Discos que Parece que Só Eu Gosto: Black Sabbath – Forbidden [1995]

Discos que Parece que Só Eu Gosto: Black Sabbath – Forbidden [1995]
Por Thiago Reis

Com certeza o último álbum de estúdio ostentando o nome “Black Sabbath”, lançado no ano de 1995, é o mais odiado entre os fãs e o menos conhecido entre os simpatizantes da banda.

Forbidden foi concebido com a ideia de voltar às raízes dos primeiros álbuns, com um tempo pequeno de estúdio e tudo meio que improvisado. Tony Iommi estava em compasso de espera para uma reunião com a formação original, o que acabaria acontecendo dois anos mais tarde. Isso refletiu nas letras de Tony Martin, que se tornaram de cunho mais pessoal.
Para Forbidden, Iommi recrutou a mesma formação do álbum TYR, com Cozy Powell na bateria, Neil Murray no baixo, o já citado Tony Martin nos vocais e Geoff Nichols no teclado. Com certeza um dos fatores preponderantes para que os fãs odeiem esse disco foi a produção a cargo de Ernie C, e, para piorar, uma participação do rapper Ice-T, ambos provenientes do grupo de heavy metal Body Count. Só que em minha opinião Forbidden não foi o pior álbum do Sabbath, nem de longe.
Neil Murray, Tony Iommi. Tony Martin e Cozy Powell

O álbum começa com a faixa “Illusion of Power”, que tem um riff poderoso de Iommi, um acompanhamento sempre competente da cozinha Powell/Murray e as letras faladas de Martin. Temos aqui uma pequena participação de Ice-T no meio da música que não compromete em nada. Seguimos com o single do álbum, “Get a Grip”, que inclusive ganhou um videoclipe. Temos aqui um riff bem grudento e um refrão que fica na cabeça, mas com certeza não seria minha escolha de single para promover o álbum.

A terceira faixa, “Can’t Get Close Enough”, começa com um dedilhado de Iommi, um vocal bem legal de Martin encaixando com a melodia e depois segue com um riff que é a espinha dorsal da música até o fim. Continuamos com “Shaking Off the Chains”, que nunca foi um destaque para mim. Não gostei muito dos vocais de Tony Martin nela e o baixo não aparece muito. Fica registrado o riff bem legal que a música possui.
Tony Martin ao vivo
Agora sim temos um dos meus maiores destaques. A faixa “I Won’t Cry For You”, começando com uma condução de teclado e baixo e trazendo um vocal meio rasgado de Tony. O refrão é bem fácil de gravar, o que facilita bem as coisas e o solo de Mr. Iommi é digno de nota. Uma das melhores faixas do álbum, com certeza. A próxima é “Guilty as Hell”, que sinceramente não sei o que faz aqui. Não consegui gostar do riff, dos vocais, da mixagem, de nada… Em minha humilde opinião nada se salva nela.

“Sick and Tired” é a próxima e me dá arrepios sempre que a ouço. Grande blues, imprimido pelo mestre Iommi e pela excelente cozinha Powell/Murray. Vários solos magníficos. Adoro a letra dessa música e considero uma pena nunca ter sido executada ao vivo.

A seguir temos a faixa que deveria ter sido o single do álbum. “Rusty Angels” possui todos os predicados para isso. De simples assimilação, riff bem grudento, uma parte lenta no meio, com um dedilhado muito bem feito, um solo bem inspirado do mestre Iommi e uma bela participação de Tony Martin fazem com que “Rusty Angels” seja uma de minhas favoritas no álbum.
A faixa-título possui mais um riff de destaque de Iommi (é mais fácil falar os riffs que não são destaque, dada a alta criatividade do guitarrista), um segundo riff, no refrão que podemos cantar junto facilmente e que deveria ter entrado na turnê de divulgação do álbum.
Chegamos ao final em grande estilo. “Kiss of Death” é excelente. Entra fácil no meu Top 10 de todos os tempos do Black Sabbath. Gosto muito da letra, que mostra um Martin revoltado com toda a situação de entra-e-sai da banda e realmente conseguiu retratar bem a situação. Possui um dos riffs mais poderosos que Iommi já compôs, junto com um dos melhores refrões que já ouvi em minha vida. Cozy Powell faz altas viradas e mostra ao que veio, passando por cima da péssima mixagem do álbum.
Formação que realizou a segunda parte da turnê de Forbidden:
Neil Murray, Tony Martin, Tony Iommi e Bobby Rondinelli
Enfim, uma despedida digna de Tony Martin do microfone do Sabbath, que merece todo o meu respeito. Como eu disse no começo da matéria, Forbidden não foi o melhor álbum do Black Sabbath, mas com certeza não é o pior.
Algumas curiosidades da época:

