Notícias da Semana {16 a 22 de Novembro}

Bangers Open Air revela line-up da edição 2026
O Bangers Open Air 2026 anuncia o line-up da edição que será realizada nos dias 25 e 26 de abril no Memorial da América Latina, em São Paulo (SP). Alguns dos primeiros nomes divulgados foram BLACK LABEL SOCIETY, PRIMAL FEAR, TANKARD, FEUERSCHWANZ, KORZUS, NEVERMORE, PROJECT46, WITHIN TEMPTATION e CRYPTA. Entre as atrações recém divulgadas, estão KILLSWITCH ENGAGE, JINJER, e o tão requisitado pelo público IN FLAMES. Também foram confirmadas as presenças de WINGER, FEAR FACTORY, ONSLAUGHT, EVERGREY, ELUVEITIE, AMARANTHE, DIRKSCHNEIDER, LUCIFER, COBRA SPELL, CRAZY LIXX, ROY KHAN, SEVEN SPIRES, VISIONS OF ATLANTIS, SILVER DUST, e SMITH/KOTZEN, de Adrian Smith (Iron Maiden) e Richie Kotzen.
O TWISTED SISTER, que em 2026 retorna para celebrar cinquenta anos de história com a turnê mundial “Twisted Forever, Forever Twisted”, será um dos headliners do Bangers Open Air! Com mais de 35 milhões de discos vendidos, turnês por mais de 40 países e entradas em dois halls da fama, o grupo americano formado atualmente por Dee Snider (vocal), Jay Jay French e Eddie Ojeda (guitarras), Russell Pzütto (baixo) e Joe Franco (bateria) carrega um legado monumental. Em 2026, fãs de todas as gerações poderão ouvir novamente gritos que marcaram gerações: “I Wanna Rock” e “We’re Not Gonna Take It”. Será a celebração de meio século de uma das bandas mais emblemáticas do hard rock e heavy metal e que deixou obras definitivas como Under the Blade (1982), You Can’t Stop Rock ‘n’ Roll (1983), Stay Hungry (1984), Come Out and Play (1985) e Love Is for Suckers (1987), além de Still Hungry (2004) e A Twisted Christmas (2006).
Abaixo as datas do festival com as bandas que tocarão em cada dia:
SÁBADO, 25 DE ABRIL DE 2026
TWISTED SISTER
IN FLAMES
BLACK LABEL SOCIETY
KILLSWITCH ENGAGE
JINJER
FEAR FACTORY
EVERGREY
TANKARD
AMH
ONSLAUGHT
FEUERSCHWANZ
CRYPTA
VIOLATOR
LUCIFER
KORZUS
OVERDOSE
HANGAR
SEVEN SPIRES
MARENNA
OZZY TRIBUTE
SCHOOL OF ROCK
DOMINGO, 26 DE ABRIL DE 2026
WITHIN TEMPTATION
SMITH/KOTZEN
WINGER
AMARANTHE
NEVERMORE
PRIMAL FEAR
ELUVEITIE
DIRKSCHNEIDER
CRAZY LIXX
ROY KHAN
PROJECT46
VISIONS OF ATLANTIS
NOTURNALL
COBRA SPELL
SILVER DUST
TROVÃO
MALVADA
PARADISE IN FLAMES
CHAOS SYNOPSIS
CLASH BULLDOG’S
O Bangers Open Air 2026 promete ser uma experiência inesquecível para os fãs de metal. Mais do que celebrar a música pesada, o festival exalta a paixão e a energia que conectam admiradores do gênero ao redor do mundo. Com um line-up que reúne lendas consagradas e novos talentos, o evento se firma como um dos mais aguardados do ano. Prepare-se para dois dias de pura adrenalina e performances históricas que certamente ficarão na memória de todos os presentes. Os ingressos estão disponíveis de forma online, através do Clube do Ingresso. Consulte valores, condições e setores disponíveis aqui.
*Crianças de até 10 anos de idade não pagam entrada.
Não perca a chance de vivenciar momentos inesquecíveis neste festival brasileiro que celebra a paixão e a união dos fãs de metal.
Garanta já o seu ingresso e faça parte desta celebração!

Noite de Fúria Thrash: Artillery, Atrophy e Sacrifix detonam São Paulo nesse final de semana!
No próximo dia 23 de novembro, a Burning House, em São Paulo, será palco de um encontro histórico para os fãs de Thrash Metal. As lendárias bandas Artillery, da Dinamarca, e Atrophy, dos Estados Unidos, se apresentam juntas em uma noite que promete ser memorável, celebrando décadas de agressividade, técnica e resistência no gênero. Para deixar essa celebração ainda mais pesada e insana, os paulistanos do Sacrifix se juntam ao cast para despejar toda a fúria que vem conquistando o mundo. O show é uma realização da produtora Dark Dimensions. Os ingressos já estão à venda pela plataforma DDTICKETS.
O Artillery, formado em 1982, consolidou-se como um dos nomes mais respeitados do metal europeu, construindo uma discografia marcante com álbuns como Fear of Tomorrow (1985) – que completa 40 anos de lançamento e é um dos focos da atual turnê –, Terror Squad(1987), By Inheritance (1990), entre outros. Mesmo após a dolorosa perda do guitarrista e membro original Morten Stützer, em 2019, a banda manteve sua força criativa e lançou, em 2021, o disco X, amplamente elogiado por fãs e crítica. Em 2024, veio o ao vivo Raw Live (At Copenhell), lançado como tributo ao baterista Joshua Madsen, falecido em 2023 — mais um duro golpe na trajetória do grupo. Ainda assim, o Artillery segue firme em sua jornada no thrash metal mundial. Atualmente, a formação conta com Martin Steene (vocal), Michael Stützer (guitarra), René Loua (guitarra/backing vocals), Peter Thorslund (baixo/backing vocals) e Frederik Kjelstrup Hansen (bateria), mantendo viva a tradição do thrash dinamarquês com energia renovada.
