Discografias Comentadas: Duran Duran – Parte II

Discografias Comentadas: Duran Duran – Parte II

Duran Duran em 1995: Simon Le Bon, Warren Cuccurullo, John Taylor e Nick Rhodes

Por Diogo Bizotto


  

[1993] Duran Duran (The Wedding Album)
 

“Destruído pela MTV, eu odeio morder a mão que me alimenta com tanta informação.” São essas palavras que introduzem a rocker “Too Much Information”, primeira faixa presente no segundo álbum autointitulado lançado pelo Duran Duran, em um aparente ataque ao meio de comunicação que ajudou a cimentar como nenhum outro a reputação do grupo, para o bem ou para o mal. Ao contrário da primeira metade dos anos 80, quando a banda soube como poucas se aproveitar do potencial de seus videoclipes para ganhar popularidade através da televisão, o início dos anos 90 mostrava um grupo em franca queda, que despertava muito menos interesse tanto no público quanto em sua gravadora e na imprensa.

Tanto é verdade que, apesar de The Wedding Album ter sido finalizado no início de 1992, já sem a presença do baterista Sterling Campbell (e sem um membro fixo para tocar esse instrumento pelos nove anos seguintes), seu lançamento só foi concretizado após a balada “Ordinary World” ter sido vazada no final do mesmo ano em uma rádio no estado norte-americano da Flórida e se revelado um estrondoso sucesso, introduzindo o Duran Duran a uma nova audiência, mais adulta, refletindo a sonoridade mais madura adotada pela banda, adaptada aos anos 90.

Os sintetizadores de Nick Rhodes, apesar de não ditarem com tanta ênfase as melodias que dão corpo às músicas, ainda se fazem muito presentes e são de suma importância, porém aparecem de forma mais sutil, ajudando a moldar as paisagens musicais de maneira tão essencial quanto guitarra, baixo e bateria. “Ordinary World” desenvolve-se sobre um belo riff tocado por Warren Cuccurullo ao violão, além de contar com uma suave cama de teclados sustentando o resto do instrumental, resultando naquela que considero a melhor canção já registrada pelo grupo. Não posso deixar de mencionar ainda o belo solo executado por Cuccurullo, seguindo o mesmo padrão do riff principal.

O sucesso renovado e surpreendente – tanto para a indústria quanto para os desacreditados músicos – não se mostrou efêmero, pois o segundo single, “Come Undone”, manteve popularidade e qualidade em níveis elevados. Além disso, firmou de vez a importância de Cuccurullo, que é o principal compositor da faixa e ofereceu em The Wedding Album sua melhor performance até então. Os dois singles já seriam material suficiente para despertar muito interesse no álbum, mas felizmente ele é recheado de diversas outras canções de nível elevado, caso da elegante “Love Voodoo”, da dançante “None of the Above” e da longa e variada “Sin of the City”, que inclui, na mesma faixa, vocais quase rappeados e distorção acima da média na guitarra. É preciso citar também a boa “Breath After Breath”, que conta com a participação do brasileiro Milton Nascimento (cantando em português) e, apesar de demonstrar elementos da nossa música popular, não soa forçada; e o interessante cover para “Femme Fatale” (The Velvet Underground and Nico), que abriria espaço para o projeto seguinte: um álbum de covers.


[1995] Thank You

Leitor, você conhece a seção “Discos Que Parece que Só Eu Gosto” do blog? Pois bem, se sim, sabe que ela é utilizada por nossos colaboradores para demonstrar apreço especial por álbuns que foram fracassos de crítica e/ou público, normalmente enxovalhados pela maioria das opiniões. Não chego ao extremo de afirmar que escreveria uma edição dessa coluna para enaltecer Thank You, mas o fato é que, ao menos para mim, o disco passa longe da pecha de ruindade que recebeu na época de seu lançamento.

Constituído por dez covers (um deles aparece em duas versões) e apenas uma música nova, Thank You evita a simples inclusão de artistas que pareciam ser influências óbvias para o Duran Duran, resultando em uma coletânea diversificada – muitos diriam desconjuntada –, trazendo desde Led Zeppelin e The Doors até Public Enemy e o rapper Grandmaster Melle Mel, passando ainda por Bob Dylan, Lou Reed e Iggy Pop, entre outros. A presença de covers de rap, que normalmente poderia sinalizar mais uma experiência frustrada, como a de Big Thing, dessa vez se revelou uma das facetas mais interessantes de Thank You.

