Notícias da Semana {23 a 29 de junho}

Notícias da Semana {23 a 29 de junho}

Omegakill: vocalista revela lançamento de novo EP e detalhes sobre o registro

A banda cearense, Omegakill, acaba de oficializar o lançamento de um novo álbum, porém esse registro será gravado ao vivo e contará com várias músicas inéditas. O álbum está em fase de produção e o vocalista Pedro Alves traz detalhes pertentes sobre o processo no bate papo abaixo.

Após o lançamento do EP de estreia, Eu Não Te Quero Mais, o que a banda está elaborando para manter os fãs alimentados com novidades?
Pedro: Estamos para lançar por partes, um EP que foi gravado ao vivo, em nosso último show até o momento. Optamos por lançar as faixas separadamente para alimentar a ânsia da galera que acompanha a banda, por questão do tempo que vamos passar em estúdio focado em nosso full.

Esse EP ao vivo foi gravado aonde e por que escolheram esse formato?
Foi captado em um show que fizemos em uma pista de skate pelo movimento vai dar rock. Esse movimento tem crescido muito e ajudado a cena aqui na região em que vivemos. Escolhemos esse formato para mostrar como é o som da gente ao vivo e a galera ter uma noção mais ampla do que realmente é a Omegakill.

Nesse ao vivo terá músicas inéditas?
Sim, vai ser quase todo inédito, só vai ter uma música do Eu não te quero mais que é a faixa ovelha negra, as demais serão inéditas. E com isso eu tenho uma convicção que para quem só ouviu o Eu não te quero mais, vai ter outro olhar pra Omegakill com o lançamento do EP Ao vivo.

Como você faz para colocar linhas melódicas e agressivas nas suas vocalizações?
Boa pergunta, por parte eu uso o meu emocional como técnica, acho que muitos professores de canto vão me crucificar com essa declaração, mas foi assim que eu aprendi a técnica gutural que com o passar do tempo fui dominando mais e mais, e hoje a uso de forma totalmente confortável. A voz melódica eu a uso por conta da necessidade expressiva nas músicas da OmegaKill. Então quando componho melodias eu tento expressar tanto a mim como vocalista e também o restante da banda, me refiro ao sentimental que colocamos nas músicas, procuro transmitir isso em minha voz tanto extrema quanto suave.

Qual o formato desse lançamento, será físico ou digital?
Até o momento será apenas digital, estamos focando mais em nosso canal do YouTube, o lançamento de faixa em faixa ocorrerá apenas nele, mas quando todo o EP estiver lançado no canal vamos lançá-lo em todas as plataformas de streaming. Em relação a ele vir se tornar físico, vai depender do desejo da galera que podem chegar em nossas redes e compartilhar conosco se querem o EP físico.

Quando sai o full da banda?
Não vou confirmar uma data agora, mas será ano que vem. Podem aguardar que vai vir pancada por aí, será algo que define bem aquilo que viemos falando sobre a gente, do extremo ao suave… mais para a frente provavelmente ainda esse ano vamos revelar o nome do álbum, a gente vai manter vocês informados dessa porra que estamos fazendo. Com certeza vão olhar para a gente com outros olhos e pelo que eu imagino vai ser de forma positiva.

Muito em breve a banda irá revelar a data oficial de lançamento, assim como, capa, tracklist, formatos e onde encontrar o novo EP da Omegakill.
Formação: Pedro Alves – Vocal; Biel – Guitarra; Rick Sores – Guitarra; Marlisson Silva – Bateria; Henry Matias – Baixo

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Roadie Metal Press


Revolução lança vídeo com cenas de Brumadinho e Mariana em protesto contra mineradoras

Há poucos dias a banda Revolução lançou seu mais novo disco chamado Era Uma Vez no Brasil. E agora o grupo divulga um novo vídeo para faixa que leva o título do disco. No vídeo há um mix de cenas dos tristes eventos ocorridos em Mariana em 2015 e Brumadinho, no começo desse ano. No último ocorrido ha confirmação de 246 mortes e há ainda 24 pessoas desaparecidas, dados do começo do mês de junho. Assista o vídeo e escute o som.

“Essa música fala sobre muitos problemas do vídeo, resolvemos lançar o vídeo com essas cenas pois são dois crimes que estão longe de serem resolvidos da forma correta. A parcialidade da justiça brasileira para o lado dos mais poderosos é algo triste e evidente nesse caso”, defende Johnny Kiff, autor da letra. O músico completa falando sobre a banalidade de fatos absurdos no Brasil. “É tanta coisa ruim acontecendo que as pessoas acabam se acostumando aos erros, mas isso não é normal, precisamos de mais empatia”, completa.