Diretamente de Tucson, no Arizona, o Atrophy vem ao Brasil impulsionado pelo elogiado Asylum (2024). O disco marca o primeiro registro de estúdio da banda em mais de três décadas e resgata a ferocidade dos clássicos Socialized Hate (1988) e Violent by Nature (1990), agora com uma produção moderna que reforça sua relevância atual. É com esse trabalho que a banda chega com sua formação definitiva: Brian Zimmerman (vocal), Mark Coglan (guitarra), Nathan Montalvo (guitarra), Josh Gibbs (baixo) e Kris Kerby (bateria), unindo brutalidade, técnica e energia renovada nesta nova fase.
O Sacrifix, formado em 2020, é hoje um dos grandes nomes do Old School Thrash Metal no Brasil e no exterior. Sua sonoridade resgata a agressividade e a energia dos anos 80, com influências de Slayer, Sodom, Exodus e Kreator. Seus álbuns e EPs receberam excelentes avaliações da crítica e ótima recepção dos fãs ao redor do mundo, resultando em um número significativo de audições nas plataformas digitais, além do rápido esgotamento das edições físicas. Entre seus lançamentos estão os álbuns World Decay 19 (2020), o excelente EP The Limit Of Thrash (2021), o brutal Killing Machine (2023), e seu mais recente EP Let’s Thrash (2025). Com letras afiadas e riffs avassaladores, Frank Gasparotto (vocal/guitarra), Fábio Moysés (bateria) e Filippe Tonini (baixo) prometem sempre um show explosivo, sem concessões – e, principalmente, sem frescura e misericórdia!
A expectativa é de casa cheia para uma noite que promete entrar para a história do Thrash Metal no Brasil.
SERVIÇO: Artillery e Atrophy em São Paulo
Abertura: Sacrifix
Data: 23 de novembro de 2025 (domingo)
Local: Burning House – Av. Santa Marina, 247 – Água Branca, São Paulo (ao lado da estação Água Branca da CPTM – Linha 7 Rubi)
Abertura da casa: 14h
Produção: Dark Dimensions
Assessoria: JZ Press
Classificação Indicativa: +18
Os ingressos já estão à venda pela plataforma DDTICKETS
Sujeito a alteração no valor do ingresso conforme virada do lote.
Ingressos promocionais válidos mediante a entrega de 1 kg de alimento não-perecível na entrada do evento.
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STRESS e a COP 30 — A banda paraense que previu, há mais de quatro décadas, um mundo melhor
Belém do Pará recebeu a COP 30, conferência internacional sobre mudanças climáticas e sustentabilidade. Mas muito antes de o tema dominar o debate público, uma banda nascida justamente nessa cidade já refletia sobre o futuro do planeta — e com uma visão surpreendentemente profética. Em 1981, André Chamon, baterista da lendária STRESS, escrevia as letras do que se tornaria o primeiro álbum de heavy metal do Brasil, lançado em 1982 — portanto, há 43 anos. As músicas abordavam a dura realidade social da época — miséria, violência, alienação e a busca por liberdade. Porém, uma das faixas destoava pelo seu tom visionário e esperançoso: “2031”.
A canção começava descrevendo o cotidiano caótico dos grandes centros urbanos, mas seu refrão projetava um futuro transformado, mais humano e consciente. Agora, mais de quatro décadas depois, enquanto o mundo se volta para Belém na COP 30, suas metas e debates sobre sustentabilidade e qualidade de vida dialogam diretamente com o espírito antecipado pela música. A letra escrita por André Chamon, com participação de Roosevelt Bala, vocalista e fundador da STRESS, soa hoje como uma ponte entre arte e realidade:
“Eu nasci chorando
Do susto que tomei
Fiquei sufocado
Pelo cigarro que o mundo fumou
(…)
Mas tudo é diferente agora
Faz meio século que tudo mudou”
O que nasceu como reflexão artística no início dos anos 80 ressurge em 2025 como mensagem atual, sensível e alinhada às discussões globais. A banda que nasceu em Belém — pioneira do heavy metal no Brasil — agora vê sua cidade no centro do debate internacional sobre o futuro da humanidade. A coincidência entre a mensagem de “2031” e os objetivos da COP 30 reforça a atualidade e a força de uma obra criada há 43 anos, mostrando que o rock também pode antecipar caminhos e inspirar mudanças.
STRESS – 43 ANOS DO PRIMEIRO DISCO DE HEAVY METAL BRASILEIRO
Em 13 de novembro de 1982, o Estádio da Curuzú, em Belém do Pará, se tornou o berço do heavy metal brasileiro. Naquela noite histórica, a banda STRESS subia ao palco para lançar seu primeiro álbum, autointitulado Stress, diante de um público estimado em 20 mil pessoas — um feito impressionante para a época e um testemunho da força do rock pesado no Norte do país. O grupo vinha construindo seu nome desde meados dos anos 70, quando ainda era quase impensável falar em heavy metal no Brasil. O disco, lançado de forma independente, trouxe letras em português e uma sonoridade inspirada no metal britânico e no hard rock setentista, mas com um peso e uma atitude inéditos no país.
Faixas como “Stressencefalodrama”, “Sodoma e Gomorra”, “O Oráculo do Judas” e “Inferno Nuclear” mesclavam crítica social, visões apocalípticas e uma energia crua que refletia o momento turbulento do Brasil no início da década de 1980. O conteúdo das letras, aliado à sonoridade agressiva, fez do álbum um símbolo de resistência artística e cultural no período final da ditadura militar.
