Notícias da Semana {13 a 19 de dezembro}

Notícias da Semana {13 a 19 de dezembro}

Dutch Metal legends Martyr with new brand single “Raise Your Horns, Unite!”

Hi guys how are you, hope you like this, and like to promote our new brand new single . A homage to all metal fans in the world called “Raise Your Horns, Unite!” by Dutch Metal legends MARTYR. Here is our EPK for download including more singles and our recenlty released Live In Japan album. And here is the new POUNDING METAL video: “Raise Your Horns Unite

The third song of the forthcoming MARTYR 6th studio album is called ‘Raise Your Horns, Unite!’. Another heavy, fast and brutal track in the pure 80’s heavy m….

Showcase


CONHEÇA “GRAVIDADE”, NOVO SINGLE DA BANDA LAIKA

Trio brasiliense lança a quarta faixa de Expressões e Emoções dos Animais Terrestres, álbum de estreia em fase de produção. Música e videoclipe já estão disponíveis no Youtube e em várias plataformas digitais. “Gravidade” é o quarto single e videoclipe de Expressões e Emoções dos Animais Terrestres, álbum de estreia (ainda em fase de produção) do trio brasiliense Laika – Gustavo Leles (voz), Guilherme Costa (baixo) e Rafael Lago (guitarra e efeitos) -, cujo estilo musical é auto denominado “rock progressivo astro-cósmico-espacial”. Trata-se de uma canção que fala sobre a inevitabilidade dos caminhos cruzados e suas consequências. A música já está disponível no canal oficial e em várias plataformas digitais.

“Gravidade” traz mais um lindo videoclipe de animação criado pelo guitarrista Rafael Lago, dando sequência a “Revolução Pangaré”, “Pálido Ponto Azul” e “Nonada”, lançados desde julho deste ano. A masterização do novo single ficou novamente por conta de Fernando Jatobá (Móveis Coloniais de Acaju e Remobília) no Estúdio Jatobeats, em Brasília. Em 2019, a Laika já havia lançado o primeiro videoclipe e single avulso “Pombomorfose”. Confira “Gravidade

Outro videoclipes:
Nonada
Pálido Ponto Azul
Revolução Pangaré
Pombomorfose

“Gravidade”
Composição e arranjo: Laika
Vozes e guitarra acústica: Gustavo Leles
Guitarras e efeitos: Rafael Lago
Baixo e produção: Guilherme “Bill” Costa
Pré-produção: Laika
Mixagem: Guilherme “Bill” Costa
Masterização: Fernando Jatobá (Jatobeats Estúdio – Brasília)
Lyric video: Rafael Lago

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Salvadores Dali redesenham clássicos de Noel Rosa em novo EP

Gravado e produzido durante a pandemia em suas próprias residências, grupo carioca subverte o samba do Poeta da Vila com ousadia, irreverência e frescor. No ano em que se comemoram os 110 anos do nascimento de Noel Rosa, os Salvadores Dali festejam a efeméride de forma especial, lançando seu segundo álbum, o EP Nos Passos de Noel, e quatro videoclipes, todos com lançamento nas plataformas digitais na data de seu aniversário, dia 11 de dezembro. Em homenagem ao saudoso Poeta da Vila, quatro de seus maiores clássicos ganharam nova roupagem, vibrante e irreverente. A partir de um estudo sobre sua obra e seu tempo, considerando a necessidade de atualizar a linguagem musical em função dos diferentes modos de apreensão na década de 30, o grupo carioca busca, 90 anos depois, transformar a obra de Noel, respeitando as tradições, mas provocando uma audição mais contemporânea. O EP redesenha as linhas melódicas originais a partir de grooves de baixo e bateria, do som marcante dos metais e dos acordes agora distorcidos pela guitarra. Formado por Guilherme Logullo (vocais), Jorge Moraes (contrabaixo), Robson Batista (sax), Jorge Casagrande (bateria) e Márcio Meirelles (guitarra), o grupo traz Noel, portanto, para um universo pulsante, atualizando musicalmente a narrativa alegre que o compositor faz de sua época, apostando na perenidade da música popular brasileira, resgatando para as novas gerações o autor e sua importância na história musical do país.