A Revolução continua divulgando seu novo disco em BH. O próximo show acontece no domingo dia 30 no Independência & Rock , às 10h da manhã no Centro Cultural Venda Nova, na rua José Ferreira dos Santos, 184 – Jardim dos Comerciários, com entrada livre. O evento também contará com outras bandas e exposição de carros e motos antigas, além de food trucks. Se conecte ao grupo e suas novidades pelo youtube.


The Gard: confira o novo single “You Gotta Be My Girl”

Acaba de ser oficialmente lançado em todas as plataformas digitais, o novo single do The Gard. “You Gotta Be My Girl” já pode ser conferida pelo Spotify, Deezer, ITunes, Google Play, Tidal, Napster e várias outras ferramentas de liberação de músicas via streaming. O novo single foi fortemente divulgado pela banda através de uma campanha pública na qual os fãs escolheram a capa oficial do novo single. Com a definição da capa, o The Gard agora libera oficialmente a contagiante e eletrizante “You Gotta Be My Girl”, faixa essa que explora com muita propriedade, toda a essência Rock and Roll de uma das melhores bandas do estilo na atualidade.

Confira pelo Spotify

Formação: Beck – voz e guitarra base; Lucas Mandelo – bateria; Enrico Ghirello – baixo; Bruno Paulinetti – guitarra solo; Allan Oliveira – guitarra solo

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Lirismo imersivo em novo clipe da Dois Barcos

Uma das músicas mais populares da Dois Barcos – já supera os 54 mil plays no Spotify – ganhou um clipe repleto de referências. “Submerso” é uma das quatro faixas presente no EP Pier (2018). O lançamento encerra o ciclo do trabalho de estreia e prepara o público para uma série de músicas novas, previstas para o segundo semestre deste ano. Gravado durante cinco dias seguidos, o vídeo foi dirigido por Isabela Moreira, Elisa Monasterio e Gabriel B. Ferreira. Na tela o que se percebe é um loop infinito de entorpecimento, um sentimento de prisão. Movimentos corporais são marcantes no desenvolvimento da modelo Maria Clara Roque, que dança conforme o movimento da água. Deixando que a levem, que a controlem, como uma morte emocional em vida. Sobre outros significados para o clipe, Elisa Monasterio (guitarra e voz), explica:

“Outra ideia é passar a sensação de achar que os problemas e angústias vem do externo. No fim das contas as angústias vêm de dentro de si mesmo, com as mãos e objetos representando algo externo, para no fim a pessoa compreender que está só, entende a paranoia. O medo consome, não nos deixa enxergar claramente, traz informações pela metade. Ânsia por expressão. Como a água pode tornar-se agitada, sombria e fora de controle. Controlar ou ser controlado”. A ideia do controle aparece com a própria banda e a sua relação com a melancolia latente em “Submerso”. “Existem momentos de entorpecimentos durante o clipe onde o melancólico começa a se tornar perversamente atrativo. Nós embelezamos e nos alimentamos de nossas tristezas e medos e isso pode se tornar bonito aos olhos”, ressalta Elisa.

Entre as referências visuais para o clipe estão Ibeyi (“River”), Ex:Re (“Romance”), Son Lux (“You Don’t Know Me”), e um curta dirigido por Julie Gautier, chamado “AMA”. Cada cena traz um significado e cada elemento no vídeo, da maquiagem, dos cenários, da edição, são inseridos a fim de montar uma mensagem. Repleto de significados em cada take, a maquiagem da personagem principal também traz uma ideia. Em cada material visual criado pela Dois Barcos, a maquiagem é a alma do projeto. “As maquiagens simbolizam força para adentrar em momentos de transição, auxiliam a passar por aquela etapa. A make celebra e te fortalece na batalha”, define Elisa.

O lado emocional abordado em Pier, é representado pela interação entre a água e a terra, elementos fundamentais no esoterismo e ritos do projeto. Para explicitar essa mensagem em “Submerso”, a Dois Barcos incluiu diferentes fontes de água e terra durante o clipe, como piscina, praia e florestas. Foi na edição que o caos proposital foi criado, passando para quem assiste a sensação de perturbação que fica escondida no inconsciente até o copo transbordar. “Algumas ideias de cena envolvem projeções, sombras, danças macabras e reflexos distorcidos nos vidros. Colocamos também uma pausa (que também casa com a quebra de instrumental da música) pra simbolizar o momento de calmaria que precede os momentos de surto, um último momento de respiração antes de ‘se afogar’ no emocional”, conta Elisa.