O show de lançamento na Curuzú foi um acontecimento sem precedentes. A estrutura de palco e som, montada de forma independente, marcou um dos maiores eventos de rock já realizados na região Norte até então. Fãs vindos de várias partes do Pará e estados vizinhos se reuniram para testemunhar o nascimento oficial do metal brasileiro. Segundo relatos da época, o público cantava músicas de ponta a ponta — uma demonstração de que o STRESS já havia conquistado uma legião de seguidores mesmo antes de o disco circular nacionalmente. Veja aqui um vídeo sobre o show de lançamento do disco.
Com o passar dos anos, o álbum Stress passou a ser reconhecido como o primeiro disco de heavy metal do Brasil, abrindo caminho para toda a cena que floresceu nos anos seguintes com bandas como Dorsal Atlântica, Azul Limão e Viper. Hoje, mais de quatro décadas depois, o STRESS segue sendo reverenciado como pioneiro absoluto do gênero no país. O aniversário de 43 anos desse lançamento não é apenas uma celebração para os fãs da banda, mas também um marco para a história da música brasileira — o dia em que o som pesado ganhou, definitivamente, sotaque e identidade nacionais. A coincidência entre a mensagem de “2031” e os objetivos da COP 30 reforça a atualidade e a força de uma obra criada há 43 anos, mostrando que o rock também pode antecipar caminhos e inspirar mudanças.
Escute aqui o disco
Formação atual do STRESS: Roosevelt Bala – Vocal e Baixo; André Chamon – Bateria; Emerson Lopes – Guitarra
Contato

Chococorn and the Sugarcanes começa a se despedir da turnê de Siamês com show no Hangar 110
A Chococorn and the Sugarcanes, banda do selo e produtora +um Hits (@maisumhits), está de volta ao palco do Hangar 110, em São Paulo (SP), mas desta vez para se despedir. A icônica casa paulistana receberá um dos últimos shows da turnê do álbum Siamês, que foi iniciada em janeiro. O evento é dia 29 de novembro, a partir das 19h, e também terá shows da Eliminadorzinho, Chard La Plaga e Loop Cinema. Os ingressos estão à venda a partir de R$30 pela Pixel Ticket (adquira aqui). Com este primeiro álbum, a banda de Santa Bárbara d’Oeste (SP) percorreu o Brasil em 2025: foram mais de 14 mil quilômetros rodados por cerca de 30 cidades, em 12 estados do país, somando cerca de 40 apresentações. Essa é uma das últimas oportunidades para conferir “Siamês” ao vivo.
No repertório, não faltarão os hits que fazem a Chococorn and the Sugarcane somar mais de 16 mil ouvintes mensais no Spotify, como o single “Caminhão de Mudança”, cuja versão acústica foi gravada no Estúdio El Rocha, em São Paulo, com o premiado produtor Fernando Sanches (que já trabalhou com Hateen, CPM 22, O Inimigo…); “Vida de Messi”, recém-lançada que tem uma letra que usa como metáfora a estrela argentina para refletir sobre as experiências da vida, e “Carro de Lata”, música influenciada pelo dreampop e que tem como referências Terno Rei e No Vacation.
Em São Paulo, o público também terá a experiência de conhecer um pouco da nova fase da Chococorn and the Sugarcanes, como observa Ale. “Lançaremos nosso segundo disco e estamos profundamente orgulhosos dele. Sentimos que ele transmite muito bem o que faz a Chococorn ser a Chococorn, mas agora vai ser tudo elevado à décima potência, tanto emocionalmente, quanto criativamente. Faremos turnês ainda maiores, com shows mais especiais, mais bem trabalhados… Tá tudo ficando mais maduro, mais bonito, mais impactante. Todo o universo Chococorn vai se ampliar para todas as direções”. A Chococorn and the Sugarcanes promete aos fãs que este último show da turnê no Hangar 110 será um dos melhores de sua história. “Será ainda mais emocionante que nossa primeira passagem pelo Hangar 110, muito por conta do peso emocional de estar perto de acabar a era ‘Siamês’. Além disso, vamos tocar algumas músicas novas, do álbum novo. Vai ser um show muito simbólico”, completa o baterista.
Do interior paulista às estradas do Brasil
Rodar o Brasil com uma turnê autoral, como tem feito a Chococorn and the Sugarcanes em 2025, é o sonho de muitas bandas. Mas o início dessa história vem de muito antes. O grupo deu seus primeiros passos em 2021, quando foi criado na cidade de Santa Bárbara d’Oeste, interior de São Paulo, pelos amigos de infância Alexandre Luz (bateria), Pipe Bacchin (guitarra base), Pedro Guerreiro (guitarra solo) e Pietro Sartori (baixo). Siamês é o primeiro álbum da Chococorn and the Sugarcanes e foi lançado em 2024. O trabalho, baseado nos gêneros indie, emo e shoegaze, celebra a efervescência de adolescentes em busca de respostas e sentimentos presentes em vivências como a mudança da escola para a faculdade, a distância de amigos e familiares e novos encontros. Na ocasião do aniversário de um ano do trabalho, “Siamês” foi reeditado e disponibilizado no streaming e em CD, com remixagem assinada por Alexandre Capilé (Sugar Kane e Water Rats).
Apesar de todos os desafios que envolvem viajar pelo Brasil, a Chococorn and the Sugarcanes diz estar satisfeita e grata pela receptividade dos shows de Siamês. “Viajar pelo país todo, ir para estados e cidades lindas pela primeira vez e por causa da nossa banda… é algo que nos toca profundamente. Creio que todos os aprendizados deste ano estão refletidos no nosso segundo álbum”, adianta Ale.
