Notícias da Semana {5 a 11 de julho}

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Banda canadense July Talk propõe mergulho interno para respostas grandiosas em “Pray For It”, terceiro disco da carreira

Diretamente de Toronto, a July Talk é uma banda de indie rock com tons de blues que dialoga com temas contemporâneos de desesperança e desencontros urbanos em suas canções. Partindo de uma viagem pessoal de autoconhecimento para buscar respostas para questionamentos existenciais, Pray For It é seu terceiro disco e está disponível em todas as plataformas de música digital via BMG. Ouça Pray For It. Veja clipe “Surrender (Still Sacred)”.

Fundada em 2012, a July Talk conta com os cantores Peter Dreimanis e Leah Fay, o guitarrista Ian Docherty, o baixista Josh Warburton e o baterista Danny Miles em sua formação. No álbum homônimo lançado no primeiro ano de jornada, a banda apresentou um som pop radiofônico e evoluiu em canções sobre intimidade e tensões sociais em Touch (2016). Agora, eles buscam encontrar um novo equilíbrio com Pray For It. Com canções viscerais, os músicos querem reconhecer o poder da vulnerabilidade como uma maneira de começar de novo E isso aparece no disco, que tem tons de trilha sonora cinemática, ao explorar os desequilíbrios de poder, riqueza e autenticidade (“Governess Shadow”), a solidão (“Pay for It”) ou a busca por um amor de verdade (“Identical Love”).

O disco foi produzido por Burke Reid (Courtney Barnett), Graham Walsh (Holy Fuck, Metz), David Plowman (Brendan Canning, Young Clancy), Milan Sarkadi (Mute Choir, Said The Whale) e e pelo compositor de trilhas sonoras Ben Fox. A mixagem é assinada por Rob Schnapf (Beck, Cat Power) e esse é um lançamento no Brasil da BMG.

Veja “Governess Shadow

Veja “Identical Love

Veja “Pay for It

Crédito: Lyle Bell

Tracklist:

1. Identical Love

2. Good Enough

3. Life Of The Party

4. Pretender

5. Pay For It

6. Champagne (com James Baley + Kyla Charter)

7. Friend Of Mine

8. The News

9. Governess Shadow

10. See You Thru

11. Still Sacred

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Jukebox From Hell: encerra gravações de baixo de novo disco, A Saga do Terceiro Irmão

Um dos grandes baixistas e compositor do centro-oeste brasileiro, o músico Pê Ribeiro, fundador da Jukebox From Hell e com um histórico extenso dentro da música pesada, divulgou nas redes sociais da banda, imagens que comprovam o encerramento das gravações de baixo do novo disco, A Saga do Terceiro Irmão. Os processos estão avançados, sendo que todo o instrumental se encontra praticamente finalizado, restando apenas as gravações de vocais que serão iniciadas no decorrer desta semana.

O material está em fase de captações no Volt Estúdios, sob os cuidados de Ricardo Darin. Ainda não existe uma data oficial para seu lançamento, mas a banda, pretende finalizar todo esse processo no mês de julho, para dar início nas masters ainda esse ano. Caso não conheça os trabalhos do Jukebox From Hell, a banda goiana possui dois álbuns lançados, Destemperado (2017) e Eu, Deus e o Rock and Roll (2019). Ambos os registros podem ser adquiridos em formatos físicos e se encontram disponíveis em todas as plataformas digitais.

Formação atual: Pê Ribeiro – Baixo; Rodrigo Beckman – Guitarra; Oscar Jayme – Bateria; Hector Grecco – Guitarra; Patrik Alves – Vocal

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Sound Bullet dialoga as distâncias físicas e poéticas entre as pessoas em “Home Ghosts”, seu segundo disco

Uma casa que poderia estar abandonada com luzes ligadas, como que mantendo os moradores ou suas memórias ali dentro. Essa é a imagem da capa de Home Ghosts, novo álbum do destaque da cena carioca Sound Bullet mas acaba sendo um resumo do clima do novo trabalho. Composto com calma e reunindo memórias de turnês e viagens, o disco amplia a sonoridade inspirada pelo math rock, post-punk revival, alternativo e indie do grupo e está disponível nos principais serviços de streaming de músic via Sony Music. Ouça “Home Ghosts”. Veja o lyric video de “Dance Tak Dance”.