O clipe de “Submerso” é precedido por “Ritual”, criado com o jogo The Sims e que conta com o remix da faixa original, utilizando samples, beats eletrônicos e synths; A faixa “Autonomia”, uma das primeiras a ser compostas pela Dois Barcos, também ganhou clipe. A Dois Barcos é formada por Rafaella Petrosino (baixo e voz) e Gabriel B. Ferreira (guitarra), além de Elisa. O clipe de “Submerso” foi produzido por Elisa Monasterio e Gabriel B. Ferreira, dupla que também editou e finalizou o vídeo. O roteiro foi escrito por Isabela Moreira, Rafaella Petrosino, além de Elisa Monasterio e Gabriel B. Ferreira. Na direção de arte, estão Matheus Carneiro, Isabela Moreira, Elisa Monasterio e Gabriel B. Ferreira. A captação é de Isabela Moreira, já a maquiagem é de Jéssika Kirchner.

Assista “Submerso


Bruxaria e sororidade em clipe da banda carioca Venuz

A mística feminina é o principal tema do clipe “Deixa Ela Entrar”, da banda Venuz. Como bruxas do subúrbio carioca, em uma das principais cenas do clipe, ao redor de uma mesa, elas consagram imagens de mulheres poderosas que vieram antes delas, entre elas Isabel Bathory, conhecida como Condessa de Sangue. O vídeo é dirigido pela dupla Bruna Santiago e Felippe Ferreira. A música faz parte do EP, Rebela (2018). “Foi um clipe totalmente diferente do que estamos acostumadas a fazer, devido ao fato de não ter cenas nossas tocando, o foco é no roteiro. Trata-se de uma estória que aborda a questão do poder feminino, da sororidade e espiritualidade da mulher. Com esse novo projeto pretendemos impactar o público através da qualidade da apresentação. Até os aspectos mais minuciosos foram elaborados com zelo total para que tivéssemos um resultado exatamente como esperávamos”, comemora Carol Vianna, baixista da Venuz.

Uma sociedade secreta composta apenas por mulheres. Liderada por uma matriarca, responsável por nomear novas integrantes do clã, batizá-las e repassar os ensinamentos. É em uma missão convocada pela matriarca que tudo acontece: chegou a hora de passar adiante o bastão de líder do coven e recrutar novas integrantes. Após uma reunião entre as cinco e o batizado de fogo, elas decidem no fim do ritual quem será designada para ser a nova matriarca. A já mencionada Isabel Bathory, é uma entre tantas mulheres vistas de relance no clipe. Encontramos referências a Marielle, Olga Benário, Clarice Lispector, Lucrézia Bórgia, Joana D’arc e Marilyn Monroe: “Várias facetas de mulheres incompreendidas e desmerecidas pela história por serem mulheres, mas donas de poder, beleza, inteligência. Foi um homenagem pra quem sofreu por ser mulher, pra quem não teve tanto direito de voz. Acho que essa é a principal ideia de deixa ela entrar, mostrar que juntas somos mais fortes”, define Aila Dap.

Em “Deixa Ela Entrar”, todas as integrantes da Venuz participam como atrizes: Aila Dap (voz), Jack Foster (guitarra), Juliana Valente (bateria), Renata Guterres (guitarra), além de Carol. A quantidade de mulheres na frente da câmera não poderia ser mais correta. A letra da música foi inspirada em duas divindades femininas, Iansã e Kali. Enquanto o clipe teve como referência os rituais Wicca, com adaptações para o cenário urbano do rock underground carioca. “O clipe nos mostra como se fôssemos verdadeiras bruxas urbanas, para esse resultado, nos inspiramos nos seriados estadunidenses ‘American Horror Story – Coven’ e ‘As Aventuras de Sabrina’. Dessa forma, o clã no clipe cultua o poder feminino exaltando a sensualidade e a força da mulher. O fogo representa esses valores e também remete a destruição, que se faz necessária para o nascimento de algo próspero”, explica Aila.

A ficha técnica de “Deixa Ela Entrar” conta com roteiro assinado pela banda Venuz, Bruna Santiago e Felippe Ferreira, que também foram responsáveis pela direção de arte. Já a direção fotográfica, é de Felippe Ferreira; A produção foi feita por Úrsula Silva, que também operou como gaffer; A montagem do vídeo, foi de Bruna Santiago, e por fim, a colorização é de Felippe Ferreira. Como matriarca da estória, a atriz convidada, Teresinha Andrade. Assista “Deixa Ela Entrar


Escombro lança música em resposta à tentativa de censura

O quarteto paulistano Escombro faz valer e vive pelo lema que eles mesmo criaram há anos, Hardcore Por um Mundo mais Digno. A censura durante um show em Brasília, no começo de junho deste ano, apesar de um infeliz e desnecessário abuso de poder, alimentou a força criativa e indignação sincera da banda, que responde ao episódio com a música “O Peso de Sobreviver”. O single, disponível nas principais plataformas de streaming, pode ser conferido aqui.