Eliminadorzinho, Chard La Plaga e Loop Cinema completam o line up no Hangar 110
O evento do dia 29 de novembro também contará com shows de Eliminadorzinho, Chard La Plaga e Loop Cinema. De São Paulo, o grupo Eliminadorzinho sobe ao palco com camadas de guitarras distorcidas, linhas de baixo firmes e muitas viradas de bateria, que aparecem em composições energéticas e, por vezes, melancólicas, transitando pelo rock alternativo, emocore, indie rock e shoegaze. Já Chard La Plaga sobe ao palco com seu projeto alternativo com influências de rap que tem conquistado os fãs do underground, principalmente após o sucesso alcançado pelo TikTok. E Loop Cinema, projeto de Sabrina Love, completa a noite com seu som experimental que é “pura criatividade e glamour”.
Acompanhe a agenda de shows e novidades da Chococorn and the Sugarcanes aqui.
SERVIÇO
Chococorn and the Sugarcanes em São Paulo/SP
Com Eliminadorzinho, Chard La Plaga e Loop Cinema
Data: 29 de novembro (sábado)
Horário: a partir das 18h
Local: Hangar 110 (Rua Rodolfo Miranda, 110, 01121-010, Bom Retiro, São Paulo, SP)
Classificação: 18 anos

WITCHWISH lança novo single “Althea” e videoclipe gravado em 16mm
O que resta do amor quando ele se torna lenda? O WITCHWISH busca uma resposta com “Althea”, o novo single lançado em todos os aplicativos de streaming, acompanhado de duas versões instrumentais alternativas: “Lumenveil” e “Emberfall”. Juntas, elas formam um tríptico sonoro como fragmentos de um sonho na floresta, uma história esquecida ou um filme rodado em 16 mm.
“Althea” é uma balada folk alternativa com intimidade cinematográfica, misturando a suavidade acústica do início dos anos 2000 com a profundidade emocional crua de artistas como Hozier, Aurora e Oneheart. Um texto caloroso e vulnerável conduz o caminho através de uma história de amor espiritual — uma devoção à beira da memória e do mito. A estética se baseia no romantismo de Bridgerton, reimaginado por uma lente mais sombria e inspirada na fantasia. As versões instrumentais Lumenveil (luz) e Emberfall (brasas) atuam como reflexos emocionais: uma mais brilhante, outra mais sombria, ambas se repetindo como cânticos sagrados.
Witchwish é o som de uma alma falando através da fantasia, nostalgia e poesia. Nascido no final de 2023, das cinzas de um romance e um grito, o projeto é a produção solo de Stefano Tarroni — vocalista da banda Gatecloser e autor de The Fall of God, um livro de fantasia que lançou as bases para todo um universo narrativo. A música mistura texturas acústicas com influências de pop, folk, rock alternativo e ambient. Algo entre a poesia de Hozier, a excentricidade de Tim Burton e um coração emo que ainda acredita em magia, como a música de Aurora.
“Althea”

ALÉM DO FRONT Divulga “Simples Ato”: Um Manifesto de Resistência Urbana com a Fusão de Rap e Metal
A banda paulista Além do Front está de volta com seu terceiro single, “Simples Ato“, uma faixa que mergulha na complexidade da vida urbana e propõe um poderoso convite à empatia, resistência e transformação pessoal. Com uma sonoridade intensa que carrega a assinatura do grupo – riffs pesados, beats marcantes e vocais que transitam com autenticidade entre o rap e o metal –, “Simples Ato” é mais que uma música; é um manifesto poético que desafia o ouvinte a quebrar ciclos de dor e violência emocional. A letra propõe uma postura ativa e solidária diante das adversidades. Versos como “todo mal que eu recebo, guardo pra mim / recebo, fecho e não passo pra frente” sintetizam a mensagem central do grupo: valorizar atitudes simples que geram grandes impactos sociais e manter-se firme nos próprios princípios.
A qualidade sonora da faixa foi garantida pela gravação no Estúdio GR, com mixagem e masterização assinadas por Daniel de Sá. A estética crua e direta da música ganha vida no videoclipe, dirigido por Moskitto Nóiz, que utiliza imagens impactantes para retratar o cotidiano de luta e superação das ruas. “Simples Ato” é a nova dose de peso e reflexão do Além do Front, consolidando a banda como uma voz importante na cena que une o hardcore, o metal e a poesia do rap.
Sobre ALEM DO FRONT
A banda ALEM DO FRONT surgiu em 2023 no ABC Paulista com a intenção de fazer um som que transmitisse ao público as convicções, os sonhos e as influências de seus integrantes. Trazendo em suas músicas uma energia sagaz e explosiva, onde as influências do NEW METAL, RAP e HARD CORE se fazem muito presentes. OS riffs a musicalidade pesada e as letras que abordam discussões sobre o autoconhecimento e situações do cotidiano, fazem com que a sonoridade da banda seja algo relevante, reflexivo e empolgante.
Formação: Victor M20 – (vocal); Itallo Igor – (Guitarra/B.vocal); Denis Lobo – (Baixo); KaKá Medina – (bateria); Lucky Silva – (DJ)
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A Banda Que Nunca Existiu lança Ópera Rock Psicodélica.
O Outro Novo Eu na Sala de Estar é o novo EP da A Banda Que Nunca Existiu (ABQNE) – uma ópera rock psicodélica brasileira que inaugura o capítulo zero de um projeto de cinco álbuns, nos quais a dupla HL (Humberto Lyra) e LP (Luiz Pissutto) interpreta suas próprias canções. O EP chega nas plataformas digitais no dia 19 de novembro (quarta-feira) com distribuição da Tratore e já está disponível para pré-save aqui: https://tratore.ffm.to/ao15.