– O álbum estava planejado para se chamar “Illusion of Power”, mas na última hora teve seu nome mudado para Forbidden.

– Embora muito criticada pela imprensa, em termos de extensão, a turnê de promoção do álbum foi uma das maiores da fase Martin, com quase 80 datas.

– As faixas de Forbidden que foram executadas na turnê foram “Get a Grip”, “Can’t Get Close Enough” e “Rusty Angels” de forma fixa e em algumas ocasiões entraram “I Won’t Cry For You” (apenas duas vezes) e “Kiss of Death (em algumas datas na Europa e na Ásia).

– Nas três últimas datas da “Forbidden World Tour”, uma música da fase Ozzy foi adicionada no set list, para a surpresa de muitos: “Changes”.

– Cozy Powell ficou na frente do kit de bateria até a última data da perna americana da turnê. Para as datas na Europa e na Ásia, foi recrutado o baterista Bobby Rondinelli, que já havia tocado no Sabbath no álbum anterior, Cross Purposes.

Track list

1. The Illusion of Power
2. Get a Grip
3. Can’t Get Close Enough
4. Shaking Off the Chains
5. I Won’t Cry for You
6. Guilty as Hell
7. Sick and Tired
8. Rusty Angels
9. Forbidden
10. Kiss of Death

49 comentários sobre “Discos que Parece que Só Eu Gosto: Black Sabbath – Forbidden [1995]

  1. Não tenho nada contra esse disco, mas que com a formçao que gravou eles podiam ter feito algo pelo menos do nivel do TYR ou do Cross Purposes, isso eles podiam. Para mim o pior Black Sabbath e o Eternal Idol

  2. E ae Mairon, tudo bem?
    Eu até acho o TYR melhor que o Forbidden, mas em minha opinião o Cross Purposes fica atrás do Forbidden…se essa formação tivesse mais tempo para fazer o álbum, com certeza sairia um álbum do nivel do TYR.
    Para mim é muito dificil dizer o pior álbum do Sabbath, já que junto com o DT é a minha banda favorita…diria o que menos me agrada…é o Never Say Die!…
    abrasss

  3. Eu acho o Tecnichal Ecstasy um ótimo álbum…mas o Never Say Die! considero inferior…Para mim o melhor é o Vol.4…meu top 5 do Sabbath é:
    Vol.4
    Headless Cross
    Heaven and Hell
    Master of Reality
    TYR

    sinceramente…a obra do Sabbath é muito rica para pararmos em um TOP 5…
    abração!

  4. outro TOP 5 do Sabbath, para provar que a obra da banda é magnifica…
    Sabbath Bloody Sabbath
    The Mob Rules
    Forbidden
    Seventh Star
    Black Sabbath

    álbuns totalmente diferentes dos que eu citei acima…e ainda tem o petardo Dehumanizer, o ótimo Paranoid, Cross Purposes, The Eternal Idol, Never Say Die! e o bom T. Ecstasy…

  5. Mairon, vc gosta tanto assim do Never Say Die! por ser um álbum que tem umas influencias de Jazz, uns experimentalismos e coisas do tipo?
    Desse álbum minhas preferidas são: A Hard Road, Junior's Eyes, Never Say Die! e Schock Wave…

  6. Sim, os experimentalismos do disco me chamam a atenção, e ele é bem diferente dos demais, o que mostra que o Black Sabbath tinha capacidade de tocar outros estilos, o problema era "COMO MUDAR E AGRADAR AOS FÃS". Never Say Die, que é a mais paulada, é muito boa, mas eu gosto muito de Air Dance, Junior's Eyes, Johnny Blade, Break Out e Swingin the Chain. Fora Over to You, Schock Wave e A Hard Road. DISCAÇO, um dos meus prediletos.

