Notícias da Semana {9 a 15 de Novembro}

Notícias da Semana {9 a 15 de Novembro}

We Are One Tour 2026 terá Pennywise e Millencolin em 5 cidades

A maior edição da história do já tradicional We Are One Tour acontece em março de 2026 em cinco cidades do Brasil, com três grandes atrações internacionais e mais bandas brasileiras. A nova edição do já tradicional festival brasileiro terá como headliners duas lendas do punk/hardcore melódico, marca em uma celebração de duas trajetórias fundamentais do estilo: Pennywise (EUA) e Millencolin (Suécia), junto à canadense Mute e à paulistana The Mönic na abertura de todos os shows. A realização é da Solid Music Entertainment. Ingressos para todas as apresentações à venda no site da 101 Tickets a partir das 15h de 6/11.

A We Are One Tour 2026 começa dia 20/03, em Santiago do Chile, passa por Buenos Aires (Argentina) dia 22/03 e chega ao Brasil no dia 24/03. A primeira parada é Porto Alegre/RS, no URB Stage. Em seguida, é a vez de Florianópolis/SC, dia 25/03, no Life Stage. Curitiba/PR é a próxima cidade que recebe o super We Are One Tour 2026, no dia 27/03, no Piazza Notte. Em São Paulo/SP, na sequência, é dia 28/03, no Terra SP, com mais duas bandas no lineup: Zander e Contra o Céu. Termina dia 29/03, no Rio de Janeiro/RJ, no Sacadura 154.

Formada em 1988 em Hermosa Beach, Califórnia, Pennywise lançou-se como força dominante do skate punk/rock melódico no início da década de 90 com forte influência da geração anterior do hardcore californiano. Com letras que enfatizam atitude positiva, resistência pessoal e crítica social, a banda conquistou relevância ao lado de nomes como Bad Religion, NOFX e The Offspring. Pennywise hoje é Byron McMackin, Jim Lindberg, Fletcher Dragge e Randy Bradbury. O som da banda combina riffs rápidos, bateria pulsante e bastante energia típica do hardcore, mas incorpora linhas melódicas, refrões que puxam a plateia para cantar junto.

Originária de Örebro, Suécia, Millencolin foi formada em outubro de 1992 e continua até hoje como uma das forças máximas do punk/hardcore melódico, ao lado do Pennywise. A banda construiu uma sólida reputação com álbuns como Life on a Plate (1995), For Monkeys (1997) e principalmente Pennybridge Pioneers (2000), que ampliou seu alcance global dentro do cenário punk/skate. Millencolin hoje é Fredrik Larzon (amarelo), Nikola Sarcevic, Mathias Färm e Erik Ohlsson (azul).

A outra atração internacional é a Mute, punk rock/ska­te-punk de Québec (Canadá) e desde 1998 na ativa, sempre prestigiada pelo público brasileiro. Musicalmente, mescla velocidade, técnica instrumental (guitarras rápidas, bateria ágil) e, claro, refrões melódicos.

SERVIÇO
We Are One Tour 2026 em Porto Alegre/RS
Data: 24 de março de 2026

Local: URB Stage

Ingresso

We Are One Tour 2026 em Florianópolis/SC
Data: 25 de março de 2026

Local: Life Club

Ingresso

We Are One Tour 2026 em Curitiba
Data: 27 de março de 2026

Local: Piazza Notte

Ingresso

We Are One Tour 2026 em São Paulo
Data: 28 de março de 2026

Local: Terra SP

Ingresso

We Are One Tour 2026 no Rio de Janeiro/RJ
Data: 29 de março de 2026

Local: Sacadura 154

Ingresso


Flávio Venturini e Jota Quest criam nova versão para “Linda Juventude”, sucesso do repertório do 14 Bis

Nesta sexta-feira, dia 14 de novembro, chegou às plataformas digitais mais um single do projeto Flávio Venturini – Minha História, em celebração aos 50 anos de carreira do cantor e compositor. Desta vez, trata-se do encontro de duas gerações de músicos talentosos de Minas Gerais: ao lado de Venturini, o Jota Quest surge na nova versão para “Linda Juventude” (Flávio Venturini / Márcio Borges), um dos maiores sucessos do 14 Bis, gravado originalmente no álbum Além Paraíso, que o grupo lançou em 1982.