ABQNE lança ópera rock psicodélica brasileira (crédito foto: Lays Milanello)
Mais do que um EP, “O Outro Novo Eu na Sala de Estar” é uma viagem pela mente e pelo coração. “Vivemos tempos em que tudo é imediato. Essa música é o oposto disso – não foi feita para o algoritmo, foi feita para o humano. Para quem ainda acredita que parar também é um ato de liberdade”, comenta LP. A canção nasceu em 2015, em um dos encontros da dupla de compositores HL e LP, e foi lapidada ao longo dos anos seguintes em uma espécie de loucura sóbria. E encontrou sua forma definitiva com a chegada do produtor Alexandre Fontanetti, responsável também pela direção musical e técnica, além de tocar violão no EP.
O trabalho reúne ainda Paulo Zinner (bateria), Edu Gomes (guitarra), Adriano Magoo (piano), baixo e vocais da própria ABQNE, e o toque singular do assovio de Zeca Baleiro, que encerra a jornada sonora com um sopro poético e simbólico. Nessa caminhada, a banda mistura poesia, psicodelia e rock em camadas que ecoam como um mantra: “Outro está na sala de estar./ Esse meu novo eu está na sala de estar”. É o nascimento do que vem depois – o renascimento necessário, quando o antigo finalmente se despede e o novo, enfim, se torna possível. “É uma ópera rock com “easter eggs” cheia de sinais escondidos – um mantra, um mapa sonoro para quem se perdeu de si. Cada silêncio revela mais do que qualquer palavra. É um espelho: quando você ouve com calma, é o seu outro eu que responde”, revela HL.
“O Outro Novo Eu na Sala de Estar” se origina de uma única canção de oito minutos, dividida em três atos: Intro ao Novo Eu (3:30); O Outro Novo Eu (Edição de Rádio com 3:50); e A Sala de Estar do Novo Outro Eu (1:32). E promove um reencontro com o analógico, sem sons pré-gravados. O primeiro ato representa a imersão interior – o momento em que se percebe que as pessoas deixaram de se encontrar em si mesmas, ouvindo mais as vozes externas do que a do próprio coração. É o confronto entre o dentro e o fora, entre alegria e tristeza, que termina com uma risada libertadora. O segundo ato é o reconhecimento e a afirmação do eu – o instante em que o “novo eu” desperta. O violão de Alexandre Fontanetti, junto com o piano de Adriano Magoo, abre o caminho; a bateria de Paulo Zinner encontra as batidas certas do coração; o baixo traz o suingue da redescoberta; e a guitarra de Edu Gomes acende as chamas do próprio ser com seu solo luminoso.
O terceiro ato é uma caminhada simbólica e tranquila pela “sala de estar”, onde o piano de Adriano Magoo e o assovio de Zeca Baleiro conduzem esse novo ser ao reencontro consigo mesmo. Como extensão visual desse universo, a ABQNE lançará um vídeo conceitual criado por Fábio Farello, no qual o centro de tudo é o encontro com o próprio eu — uma tradução imagética da jornada sonora proposta pelo EP. Trata-se de um manifesto musical sobre transformação, identidade e reconexão — uma ode ao humano livre das pressões digitais, em busca da sua própria essência.
Manifesto ABQNE para audição do EP
“Não ouça se tiver pressa. Não pule etapas, não pule faixas. Feche os olhos e viaje na sua pausa sonora.
Escute todas as camadas, todos os sinais escondidos, porque cada nota é uma pista, e no final, o caminho leva a encontrar o seu outro eu.
‘O Outro Novo Eu na Sala de Estar’ é o antídoto para quem tem pressa.”
“O Outro Novo Eu na Sala de Estar” inaugura o capítulo zero de um projeto de cinco álbuns solo, que sucede o projeto de feats, que agora tem o nome de “Só Uma Vez”, em referência ao primeiro single lançado pela ABQNE com o lendário guitarrista do Engenheiros do Hawaii, Augusto Licks. Gravado em grande parte no estúdio NaCena, de João Marcelo Bôscoli, além de Augusto Licks, o projeto reuniu a banda com Pedro Mariano, André Abujamra, Luana Camarah, Projeto Chumbo, Paulinho Moska e Zeca Baleiro, padrinho do projeto.
O Outro Novo Eu na Sala de Estar | A Banda Que Nunca Existiu (ABQNE)
Ano: 2025
Duração: 8:00
Gênero: Ópera Rock Psicodélica Brasileira
Criação e Produção
Compositores: HL (Humberto Lyra) e LP (Luiz Pissutto)
Produção musical e direção técnica: Alexandre Fontanetti
Gravado em: Space Blues Estúdio – São Paulo (SP)
Mixagem: Alexandre Fontanetti
Masterização: Michael Fossenkemper
Produção Executiva: A Banda Que Nunca Existiu
Músicos Participantes
Vozes, Baixo, Teclados e Efeitos: ABQNE (HL e LP)
Violão e Direção Musical: Alexandre Fontanetti
Guitarra: Edu Gomes
Piano: Adriano Magoo
Bateria: Paulo Zinner
Assovio Final: Zeca Baleiro
Arte e Visual
Direção de Arte e Identidade Visual: A Banda Que Nunca Existiu
Design, Capa e Vídeo Conceitual: Fábio Farello
Fotografia / Making Of: Lays Milanello
Distribuição e Direitos
Selo: Independente / ABQNE
Distribuição Digital: Tratore
Ouça O Outro Novo Eu na Sala de Estar
Mais informações sobre ABQNE

Canto e compositor Mateus Moura lança primeiro álbum solo A Imitação do Vento
Nascido no Rio de Janeiro em 1987, Mateus Moura, ainda criança, mudou-se para o Pará, e lá viveu e se criou. É compositor, instrumentista, cantor, produtor cultural e diretor musical em todos os projetos de música que participa, desde 2015. É um dos idealizadores da banda Les Rita Pavone, que teve seu álbum de estreia, “El Baile Rock”, selecionado pela APCA como um dos 50 melhores discos do primeiro semestre de 2025; do grupo Manto, que teve seu álbum de estreia entre os 25 melhores do ano de 2021, segundo a Hominis Canidae e, atualmente, integra a diretoria do Ponto de Cultura Boi Vagalume da Marambaia, que lançou seu primeiro álbum, com produção musical de Mateus, em 2025.