Elaborado durante a pandemia, o novo EP foi produzido totalmente em isolamento social, através de aplicativos de comunicação, armazenamentos virtuais e todos os recursos digitais disponíveis, inclusive a partir de várias reuniões e gravações feitas pelo celular. Abrindo o EP, “3 Apitos”, composição de 1933 que narra de forma inusitada a paquera do próprio Noel com uma operária da fábrica têxtil Confiança, em Vila Isabel, recebe interpretação teatral do vocalista Guilherme Logullo, além do frescor do sax de Robson Baptista, delineando um paralelo da narrativa de Noel, intensificando o conhecido humor do compositor. O resultado é um rock que lembra as sonoridades da década de 80. Seu primeiro sucesso, composto em 1929, “Com que Roupa” recebe vibrantes tinturas de jazz e blues rock, com direito a solos de sax e do baterista Jorge Casagrande. A canção narra de forma bem caricata as dificuldades financeiras de um boêmio ao tentar se vestir para ir ao samba. Composição de 1934 e parte da Opereta “A Noiva do Condutor”, “Tipo Zero” reaparece com groove sofisticado e frases rítmicas inteligentes, subvertendo o samba de Noel e resultando num rock leve, animado e vigoroso. O balanço do funk e do soul brasileiro viram do avesso a outra pérola de Noel, “Palpite Infeliz”, uma de suas composições mais regravadas na MPB, e que aqui ressurge com frescor e singularidade. Composta em 1935, é considerada o ápice da polêmica entre Noel e o sambista Wilson Batista, que perdurava através de várias composições, sendo a canção uma resposta ao samba “Conversa Fiada” de Wilson.

Salvadores Dali

O grupo carioca é fruto de uma amizade que nasceu há mais de 30 anos, quando o baixista Jorge Moraes e o compositor Nelson Ricardo montaram uma banda de rock para tocar na escola nos anos 80. Não imaginavam que retomariam o plano original do grupo em 2015. Inicialmente, deveria ser apenas um registro de uma época, porém se tornou um promissor projeto musical devido à qualidade das gravações iniciais. Retomaram canções perdidas da adolescência, com uma atualização nos arranjos elaborados pelo grupo que ganhou o reforço nos vocais de um dos atores-cantores mais requisitados do Teatro Musical, Guilherme Logullo, protagonista de espetáculos como “Nelson Gonçalves – O Amor e O Tempo” e “Bibi – Uma Vida em Musical”; do baterista Jorge Casagrande, diretor de uma das escolas de bateria mais conhecidas do Rio de Janeiro; do músico e produtor Marcio MM Meirelles; e do saxofonista Robson Batista.

Com a formação consolidada, os Salvadores Dali resolveram lançar um álbum em 2019. Dentre as oito canções do disco de estreia, “3 Apitos” já indicava o início do namoro com a obra de Noel que agora ganha vida com o EP Nos Passos de Noel.


Facing Fear: versão acústica de música ganha videoclipe

A banda formada por Terry Painkiller (vocal), Raphael Dantas (guitarra), John Killersh (guitarra) e Vall Maranhão (bateria) lançou, no último dia 4 de Dezembro, um videoclipe de uma versão acústica da música “Until The End”, terceira faixa do disco Ana Jansen. Na busca por ressaltar o cenário mundial atual devido à Pandemia, a banda traz recortes para evidenciar a ideia, onde não há interação entre os músicos em nenhuma das cenas. Lembrando que o FACING FEAR continua sem um baixista, onde a banda não se pronunciou mais após as publicações sobre audiências. Confira o clipe aqui.