A nova música marca a estreia do Escombro na Seven Eight Life, o mais tradicional selo de hardcore do Brasil e com forte representatividade na América do Sul. Um novo EP está previsto ainda para esse ano. “O Peso de Sobreviver”, como sugere o nome, é tanto uma música pesada em termos de som, com guitarras metalizadas que destilam riffs furiosos, como carrega um enorme fardo que é fazer parte da resistência contra a censura, contra a onda crescente do racismo e segregação. “Ficou mais pesado pela raiva que passamos ali no ocorrido”, conta o vocalista Jota, que no dia 8 de junho foi detido e levado para uma delegacia da polícia militar em Brasília, enquanto se apresentava no União Underground Fest. A repressão aconteceu durante a execução de “S.O.P. (Sistema Padrão Operacional)”, música do primeiro álbum – Maldita Herança (2017) – com participação de Henrique Fogaça. No discurso introdutório, Jota faz críticas à instituição policial. Dois policiais tentaram parar o evento e prender o vocalista, que foi conduzido à delegacia.

“A letra não é direcionada à PM. É também para outros agentes da sociedade. Alguns se sentem agora mais protegidos e respaldados por políticos no poder com discurso de ódio, e estão saindo do armário. A música é uma crítica a todas estas pessoas racistas, preconceituosas, que querem a volta da censura e da opressão a artistas, negros, pobres”, desabafa Jota. Jota, em nome do Escombro, dá o recado. “Não vamos nos acovardar. Episódios como esse só fomentam nosso inconformismo, alimentam a revolta, nossa e de muita gente, seja no hardcore ou em outros movimentos. Vamos sempre questionar e bater de frente”.


THE CROSS ganhará um grande destaque na nova edição do Programa Sangue Frio Produções.

O vocalista Eduardo ‘Slayer’ estará falando um pouco mais sobre a história da banda, discografia, atual momento, nova formação, mas principalmente, será abordado o recente lançamento, Still Falling, que estará sendo executado na íntegra no decorrer da programação. O programa vai ao ar pela Rádio Exmera toda quinta-feira a partir das 20 horas e reprisado semanalmente, para ouvir acesse e conheça um pouco mais de um dos principais nomes do Doom Metal sul-americano.

Recentemente o THE CROSS anunciou o ingresso do guitarrista Daniel Fauaze, que ao lado de Eduardo Slayer (vocal), Paulo Monteiro (guitarra), Mario Baqueiro (baixo) e Luís Fernando (bateria), seguirá com os atuais projetos da banda, como divulgação do atual trabalho, além de ajudar com as novas composições, confira mais informações.

Ouça “Still Falling” nas principais plataformas digitais:

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Com ambição de mudar o mundo, Vagale lança novo clipe

Melodia alegre, letra envolvente e um clima familiar no clipe de “Descomunal”, da Vagale. Dirigido e produzido pela própria banda em parceria com o Lavanderia Estúdio, o vídeo mostra a forte relação de amizade entre os integrantes e como a felicidade transborda quando eles tocam juntos. Uma das músicas mais populares da banda, “Descomunal” conta com mais de 13 mil plays no Spotify e antecede o lançamento do disco “Ruído Branco”, com previsão de lançamento para os próximos meses.

Enquanto no clipe anterior, “Placebo”, o filtro das cores era vermelho, seguindo a estética da capa do single. Em “Descomunal” a cor escolhida é o verde, dentro do mesmo conceito. O vídeo é um novo passo para a Vagale, acostumada a contar histórias em seus vídeos. Desta vez, eles performam no formato live session, inspirados pelo clipe “Morena”, do Los Hermanos. “Queríamos fazer esse clipe diferente e que aparecesse bastante a gente tocando, então resolvemos seguir no mesmo formato do clipe de ‘Morena’. Resolvemos chamar algumas poucas pessoas pra participar do clipe assistindo a gente tocando. E de cenário usamos a casa de um amigo pra trazer um aspecto mais ‘aconchegante’”, explica Lucas Duarte.

