária da família brasileira, a corrupção, a censura, o racismo estrutural e o genocídio contra a população preta”, relata Marcus Zalves. Outra diferença notória em Labuta é a influência de Kodux na sonoridade mais preenchida e moderna. O artista é conhecido por compor músicas para jogos de videogame e trilhas de filmes variados. Marcus Zalves prepara ainda o lançamento do primeiro clipe do EP, “32 de janeiro”, para o dia 13 de maio. Além do single, o registro conta com as faixas “Órbita”, “Geografia” e “Marquise”, essa última com participação de Augusto Martins.
Caroço Coração: Persie mistura dream pop e música brega em novo single
Uma explosão carnal e sentimental. Nada resumiria melhor o novo single de Persie. “Caroço Coração” mistura o balanço do brega à profundidade do dream pop. Na letra, a cantora aborda o âmbito sensorial das paixões. A faixa chega nas plataformas de streaming pelo selo Maxilar, que é capitaneado por Gabriel Thomaz (Autoramas) e Henrique Roncoletta (NDK). Assista o videoclipe de Caroço Coração no Youtube. A faixa foi produzida de forma remota, contando com a colaboração dos músicos Dreg Araújo (baixo), Chris Kuntz (guitarra), Dio Costa (bateria eletrônica) e Carlos Tupy (guitarra fuzz/reverse, sintetizadores e mixagem). A masterização ficou a cargo de Igor Guimarães.
O videoclipe, por sua vez, traz um paralelo entre o erotismo e a tropicalidade das frutas. A filmagem ocorreu na Chácara Primavera, em Campo Formoso (BA). Na ocasião, Persie dirigiu o material audiovisual em parceria com a filmmaker Thais Demello. Segundo Persie, Caroço Coração é uma metáfora para o teor passional. “Escolhi este título porque sempre imaginei que o coração era o caroço do corpo. E isso está instintivamente ligado aos nossos desejos mais profundos. O caroço gera o fruto proibido que tanto queremos experienciar. E isso também é exibido no videoclipe. Compus essa música me inspirando principalmente na cantora Diana e nas bandas Beach House e Cocteau Twins”. Escute “Caroço Coração” no Spotify. Vale pontuar que “Caroço Coração” ainda antecipa o álbum de estreia de Persie, previsto para o segundo semestre de 2021. Antes disso, no entanto, outros singles devem ser lançados.
Com R&B, rock e música eletrônica: The Self-Escape divulga single Woman
“Nada é pior do que não ter certeza sobre a reciprocidade do próximo. Isso é ainda mais intenso quando posto em um relacionamento”. E este é o tema do novo single do cantor e compositor The Self-Escape: “Woman”. A faixa sucede o EP Polarize (Unplugged) e marca o retorno do artista à particular mistura de R & B e rock recheada de guitarras e elementos eletrônicos. Escute o single “Woman” no Youtube. The Self-Escape produziu “Woman” sozinho, gravando os vocais e as linhas instrumentais no Escapeship Studio, em Recife (PE). Na ocasião, The Self-Escape inspirou-se principalmente em nomes como Polyphia, Two Feet e The Weeknd. O cantor destaca que Woman aborda a nocividade da ansiedade perante a falta de respostas.
“O eu-lírico coloca todas as cartas na mesa visando entender a profundidade do relacionamento que tem com a sua amada. No entanto, não recebe nenhum retorno e é corroído ao ponto de perder várias noites de sono. E é sobre este sentimento que eu canto”. Em atividade desde meados de 2018, The Self-Escape entende que “Woman” trata-se de um marco em sua carreira. “Essa é a primeira vez que obtenho a minha própria obra como referência na guitarra. Isso mostra que encontrei a minha singularidade artística. Portanto, vejo que agora terei inúmeras novas possibilidades de experimentos musicais”. Escute Woman via Spotify ou Deezer. The Self-Escape é conhecido principalmente por misturar elementos de blues, R&B e música eletrônica. Anteriormente, divulgou os singles “Go” (2020), “Malibu” (2020), “I Know” (2020), “From Lovers To Dust” (2020), “Blue Jeans X Tessellate” (2019) e “Five-Two Girl” (2018), além dos EP’s Polarize (Part I) e Polarize (Part II).
New video of Arhat: “Freedom”
We are Arhat and we present a music video for the song “Freedom” from our debut album Dead Life, which was released in December 2020. We chose it not by chance, we consider this song iconic. “Freedom” is the most valuable thing. This is what we have at the genetic level. Without freedom, any thing is worthless. But at the same time, freedom is everything. “Freedom” to choose, to be who you are, to live by your own rules.
Link video
DOP: Sergei Subbotin
Music: Anton Skrebov
Lyric: Oleksandr Kharechko
Recording,mixing and mastering: Serhii Sershen
Drums recording: AVSound (Valery Likhachov)
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Arhat are: Vocal – Alex Sitkoff; Guitar – Anton Skrebov; Guitar – Pavlo ” Ascetic” Chepeliev; Bass – Anton Inov; Drums – Dmytro Kim