Sobre a participação do grupo, que também assina com o anfitrião o novo arranjo, Flávio Venturini comenta: “O Jota Quest tem mostrado ao Brasil o bom gosto dos mineiros até quando fazem rock! Gostei de saber que quando mais garotos, eles frequentavam e curtiam os shows do 14 Bis. Finalmente realizamos este encontro lindo, para o qual escolhi justamente um grande sucesso do 14 Bis, ‘Linda Juventude’, que selou uma nova parceria e amizade entre nós!” Rogério Flausino, do Jota Quest, comenta a experiência com entusiasmo: “Estamos extremamente felizes e honrados em poder fazer parte deste lindo álbum em homenagem a obra do Venturini, ainda por cima regravando ‘Linda Juventude’, um dos grandes clássicos de sua caminhada. Esta super canção, ainda da fase do 14 Bis, banda seminal do nosso rock-nacional, acabou se tornado um verdadeiro hino da nossa juventude mineira e brasileira, influenciando geral. Passar estes dias com o Flávio no estúdio foi uma experiência surreal de boa. Viva o Flavinho e o 14 Bis! Páginas de um livro bom!”.

A versão de Flávio Venturini e Jota Quest para “Linda Juventude”, gravada no estúdio do quinteto, integra o álbum de duetos que foram sendo revelados em vários singles ao longo do ano. São novas leituras para clássicos do repertório do compositor mineiro, em encontros com artistas de vários estilos e gerações. Um leque de convidados que inclui Djavan, Ney Matogrosso, Ivete Sangalo, Guilherme Arantes, Frejat, Gloria Groove, Gabi Melim, Vanessa da Mata e Ana Cañas. “Flávio Venturini – Minha História” chegará completo às plataformas de streaming dia 5 de dezembro, numa parceria entre a Biscoito Fino e a Top Cat Produções.

Ouça o álbum

Ficha Técnica “Linda Juventude” (Flávio Venturini / Márcio Borges)

Jota Quest e Flávio Venturini: arranjos
Flávio Venturini: teclados e voz

Rogério Flausino: voz; Marco Túlio Lara: guitarras; PJ: baixo; Marcio Buzelin: teclados; Paulinho Fonseca: bateria

Produzida por Torcuato Mariano

Gravação: Estúdio Minério de Ferro (Jota Quest), por Rodrigo Aires Grilo

Mixagem: Renato Luiz

Masterização: Carlinhos Freitas, Classic Master

Capa: Alex Arrabal

Produção Executiva: Steve Altit, por Top Cat Blues Produções Artísticas

Assessoria de Comunicação Biscoito Fino: Coringa Comunicação


THE CROSS: Banda lança o aguardado EP “Plague Of The Lost River”; ouça agora!

O aguardado EP da lenda do Doom Metal sul-americano THE CROSS, intitulado Plague Of The Lost River, foi oficialmente lançado no último sábado, 8 de novembro de 2025. O trabalho compila os singles recentes divulgados pelo grupo e conta com participações de importantes artistas do Metal mundial. O material foi distribuído via Sangue Frio Records (selo agregado à SFP – Press & PR) e já está disponível nas principais plataformas de streaming. Ouça Plague Of The Lost River.

THE CROSS confirmado no ‘Bodes Metal Force Festival’ em Salvador

Paralelamente ao lançamento, o THE CROSS foi confirmado como uma das atrações do aguardado ‘Bodes Metal Force Festival’. O evento, que ocorrerá em 06 de dezembro de 2025 no Teatro Solar Boa Vista, em Salvador (BA), posiciona-se como um marco para a cena local. O festival apresentará um lineup de peso, incluindo o Síndrome K, que promove seu novo single “7.000 Giros”; os veteranos do War Death Metal, o Crucificator; e o lendário Vulcano, que retorna à capital baiana após um hiato de oito anos. Confira abaixo o serviço completo para mais informações:

