Notícias da Semana {12 a 18 de maio}

Notícias da Semana {12 a 18 de maio}

 

O SubSolo Rock Fest: com Angra de atração principal, a terceira edição é neste sábado (18)

Aos que fizeram contagem regressiva, chegamos aos momentos finais. Adentramos nos últimos dias prévios ao 3º O SubSolo Rock Festival, que desde seu anúncio se tornou a edição com maior expectativa e que promete ser definitivamente marcante na região. Unindo forças a casa Colher de Chá e ao estúdio Bravado, a terceira edição do festival vem pela primeira vez a Íçara no dia 18 de maio e trará Angra e outras seis bandas para o palcos da casa que já está se tornando uma parada obrigatória para as grandes bandas de Metal do Brasil. Além de Angra, que promove seu disco Omni através da “Magic Mirror Tour”, o 3º O SuSolo Rock Festival contará com os paulistas da Vox Ígnea e outras cinco bandas de Santa Catarina: Alkanza, Antítese, Dark New Farm, Nekrós e Syn TZ.

Com mais de 400 ingressos vendidos e excursões partindo de todo o estado, ainda há tempo para garantir os últimos ingressos disponíveis (neste valor até sábado), que podem ser adquiridos no site ou nos pontos de venda abaixo, sob o preço a partir de R$ 60:

❱ Cricíuma: Session Skate Surf Shop / Loja BackDoor / Rock City
❱ Orleans: A Musical
❱ Braço do Norte: Loja Lohn
❱ Urussanga: Loja Planeta Homem
❱ Cocal do Sul: TigerNet Informática
❱ Içara: Mury Surf Shop
❱ São Ludgero: Posto Dona Ana
❱ Araranguá: Marbon Skate Surf Shop
❱ Tubarão: Minha Entrada Farol Shopping
❱ Forquilinha: Back Modas


 


Odin’s Krieger Fest reúne representantes nacionais da cena folk e medieval

Com quatro grandes nomes da cena folk e medieval do Brasil, a nova edição do Odin’s Krieger Fest já é no dia 25 de maio (um sábado), em São Paulo. No Fabrique Club, Terra Celta, Hugin Munin, Confraria da Costa e Taberna Folk, cada banda com uma sonoridade única e explosiva, demonstrará porque este universo é tão carismático e musicalmente rico em detalhes. O evento, como já é tradição, também abriga exposições, vendas de produtos medievais e muito hidromel – sim, a bebida dos deuses!

Nada mais folk do que voltar às raízes e prestar um tributo ao passado, uma reverência aos primeiros anos do Odin’s Krieger Fest, hoje um dos principais festivais de música folk e medieval do Brasil. A edição de 2019, portanto, assim como aquelas entre 2011 e 2016, tem no line up apenas bandas nacionais com passagens de sucesso pelo evento. Terra Celta, Hugin Munin, Confraria da Costa e Taberna Folk sobem ao palco do Fabrique Club (São Paulo) no dia 25 de maio para shows completos, de longa duração. E claro que um OKF não aconteceria sem hidromel, exposições e vendas de produtos medievais.

Com 14 anos de estrada e participações vitoriosas em festivais do Brasil e Europa (tocou no Rock in Rio Lisboa), a Terra Celta retorna ao OKF para mais uma vez mostrar o impecável e cristalino trabalho autoral influenciado por música folk, especialmente da Irlanda, Escócia e Bretanha. O sexteto de Londrina é conhecido por apresentações explosivas, com interação constante com o público e um alto-astral ímpar, a partir de ritmos dançantes e pitadas de rock n’ roll em algumas canções.

Representante da música pesada nesta edição, a banda paulista Hugin Mugin pertence ao alto escalão do folk metal da América Latina e também tem trajetória de sucesso além-mar. Os vickings brasileiros, como são conhecidos, têm uma discografia de respeito: são quatro discos completos, Eps e um ao vivo, sempre enaltecendo a fúria e os vocais guturais, que muito lembram o monumental Amon Amarth. Devido à relação da banda com o Odin’s Krieger, o Hugin Mugin gravará um videoclipe com imagens captadas neste show do dia 25 de maio.

Outro sexteto do OKF 2019 vem de Curitiba, a Confraria da Costa e seu rock pirata, uma sonoridade envolvente e divertida com elementos de folk, blues e música cigana, com letras em português. A banda existe desde 2010 e o último lançamento é o elogiadíssimo Motim, uma aventura por meio de ritmos e experimentos sonoros com muita poética e sarcasmo.