Confira o faixa-a-faixa abaixo

O existir dentro da sociedade, ao lado dos relacionamentos com o mundo e a busca por uma paz interna dão a tônica do novo lançamento do conjunto carioca. O disco é um passo além nos temas explorados no disco Terreno, de 2017, que olhava muito para o mundo externo e como ele afetava cada pessoa. Com este trabalho, a Sound Bullet circulou por diversas regiões do Brasil e venceu o concurso EDP Live Bands, que garantiu uma apresentação no festival português NOS Alive, além de um contrato com a Sony Music. A gravadora lançará os dois próximos álbuns da anda – um em inglês e outro em português. O primeiro é Home Ghosts” e foi antecipado por um clipe e um lyric video. Veja o video de “Shabby”. Veja o vídeo de “I was in Lisbon, You were in Paris”.

“Esse o nosso primeiro álbum pela Sony, então, é uma grande história e uma grande responsabilidade pra gente. Ao contrário do Terreno que fomos bem poucos, tivemos ajuda de bastante gente para deixar esse álbum do jeito que queríamos. Pudemos compartilhar com as opiniões da gravadora e com o apoio deles para sair. É engraçado pensar que não somos mais independentes, ainda que o corre que nós façamos esteja aí”, explica o vocalista e guitarrista Guilherme Gonzalez.

Além dele, fazem parte da banda Fred Mattos (baixo), Rodrigo Tak-ming (guitarra), Henrique Wuensch (guitarra e synth) e Pedro Mesquita (bateria). Os discos lançados pela Sony integrarão uma discografia que inclui também o EP de estreia, Ninguém Está Sozinho, produzido por Diogo Strausz e o single “Mineirinho”, uma releitura indie do sucesso do Só Pra Contrariar lançada em 2019. A produção do single do disco é novamente assinada por a Patrick Laplan, responsável por Terreno. O novo single está disponível em todas as plataformas de música digital.

Crédito: Pedro Guarilha

Ficha técnica

Gravadora: Sony Music Brasil

Produção e gravação: Patrick Laplan (Estúdio Fazendinha/RJ)

Mixagem: Andre Oedel (Ghost Hit Recording/Massachussets)

Masterização: Chab (França)

Participação especial: Ambivalente (voz) (faixa 8 – Spanish July)

Faixa-a-faixa:

“Phoenix” – Foi uma das primeiras ideias pro disco. A gente ensaiava uma música e com improvisações, ela foi virando cada vez mais uma coisa própria nossa. A letra dela, junto com a letra de “Spanish July”, ditam o que o álbum é. Ela coloca a história do personagem principal, suas angústias e seus medos. (Guilherme Gonzalez)

“I was in Lisbon, You were in Paris” – É uma música de amor triste. Desse que os jovens gostam. Ela começou com uma ideia country do Fred e o Tak colocou guitarras por cima, cada vez indo mais num sentido que nos lembrava Wilco, não que tenha a ver, mas, imagina um indie influenciado por country alternativo? Meio isso. Legal que é em 7/4 e tem tapping. É uma coisa bem Sound Bullet. (Guilherme Gonzalez)

“Shabby” – A primeira música a estar pronta pro disco, a primeira que tocamos ao vivo. É uma das nossas favoritas e uma das favoritas de quem já ouviu o álbum todo. (Guilherme Gonzalez)

“Reveries” – Essa é uma sobra do Terreno, por assim dizer. Ela começou a ser escrita junto, mas não ficou pronta a tempo. Gravamos ela pra um projeto da Levi’s que participamos, mas ainda achamos que poderíamos fazer ela de uma forma melhor. Reescrevemos uma parte do arranjo, colocamos uma outra parte de letra. Eu amo que essa música é a transição perfeita do Terreno para o Home Ghosts em tudo. (Fred Mattos)

“Dance Tak Dance” – O lead single do álbum é uma música muito divertida. Provavelmente uma das últimas. Como dá pra perceber, é uma ideia que veio do Tak que desenvolvemos no que entrou pro disco. Ela trata sobre uma angústia interna que vem desde a infância e quando o eu lírico se rebela contra ela de uma vez por todas. (Guilherme Gonzalez)