Além dos projetos coletivos, desenvolve carreira solo, onde lançou alguns singles, eps e neste ano de 2025, o álbum “A imitação do vento”, premiado pela Secult/PA para circulação pelo Estado do Pará, também em 2025. “A imitação do vento” é um projeto de álbum/show com canções entoadas em primeira pessoa, na voz de um eu-lírico que peregrina. As músicas são como páginas de um diário de retiros espirituais em diversas paisagens. O tom é mais próximo do cancioneiro popular pela tradição dos violeiros e sanfoneiros, com arranjos luminosos, em busca de um lirismo íntimo e transcendente; brasileiro, amazônico e latino-americano. De caráter minimalista, “a concepção da sonoridade do álbum foi calcada na busca de uma sofisticação da simplicidade, dando espaço para timbres e sutilezas”, comenta o artista.
Ao longo das 12 faixas do trabalho, todas compostas por Mateus Moura, temáticas que remetem a natureza, a infância do artista, com um certo ar bucólico e sonoridades que vão do baião à valsa, passando pela MPB, ritmos do norte e do nordeste. Em 9 das faixas, o artista conta com participações de parceiros de outros projetos como Manto, Les Rita Pavone e nomes da cena do Pará como Lariza, Mainumy e Mali Guedelha.
O álbum foi gravado com o produtor musical Renato Torres, no Guamundo Home Studio, em Belém/PA, entre 2020 e 2025, de forma totalmente independente, tendo familiares, amigos e a figura de João Ribeiro como importantes produtores associados. Os músicos que compõem os arranjos são todos paraenses e parceiros de longa data, tanto de Mateus quanto de Renato, que contribuíram com o artista e o produtor.
O trabalho está em todos os streamings e em breve também sairá em formato físico, no vinil.
Ficha Técnica:
Produção musical: Renato Torres e Mateus Moura
Arranjos: Renato Torres, Mateus Moura e contribuição de todos e todas as musicistas que participaram das gravações.
Distribuição: Cantores del Mundo
Arte Gráfica: Malu Teodoro (a partir de desenhos de Adriana Nuso e fotografias de Antonia Nayane)
Musicistas:
Mateus Moura (voz em todas as faixas)
Renato Torres (violão nylon em todas as faixas, viola caipira nas faixas “Estrela d’Alva” e “Luana”; violão aço slide e 12 cordas em “O sopro”; violão aço e baixo elétrico em “Mateus” alfaia; voz, percussão e ukulele na faixa “Por la Madre Tierra”)
Larissa Mê (ganzá, triângulo, coquinho, caxixi e voz na faixa “Luana”; clave, congas, güiro (metal e madeira), ovinho e tamborim na faixa “Manhãzinha”; chocalhos e maracas em “É preciso confiar”)Camila Rodrigues (zabumba e voz na faixa “Luana” e voz na faixa “Por la Madre Tierra”)
Mainumy (voz na faixa “É preciso confiar”; preparação vocal nas faixas “Orelha de pau”, “Estrela d’Alva”, “É preciso confiar”, “Por la Madre Tierra”, “Luana”)
Otânia (arranjo vocal e voz na faixa “Luana’; preparação vocal na faixa “Celeste”, arranjo vocal na faixa “Marujo de alto-mar”)
Lariza (voz na faixa “Manhãzinha”)
Íris da Selva (voz e arranjo vocal na faixa “Marujo de alto-mar”)
Cacau Novais (voz nas faixas “Estrela d’Alva” e “Por la Madre Tierra”)
Karimme Silva (voz da faixa “Celeste”)
Malu Guedelha (voz em “O sopro”)
Rafael Pavone (voz na faixa “Voz da noite”)
Céu Moura (voz na faixa “Voz da noite”)
Marcos Sarrazin (flauta transversal em “Estrela d’Alva”, piano em “Voz da noite”)
Antônio Abenatar (saxofone tenor em “Manhãzinha”)
Manassés Malcher (trombone em “É preciso confiar”)
Alexandre Canhão (tuba em “É preciso confiar”)
Rafaela Bittencourt (pandeiro, triângulo e coquinho em “Estrela d’Alva”; pandeiro, ganzá, tamborim em “Celeste”; pandeiro em “Solo”)
Marcelo Ramos (violão 7 cordas e bandolim em “Solo”; bandolim em “Celeste”)
Pedro Imbiriba (bandolim em “Marujo de alto-mar”)
Príamo Brandão (contrabaixo acústico em “Marujo de alto-mar”)
Tiago Amaral (clarinete em “Orelha de pau” e “Voz da noite”)
Tiago Belém (bateria em “Voz da noite”)
Tista Lima (sanfona em “Luana”, “Mateus” e “Marujo de alto-mar”)
Gravação, mixagem e masterização por Renato Torres (Guamundo Home Studio/Pa – 2020-25)

Quinteto formado pelo trio Front e os músicos Ricardo Bacelar e Christiaan Oyens, lança o álbum Zamba, gravado no estúdio Abbey Road, em Londres
Imagine reunir um time de músicos excepcionais, que participaram ativamente da geração que deu cara nova ao pop rock brasileiro? E se esse dream team se reunisse no icônico estúdio Abbey Road, em Londres, por onde passaram ídolos como Beatles, Pink Floyd, Adele, Radiohead e Oasis, para gravarem um projeto juntos?