Taberna Folk é o representante máximo da cena medieval brasileira, que muito ajudou no crescimento deste gênero em nosso país. O grupo está há mais de uma década na ativa e frequentemente participa de eventos temáticos, requisitados pelo profundo conhecimento de sonoridades e timbres de instrumentos típicos medievais. O repertório consiste em temas tradicionais medievais, célticos, germânicos, nórdicos e até mesmo temas de filmes épicos, assim como músicas autorais.

Conheça a história do Odin’s Krieger Fest e saiba mais sobre cada edição em www.okfproducoes.com.br.

SERVIÇO
Odin’s Krieger Fest 2019
Evento
Data: 25 de maio de 2019
Horário: das 14 às 22 horas
Local: Fabrique Club
Endereço: Rua Barra Funda, 1071 – Barra Funda/SP
Ingressos: R$ 60 (3º lote limitado)
Online
Físico: Riot Store (Galeria do Rock – pagamento somente em dinheiro)
Censura: 16 anos


The Gard cria releitura para clássico “Immigrant Song” do Led Zeppelin

Curiosamente a banda “The Gard” ao lançar o álbum Madhouse fez algo inverso ao que a maioria das bandas fazem, ao incluir em seu primeiro registro oficial, um cover em homenagem a uma banda que tem forte influência musical sobre a musicalidade criada pelo grupo. Como muitos já sabem, o The Gard não esconde que sua maior referência musical seja o Led Zeppelin. E para comprovar isso, o grupo gravou uma versão para a clássica “Immigrant Song”. A música é a abertura do álbum Madhouse e recebeu um videoclipe de altíssimo nível.

Além de ser uma singela homenagem, “Immigrant Song” foi o primeiro single oficialmente lançado pela banda ao apresentar seu novo álbum. Os motivos são simples, no início de sua história o The Gard era uma banda que fazia tributos à várias bandas clássicas, com maior peculiaridade em músicas do Led Zeppelin. Daí vem essa ideia de abrir o disco com esse tributo e assim, proporcionar aos fãs uma migração natural de banda tributo, para banda autoral. De acordo com o vocalista Beck Norder, a intenção do grupo com “Immigrant Song” foi a de justamente traduzir um clássico para a contemporaneidade.

“A releitura de ‘Immigrant Song’ vem com uma cara moderna. O novo arranjo tem peso e não cai nos clichês do metal. Valorizamos alguns elementos da música original, e das versões ao vivo tocadas pelo Led, e colocamos a identidade da The Gard na música: a batida é outra, acrescentamos um violão tocado ao estilo fingerstyle, gravamos um baixo com whammy e distorção, deixamos a harmonia mais densa e étnica/tribal e o próprio riff sofreu alterações”. O álbum Madhouse se encontra disponível para audição completa em todas as plataformas de Streaming.

Formação: Beck – voz e guitarra base; Lucas Mandelo – bateria; Enrico Ghirello – baixo; Bruno Paulinetti – guitarra solo; Allan Oliveira – guitarra solo

Mais informações:
Site oficial
Facebook
Youtube
Soundcloud
Instagram


Heitor Vallim transforma insônia em criatividade em seu novo EP

Cada um dos trabalhos de Heitor Vallim refletem a sua vivência. Em seu novo EP Insomnia, ele aborda o distúrbio que assombra cerca de 2 milhões de brasileiros por ano. Totalmente instrumental, o disco também conta com o clipe “Insomnia”, faixa-título. A música neo-clássica, eletrônica, synthwave e vaporwave influenciam de formas diferentes as quatro faixas, que retratam cada estágio da falta de sono. “A primeira é a dificuldade de dormir (Insomnia); a segunda é o sono REM (Rapid Eye Movement); a seguinte são os constantes pesadelos nos cochilos (Nightmares Without Her); e a última é o paraíso, o dormir depois de todo o sofrimento (Sleep)”, explica Heitor Vallim.

Baseado na experiência da falta de sono, surgiu também o clipe “Insomnia”, que aparece na videografia de Heitor Vallim como uma experimentação estética, e não menos impactante. “A ideia do clipe era que fosse algo simples e fosse dentro de um quadro. Para simular a ideia de estar preso em algum lugar (quarto) e ao mesmo tempo na minha cabeça. Queria passar as alucinações, a sensação de imobilidade que a privação do sono pode causar”, analisa Heitor.