Amanda Gabana e Clarice Nilles lançam o videoclipe “Espelho”

Em clima aquático, astral e reflexivo, estreia hoje o videoclipe da música “Espelho”, de Amanda Gabana e Clarice Nilles. O vídeo foi produzido pela Casa Surdina, filmado na histórica Ilha do Presídio e tem direção de Ana Porazzi, Cintia Lazzaroto, Ricardo Borges e Paula Finn. A música faz parte da coletânea Mapa Astral Vol.2 do selo Tal & Tal Records. LINK VIDEOCLIPE DE “ESPELHO“. LINK SPOTIFY

RELEASE COMPLETO

Lançado em novembro, Amanda Gabana e Clarice Nilles produziram seu primeiro single, feito em casa durante essa quarentena: “Espelho”. Selecionado para a coletânea Mapa Astral volume Água, pela Tal & Tal Records, a música apresenta uma mistura de inspirações que vai do elemento água, à poesia de Alberto Pucheu até Letrux. Para o videoclipe, foram analisados os momentos de “Espelho” a partir dos arquétipos dos signos aquáticos do zodíaco: um início com energia acolhedora e brincante canceriana; um momento escorpiane de poder e deboche; e então um entendimento e plenitude mesmo em meio ao caos: o jeito pisciane. A partir dessa proposta inicial desses arquétipos e dos sentimentos que as artistas queriam despertar, o clipe foi desenvolvido colaborativamente com a equipe de direção e filmagem (Ana Porazzi, Cintia Lazzaroto e Ricardo Borges), enquanto a diretora de corpo e dança, Paula Finn, trabalhou propostas e qualidades de movimento para o clipe. A locação foi na Ilha do Presídio, ou Ilha das Pedras Brancas, patrimônio histórico devido principalmente ao seu uso ao longo da ditadura militar e abandonado tanto pelo município de Porto Alegre quanto pelo de Guaíba, que recebeu a Ilha como doação e é responsável pela mesma desde 2012. O local foi escolhido propositalmente para dar visibilidade e atenção a esse espaço abandonado e para provocar possíveis conexões com outras interpretações e análises da música.

F i c h a T é c n i c a

Argumento: Amanda Gabana, Clarice Nilles e Ricardo Borges

Direção e Roteiro: Ana Porazzi, Cíntia Lazzaroto e Ricardo Borges

Direção de Corpo e Dança: Paula Finn

Direção de Fotografia: Cíntia Lazzaroto

Assistente de Fotografia: Ana Porazzi

Elenco: Amanda Gabana e Clarice Nilles

Edição e Montagem: Ana Porazzi

Assistentes de Edição e Montagem: Cíntia Lazzaroto e Ricardo Borges

Color Grading: Cíntia Lazzaroto

Figurino: Rafael Korbes e Jóias Emana

Make: Amanda Gabana

Produção: Clarice Nilles / Casa Surdina

Assistente de Produção: Mônica Magnus

Assessoria de Imprensa: Tal & Tal Records

Agradecimentos: Francesco Fochesato e Átila

F i c h a T é c n i c a – M Ú S I C A

Composição: Amanda Gabana e Clarice Nilles

Voz: Amanda Gabana

Guitarra: Rodrigo Lobato

Produção: Amanda Gabana e Clarice Nilles

Mixagem e Masterização: Kevin Brezolin / Tal & Tal Records


Aline Happ interpreta clássico de Natal em novo vídeo

Uma das canções mais conhecidas mundialmente quando se trata de Natal e Ano Novo, “Happy Xmas (War is Over)”, ganha versão classical crossover por Aline Happ. A música originalmente composta por John Lennon convoca à reflexão sobre o que foi realizado no ano que se passou e a esperança de um futuro melhor. Na versão da cantora, o canto lírico é o destaque que ganha o acompanhamento de harpa e mais elementos orquestrais. O vídeo “Happy Xmas (War is Over)”, que é mais conhecido pela sua frase inicial “So this is Christmas”, foi gravado e editado durante o período de 36 horas. Na tela, o conceito de acolhimento é aplicado por meio de imagens felizes, em tons quentes. De acordo com Aline Happ, o objetivo é “trazer uma ideia de aconchego às pessoas.” Que completa: “Escolhi uma música que poderia servir para as diversas festividades de fim de ano, pois traz uma mensagem de positividade às pessoas.”, revela Aline.