SERVIÇO:
Show: THE CROSS no ‘Bodes Of Metal Force’
Local: Teatro Solar Boa Vista (@cinetsolarboavista)
Endereço: Parque Marquês de Abrantes, s/n, Engenheiro Velho de Brotas – Salvador/BA
Data: 06/12/2025 (sábado)
Horário: 20 horas
Ingressos LIMITADOS: R$ 100,00 (antecipado)
Adquira online de forma rápida e segura
Organização e informações sobre ingressos: @bodes_metalforce

Sites relacionados:
Facebook
Instagram
Youtube
Bandcamp
Site
SFP – Press & PR


Gustavo Da Lua, do Nação Zumbi, lança single “Voe Alto”

Com influências que passam pelo reggae, hip hop, dub e música afro-brasileira, Gustavo Da Lua, percussionista do grupo Nação Zumbi, lançou nesta terça-feira (11) seu novo single, “Voe Alto”. A faixa chega às principais plataformas digitais pelo Indio Rock Selo, com a participação do guitarrista Emilio  Mizão, e produção, mixagem e masterização assinadas por Davi Indio — que também assume baixo, teclado e MPC na gravação, registrada no Estúdio Casa Azul, em São Paulo.

Da Lua revela que “Voe Alto” é um single que começou a ser composto durante a pandemia, no mesmo período em que o músico lançou dois outros singles: “Eu Nasci do Mar” e “Abrindo Os Caminhos”. “Eu tinha a letra e a melodia e fiquei morando um tempo no Estúdio Casa Azul, pois já não tinha mais casa, aí passávamos o dia fazendo a música. Depois de alguns anos que voltei para Recife, o Davi me mostrou a faixa. Escutei e gostei, aí resolvemos lançar”, conta. “Voe Alto”, segundo Da Lua, é uma canção sobre autoestima. “Fala sobre ter confiança na intuição de que a sua vida é comandada por você. Como diz o refrão: ‘É você com você mesmo’”.

Gustavo Da Lua é músico, compositor, cantor e percussionista pernambucano, com carreira iniciada nos anos 1990 em Olinda (PE). Sua musicalidade nasce da mistura entre frevo, maracatu, coco, influências afro-latinas e a energia do punk. Foi integrante da banda Sheik Tosado até o início dos anos 2000 e, desde então, segue na Nação Zumbi, onde completa 25 anos. Também participa do projeto paralelo Los Sebosos Postizos. Da carreira solo, o músico carrega na bagagem os álbuns Homônimo (2019) e RadianteSuingaBrutoAmor (2013). O novo disco de Da Lua, já está em fase de produção e deve ser lançado no próximo ano.

Ouça “Voe Alto” no seu tocador preferido


Torture Squad lança videoclipe de ‘Magnum Chaos’, junto a COP30 e transforma alerta climático em metal pesado

No dia em que o mundo discute o futuro do planeta, a banda une o ativismo e o metal, e lança uma música que traduz em peso e urgência o mesmo clamor por sobrevivência. Torture Squad, uma das grandes bandas do metal brasileiro, lançou nesta segunda-feira, 10 de novembro, ‘Magnum Chaos’, o oitavo videoclipe de divulgação do aclamado álbum Devilish, lançado em setembro de 2023 pelo selo italiano Time to Kill. Neste lançamento, uma trilogia com as três últimas faixas do álbum, “Gaia”, “A Farewell to Mankind” e “The Last Journey”, a banda expressa um pedido de socorro do planeta para a humanidade.

Gravado e produzido por Maycon Roberto Avelino, da Starchip Video, o vídeo é lançado no mesmo dia que o Brasil recebe a COP30, em Belém do Pará. A COP 30, é a principal conferência anual da ONU sobre mudanças climáticas e vai acontecer entre os dias 10 e 21 de novembro. A junção do lançamento de uma música que traz os mesmos ideais de uma conferência da ONU, sobre o alerta que a humanidade tem que ter sobre os cuidados ao planeta, parece ser óbvia e perfeita para o Torture Squad.  A faixa instrumental e acústica “Gaia” é a introdução da trilogia, com imagens geradas por Inteligência Artificial e informações chocantes e realista sobre a deterioração do planeta, com texto de António Guterres, Secretário-geral das Nações Unidas.