Apesar da presença do próprio Melle Mel de de seu antigo grupo, o Grandmaster Flash and the Furious Five, fato que poderia ocasionar desconfiança entre os fãs mais ortodoxos, “White Lines” é um dos destaques do disco, exibindo Cuccurullo em ótima performance, pesando a mão em ótimos riffs e em um solo barulhento. “911 Is a Joke” (Public Enemy) é outra surpresa: um rap old school foi transformado em uma canção cujo instrumental mistura sonoridades eletrônicas com folk e blues, além de trazer o o próprio Simon Le Bon rappeando.

No ramo mais familiar, é possível ressaltar a versão fiel à melodia original para a ótima “Perfect Day” (Lou Reed), mas atualizada para o estilo do Duran Duran, substituindo piano e cordas pelos sintetizadores de Nick Rhodes. Outra que segue padrão semelhante é “Lay Lady Lay” (Bob Dylan), mais uma que julgo depor contra os detratores de Thank You. “I Wanna Take You Higher” (Sly and the Family Stone) – em uma versão boa e outra ruim – expõe aquilo que poucos desconheciam: o apreço da banda pela música negra norte-americana dos anos 60 e 70, algo sempre latente nas linhas construídas por John Taylor. Para que não digam que estou sendo muito bondoso com o álbum, cito o insucesso de “Watching the Detectives” (Elvis Costello), além de outras que não chamam muito a atenção, caso de “Success” (Iggy Pop), “Ball of Confusion” (The Temptations) e da atípica canção própria “Drive By”.

Não poderia deixar de citar a faixa-título do álbum, cover do Led Zeppelin: apesar da estranheza, admiro a coragem do grupo em dar uma abordagem ousada para um clássico de tal magnitude. Vale lembrar que, apesar da gravação de Thank You ter contado com a participação de diversos bateristas, Roger Taylor, membro da formação clássica, tocou em “Watching the Detectives” e “Perfect Day”, inclusive participando do videoclipe rodado para a última.


[1997] Medazzaland

O início de 1997 trouxe uma importante baixa no line-up do Duran Duran. O fundador John Taylor, baixista que ajudou a definir a sonoridade do grupo com seus grooves inspirados na música negra norte-americana, deixou a banda novamente como um trio, tendo registrado apenas três das doze faixas presentes no lançamento original de Medazzaland. Warren Cuccurullo fez valer sua ascendente posição e não apenas tocou baixo nas restantes, como dividiu a responsabilidade pelo resultado final com Nick Rhodes, enquanto Simon Le Bon apresentou menor envolvimento.

Apesar de Cuccurullo ser norte-americano, a sonoridade do Duran Duran no álbum está mais europeia do que nunca, rica em camadas de sintetizadores e efeitos diversos. Mesmo as sempre presentes músicas dançantes são menos suingadas em Medazzaland, algo que não quer dizer que necessariamente sejam piores. “Electric Barbarella”, por exemplo, é uma das melhores canções da banda nos últimos 20 anos, divertida, destacando-se facilmente. Adotando um tom mais sério, outra a ser ressaltada é a classuda “Out of My Mind”, soando mais próxima do material apresentado em The Wedding Album, denotando as habilidades de Cuccurullo ao violão.

No ramo das surpresas, a maior é ouvir Rhodes assumindo o microfone na eletrônica faixa-título, uma das que mais deixa clara a gradual evolução da sonoridade do Duran Duran. Outras que trilham esse mesmo caminho são “Silva Halo” e “Be My Icon”, além de “Big Bang Generation”, que lembra algo que o U2 poderia ter feito em seus discos lançados nos anos 90.

Por outro lado, ainda há espaço para algo mais tradicional em Medazzaland, caso da boa balada “Who Do You Think You Are?” e da ainda melhor “Michael You Got a Lot to Answer For”, escrita por Simon para seu amigo Michael Hutchence, vocalista do grupo australiano INXS, que morreria apenas um mês após o lançamento do álbum, fato que acabou reforçando o status de homenagem recebido pela canção. Lançado apenas em Estados Unidos, Japão, México e Brasil, o disco representou um ponto baixo em termos comerciais, levando à insatisfação dos músicos e à dissolução do contrato com a EMI, gravadora à qual o Duran Duran era ligado desde o início da carreira.