Originalmente uma canção de protesto contra a Guerra no Vietnã, a música “Happy Xmas (War is Over)” completará 50 anos em 2021. A letra serve como ferramenta para tratar da união na sociedade e mudanças pacíficas, por meio do empoderamento e reconhecimento das responsabilidades individuais. Enquanto traz as bases do pacifismo, a música foge do sentimentalismo presente nos temas natalinos. De Simone, passando por Celine Dion e até mesmo Miley Cyrus, a música contou com diversos covers. Os vídeos postados no canal de Aline Happ contam com o apoio de fãs no Patreon e no Padrim. Conhecidos mundialmente, o Lyria é uma banda carioca fundada em 2012 por Aline Happ. De lá pra cá, o grupo lançou dois discos com apoio de crowdfunding, Catharsis (2014) e Immersion (2018) e tocou em diversas cidades brasileiras como Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, São Paulo, entre outras.

Campanha para o álbum solo

A campanha para o lançamento do primeiro disco solo de Aline Happ, que contará com versões folk de músicas do rock, foi um sucesso! Com arrecadação de mais de 200% da meta, em breve a artista divulgará os próximos passos em relação ao álbum e as recompensas adquiridas durante o financiamento coletivo.

Assista “Happy Xmas (War is Over)


Satanjinhos: banda apresenta capa de novo single que será apresentado oficialmente no “Satanfest”

Nos dias 19, 20 e 26 de dezembro, ocorrerá o “Satanfest”, festival organizado pela banda mineira Satanjinhos. Dentre as muitas novidades preparadas para os dias, uma delas é o lançamento do novo single da banda, “Pedra de amolar chifre”, que teve hoje sua capa revelada aos fãs da banda. Para mais informações do festival, acesse. Para saber de todas as novidades do Satanjinhos, acompanhe as redes sociais da banda.

Satanjinhos: The Mônio – Vocal; Deeh Abo – Guitarra; Koi Zaruin – Guitarra; Pep Reto – Baixo; Seth Pele – Bateria

Mais informações:

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Em In Nomine Éireann, Tuatha De Dannan homenageia a cultura e música da Irlanda

São 26 anos de história! Sete álbuns, shows e turnês por todo Brasil, inclusive na Europa, quando se apresentaram no maior festival de heavy metal do planeta, o Wacken Open Air. Idolatrados pelo público e imprensa especializada, ganharam exposição até na grande mídia, participando de programas televisivos de grande audiência. Os fatos históricos da carreira do Tuatha de Dannan são mesmo abundantes. Como sua arte. A relação do Tuatha de Dannan com a cultura irlandesa é tão intrínseca quanto sua relação com o heavy metal. De certa forma a banda mineira singulariza a pluralidade desse mosaico étnico que é a cultura brasileira. “In Nomine Éireann”, novo trabalho da banda, é criativamente espontâneo – está sendo lançado há pouco mais de um ano após “The Tribes of Witching Souls” – assim como também é espontânea a sua intenção: homenagear a cultura e música da Irlanda.

De acordo com Bruno Maia, a ideia de lançar um disco como In Nomine Éireann, que reúne canções tradicionais irlandesas rearranjadas e readaptadas para o universo criativo do Tuatha de Dannan, é tão antiga quanto os desafios comuns a qualquer banda de rock. “Em meio a tantas demandas que uma banda tem, nunca tivemos uma formação antes da atual que se sentisse confortável em debruçar sobre um trabalho desse”, conta o vocalista e multi-instrumentista. “Até que, no ano passado, depois do lançamento do último trabalho e com sua subsequente turnê, vimos que era a hora, já que a atual formação é muito harmoniosa e competente. A ideia era que esse seria um disco rápido de se produzir, mas ninguém contava com o coronavírus”.