  7. Todos os discos do sabbath são ótimos pra mim.
    Basta ouvir cada um no momento certo…
    Thiagão, muito legal a resenha do Forbidden. Se não fosse por vc eu nunca teria prestado muita atenção no Forbidden. Eu tenho o cd desde 1996, só fui escutar ''de verdade'' tem uns 2 anos. A qualidade da mixagem é meio tosca, mas as músicas (o que realmente importa) são ótimas! Grande álbum. Uma pena ser tão rejeitado!
    Aaah… e o ''Scream''(cd da carreira solo) do Tony Martin é um 'quase' sabbath também. Quem não conhece pode conferir que vale e muito a pena!

  8. Tanto o Thiago quanto o Mairon são grandes fanfarrões. Primeiro: o único disco do Black Sabbath que realmente me desagrada é o "Forbidden". Todos os outros, por mais que possuam deslizes, sempre contam com algumas faixas que fazem o álbum valer a pena. Em "Forbidden" até existem bons momentos, mas são alguns riffs aqui, uma melodia vocal ali, um refrão acolá… A produção também me desagrada bastante. É uma pena, pois uma formação que contava com Neil Murray e Cozy Powell tinha potencial para mostrar muito mais, apesar da performance de Tony Martin ser a mais fraca de sua carreira no Sabbath.

    Segundo: ok, "Technical Ecstasy" é um disco legal, mas melhor do Sabbath? Nem a pau, "Never Say Die" menos ainda! Disparado então, jamais! Já que colocaram seus "Top 5", mando o meu também:

    Master of Reality
    Heaven and Hell
    Sabbath Bloody Sabbath
    Black Sabbath
    Mob Rules

  9. Se é para brincar de Top 5 do Sabbath, segue o meu:

    – Masters Of Reality
    – Paranoid
    – Black SAbbath
    – Born Again
    – Heaven And Hell

    Quanto ao Forbidden, coloquei ele na minha lista de piores discos, então não preciso falar muito mais que isso…

  10. Valeu pelo comentário Ben! Realmente eu "martelei" na sua cabeça por um tempão curiosidades sobre o Forbidden e sempre falando bem rsrs…que legal que eu ajudei vc a enxergar o disco com outros olhos…
    Mica e Diogo…respeito a opinião de vcs, até pq 95% dos fãs do Sabbath odeiam o Forbidden…
    Acho esse disco muito legal, sempre coloco ele para escutar e nunca me enjoa…Forbidden é um álbum que está no meu coração realmente…
    Quanto ao que o Ben disse tb…escutem o Scream do Tony Martin…tem uma veia muito Sabbath nele.
    Abração!

  11. Belo texto Thiago, eu tb defendo este bom álbum! Gosto muito dos vocais do Tony Martin! Para mim os riffs de Illusion of Power são um dos melhores já criados pelo Mr. Iommi, bem macabro ao melhor estilo Black Sabbath…
    Pô Mairon, Never Say Die é sofrível! kkkk
    Segue abaixo o meu top 5:

    Sabath Bloody Sabbath
    Heaven and Hell
    Dehumanizer
    Black Sabbath
    Cross Purposes

  12. Muito obrigado Eduardo! Realmente o riff de Illusion of Power é destruidor, doom e os vocais de Martin contribuem para isso…acho até que a gravação tosca ajudou a criar esse clima na musica…a propósito, ótimo Top 5 esse ae hein!

    Rafael…dê uma chance ao Headless Cross pelo menos…vale a pena!

    abrasss

  13. Também não sou muito fã desse album,tem seus momentos bons e riff´s bem interessantes,como a maioria que o mestre Iommi sempre fez, mas prefiro Martin no Headless Cross e no Cross Purposes. Listando aqui os disco que mais ouço, não necessariamente os melhores:

    Black Sabbath
    Paranoid
    Seventh Star
    Dehumanizer
    Born Again

    Bem diversificada, não?
    Rsrsrs, parabéns de novo amigão pela reportagem e abraços a todos.