[2000] Pop Trash

Se Medazzaland havia sido mal sucedido para os padrões do Duran Duran, em Pop Trash a situação foi ainda pior. De contrato novo com a Hollywood Records, o disco foi pessimamente promovido, resultando em vendas muito abaixo da média e posições modestas nas paradas.

É uma pena, pois, apesar de retomar o mesmo caminho um tanto confuso do lançamento anterior, a variedade nele presente revela vários momentos interessantes, apesar de inconstantes.

O álbum inicia surpreendendo com a belíssima balada pop “Someone Else Not Me”, cujas melodias remetem imediatamente aos Beatles, provável influência de Simon Le Bon, que, novamente, envolveu-se pouco na composição das músicas, que ficaram predominantemente a cargo de Rhodes e Cuccurullo. No geral, o guitarrista aparece com mais ênfase na mixagem, realizando intervenções bem colocadas, caso de “Playing With Uranium”, uma das mais rockers dessa fase; “Hallucinating Elvis”, uma simbiose interessante entre guitarra e elementos eletrônicos; e mais ainda no fechamento, com “Last Day on Earth”.

Voltando ao ramo das baladas, a mais acústica “Starting to Remember” é outra a atacar nessa frente, assim como a agradável “Pop Trash Movie” e a pop rock “The Sun Doesn’t Shine Forever”. “Lady Xanax” também merece ser apontada, apresentando uma quantidade maior de efeitos e camadas de produção que podem desagradar os mais espartanos. Entre a sempre presente faceta dançante do grupo, é possível citar “Lava Lamp”, certamente uma boa adição ao track list. Não posso deixar de mencionar que, como bônus em alguns territórios, foram lançadas versões em francês (“Un Autre Que Moi”) e espanhol (“Alguien Que No Soy Yo”) para “Someone Else Not Me”, dando mostras de que o grupo acreditava no potencial dessa canção, infelizmente relegada ao ostracismo.

Duran Duran reunido em 2004: Andy Taylor, Roger Taylor, Simon Le Bon, Nick Rhodes e John Taylor


[2004] Astronaut

Dezesseis anos após a dissolução do quinteto original, a remanescente dupla Le Bon/Rhodes reuniu-se, em 2001, com o guitarrista Andy Taylor, o baterista Roger Taylor e o baixista John Taylor, dispensando os serviços de Warren Cuccurullo.

Dissolvido o contrato com a desastrada Hollywood Records, a banda teve que mostrar serviço para conquistar novamente uma boa parceria com uma grande gravadora, incluindo demonstrar a força que o Duran Duran ainda tinha nos palcos através de uma turnê, em 2003, e a capacidade em compor boas músicas, tarefa que o grupo empreendeu prolificamente de 2002 até o lançamento de Astronaut, que só viria a ocorrer em 2004, resultando na dispensa de muitas canções que inclusive já haviam sido tocadas ao vivo e vazadas na internet.

Felizmente, a parceria renovada se mostrou frutífera, resultando no melhor lançamento do grupo desde The Wedding Album. O sucesso pode ter passado longe da época áurea, mas os tempos eram outros, e é difícil ficar impassível à qualidade de músicas como “(Reach Up For the) Sunrise”, óbvia escolha para ser o single a ilustrar a volta do clássico Duran Duran.

Menos preocupado em tentar se renovar ou acompanhar as tendências na música eletrônica da época, Astronaut tem mais a cara do quinteto soando como uma banda, sem destaques individuais, resultando em um disco de ânimos renovados. A ótima produção, menos exacerbada que a de seus predecessores, retirou excessos e fez com que músicas como a faixa-título soassem fantasticamente bem, unindo com muita maestria elementos eletrônicos e acústicos, dando espaço para que todos os instrumentos sejam bem audíveis, como a guitarra de Andy em “What Happens Tomorrow”.