Os reveses da pandemia só foram minimizados pela familiaridade e proximidade do Tuatha De Dannan com a cultura Irlandesa. A seleção do repertório do álbum foi feita pelo próprio Bruno Maia que é um especialista na arte da Irlanda, além de ser um dos integrantes da banda Terror Celta de música tradicional irlandesa ao lado de outros três músicos do Tuatha de Dannan: Giovani Gomes (b), Rafael Ávila Delfino (d) e Nathan Viana (violino). “Alguns desses temas já tocávamos em shows acústicos do Tuatha de Dannan. A Irlanda é um dos países cujo acervo musical é um dos maiores, se não o maior, do ocidente. Há temas no disco de 200 anos atrás, mais ou menos. “The Wind That Shakes The Barley” é um exemplo, o tema de “Guns and Pikes” também remonta ao século XIX. Muitas dessas músicas vêm sendo reutilizadas, rearranjadas, versionadas há muito tempo. Mesmo sendo tradicional, é muito dinâmica, pois dia-a-dia elas vêm sendo reutilizadas, em versões diferentes, com letras e/ou nomes diferentes.”

In Nomine Éireann foi lançado em CD-Digipack pela renomada gravadora Heavy Metal Rock e há duas semanas consecutivas está entre os mais vendidos na Die Hard Records. O disco também esta disponível em todas as plataformas digitais desde ontem, dia 18 de Dezembro. E neste domingo, dia 20 de Dezembro, às 20hs, o Tuatha De Dannan faz um show online de lançamento de In Nomine Éireann. O show, que será no formato elétrico, promete um repertório que, além de músicas do novo álbum, também vai percorrer toda a carreira da banda. A apresentação será transmitia pelo Sympla Streaming e os ingressos estão à venda pelo valor de R$ 25,00.

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A Banda Que Nunca Existiu grava com o Projeto Chumbo

“Acabou ou Começou?” é o quarto single do projeto de estreia da banda A Banda Que Nunca Existiu (ABQNE) se reúne com o Projeto Chumbo na canção “Acabou ou Começou?”, que chega nos aplicativos de música dia 10 de dezembro. A banda está convidando grandes nomes da música para dar voz ao seu álbum de estreia, com repertório inédito dos compositores Humberto Lyra e Luiz Pissutto. Os singles com a participação de Augusto Licks, Pedro Mariano e Luana Camarah já estão rodando nas plataformas de música, rádios e com clipes no youtube. “Acabou ou Começou?” é a primeira canção em que Lyra e Pissutto também aparecem, dividindo os vocais e tocando com o Projeto Chumbo.

Formado pelos irmãos Flávia e Paulo Plombon, o Projeto Chumbo traz em sua sonoridade elementos do pop, do folk e da MPB, que combinariam perfeitamente com a canção “Acabou ou Começou”. Foi o que pensou Pissutto ao assistir um show do duo. “A música foi composta num ukulele e assistindo um show do Projeto Chumbo pensei que seria perfeita a participação deles. O que eu não imaginava é que eles dariam uma esticada na estadia por São Paulo para acompanhar o Augusto Licks na mixagem de ‘Só uma Vez’, que ele gravou com a gente. Sem nada planejado, convidamos para gravarem ‘Acabou ou Começou?’ e eles toparam na hora. A voz feminina da Flávia e o ukulele e a gaita do Paulo deram uma textura acústica e elegante para a canção. A conexão foi tão perfeita, que nos inspirou a debutar no estúdio. Essa é a única canção do projeto que participamos”, revela Pissutto.