Sobre a produção, o baterista Amilcar Christófaro comenta:

“O vídeo tem um contraponto de belíssimas imagens como a primeira foto do planeta Terra vista da Lua, a chamada ‘Earthrise’, tirada pelo astronauta William Anders, da missão americana Apollo 8, em 24 de dezembro de 1968. Como também imagens dos quatro elementos vitais da vida, Terra, Ar, Fogo e Água, geradas por IA e escolhidas meticulosamente pelo Maycon Avelino e por mim. O conceito é mostrar o lado belíssimo da terra e o que estamos perdendo se continuarmos sem dar a atenção devida ao planeta”.

Já “A Farewell to Mankind” tem letra do baixista Castor, e harmonias criadas pela vocalista Mayara Puertas. O vídeo conta com imagens captadas no show emblemático que o Torture Squad realizou em setembro, como banda de abertura para a turnê de despedida do Sepultura, ‘Celebrating Life Through Death’, no Espaço Unimed, em São Paulo. O show teve participação da cosplay Slovakia, em uma performance emblemática representando Lilith. Finalizando a trilogia, “The Last Journey”, é última faixa do álbum Devilish, e o videoclipe apresenta a vocalista e compositora da música Mayara Puertas em uma performance encantadora no piano, em frente a banda, gravado no Dissenso Studio, em São Paulo.

Mayara Puertas comentou: “Escrevemos o álbum Devilish em meio a um dos períodos governamentais mais caóticos no nosso país, a expressão em Latim “Magnum Chaos“ significa exatamente isso : Um grande caos . Tivemos Bolsonaro se tornando presidente com uma campanha que prometeu acabar com a fiscalização ambiental, não demarcar nenhuma terra indígena e armar a população. Foi natural nos manifestarmos contra isso tudo através de nossa música, era urgente trazer reflexões em defesa do meio ambiente e preservação da memória e território iindigena . Algumas pessoas podem achar que estamos “batendo sempre nas mesmas pautas”, mas nós temos algo a dizer! A Arte sempre será uma ferramenta de protesto”.

O lançamento de ‘A Magnum Chaos’ em paralelo à COP30 reforça a sintonia entre a arte e o debate global sobre o futuro do planeta, ampliando o alcance do discurso ambiental dentro do metal brasileiro. Enquanto líderes mundiais se reúnem em Belém para discutir políticas ambientais e metas de sustentabilidade, o Torture Squad transforma som e imagem em um manifesto pela consciência ecológica. Torture Squad segue divulgando o recente disco ‘Devilish’, disponível nas plataformas digitais e na versão física, com distribuição nacional pela Sound City Records e Valhall Music.

OUÇA O ÁLBUM DEVILISH

Assista ao video de ‘Magnum Chaos

Torture Squad – Magnum Chaos (Official Video) Gaia / A Farewell to Mankind / The Last Journey

Torture Squad é visto pelos fãs de música extrema como uma das bandas de metal mais viscerais e poderosas em ação atualmente. Com quase três décadas de atuação, com excelentes apresentações ao vivo inclusive nos mais importantes festivais de metal do mundo, o grupo brasileiro reuniu legiões de fãs tocando por todo o país, América Latina e Europa – batendo o recorde após se apresentar no Wacken Open Air 2025, tornando-se uma das únicas bandas brasileiras a tocar quatro vezes no festival.

Em seu segundo álbum com a nova formação, Mayara Puertas (Voz), Rene Simionato (Guitarra), Castor (Baixo) e Amilcar Christófaro (Bateria) transcendem com maturidade a sonoridade do metal extremo, incorporando o metal progressivo, influências da música brasileira e sinfônica elementos. O álbum também homenageia os heróis brasileiros com a participação de Andreas Kisser (Sepultura) na faixa “Buried Alive”, e uma homenagem a Rickson Gracie o resiliente lutador de Jiu Jitsu considerado uma das maiores lendas do esporte, tema da faixa “Warrior”, que também se tornou single contando a participação da cantora Leather Leone, do Chastain. além de Alex Nasser na percussão árabe em “Hell is Coming”.