Aliás, é bom ressaltar que, apesar de Cuccurullo ser um guitarrista de múltiplos recursos, até tecnicamente mais capaz, é ótimo ouvir Andy novamente, seja na suingada e divertida “Bedroom Toys” ou na ótima “Nice”, muito melhor graças a suas bem colocadas intervenções. Infelizmente, Astronaut acabou sendo o último registro com o músico, que deixou o grupo definitivamente em 2006, dando lugar a Dominic Brown, que está até hoje na banda, apesar de não ter status de membro efetivo.


[2007] Red Carpet Massacre

Caso o leitor tenha acompanhado com atenção a primeira parte desta discografia comentada, lembrará que, em 1988, o Duran Duran lançou Big Thing, seu primeiro fracasso artístico e comercial. Mais preocupado em seguir tendências do que em adaptá-las à sua sonoridade original, o disco falhou em seu objetivo e não fez jus aos lançamentos anteriores.

Pois bem: Red Carpet Massacre é o Big Thing dos novos tempos. Repetindo o erro de se deixar influenciar em excesso pelo que ocorria no cenário pop mundial, o Duran Duran cometeu, entre outras, a terrível falha de trabalhar com o rapper e produtor Timbaland, provavelmente o mais popular da época, resultando em músicas com aspiração à modernidade, mas que não soam como algo construído em grupo, e sim uma criação mais ligada a seu produtor.

Danja, associado de Timbaland e acostumado a trabalhar com diversos astros pop, também é responsável pela produção do disco, que ainda conta com a participação do cantor Justin Timberlake co-produzindo e cantando em duas faixas: “Nite-Runner”, que funcionaria muito melhor como um de seus trabalhos, e em “Falling Down”, essa muito mais interessante, contando com melodias vocais mais tradicionais. Merecedor de muitas críticas em Red Carpet Massacre é o fato de que guitarra, baixo e bateria trabalham de maneira excessivamente sutil, quase escondidos em meio à mixagem, que ressalta elementos eletrônicos em detrimento do lado mais orgânico do grupo.

O resultado gerou críticas no próprio seio da banda, como as do baterista Roger Taylor, que afirmou que a ideia de trabalhar com Timbaland “foi um pesadelo” e que o produtor ficou “mortificado” ao ver guitarra, baixo e bateria entrando no estúdio. Apesar disso, algumas músicas ainda merecem audições mais atentas, caso de “Box Full o’ Honey” e “Dirty Great Monster”, mas isso não é o suficiente para tirar de Red Carpet Massacre o rótulo de provável pior disco do grupo e de segundo maior fracasso comercial, ganhando apenas do superior Pop Trash.


[2011] All You Need Is Now

Para registrar Red Carpet Massacre, o Duran Duran cometeu o erro de escolher produtores da moda e viu o resultado fracassar artisticamente e comercialmente. O que a banda decidiu? Trabalhar com outro produtor da moda! Só que dessa vez, felizmente, as coisas foram muito diferentes.

Ao contrário de Danja e Timbaland, que ajudaram a tornar Red Carpet Massacre uma coleção de músicas dotadas de modernidade forçada, Mark Ronson – responsável, entre outras coisas, por grande parte do sucesso de Amy Winehouse – demonstrou entender muito bem a identidade original do Duran Duran e soube transportar a sonoridade oitentista do grupo para a atualidade de maneira brilhante, resultando em um disco que muitos qualificaram como o melhor desde Rio, lançado quase 30 anos antes.

Essa afirmação pode soar exagerada, mas o fato é que a quantidade de ótimas músicas presentes talvez seja realmente superior à encontrada nos marcantes Seven and the Ragged Tiger, Notorious e The Wedding Album, sem ignorar as particularidades e a temporalidade de cada lançamento. Como é bom ouvir novamente o baixo de John e a bateria de Roger soando como devem, com destaque na mixagem, carregando a música com grooves bem sacados e recebendo a adição de instrumentos de percussão para enriquecer diversas faixas.

Apesar do status de membro não oficial, o guitarrista Dominic Brown também apresenta bom desempenho, inclusive dividindo diversas composições com os quatro integrantes originais, assim como o produtor Mark Ronson, que extraiu uma sonoridade clara, remetendo diretamente ao padrão atingido em Rio, quando o destaque dado aos teclados de Nick Rhodes demonstraram importância sem se sobrepor aos instrumentos acústicos.