Conexão perfeita! Flávia e Paulo Plombon, do Projeto Chumbo, foram assistir a mixagem da canção gravada por Augusto Licks com ABQNE e acabaram participando do álbum, que tem Zeca Baleiro como padrinho (crédito foto Marie Kappel). “Escrevi a letra inspirado por uma história de uma colega de trabalho que havia terminado seu noivado de muitos anos. Curioso sobre o porquê, ela triste disse ‘acabou porque acabou’. Tempos depois, toda feliz, ela me disse que havia iniciado um novo romance. Quando mostrei a parte de ‘Acabou’ para o Pissuto, logo veio a ideia e escrevemos ‘Começou’. A canção é uma sátira de como reagimos aos sentimentos nesse mundo “líquido” que vivemos, da mesma maneira que a vida oferece a beleza dos ciclos”, relembra Lyra. A capa é uma arte da própria Flávia do Projeto Chumbo, que representa o ciclo de acabar ou começar em forma de ampulheta, que dependendo da posição representa o início ou fim.

Gravado em grande parte no estúdio NaCena, de João Marcelo Bôscoli, e programado para lançamento no início de 2021, o primeiro álbum da ABQNE reunirá nomes como Augusto Licks, Pedro Mariano, André Abujamra, Luana Camarah, Projeto Chumbo, Paulinho Moska e Zeca Baleiro, padrinho do projeto que tem uma causa social: parte da renda será revertida para uma instituição destinada a pessoas com câncer, em memória às mães dos compositores. O primeiro single do projeto, “Só Uma Vez”, chegou nas plataformas digitais em julho, trazendo no vocal o guitarrista gaúcho Augusto Licks (ex- Engenheiros do Hawaii), que ainda encorpou o arranjo com suas guitarras em overdub. A romântica “Essa Canção” foi lançada em outubro na voz de Pedro Mariano, um dos grandes intérpretes de sua geração, que estrela o clipe lançado no youtube. Já em novembro, a voz potente de Luana Camarah começou a rodar em diversas rádios pelo Brasil no single “Algum Lugar ao Sol”, que também chegou com clipe no youtube.

[ficha técnica]
Projeto Chumbo
Flávia Plombon: Vocal
Paulo Plombon: Vocal, Ukulele e Gaita

ABQNE: H. Lyra: Cajon e Voz; L. Pissutto: Violão e Voz

Assista “Acabou ou Começou?

Assista “Algum Lugar ao Sol“, com Luana Camarah

Assista “Só Uma Vez“, com Augusto Licks

Making of
Assista “Essa Canção“, com Pedro Mariano


Sound Bullet amplia universo do álbum “Home Ghosts” com Deluxe Edition

Encerrando um 2020 significativo para a Sound Bullet, a banda carioca lança uma versão estendida de seu segundo disco de estúdio, Home Ghosts. O trabalho marcou sua estreia pela Sony Music Brasil e um amadurecimento em uma sonoridade desde sempre guiada pelo math rock, post-punk revival, alternativo e indie. Agora, os músicos somam à tracklist uma série de releituras lançadas no projeto “(decasa.)”, que revisitou canções do álbum abarcando novas referências. A Deluxe Edition de “Home Ghosts” já está disponível para streaming. Ouça Home Ghosts (Deluxe Edition)

Confira o faixa-a-faixa abaixo

A Sound Bullet já havia revelado duas das faixas reimaginadas em “(decasa.)”: “Hope” e “Dance Tak Dance”, esta última com participação de Monollogo, projeto solo do músico Caio Weber, da banda Cefa. Além delas, a nova edição do álbum inclui “Shabby”, “Simple”, “I was in Lisbon you were in Paris” (com Arthur Aires, também conhecido como Maipo Beats) e “Reveries” (recebendo linhas de sax de Pedro Silva). A ideia era trazer uma nova visão para as canções que não seriam ouvidas ao vivo durante um bom tempo, com a suspensão dos eventos e shows devido à atual pandemia. Assim, as faixas que foram escritas na estrada foram repaginadas. Assista a “Hope (de casa.)”.