Tudo isso tornou-se realidade no álbum “Zamba”, que acaba de chegar às plataformas, reunindo os craques Rodrigo Santos (baixo, violões e vocais), Nani Dias (guitarras, violões e vocais) e Ricardo Palmeira (guitarras e vocais), que juntos formam o trio Front, e ainda Ricardo Bacelar (teclados, percussão e vocais) e Christiaan Oyens (bateria e vocais).
A gravação foi marcada pelo clima de diversão e colaboração entre amigos de longa data. Ricardo Bacelar, responsável também por lançar o álbum “Zamba” pelo selo Jasmin Music, criado por ele, conta mais: “A formação que gravou esse álbum é especial, porque neste time há integrantes de bandas como Barão Vermelho e Hanoi Hanoi, que também tocaram com Léo Jaime, Lobão, Kid Abelha e Cazuza, entre outros artistas. Nos reunimos em Londres para gravar esse projeto, que tem uma linguagem de rock misturada ao pop, com uma ‘pegada’ de música brasileira.
Para Rodrigo Santos, a experiência de gravar no templo sagrado dos Beatles foi inesquecível. “Gravar em Abbey Road é como jogar no Maracanã, ou em Wembley! O estúdio respira Beatles, Pink Floyd, e milhares de outras gravações históricas. Era uma ideia ousada de fazer um álbum diferente, exatamente para mostrar o que temos de vivência na música brasileira. Uma mistura de tudo, saindo da obviedade”, completa Rodrigo.
Sobre o projeto, Nani Dias complementa: “Antes de definirmos o repertório veio o conceito de gravarmos um álbum brasileiro, levando o som do Front para nossas raízes musicais, buscando uma sonoridade diferente. Algumas músicas já existiam, mas a grande maioria do repertório é de canções inéditas compostas para o álbum”.
Para Christiaan Oyens, baterista conhecido por seus trabalhos e parcerias com Zélia Duncan, atualmente radicado em Londres, essa foi a segunda experiência em Abbey Road: “Só de pensar que era o mesmo espaço onde os Fab Four e o Pink Floyd elaboraram todos os arranjos, me deixou novamente arrepiado, como na primeira vez”.
Ricardo Palmeira reforça a excelência musical do projeto: “O Ricardo Bacelar é nosso amigo desde os tempos do Hanoi Hanoi, na cena pop rock dos anos 1980, além de termos participado de alguns projetos juntos. E agora, no álbum Zamba, pudemos contar com toda a sua expertise à frente da gravadora Jasmin Music para conseguirmos traduzir a incrível experiência de gravar esse projeto entre amigos, no estúdio em que os Beatles fizeram história”
Além da gravação em estúdio, o quinteto também tocou e se apresentou ao vivo: “Nós divertimos muito tocando em Londres e em Liverpool, no emblemático Cavern Club. O resultado está aí: um disco que tem muita personalidade”, conclui Ricardo Bacelar. Zamba conta ainda com a participação especial do mestre Roberto Menescal na faixa “Anna”.
Repertório:
01 – Tá Que Tá Beleza – 3:42
(Rodrigo Santos/Nani Dias/Ricardo Palmeira )
02. Sa Menina – 2:45
(Rodrigo Santos/Nani Dias/Ricardo Palmeira)
03. Tem Gringo Em Abbey Road – 3:24
(Rodrigo Santos/Nani Dias/Ricardo Palmeira)
04. Vou Comemorar – 3:17
(Rodrigo Santos/Guto Goffi)
05. Retrato Do Passado – 4:15
(Rodrigo Santos/Nani Dias/Ricardo Palmeira)
06. Nessa Ladeira – 3:04
(Rodrigo Santos/Ricardo Bacelar)
07. Em Cada Esquina – 3:30
(Rodrigo Santos/Nani Dias/Ricardo Palmeira)
08. Anna – 4:08 (Feat.Roberto Menescal)
(Rodrigo Santos)
09. O Bem Que Se Quer – 1:54
(Rodrigo Santos/Roberto Menescal)
10. Vai Que Acontece – 2:18
)Rodrigo Santos/Nani Dias/Ricardo Palmeira)
Ficha Técnica:
Rodrigo Santos – Voz, Baixo, Violões e Vocais
Nani Dias – Guitarras, Violões, Looping e Vocais
Ricardo Palmeira – Guitarras e Vocais
Ricardo Bacelar – Teclados, Percussão e Vocais
Christiaan Oyens – Bateria e Vocais
Participações Especiais:
Roberto Menescal – Guitarra (faixa 8)
Pedro Moura Costa – Guitarra (faixa 8)
Fernanda Andrade, Dan Torres, Nayara, Patrícia Lattavo, Karla Pessoa, Alcides Monteiro, Austin Long, Jaque, Catarina Miranda, Mari Oyens – coro
Gravado no Abbey Road Studios (Londres), Studio Hitz e Jasmin Studio (Brasil). Mixado no Jasmin Studio (Brasil), Masterizado no Classic Master (EUA).
Produzido por Rodrigo Santos, Nani Dias, Ricardo Palmeira e Ricardo Bacelar

Marinas Found lança ‘Cidades Vizinhas’ com Rodrigo Lima (Dead Fish)
A banda Marinas Found lança no dia 18 de novembro o single ‘Cidades Vizinhas’ em colaboração com Rodrigo Lima, vocalista do Dead Fish. A faixa marca o encontro entre duas gerações do hardcore melódico nacional e dá sequência à apresentação de ‘Saudade’, novo disco da banda gaúcha que será lançado em janeiro de 2026.