A banda também mobilizou diversos músicos ligados às causas indígenas para colaborar na música “Uatumã” – Suzane Hecate (Miasthenia), Victor Rodrigues (Tribal Scream) e João Luiz (Golpe de Estado) -, fazendo um apelo pela preservação da Amazônia em uma canção que flui de forma potente com as falas do líder indígena Raoni Metuktire e ritmos tribais. A banda lançou sete videoclipes de grande produção para promover o disco: “Hell is Coming”, “Flukeman”, “Warrior”, “Sanctuary”, “Thoth”, “Mabus” e “Find My Way”

Como primeiro aperitivo, a banda lançou o primeiro single, intitulado “Mabus”, acompanhado de um lyric video feito pelo Wanderley Perna. ‘Devilish’ foi gravado e mixado pelo Diego Rocha na Bay Area Estudios e a masterização ficou por conta de Martin Furia, guitarrista do Destruction e famoso por trabalhar com as bandas The Damnnation, Invisible Control e Eskrota.

Gênero: Thrash/Death Metal

Selo: Time To Kill Records

Faixas:

01 Hell is Coming
02 Flukeman
03 Buried Alive
04 Warrior
05 Sanctuary
06 Uatumã
07 Thoth
08 Mabus
09 Find My Way
10 Gaia
11 Farewell To Mankind
12 The Last Journey

Produção: Diego Rocha e Torture Squad

Gravação e mixagem: Diego Rocha (Bay Area Estudios)

Masterização: Martin Furia

Formação: Mayara “Undead” Puertas – Vocais; Rene Simionato – Guitarras; Castor – Baixo; Amilcar Christófaro – Bateria

Arte da Capa: Marcelo Vasco

Fotografia: Heitor Shevchenko

TORTURE SQUAD online:

Website
Facebook
Instagram
Spotify


Matanza Ritual lança álbum no dia 21 de novembro em São Paulo, no Carioca Club

O Matanza Ritual se apresenta pela primeira vez no palco do Carioca Club, em São Paulo, no dia 21 de novembro, a partir das 20h, com show de lançamento do seu primeiro álbum, A Vingança é Meu Motor, lançado em março deste ano pela gravadora Deck.  Na ocasião, a banda apresentará músicas que fizeram sucesso com a voz de Jimmy London no Matanza. Ingressos à venda no site do Clube do Ingresso ou na bilheteria do Carioca Club. O evento terá abertura da banda Throw me to the Wolves. Desde sua formação em 2019, a banda percorreu o Brasil com shows lotados, apresentando clássicos do Matanza e singles como “Rei Morto” e “Morte Súbita”.

Com um time de estrelas e produção de Rafael Ramos, o álbum, que leva o nome de uma das faixas, traz a marca registrada da banda: um som pesado e visceral, mesclando thrash metal, hardcore e country, aliados a letras carregadas de ironia, crítica social e reflexões sobre o caos humano. São 13 faixas, incluindo os já lançados singles “O Paciente Secreto” e “Assim Vamos Todos Morrer”. O single que veio junto ao álbum é “Nascido Num Dia de Azar”, música que representa com força essa nova etapa da banda e define o tom do álbum.

O trabalho conta com participações especiais de Chico Brown em “Lei do Mínimo Esforço” e Leminski em “A Noite Eterna”. A faixa “Assim Vamos Todos Morrer” surpreende com a inclusão inusitada de um violino, executado por Tamara Barquette, um elemento raro na sonoridade do grupo. Com uma atmosfera que alterna entre a fúria e a melancolia, “A Vingança é Meu Motor” reflete sobre temas como sanidade, escolhas humanas e a inexorabilidade da morte. Faixas como “O Paciente Secreto” exploram a linha tênue entre loucura e lucidez, enquanto “Ode ao Ódio” e “…E Tenha um Péssimo Dia” reforçam a pegada agressiva e provocativa do Matanza Ritual.