“Uma das coisas que mais gostamos de fazer é rearranjar as músicas. Imaginar como elas ficariam em outras roupagens. Dá trabalho, mas é divertido. Nesse momento em particular, quisemos trazer outros elementos de neo soul e lofi hip hop que a gente não costuma usar, mas que estão sempre dentro das nossas referências. Além disso, o Home Ghosts foi especial pra gente, e fazer essas versões é quase como um presente pra gente e pros fãs. Por isso também a ideia de lançar ainda esse ano, para marcar 2020 como o ano do Home Ghosts, pra que a gente possa se agarrar nas coisas boas para conseguir passar por todos esses momentos difíceis”, resume a banda.

O existir dentro da sociedade, ao lado dos relacionamentos com o mundo e a busca por uma paz interna dão a tônica de Home Ghosts, um passo além nos temas explorados no disco Terreno, de 2017, que olhava muito para o mundo externo. Com o primeiro trabalho, a Sound Bullet circulou por diversas regiões do Brasil e venceu o concurso EDP Live Bands, que garantiu uma apresentação no festival português NOS Alive, além de um contrato com a Sony Music. A gravadora lançará também seu próximo disco. A banda conta com Guilherme Gonzalez (vocal e guitarra), Fred Mattos (baixo), Rodrigo Tak-ming (guitarra), Henrique Wuensch (guitarra e synth) e Pedro Mesquita (bateria). Os discos lançados pela Sony integrarão uma discografia que inclui também o EP de estreia, Ninguém Está Sozinho, produzido por Diogo Strausz e o single “Mineirinho”, uma releitura indie do sucesso do Só Pra Contrariar lançada em 2019.

Crédito: Pedro Guarilha

Ficha técnica

Gravadora: Sony Music Brasil

Produção e gravação: Patrick Laplan (Faixas 1 a 8); Sound Bullet (Faixas 9 a 14)

Estúdio Fazendinha (Faixas 1 a 8); Nossas casas (Faixas 9 a 14)

Mixagem: Andre Oedel (EUA) (Faixas 1 a 8); Henrique Wuensch (Faixas 9 a 14)

Masterização: Chab (França) (Faixas 1 a 8); Henrique Wuensch (Faixas 9 a 14)

Participação especial: Ambivalente (voz) (Faixa 8 – Spanish July); Maipo Beats (Faixa 11 – I was in Lisbon you were in Paris (decasa.)); Monollogo (Faixa 12 – Dance tak dance (decasa.)); Pedro Silva (saxofone) (Faixa 14 – Reveries (decasa.))

Tracklist:

1. Phoenix

2. I was in Lisbon, you were in Paris

3. Shabby

4. Reveries

5. Dance tak dance

6. Hope

7. Are we in Oz?

8. Spanish july

9. Simple (decasa.)

10. Shabby (decasa.)

11. I was in Lisbon you were in Paris (decasa.)

12. Dance tak dance (decasa.)

13. Hope (decasa.)

14. Reveries (decasa.)

Faixa-a-faixa:

“Phoenix”: Foi uma das primeiras ideias pro disco. A gente ensaiava uma música e com improvisações, ela foi virando cada vez mais uma coisa própria nossa. A letra dela, junto com a letra de Spanish July, ditam o que o álbum é. Ela coloca a história do personagem principal, suas angústias e seus medos. (Guilherme)

“I was in Lisbon”: É uma música de amor triste. Desse que os jovens gostam. Ela começou com uma ideia country do Fred e o Tak colocou guitarras por cima, cada vez indo mais num sentido que nos lembrava Wilco, não que tenha a ver, mas, imagina um indie influenciado por country alternativo? Meio isso. Legal que é em 7/4 e tem tapping. É uma coisa bem Sound Bullet. (Guilherme)

“Shabby”: A primeira música a estar pronta pro disco, a primeira que tocamos ao vivo. É uma das nossas favoritas e uma das favoritas de quem já ouviu o álbum todo. (Guilherme)

“Reveries”: Essa é uma sobra do Terreno, por assim dizer. Ela começou a ser escrita junto, mas não ficou pronta a tempo. Gravamos ela pra um projeto da Levi’s que participamos, mas, ainda achamos que poderíamos fazer ela de uma forma melhor. Reescrevemos uma parte do arranjo, colocamos uma outra parte de letra. Eu amo que essa música é a transição perfeita do Terreno para o Home Ghosts em tudo. (Fred)