  14. Interessante o fato de frisares que esses não são necessariamente os seus favoritos, mas os que mais ouves. Comigo também ocorre algo semelhante, especialmente em se tratando de Black Sabbath: apesar de gostar muito do primeiro álbum, tenho o escutado pouco nos últimos anos. Enquanto isso, escuto com grande frequência o ótimo "Seventh Star", que pode não estar em meu Top 5, mas é um disco muito especial para mim por diversos motivos. Ainda escreverei a respeito dele aqui no blog.

  15. Fala ae Edu, valeu pelo comentário…realmente o Forbidden não caiu no gosto da maioria dos fãs de Sabbath, mas diria que a sua lista é bem legal…Headless Cross e Cross Purposes são excelentes…
    Realmente com bandas que tem uma discografia ampla fica dificil listar um top 5 fixo…é mais fácil dizer o que vem escutando ultimamente com mais frequencia…boa ideia!
    Diogo…adoro o Seventh Star tb…aguardo pela sua matéria sobre esse grande disco!

  16. Outro fato que esqueci de mencionar no texto:
    na versão japonesa do álbum tivemos uma musica a mais, chamada "Loser Gets It All"…muito boa essa faixa, com riffs e solos bem legais e uma boa participação de Cozy. Poderia estar na versão normal do álbum, no lugar de Guilty as Hell facilmente…

  17. Não sei vocês, mas esses 4 álbuns do Black Sabbath desta época (TYR, Forbidden, Headless Cross e Cross Purposes) são muito difíceis de encontrar. Consegui num site que provavelmente é uma daquelas edições russas, que muitos aqui consideram suspeita (pirata, talvez).

    A edição de vocês é importada ou nacional? se importada, onde conseguiram?

    um abraço a todos.

  18. Rodrigo, hoje em dia eles realmente são difíceis de se conseguir. Comprei os meus há vários anos, com exceção de "Headless Cross", que vergonhosamente ainda não tenho.

    Não estou com os outros discos à mão no momento, mas acredito que "Cross Purposes" e "Forbidden" sejam edição nacional, da primeira versão lançada, e "TYR" é um relançamento efetuado via revista Classic Rock, há uns 10 anos atrás.

  19. valeu pelas dicas, pessoal. obrigado.

    Bom, creio que comprar estes álbuns será o jeito, pois pelo que vi, não há a menor perspectiva de serem lançados novamente tão cedo.

  20. Os meus:
    Headless Cross- americano
    TYR- inglês
    Cross Purposes- holandês
    Forbidden- americano

    Rodrigo, se eu fosse vc esperaria para comprar as edições Deluxe, pois Iommi já as está preparando. Não posso lhe garantir quando elas saem, mas uma notícia animadora é que Forbidden já está sendo remixado pelo próprio Tony.
    Então acredito que até o fim do ano pelo menos esse saia naquelas versões duplas deluxe.
    abrasss

  21. E com relação à dificuldade de se encontrar esses títulos, faltou dizer que o Cross Purposes Live é o mais dificil, ainda mais o seu respectivo VHS.

  22. Thiago deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Discos que Parece que Só Eu Gosto: Black Sabbath -…":

    Os meus:
    Headless Cross- americano
    TYR- inglês
    Cross Purposes- holandês
    Forbidden- americano

    Rodrigo, se eu fosse vc esperaria para comprar as edições Deluxe, pois Iommi já as está preparando. Não posso lhe garantir quando elas saem, mas uma notícia animadora é que Forbidden já está sendo remixado pelo próprio Tony.
    Então acredito que até o fim do ano pelo menos esse saia naquelas versões duplas deluxe.
    abrasss

    E com relação à dificuldade de se encontrar esses títulos, faltou dizer que o Cross Purposes Live é o mais dificil, ainda mais o seu respectivo VHS.