“O disco traz essa sensação de urgência, do tempo finito para se tomar decisões e lidar com as consequências delas. É a trilha sonora perfeita para tempos caóticos”, comenta Jimmy London, vocalista da banda. Gravado sob a produção de Rafael Ramos, com mixagem de Jorge Guerreiro e masterização de Fábio Roberto, o projeto reafirma a força e a identidade sonora da banda, formada por Jimmy London (vocal), Amilcar Christófaro (bateria), Felipe Andreoli (baixo) e Antônio Araújo (guitarra).

SERVIÇO
Matanza Ritual lança novo álbum em São Paulo
Data: sexta-feira, 21 de novembro

Horários: 20h — abertura da casa | 20h50min – Throw me to the Wolves | 22h — Matanza Ritual

Local: Carioca Club (Rua Cardeal Arcoverde, 2899, Pinheiros)

Valor: de R$90 a R$280,00

Ingresso online

Classificação etária: 16 anos

Ponto de venda sem taxa: bilheteria do Carioca Club (rua Cardeal Arcoverde, 2899), de segunda a sábado, das 13h às 18h. Informações: (11) 3813-8598.

A organização do evento não se responsabiliza por ingressos comprados fora do site e pontos de venda oficiais.

Será proibida a entrada de câmeras fotográficas/filmadoras profissionais e semiprofissionais.

Informações: www.abstratti.com e (11) 3813-8598

Ingressos
1º lote: Camarote – ESGOTADO | Pista – ESGOTADO

2º lote: Camarote – ESGOTADO | Pista Comum: Inteira R$ 200,00; Meia R$ 100,00; Solidário R$ 109,00

3º lote: Camarote – Inteira: R$ 280,00; Meia R$ 140,0; Solidário R$ 149,00 | Pista Comum: Inteira R$ 220,00; Meia R$ 110,00; Solidário R$ 119,00

Solidário: limitados e válidos para qualquer comprador com a entrega de 1kg de alimento não perecível (por pessoa) na entrada do show.

Meia-entrada: para estudantes são válidas somente as seguintes carteiras de identificação estudantil: ANPG, UNE, UBE’s, DCE’s e demais especificadas na LEI FEDERAL Nº 12.933. Não será aceita NENHUMA outra forma de identificação que não as oficializadas na lei.


Power Trio Fallen Shadows lança novo single “Torture and Faith”

A banda Fallen Shadows acaba de lançar seu quinto single “Torture and Faith”, gravado no Melopeia Records com produção de Leandro Carimbó. O novo trabalho traz todo o peso, a intensidade e a melodia que marcam o som do Power Trio de Itapetininga (SP). Com letra de Eduardo Meira (baixo) e composição de Carlos Pranches (guitarra), “Torture and Faith” mergulha em um caso real em que o desaparecimento de uma pessoa foi ligado a rituais de magia negra e ocultismo. A faixa reflete sobre os limites entre tortura, política e religião, criando uma atmosfera densa e impactante.

“Nosso quinto single apresenta uma nova fase para a banda. É o primeiro trabalho em parceria com o Leandro Carimbó e nós estamos muito felizes com o resultado. Após um breve hiato, retornar significa muito para nós. É o que fazemos, sabe? Compor e gravar juntos é sempre um desafio muito prazeroso. Nossa reafirmação como unidade”, comenta o vocalista Rodrigo Cafundó. “Quando tive contato com o conceito do single, imediatamente me inspirei. A composição foi fluida e espontânea. O riff inicial ditou os rumos. O feeling da música combinou com a abordagem lírica. Entrei numa “zona mental”, um foco que me permitiu finalizar a faixa. A entrega e performance dos músicos foi essencial para o impacto necessário para o som”, afirma o guitarrista e compositor Carlos Pranches.

Além do desenvolvimento da parte lírica, o baixista Eduardo Meira assina, mais uma vez, o conceito criativo da arte do single e reforça o bom momento da banda: “Estamos num momento único como músicos e irmãos. Particularmente, estou feliz por ter desenvolvido pela primeira vez, conceito de arte e letra de uma das nossas músicas. Acredito que conseguimos transmitir toda a dramaticidade da letra, também na capa do single. O retrato de dor e sofrimento de uma pessoa torturada, ressaltando toda a sua resiliência, tentando não abandonar a sua fé”, finaliza o baixista e letrista Eduardo Meira. “Torture and Faith” está disponível em todas as plataformas de streaming e conta com um videoclipe exclusivo no YouTube com edição da Allure Filmes.