Esse resultado fica fácil de perceber logo na abertura do álbum, com a ótima faixa-título e primeiro single, que é seguida de outra boa música, “Blame the Machines”. “Being Followed” soa como uma viagem direto à primeira metade dos anos 80, enquanto “Leave a Light On” engrandece o rol de belas baladas escritas pela banda, certamente a melhor desde a injustiçada “Someone Else Not Me”. A maliciosa “Safe (In the Heat of the Moment)” conta com a participação da vocalista Ana Matronic (Scissors Sisters) e consiste facilmente, não apenas em um destaque do disco, mas em toda a carreira do grupo. Destaque para o groove dançante e sacana de John Taylor e para os elementos percussivos, que aparecem com ainda mais força na seguinte, a sensacional “Girl Panic”.

Para defini-la de maneira sucinta, restrinjo-me a afirmar que não se trata da minha canção favorita lançada em 2011 por mero detalhe. Aliás, crime imperdoável é o fato de eu não ter adicionado All You Need Is Now em minha lista com os melhores álbuns do ano passado sequer como menção honrosa, erro que credito ao fato de ter começado a ouvir o disco pouco tempo antes de elaborar a relação.

Ao redor do mundo, as críticas foram as mais positivas em anos, algo justificado graças à presença de músicas como “The Man Who Stole a Leopard”, que remete às influências glam rock da banda, e “Mediterranea”, outra que realiza uma ligação direta com o passado, dessa vez com o lado mais atmosférico de canções como “Save a Prayer” (Rio) e “A Matter of Feeling” (Notorious). Longe de ser apenas um ícone do passado, o Duran Duran reafirmou em All You Need Is Now que é capaz de ainda mostrar seu valor e que não precisa viver de glórias oitentistas, restringindo-se a revisitar sucessos em suas mais recentes apresentações.

Capacidade instrumental nunca faltou. Acertando a mão em boas composições e produções adequadas, o grupo ainda pode estender sua carreira por um bom tempo. Os fãs agradecem!

Formação atual: Roger Taylor, John Taylor, Nick Rhodes e Simon Le Bon

 

8 comentários sobre “Discografias Comentadas: Duran Duran – Parte II

    1. Obrigado, Luis! Bom saber que alguém curtiu. Não se trata exatamente de uma banda popular entre os leitores e os colaboradores do site.

  1. Legal ver Duran Duran por aqui. Dessa fase, os que mais gosto são o The Wedding Album e o Astronaut.”(Reach Up For The) Sunrise” se tivesse sido lançada nos anos 80, seria considerada um clássico nos dias de hoje.

  2. Show.Não concordo apenas com Red Carpet Massacre. A banda que não soube escolher o single. Falling down é sensacional, mas o single deste disco deveria ser Box Full ó Honey. Curto muito Duran Duran, ouço direto os dois ultimos álbuns, All you need is now e Paper God´s, mas as musicas que mais gosto estão no disco NOTORIOUS, sendo a faixa titulo , Hold me e Vertigo Do The Demolition. Na minha opinião a melhor banda do mundo.

  3. Li sua matéria 3 anos depois, mas esta valendo, o que é gosto, né! Medazzaland é para mim o mais interessante disco deles desse período da parte II, acho o (The Wedding Album), um disco irregular, com canções lindas e outras mornissímas, também discordo sobre o Big Thing, se fosse escolher o primeiro real fracasso do Duran Duran, ficaria com o Liberty. Mas discordar não significa que não foi prazeroso ler o seu texto. Abraço

    1. Obrigado, Marcos! Seu comentário serviu para me lembrar que preciso reouvir o material que a banda lançou nos anos 1990, até pra fazer uma possível reavaliação.

  4. Agora é importante mencionar o disco PAPER GOD`S de 2015. O disco é tão bom que o Duran Duran, não consegue uma pausa para o novo disco. Shows ao redor do mundo. Destaque para What are the chances que foi a musica numero 1 de 2016, na A1.
    Sobre ALL YOU NEED IS NOW, concordo o Álbum é fantastico , e o clip de Girl Panic sensacional.
    Em PAPER GOD´S o DURAN DURAN, seguiu com Mark Ronson e MR Hudson.

Deixe um comentário para Carlos Cesar Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.