  23. Eu não apenas não possuo o "Cross Purposes Live" como acho que nunca vi para vender em CD, nem na amazon… esse é difícil mesmo…

    Eu não curto muito o Sabbath depois que o Gillan saiu, então me abstenho de falar sobre o Forbidden (o qual, aliás, certa vez coloquei numa lista de "piores de todos os tempos" em outro bat-canal…)

  24. Isso mesmo pessoal…o cross purposes live é bem dificil mesmo, pelo fato de ter sido lançado em 95 com uma formação e meses depois, com uma formação totalmente diferente, lançaram o Forbidden…resultado: saiu de catálogo em 95 mesmo. Grandes decisões da IRS records…rs
    Espero que o Cross Purposes seja lançado em versão deluxe tendo o cross purposes live versão completa como disco 2 e o show em dvd no disco 3. seria um pack e tanto hein!

  25. Valeu pelas dicas, Mairon e galera em geral.

    A quem interessar, consegui estes CD´s por um site chamado http://www.nuclearhell.com. A edição é pra lá de suspeita (acho que vem pela Russia), mas o preço de 12 dólares compensa. Caso eles sejam relançados, aí na época eu vejo se é jogo comprar.

  26. Cara…o catálogo dessa nuclearhell é enorme…
    Putz…não posso ver essas coisas…hehehe
    Tem um site interessante tb chamado azintex-music.com. Eu já comprei várias coisas deles e lá tem o TYR, o Cross Purposes e o Headless Cross…

  27. Bem, sou muito fã da banda, e ao ver este tópico me interessei de primeira, pois na época do lançamento tinha meus áureos 15 anos e já acompanhava o Sabbath. Comprei Forbidden em K7, e apesar de somente hj entender um pouco de mixagem, na época eu o achei muito superior ao Cross Purposes, e ao TYR!!! Não obteve o brilhantismo do Headless Cross, mas o considero tão bom, ou até melhor que o Eternal Idol.Gosto é complicado, mas os críticos ás vezes nem são músicos, e acabam com obras antes mesmo dela tomarem vida própria.

  28. Ah, e só pra lembrar, o Tony Martin ao Vivo é PÉSSIMO!!! Assisti á performance em 95 mesmo, e putz, que vontade de tirar o cara do palco…Sem fôlego, nossa, sem sombra de dúvida o pior vocalista do Sabbath…

  29. Pois é, cara… por mais que em estúdio Tony Martin tenha registrado discos bem legais, em especial, para mim, "Headless Cross", sua performance ao vivo sempre deixou a desejar. Virou recurso fácil dizer que o cara "estava doente" quando de tais performances. O fato é que, pelo visto, ele está sempre doente…

    1. O que eu acho que pesa contra esse disco é que Tony Martin passou por problemas terríveis com seus vocais durante as turnês. É muito triste ver que ele abusou do drive durante 1980-1990 e, quando voltou, após 1994, a voz estava bem prejudicada. Ele levou pelo menos uns 10 anos para se recuperar, fico feliz que hoje tem uma carreira mais sólida.

      Meu top 5 do Sabbath seria:

      – Heaven and Hell
      – TYR
      – Paranoid
      – Headless Cross
      – Dehumanizer

      Eu colocaria o Eternal Idol e Mob Rules como menções honrosas. Falou;)

  30. Concordo que na turnê que passou pelo Brasil ele estava mal…o show no Monsters of Rock foi péssimo não só dele, mas da banda toda…mas temos que admitir que nas turnês de 87,89 e 90 ele estava na ponta dos cascos mesmo! Tem bootlegs, principalmente da turnê do Headless Cross em que ele está mandando muito ao vivo. De 94 prá cá é que aconteceu algo muito estranho com a voz dele ao vivo…

  31. Oi Rodrigo, tudo blz? Vc comprou lá no site da nuclear hell? tem muita coisa interessante lá…gostaria de saber o sistema deles…como é feito para avisar o cliente sobre o pedido, etc.
    qualquer informação é de extrema ajuda.
    abrasss