“Hope” – Essa era pra ser um single antes do disco! Quando ainda estávamos esperando para gravar, fizemos algumas prés dela na casa do Henrique. Chegamos bem perto de finalizá-la, porém, conversando com o Patrick, guardamos pro Home Ghosts. É legal de pensar que é a primeira música escrita no ukulele barítono, um instrumento fundamental nesse disco. (Guilherme Gonzalez)

“Are We in Oz?” – Nosso indie rock de cada dia. Foi uma das últimas terminadas pro disco. Tentamos ser mais simples, invertemos um pouco alguns pensamentos que tínhamos para abordar ela de forma diferente. Eu adoro que citamos o Seattle Supersonics na letra. O motivo? Porque sim. (Guilherme Gonzalez)

“Spanish July” – Essa é irmã da primeira música do disco. Ela veio de um riff que eu criei quando tava aprendendo a tocar ukulele barítono. Como é um instrumento com afinação parecida com a da guitarra, pudemos transpor algumas ideias e usar características dele pra transformar numa música divertida. Adoro essa sensação latina dela. (Fred Mattos)

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Lyria lança vídeo de making of do clipe Last Forever

O Lyria divulgou em seu canal no YouTube o making of do clipe “Last Forever”, lançado em março deste ano. Na letra de “Last Forever”, a mensagem é de superar os arrependimentos e viver uma vida mais leve. Repleto de significados ocultos, o clipe foi dirigido por Vinicius Hozara (CS Music Videos). A faixa faz parte do disco Immersion (2018) e o clipe já supera as 200 mil visualizações. A faixa “Last Forever” é uma das baladas do disco Immersion. Sucesso entre os fãs, a música também traz uma série de mensagens para olhos atentos. A vocalista, que protagoniza o clipe, surge em vestidos na cor preto e branco, mostrando o contraste entre o passado sombrio, a transição do presente nebuloso, para um futuro melhor. No último momento do clipe, as roupas claras simbolizam que no futuro os problemas serão superados.

“O clipe fala sobre passado, presente e futuro. Sobre culpa, mas também sobre perdão, cura e superação. Apresentamos vários conceitos para ilustrar isso, como a Ouroboros, uma serpente que engole a própria cauda formando um círculo e simbolizando o ciclo da vida. Ela representa a eternidade e o olhar para si próprio como forma de evoluir espiritualmente, marcado pela ausência de início e fim, o contraste de claro e escuro, luz e sombras, reflexos no espelho e a abertura de uma porta para uma nova vida.”, explica Aline Happ, vocalista do Lyria.

Além da vocalista, o Lyria é formado por Thiago Zig (baixo), Rod Wolf (guitarra) e Thiago Mateu (bateria), o making of mostra o clima descontraído da banda também por trás das câmeras. O baixista é o destaque ao fazer caras e bocas para as câmeras, brincando com todos os integrantes. “É um make of compacto, que mostra como o clipe foi gravado. Gostamos de trazer novidades para nossos fãs, mostrar os bastidores. Acreditamos que isso nos faz ficar ainda mais conectados.”, conta Aline.

“Last Forever” é a quarta faixa do Immersion a ganhar as telas, precedida por “The Rain”, “Let Me Be Me” e “Hard to Believe”. Desde 2012 na estrada, o Lyria tornou-se conhecido no Brasil e no mundo a partir do lançamento de Catharsis, disco de estreia em 2014. Atualmente eles seguem em quarentena, lançando materiais extras em seus canais e no canal oficial do Lyria no YouTube.

Ainda, nessa semana, o baterista do Lyria, Thiago Mateu, esteve presente em uma live sobre bateria. Um dos principais instrumentos do rock, do jazz e de tantos outros gêneros musicais, a bateria foi o destaque da live que aconteceu nesta quinta-feira (09/07), no Instagram de Jorge Casagrande. O baterista carioca convidou seu ex-aluno e baterista do Lyria, Thiago Mateu, que hoje dá aulas em seu próprio estúdio: PreSound. Os bateristas cariocas abordaram na conversa as técnicas de bateria e metodologia do instrumento, além das histórias relacionadas à vida de baterista.