“Dance Tak Dance”: O lead single do álbum é uma música muito divertida. Provavelmente uma das últimas. Como dá pra perceber, é uma ideia que veio do Tak que desenvolvemos no que entrou pro disco. Ela trata sobre uma angústia interna que vem desde a infância e quando o eu lírico se rebela contra ela de uma vez por todas. (Guilherme)

“Hope”: Essa era pra ser um single antes do disco! Quando ainda estávamos esperando para gravar, fizemos algumas prés dela na casa do Henrique. Chegamos bem perto de finalizá-la, porém, conversando com o [produtor] Patrick [Laplan], guardamos pro Home Ghosts. É legal de pensar que é a primeira música escrita no ukulele barítono, um instrumento fundamental nesse disco. (Guilherme)

“Are We in Oz?”: Nosso indie rock de cada dia. Foi uma das últimas terminadas pro disco. Tentamos ser mais simples, invertemos um pouco alguns pensamentos que tínhamos para abordar ela de forma diferente. Eu adoro que citamos o Seattle Supersonics na letra. O motivo? Porque sim. (Guilherme)

“Spanish July”: Essa é irmã da primeira música do disco. Ela veio de um riff que eu criei quando tava aprendendo a tocar ukulele barítono. Como é um instrumento com afinação parecida com a da guitarra, pudemos transpor algumas ideias e usar características dele pra transformar numa música divertida. Adoro essa sensação latina dela. (Fred)

“Simple (decasa.)”: Essa música surgiu quando estávamos fechando as ideias pro Home Ghosts, e deixamos pro futuro. Só tínhamos uma base e uma melodia. Fomos construindo tudo juntos, só que separados, se encontrando virtualmente. Cada vez que trabalhávamos nela, essa música evoluía para lugares mais diferentes e gostamos muito do resultado. Podemos dizer que ela deu o tom da estética do (decasa.). (Guilherme)

“Shabby (decasa.)”: Usamos muitas referências para chegar nesse resultado. O Henrique trouxe muitos sons diferentes para essa música, e aproveitamos tudo isso para expandir a ideia do sentimento que ela nos traz. A guitarra do Tak no refrão vai ficar na sua cabeça por pelo menos 3 dias! (Guilherme)

“I was in Lisbon you were in Paris (decasa.)”: Participação especial do nosso amigo querido Arthur Aires (aka Maipo Beats). Adoramos o trabalho dele e queríamos trazer um pouco disso pra essas versões. Gostamos tanto que serviu de inspiração para todas as outras músicas! (Guilherme)

“Dance tak dance (decasa.)”: Uma música que foi mudando muito em todo o processo de produção. Mas isso também abriu a nossa cabeça para explorar novas possibilidades. Ficamos muito felizes com a participação do Caio, vulgo Monollogo, também vocalista da Cefa, que além de nosso amigo, é uma das vozes mais bonitas que conhecemos. (Guilherme)

“Hope (decasa.)”: Essa versão de “Hope” surgiu nos ensaios durante a pandemia. Gostaríamos de fazer uma versão para tocar a música ao vivo durante os shows, já que ela originalmente conta como elementos diferentes dos nossos (como, por exemplo, o ukulele barítono). Nessa busca, fizemos essa versão e decidimos que seria bom presentear quem nos apoiou tanto durante a pandemia, que são nossos fãs. Um dos nossos primeiros trabalhos na produção e do Henrique na técnica, mixando e masterizando. (Guilherme)

“Reveries (decasa.)”: Nessa música, em especial, quisemos explorar outras texturas, sentimentos, etc. Mexemos muito na estrutura dela também. Apesar das guitarras super presentes (o que adoramos), a ambientação é o destaque e as linhas de sax do Pedro Silva (outro amigo que participou deste trabalho) são a cereja do bolo! (Guilherme)

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