“Torture and Faith”

Spotify
Youtube


Playmoboys e OH!I KILL unem forças em novo álbum Clássicos Instantâneos

As aclamadas bandas do cenário independente brasileiro, Playmoboys e OH!I KILL, unem forças para o lançamento de seu novo e ambicioso álbum, intitulado Clássicos Instantâneos. O título, por si só, revela a intenção clara dos artistas: entregar um trabalho que não apenas marque a cena indie nacional, mas que também seja composto por faixas com potencial imediato para se tornarem hits atemporais. O projeto, que conta com 10 canções inéditas, é o décimo álbum de estúdio da Playmoboys e é considerado pelo próprio líder da banda, Conrado Muylaert, como o ponto alto de sua discografia. “Nossa conversa antes de iniciar as gravações era no sentido de só fazermos o disco quando tivéssemos músicas que considerássemos ótimas”, diz Conrado Muylaert, líder da banda.

A estratégia de lançamento prévio confirmou o acerto da banda. Dos cinco singles já divulgados, todos conquistaram espaço em playlists relevantes do indie rock brasileiro, pavimentando o caminho para a chegada do álbum completo. “Esse é nosso décimo álbum, certamente o melhor, e estamos ansiosos pelo feedback do público do rock alternativo BR.”, finaliza Muylaert. Clássicos Instantâneos é uma obra que se destaca pela sua diversidade sonora, circulando entre várias vertentes do indie rock, synth e pop, com uma notável e rica influência da Música Popular Brasileira (MPB). Essa fusão de estilos resulta em um disco coeso, mas que permite explorar diferentes atmosferas e ritmos.

Clássicos Instantâneos
Youtube
Spotify

A banda Playmoboys conseguiu grande exposição em 2013, quando dividiu palco com a lendária banda inglesa The Libertines. Em meados daquele ano, Carl Barat descobriu a balada “Baby, There’s no End”. e procurou a banda. A faixa, que tem participação especial de Ivy Hoodrave, fez a cabeça dos ingleses até rolar uma apresentação conjunta para pouco mais de 100 pessoas, em Campos dos Goytacazes. A sintonia entre os músicos rendeu destaque na mídia nacional e internacional; e o estouro do videoclipe oficial da canção no YouTube, com mais de meio milhão de visualizações.


Persecuter expande os horizontes do metal extremo em novo álbum “Dissonante Harmonia”

O Persecuter acaba de lançar seu segundo disco, Dissonante Harmonia, marcando um novo começo na trajetória da banda. O álbum expande os horizontes do grupo ao unir elementos de Death Metal, Black Metal, Heavy Metal e até influências fora do escopo tradicional do Metal Extremo. Com 12 faixas que transitam entre riffs rápidos, baterias frenéticas e passagens mais cadenciadas com vocais melódicos, o Persecuter reafirma seus novos princípios sonoros e consolida seu nome na cena nacional. Entre os destaques do disco estão “Bomba Boa, Bomba Má”, primeiro videoclipe da banda, e “Segundo Lugar”, faixa que deu origem ao conceito de todo o trabalho. A temática do álbum gira em torno dos conflitos mundiais atuais, com um forte tom anti-imperialista.

Dissonante Harmonia também explora diferentes vertentes do metal: o Heavy Metal clássico em “Entidade do Horror” — uma homenagem a Zé do Caixão —, o Death e Black Metal na faixa-título “Dissonante Harmonia”, o Hardcore Punk em “Possessão Agressão” e até momentos introspectivos e melódicos em “A Crença”. A produção foi assinada pela própria banda e gravada em seu home studio, com uma estética propositalmente rústica e suja, remetendo à cultura Heavy Metal dos anos 80. O resultado é um som autêntico, que faz jus ao peso, à velocidade e à atitude do Metal Extremo Brasileiro.