Baterista desde 1984, Jorge Casagrande lidera uma orquestra de 15 bateristas no Rio de Janeiro e é responsável pela Escola de Bateristas. Em sua carreira acumula mais de 120 apresentações, chegando a tocar também em programas de canais de TV como Multishow, TV Record, entre outros. Já Thiago Mateu começou a carreira como aluno de Casagrande, em 2003, na Escola de Bateristas, chegando a participar da Orquestra de Baterista. Atualmente, é baterista na banda de metal sinfônico, Lyria, destaque do estilo no país e conhecida mundialmente. Como professor de bateria, seu trabalho ganhou destaque no programa “Encontro”, com Fátima Bernardes (TV Globo), ao acompanhar seu aluno autista, mostrando a importância do instrumento no desenvolvimento de pessoas que se encontram neste espectro.

A live não foi somente direcionada para os bateristas, mas para todos aqueles que apreciam a música. “Será um conteúdo de interesse para todos aqueles que desejam viver de música e para todos os fãs que desejam saber mais sobre a minha trajetória. Queremos mostrar que é possível viver de música e gerenciar a própria carreira”, antecipou Thiago Mateu.

Assista o making of de “Last Forever

Assista “Last Forever


AXECUTER: Entrevistas para Rock Vibrations e Canal Cultura Metal, confira!

Duas importantes entrevistas com os paranaenses do AXECUTER veicularam as redes sociais recentemente. A primeira delas foi para o blog Rock Vibrations, onde o grupo falou sobre seus planos em meio a pandemia, recentes álbuns Surrounded By Decay e A Night Of Axecution, projetos futuros e muito mais, confira.

A segunda entrevista foi ao ar no Canal Cultura Metal – conduzida por José Antunes Júnior – e abordou a história da banda, gravação de “Blackened Are the Priests” – que contou com as participações especiais de The Demolition Man e Mantas (ex-Venom) – cena do Metal em Curitiba/PR, paralisação dos shows nesta quarentena e mais. Assista.

Em paralelo, o AXECUTER lançou recentemente as versões ao vivo para as faixas “Rise And Fall” e “Collecting Enemies”, que já estão disponíveis nas principais plataformas de streaming e download do mundo, confira:

Spotify
Deezer
iTunes
Napster
YouTube Music
Amazon Music
Tidal

As músicas foram gravadas no show de lançamento oficial do CD Surrounded By Decay, em abril/2019, no Jokers Pub em Curitiba/PR e o AXECUTER pretende lançar este show completo e que busca selos interessados em trabalhar neste material. Para mais informações escrevam para o e-mail ou diretamente pelo Facebook.

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Satanjinhos anuncia parceria com empresa de instrumentos e escola musical, que irá gravar áudio e vídeo de novas produções em modo “Quarantine Session” da banda

O crescimento de um artista do Rock brasileiro, vem de acordo com sua criatividade, profissionalismo e intensão ao apresentar suas obras aos apreciadores do estilo. Esse é o caso do Satanjinhos, que utilizando de ironia e muito humor em suas críticas a sociedade, apresenta músicas polidas, interessantes e muito bem construídas. Vendo isso, a empresa O Poder do Som, que é uma loja de instrumentos e escola de música na cidade de Belo Horizonte, confirma parceria com a banda Satanjinhos, onde irá oferecer ao grupo, equipamentos completos de captação de áudio e vídeo, para os próximos vídeos oficiais do grupo em modo “Quarantine Session”.

Essa parceria foi findada, logo após a banda disponibilizar o vídeo “Apenas Mais Um Besteirol Americano”, que causou polêmica no país, por apresentar duras críticas ao atual presidente do Brasil. A banda Satanjinhos, comunica que já está em fase de preparação de novos vídeos e logo, irá comunicar aos fãs, quais serão as próximas novidades a serem apresentadas. Caso queria saber mais sobra a empresa, O Poder do Som, abaixo links de redes socais ou site oficial.

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Formação: The Mônio – Vocal; Deeh Abo – Guitarra; Koi Zaruin – Guitarra; Pep Reto – Baixo; Seth Pele – Bateria

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QUILOMBO: Banda participará da Live Coyote Vive neste sábado (11), confira!

