Accept – Blood of the Nations [2010]

Accept – Blood of the Nations [2010]

7 comentários sobre “Accept – Blood of the Nations [2010]

  1. O que dizer sobre esse album? Nem sei ,SIMPLESMENTE O MELHOR DO ANO DE 2010 E O MELHOR DA BANDA ACCEPT… E olha que eu nunca pensei que o Balls to The wall poderia ser superado . Não sou muito fã de Metal , mais esse ae encanta qualquer um , é obrigatório em qualquer discografia de rockeiro

  2. O disco já foi comentado e comentado. Uma banda clássica com um novo vocalista conseguir esse tipo de resultado é realmente para se tirar o chapéu.

    Acho que o mérito aqui é muito do produtor que deixou o som como um disco de metal deve ser.

  3. Cara , na moral , nunca pensei que voltaria a me sentir como eu me sentia nos anos 80 , esperando o Clip Trip da Tc GAzeta passar meus clips favoritos , mais confesso que esse ano 2 albuns me trouxeram essa doce sensação de volta .:O Blood of the NAtions do Accept e o Facemelter do Y&T … Me senti um menino de novo , esses albuns são fora de sua epoca , totalmente oitentistas

  4. Não chego a apontar como disco do ano, mas certamente é um dos destaques mais positivos de 2010, surpreendendo mesmo os fãs otimistas e chutando o rabo de quem acha que não existe Accept sem Udo. Se eu já curto o "Eat the Heat", com David Reece, agora tenho "Blood of the Nations" como um disco que não deve nada ao que o Accept já fez no passado. É o mesmo som, mas com uma produção de cara nova, nítida sem soar falsa, com todos os instrumentos muitíssimo bem equalizados. Wolf Hoffmann e Peter Baltes mostraram quem realmente são as figuras mais importantes nessa máquina musical alemã que é o Accept. Geralmente quando uma banda lança um disco novo, nem todos os fãs querem que muitas faixas dele sejam executadas ao vivo, mas tenho certeza que tem muita gente sedenta por conferir ao vivo músicas como "Beat the Bastards", "Locked and Loaded" e "Teutonic Terror". E muitas outras! O disco é cheio de destaques, nivelado por cima!

  5. Blind Rage (o disco do touro vermelho) foi o disco do Accept que me fez quebrar os meus preconceitos com a nova formação da banda alemã e, principalmente, com o novo vocalista Mark Tornillo. Ouvi-o com mais atentamente e considerei este um ótimo disco da banda, apesar de eu ainda considerar Udo Dirkschneider superior ao Sr. Tornillo, que aliás está soberbo nos vocais deste disco. Com isso fui atrás dos outros dois anteriores trabalhos dessa nova fase do Accept, e posso dizer que a experiência me soou satisfatoríssima.

    Sobre Blood of the Nations, afirmo que este foi o maior exemplo de um retorno de uma banda que fez história nos anos 80 e que se perdeu em incertezas nos anos 90 e nos primeiros anos de 2000. O retorno inesperado do Accept com Mark Tornillo nos vocais foi uma verdadeira “virada de mesa” e um “cala a boca” aos que pensavam que a banda acabou.
    Musicalmente o disco é todo bom e se baseia na sonoridade que tornou a banda um dos gigantes do heavy metal oitentista, só que acho que só tem dois fillers que poderiam muito bem estar de fora do tracklist original, já que o CD tem quase 80 minutos: “Locked and Loaded” e “Kill the Pain”. Destaques para “Beat the Bastards”, “Teutonic Terror”, a faixa-título, “The Land of the Free”, “Bucket Full of Hate” e a queridinha dos fãs, “Pandemic”.

    1. Desculpem gente, acabei de ouvir “Locked and Loaded” e a música é realmente ótima, então a correção de que o outro filler de Blood of the Nations ao lado de “Kill the Pain” é “New World Coming”.

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