  32. Fala, Thiago, tudo blz. Comprei os quatro discos do BS pelo nuclearhell (Forbidden, Cross Purposes, Tyr e Headless Cross), cada um se não me engano custou US$ 11,99 (uma pechicha, sai menos de R$ 20!), e o que é melhor, sem frete. Aceitam CC e Paypal (que eu considero mais seguro). Chegou tudo certinho, demorou em média 3 semanas após a postagem. Em geral, após a confirmação do pedido e do pagamento, eles te enviam um e-mail com o resumo do pedido. Já é o 3º pedido que faço, e não houve qualquer problema. O catálogo deles é bom, basta dizer que só encontrei estes discos lá. A única "curiosidade" é que o país de origem da postagem á a Rússia (Moscou, precisamente). Por quê? sinceramente, não sei, já que o site é americano. A versão que veio é europeia, acho difícil que seja pirata pela qualidade do material, mas sei lá, vai saber…

    Qualquer dúvida, é só falar.

    Abs.

  33. Poxa Rodrigo, muito obrigado pelas informações. Estou "namorando" uns itens do catálogo da nuclear hell há um tempo e ter um respaldo seu vai com certeza garantir a minha compra com eles.
    Acho que a procedência ser da russia não tem muito a ver não…por serem russos são mais baratos mesmo…acho que é isso rs.
    Os produtos são originais mesmo, lá no site diz que é tudo original e lacrado. vou pensar em um carrinho lá e finalizar uma compra!
    abração!

  34. eu gosto bastante deste disco..

    náo digo q é um dos melhores do sabbath, mas ta na media.+.

    e media do sabbath é foda..

    na minha opinião os unicos ruins deles são o never say die e T. Ecstasy..

    otima resenha..

  35. Um álbum do Sabbath,que merece destaque,é o último,álbum com o Dio,que é recente,o Devil you Know.Apesar,que eles assinam como Heaven and HELL,nesse álbum,pois,o nome Black Sabbath,agora pertence,a mulher do Ozzy,Sharon.Muita gente,achou estranho,o Devil you know,pelo fato,de muitas músicas,irem para o lado,mais Doom metal,um estilo,que combina mais com Ozzy.é um dos melhores do SABBATH

  36. Também gosto do Forbidden, e acho estranho a rejeição que muitos têm por ele, pois o estilo do Black Sabbath com Tony Martin é isso mesmo.

    Antigamente, eu detestava cds. Só passei a aderir aos cds, em 1997.
    Quando fiquei sabendo do lançamento de Forbidden, aguardei ansiosamente, que o vinil saísse no Brasil, o que acabou não acontecendo.
    Pedi a um funcionário de uma loja de discos, que gravasse o cd pra mim, numa fita cassete. Paguei a ele 5 reais… tirei xerox da capa.

    Acredite se quiser, há uns 10 anos atrás, encontrei o vinil, nacional, numa loja. Novo, sem encarte. Paguei 7 reais nele.

    Ano passado, um conhecido meu, trouxe um conhecido dele na minha casa. E o conhecido dele roubou 4 vinis meus, entre eles o Forbidden. Meu conhecido repôs os discos roubados. O Forbidden ele encontrou apenas em cd, japonês, com uma faixa bônus(muito boa, por sinal).

  37. O “Tonhão das Galinhas”(Tony Martin) é um vocalista injustiçado pacas e muito desvalorizado. Interessante que recentemente o outro Tony, só que do Capeta(Tony Iommi) demonstrou interesse em voltar a trabalhar com o Tony Martin. Mas em um disco solo dele imagino, já que o dono do Bréki Sabão agora é a patroa do Ozzy a dona Sharon que detém junto com o maridão comedor de morcegos os direitos sobre o nome Black Sabbath. Se duvidar o Iommi está bem melhor do que o Ozzy mesmo depois de ter passado por tudo que passou. O Ozzy tá só o bagaço coitado. rsrs
    http://whiplash.net/materias/news_795/236450-blacksabbath.html

  38. Gosto mais desse disco do que do Cross Purposes. Mas é como eu sempre digo: não existe álbum ruim do Black Sabbath. A pessoa é que não ouviu direito!

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