Ouça ‘Cidades Vizinhas’ aqui
‘Cidades Vizinhas’ é sobre amar e odiar onde se vive — sobre viver entre o céu e o inferno no mesmo lugar. É o desejo de sonhar e buscar outros ares, mas sempre querer voltar para o conforto de casa. Inspirada no berço da Marinas Found, Pelotas, e nas cidades do Sul do Rio Grande do Sul, o single traduz a sensação de estar preso a um espaço que acolhe mas também aprisiona — um labirinto de cidades vizinhas que aquecem o coração com suas luzes amarelas, que emanam monotonia e desamparo em tantos momentos.
Pedro Soler, vocalista da Marinas Found, observa com melancolia que essas luzes amarelas — símbolo desse aconchego — estão desaparecendo das cidades e sendo substituídas pelas lâmpadas brancas de LED instaladas na iluminação pública sob o argumento da economia. Para ele, há algo mais nessa mudança: uma tentativa de retirar o conforto, o afeto, e de transformar a estética das cidades em algo tão contemporâneo quanto um shopping. “É uma pena assistir à extinção das luzes amarelas que iluminavam nossa relação afetiva com as cidades e esta música é uma carta sobre o urbano que abriga cada um de nós”, diz.
Sobre a colaboração com Rodrigo Lima —
A colaboração com Rodrigo Lima surge em um momento simbólico para o hardcore melódico brasileiro. Enquanto o Dead Fish celebra os 25 anos de ‘Afasia’, um dos discos mais importantes do gênero, a Marinas Found mantém viva a tradição da cena, apresentando músicas com sua visão cheia de autenticidade que preserva as raízes e reconhecendo a influência decisiva do Dead Fish em seus 11 anos de trajetória.
“O Rodrigo sempre foi uma inspiração pra gente, politicamente, ideologicamente e musicalmente. O Dead Fish foi a base do que entendemos como hardcore desde muito cedo”, afirma Pedro Soler.
A coletânea Arquivo Punk Rock do Sul (2020) serviu como cupido entre os artistas, evidenciando a força que esse formato de álbum tem na cena. Foi por meio do disco, que reunia Dead Fish e Marinas Found, que Rodrigo Lima conheceu o som da banda, fez comentários positivos e passou a manter contato.
“Durante a pandemia, ele ouviu a coletânea e disse que tinha curtido nosso som. No ano passado mostrei para ele essa música, que dialoga com o tema urbano e com o momento atual do Dead Fish. Convidei e ele aceitou — foi assim que nasceu ‘Cidades Vizinhas’”, conta Soler.
Mesmo sem seguir a estética sonora do Dead Fish, ‘Cidades Vizinhas’ preserva a essência do hardcore melódico: intensidade, melodia e um olhar direto sobre o cotidiano. A faixa reforça a presença da Marinas Found como um dos nomes mais consistentes da cena independente do Sul e evidencia a continuidade de uma tradição musical que segue pulsante no Brasil.
Sobre a Marinas Found e a parceria, Rodrigo Lima diz:
“Estou muito feliz com o lançamento desse som. Meu relacionamento com Marinas Found já é longevo. Eu ganhei o álbum deles, o Ansiolítico, que eu acho genial, e gosto da música em que eles falam da especulação imobiliária em Pelotas, eu acho genial o refrão! É uma das minhas bandas preferidas da nova geração – apesar de eles já não serem tão novos no rolê. Faz toda a diferença eles lançarem um álbum agora e estarem botando a cara! Tomara que funcione muito porque é uma banda que eu gosto desde o comecinho. Se eles continuarem nessa trajetória, eles vão deixar um legado maneiro, deixar a galera pensativa e isso é importante para o sul do Rio Grande do Sul, para o Brasil e para o mundo”.
Sobre o novo álbum Saudade — uma jornada que vai do chão ao céu
Saudade será o terceiro álbum da Marinas Found. Concebido durante a pandemia, o disco propõe uma reflexão sobre o passado como inspiração para o movimento e futuro e será lançado em janeiro de 2026. Transita entre temas tristes e alegres, evocando momentos de solidão e angústia, mas sempre a partir de uma perspectiva observadora, positiva e de reconstrução. O primeiro single de divulgação do álbum já saiu: é a faixa ‘Rito’.
Ouça “Rito“
O contraste entre som pesado e estética vibrante, marca registrada da banda, se evidencia em ‘Saudade’. Parte dessa identidade vem da forma como a Marinas Found compõe — com honestidade e vulnerabilidade, equilibrando crítica e sensibilidade. Essa abordagem confere ao hardcore da banda uma dimensão única, onde intensidade e emoção coexistem, abrindo espaço para influências do punk, do rock e do pop. O álbum completo contará com 12 faixas e promete conduzir o ouvinte por uma jornada que vai do chão ao céu.
Sobre Marinas Found —
Formada em 2014, em Pelotas, Rio Grande do Sul, sob a ética do Faça Você Mesmo, a Marinas Found se consolidou como uma das bandas mais autênticas do Sul do país.
Com dois álbuns lançados — Marinas Found (2017) e Ansiolítico (2019) — turnês regionais e uma forte presença audiovisual, o grupo é conhecido por shows catárticos que funcionam como rituais de resistência, descarga emocional e celebração coletiva. Mais do que música, Marinas Found é um chamado para retomar o que amamos e reacender a chama da transformação coletiva.
Marinas Found é: Pedro Soler (voz e guitarra); Eduardo Walerko (guitarra e voz); Mike Pires (baixo voz); Murilo Uarth (bateria e voz)
Discografia:
Marinas Found (2017) — álbum
Ansiolítico (2019) — álbum
Ao vivo é Ainda Mais Fodido (2024) — ao vivo
Split 116 com Articuna (2023) — split
Desorganizado (2021) — single coletânea Alforge Records no.1
Tanto Faz (2021) — single
Fudidaísmo (2021) — single
Tudo que Ela Tenta Fazer (2021) — single
Saudade (2026) — álbum
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