Sem dúvidas nenhuma o QUILOMBO é uma das bandas de Death Metal mais ativas nas redes sociais durante esta quarentena que atravessamos. São inúmeras lives e entrevistas, e neste sábado (11/07) não será diferente, Panda Reis (baterista e vocalista) participará da Live Coyote Vive, onde conversará com o artista que fez a arte do EP Itankale, Artur Fontenelle, sobre esta capa e seu simbolismo, seus projetos sociais, bandas e muito mais. A live irá ao ar a partir das 20 horas pela página do Instagram do Movimento Coyote Vive, acompanhe pelo link.

Itankale é o EP de estreia do QUILOMBO e rapidamente ganhou um grande destaque na mídia especializada, recebendo inúmeras críticas positivas acerca deste trabalho, saiba mais aqui.

Ouça-o na íntegra aqui:

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Para adquiri-lo no formato físico por apenas 10,00 (+ frete), entre em contato pelo e-mail ou no Facebook.

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Feios Sujos e Malvados: lançado o single “Abissal” nas plataformas digitais de música

Prestes a lançar seu novo álbum, intitulado Crime e Castigo, o Feios Sujos e Malvados acaba de disponibilizar para os seus fãs mais um single do trabalho vindouro. A canção se chama “Abissal”, já se encontra disponível nas principais plataformas digitais de música e pode ser ouvida no link. Recentemente a banda disponibilizou em seu canal oficial no YouTube um vídeo para outro single, “Exorcismo”, que pode ser assistido no seguinte link. Para ficar por dentro de todas as novidades do Feios Sujos e Malvados, fique ligado nas redes sociais da banda.

Feios Sujos e Malvados é: Rugal – Vocal; Geraldo Capilé – guitarra; Mauro Cavera – baixo; Carlos Cerqueira – bateria

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Roadie Metal Press


OMMINOUS: debut álbum será lançado digitalmente no dia 18 de julho

A banda OMMINOUS confirmou que o seu debut àlbum, Immensity será lançado, nas plataformas de streaming de todo o mundo, no próximo dia 18/07, através da CD-Baby. Em paralelo, a versão física já encontra-se em processo de montagem e posteriormente será distribuída pela Voice Music para megastores e principais lojas do segmento no Brasil. A OMMINOUS ainda disponibilizou, nas suas redes sociais, o lyric video da faixa “Behind All the Consent”, single pertencente ao referido debut álbum.

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ARMADA LANÇA VIDEOCLIPE EM HOMENAGEM À SELEÇÃO DE 1982 NO ANIVERSÁRIO DE 38 ANOS DA DERROTA NO SARRIÁ

5 de julho ficou marcado na memória dos torcedores brasileiros, que assistiram incrédulos uma das melhores seleções do futebol nacional ser eliminada da Copa do Mundo pela Squadra Azzurra da Itália em 1982. Henrike Baliú, vocalista da banda Armada, transformou a lembrança amarga da derrota em uma homenagem à equipe da Canarinho na música “1982”. “Lembro como se fosse hoje. Tinha oito anos e era a primeira Copa do Mundo que eu acompanhava. O Brasil era o favorito ao título. Meus ídolos do Flamengo: Zico, Júnior e Leandro entravam em campo no estádio do Sarriá e eu assistia tudo pela pequena televisão no quarto dos meus pais. A certeza de que o Brasil seria campeão dominava meu coração, que afundou logo aos cinco minutos de jogo com o primeiro gol de Paolo Rossi”, lembra Baliú.

A música “1982” faz parte do álbum de estreia da Armada, “Bandeira Negra”, lançado em 2018 pela gravadora paulista Hearts Bleed Blue (HBB). A faixa ganhou no domingo (5) um videoclipe editado pelo também baixista da banda Mauro Tracco, que reuniu imagens da época em uma retrospectiva cronológica dos gols da seleção brasileira no campeonato. “Aquela partida me marcou de maneira muito forte. Alguns dizem que foi o fim do futebol arte, outros chamam o jogo de Tragédia do Sarriá. Compondo para o álbum ‘Bandeira Negra’, eu sabia que tinha que escrever algo sobre esse dia”, revela o vocalista.

Assista ao videoclipe de “1982”.

Ouça o álbum Bandeira Negra nas principais plataformas digitais.

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