Formada em 2010 por Pitter Carvalho, o Persecuter iniciou sua trajetória com influências de Thrash Metal, lançando o primeiro show em 2011 e o EP Perfect Life em 2013. O primeiro álbum, The Hatred Domains (2017), consolidou o som agressivo e as letras em inglês. A virada veio em 2018, com o single “O Espelho do Próximo”, quando a banda passou a compor em português e a se firmar como representante do Metal Extremo Brasileiro, com mensagens voltadas à sociedade e à realidade do povo brasileiro. O line-up atual é formado por Pitter Carvalho (voz e guitarra), Marcel Ferreira (baixo) e Elvis Moura (bateria). A banda segue na ativa, com shows agendados para 2026 e em busca de selos para o lançamento físico do novo álbum.

Dissonante Harmonia


IRONIAS apresenta novo álbum com single ‘Do Futuro’ e questiona o que ainda há de humano em nós

Após uma década de silêncio, o IRONIAS regressa com “Do Futuro”, single que marca a retomada do projeto e inaugura o novo capítulo da banda. A faixa abre os caminhos para o álbum Odisseia Emergente ao Fracasso, previsto para dezembro, e apresenta um ponto de inflexão na sonoridade do grupo — um equilíbrio entre luz e sombra, urgência e contemplação. Fundado em 2014 por Jacintho, o IRONIAS nasceu no circuito punk/DIY do interior de São Paulo, circulando por turnês intensas e lançando dois EPs que consolidaram sua primeira fase. Agora, com nova formação — Jacintho, Cely Couto, Matheus Campos e Lucas Rosa — o projeto revisita sua essência com maturidade, incorporando novas camadas estéticas e temáticas à própria identidade.

▶ Ouça “Do Futuro

“Do Futuro” surge como uma leitura sensorial da era digital. Com guitarras atmosféricas, baixo pulsante e bateria precisa, a faixa equilibra elementos de indie rock e pós-punk em uma construção sonora que oscila entre a euforia e o desassossego. O vocal de Jacintho conduz o ouvinte por versos densos e imagéticos, que tratam de afetos rarefeitos e da hiperconectividade como sintoma contemporâneo. A canção traduz o colapso do toque e a dependência do algoritmo em poesia existencialista, mantendo a verve lírica que sempre acompanhou o projeto — agora sob uma ótica mais solar, uma tentativa de encontrar beleza dentro do ruído. O resultado é uma faixa vibrante, de batida urgente e atmosfera melancólica, que expande os limites do som da banda e antecipa a amplitude emocional do novo disco.

Mais que um single de retorno, “Do Futuro” simboliza a reafirmação artística de um projeto que compreende sua própria trajetória como processo — um gesto de resistência e reinvenção. O IRONIAS não apenas retorna: reaprende a existir no tempo presente, questionando o que resta de humano em meio ao futuro que já chegou. Com esta estreia, o grupo consolida seu retorno aos palcos e às plataformas digitais, reafirmando-se como uma voz inquieta e sensível do rock alternativo contemporâneo brasileiro.

Ficha Técnica “Do Futuro” —
Produção Executiva: Jacintho
Produção Musical: Ítalo Riber e Ironias
Mix e Master: Ítalo Riber
Edit: Gabriel Pasini
Lançamento: Gorila Records
Copyright: Jachinto
Capa: Diogo Roberto e Lari Limoeiro
Fotos: Natan Menezes

Sobre IRONIAS — Do interior do estado de São Paulo, a música do IRONIAS funde guitarras atmosféricas e beats enérgicos em um terreno híbrido entre indie rock e pós-punk, conduzido por uma poesia ácida e imagética. O resultado é uma experiência que transita entre o sombrio e o solar, entre a introspecção e o impulso, reafirmando o projeto como uma uma inquieta na cena independente.

IRONIAS É: Vozes: Jacintho; Guitarras: Jacintho e Matheus Campos; Contrabaixo: Lucas Rosa; Bateria: Cely Couto

SIGA IRONIAS:
Instagram
Youtube

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.