Além de Los Hermanos, a Vagale conta com influências que incluem também o indie rock britânico, como o Arctic Monkeys. A banda é formada pelos músicos Bruno Carlini (voz, guitarra e sintetizador), Lucas Duarte (guitarra e sintetizador), Frederico Brühmüller (baixo) e Wilian Nunes (bateria). Desde 2013 na estrada, a Vagale conta no seu currículo com o EP homônimo (2014) e com o disco de estreia, Puro (2016). O álbum foi gravado, mixado e produzido pela própria banda, e masterizado por Paulo Anhaia, também conhecido como Paulo X, ganhador de quatro Grammys Latino. O álbum rendeu os clipes “Mude Dias Normais” e também “Onde a Poeira Ainda Desce”, uma das músicas mais populares do trabalho.

O clipe de “Descomunal” contou na ficha técnica com Rodrigo Edo (áudio) e o Lavanderia Estúdio (fotografia e edição), além da própria banda, que contribuiu com a direção e produção.

Assista “Descomunal


Guitarrista Renan Lourenço prepara novo material

Nascido em 1991, em Ibiporã-PR, Renan Lourenço iniciou seus estudos em música aos 14 anos com o guitarrista e professor Wander Lourenço. Em 2012 ingressou no curso de licenciatura em música na Universidade Estadual de Londrina, formando-se em 2016. Em 2013 entrou na banda The Hitz (Rock e Pop anos 80), para assumir o posto de guitarrista, até então ocupado pelo seu professor Wander Lourenço. Durante 5 anos tocou em diversas cidades do PR, SC, SP, MS e Paraguai, fazendo uma média de 60 shows por ano. Em 2017 a banda passou por uma mudança em sua formação e alterou o nome para The Cometz, logo em seguida ficando somente Cometz, continuando os trabalhos anteriormente desenvolvidos e acrescentando em seu repertório um tributo à banda britânica Queen.

De dezembro de 2017 à abril de 2018 estudou com o guitarrista nacionalmente reconhecido Eduardo Ardanuy (Dr. Sin), indo para SP mensalmente em sua residência para aulas particulares. Renan reside na cidade de Londrina-PR, leciona desde os 18 anos e atualmente é professor de guitarra e violão na Escola de Música ArtMusic e educador musical no Instituto Roberto Miranda, em um projeto de música para deficientes visuais e pessoas com necessidades especias.

Além do Cometz, atualmente toca na banda Badfripp (rock progressivo), Hellpath (heavy/death metal) e trabalha na composição, produção e gravação do seu primeiro disco solo, tendo 4 singles lançados em formato digital. Renan conta com o apoio e parceria da Hayamax, Acessórios Fender, amplificadores Oneal Áudio e Guitar Tuning Luthieria.

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VULCANO ao lado de Two Old Men e Mordeth em Campinas/SP

Após 15 anos o VULCANO retorna a cidade de Campinas/SP para uma das últimas apresentações da turnê de divulgação do “Live III – From Headbangers To Headbangers”, já que encontram-se em estúdio trabalhando em um novo álbum.

A banda estará ao lado de Two Old Men (Santos/SP) e Mordeth (Rio Claro/SP), no dia 23/08/2019 no conhecido ‘Hey Bulldog’ em evento que conta com apoio do selo Heavy Metal Rock, confira:

https://sanguefrioproducoes.com/upload/imagens/mediaset/VULCANO_Campinas_Lo_Res.jpg
Link do evento para mais informações: https://www.facebook.com/events/332221450805628/

Conheça um pouco mais sobre as bandas presentes neste festival:

VULCANO – Formado em 1981, a formação atual conta com Zhema Rodero (guitarra), Luiz Carlos Louzada (vocais), Diaz (baixo), Gerson Fajardo (guitarra) e Bruno Conrado (bateria). Com uma discografia invejável, a banda segue incansável e já está gravando o próximo disco de inéditas, com lançamento previsto para o segundo semestre de 2019.

TWO OLD MEN – Duo santista que faz música pesada transitando por várias vertentes do Metal/Rock, usando gaita e distorções sem se prender a rótulos, formado por Paulo Ferramenta (bateria e vocais) e Cláudio Cardoso (gaita e vocais).

MORDETH – Formada no final do anos 80, o trio natural de Rio Claro/SP e é formado por Vlad (vocais e guitarra) Wit (baixo) e Roge (bateria). Com 3 álbuns e 3 EP’s lançados, o grupo desponta na cena do Sci-fi Metal sul-americano.

Contato para assessoria de imprensa: www.sanguefrioproducoes.com/contato
Sites relacionados:
https://www.facebook.com/VULCANOMETAL
http://www.vulcanometal.com/
https://www.sanguefrioproducoes.com/bandas/Vulcano/20

 

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