Cruel, mas também criativo. Os momentos de insônia de Heitor Vallim renderam a vontade de tornar este problema a temática do EP. E foi também durante as horas acordados na madrugada que o músico produziu algumas canções. “Assim como na música clássica temos as peças que falavam sobre histórias, temas da vida, eu resolvi retratar algo que é um problema que tenho desde a infância. A insônia pode trazer diversos problemas à saúde desde diabetes, até problemas mentais. A falta de sono se tornou fator importante na construção do Heitor, como pessoa. Devaneios, sonos R.E.M. alterados, falta de melatonina (hormônio produzido durante a fase escura do sono), mudanças de humor e até alucinações nos piores dias”, relata Heitor.

Heitor Vallim é um cantor, compositor, produtor e instrumentista de Santos, Litoral de São Paulo. Do folk norte-americano à MPB, com doses da melancolia do blues, o músico traz em seu currículo o EP Naissance (2016), e o disco Calvário (2018). O EP Insomnia conta com arranjos, pianos, teclados, sintetizadores, beats e percussão de Heitor Vallim; Já os violinos são de Gustavo Chinarelli; e os samples de vozes, de Stella Novaes. As artes do EP e as fotos de imprensa são de Pedro Fujarra, com finalização de Heitor Vallim.

Assista o clipe de “Insomnia”.

Ouça o EP Insomnia no seu streaming favorito.


Revolução lança música que mistura Simpsons, Titanic, Homem-Aranha e muito mais

Prestes a lançar seu quarto disco de estúdio chamado Era Uma Vez no Brasil, a banda Revolução agraciou os fãs com uma boa surpresa. A canção “O Romance Ideal” que faz parte do trabalho e chama atenção pela quantidade de referências a casais da cultura pop. O grupo que é conhecido por seu engajamento político, mostra uma de suas outras facetas que sempre alegrou seus seguidores. Veja no vídeo.

São muitas citações que vão desde Rose e Jack do filme Titanic, a Homer e Marge do desenho Os Simpsons. Sobrou até para o casal Eduardo e Mônica, da música homônima da banda Legião Urbana, canção que inclusive tomará as telonas das salas de cinema de todo Brasil em breve. “Foi muito divertido o processo de composição dessa música, a expectativa é que milhares de pessoas possam curtir e cantar conosco nos shows no futuro”, conta Johnny Kiff autor da letra. O músico também assina a direção do lyric video.

A música “O Romance Ideal” promete ser uma das preferidas do público por um bom tempo. Sua sonoridade é leve e o refrão também é daqueles que se canta automaticamente. O disco Era Uma Vez no Brasil deve ser lançado em junho, junto com novos shows e vídeos que a banda produz atualmente em sua cidade natal, Belo Horizonte.


Armaggedon participa do “Festival Paulo Afonso Underground”

A banda Armaggedon se apresenta no festival “Paulo Afonso Underground”, dia 18 de maio, juntamente com as bandas Podridão, The End e Metabolica, na quadra do BNH, em Paulo Afonso-BA O show dá continuidade a divulgação de seu E.P Horda Infernal, lançado em 2018, que levou o conjunto a se apresentar com ícones do Metal Extremo, como o Nervochaos e Nervecell. Fato que elevou o nome do Armaggedon em todo território nacional, os posicionando como uma das mais ativas bandas de Death/Grind da região nordeste.

A banda lançou seu primeiro videoclipe oficial, para a faixa “Em Nome da Guerra”, presente em seu E.P de estreia Horda Infernal, lançado em 2018 e que vem obtendo bastante destaque no underground nacional. O clipe foi inteiramente produzido pela banda, o que reforça ainda mais a ideia de nunca ficar parada e se esforçar ao máximo para obter êxito no forte cenário nordestino de metal extremo. A música é a mais trabalhada em todo repertório da banda, mostrando que a mistura de Death Metal com Grindcore da banda recebeu algumas outras influências, como de Thrash Metal e solos com uma pegada de Heavy Metal clássico. Algo que é um dos grandes destaques dessa música.

Veja o clipe para “Em Nome da Guerra“.

Serviço

Dia: 18/05/2019

Horário: 19h

Local: Quadra do BNH

Endereço: Quadra do BNH, Paulo Afonso, Bahia

Ingressos: R$10,00

Acompanhe o Armaggedon pelas redes sociais:

Facebook

Instagram 

Soundcloud


ABRAHMA “In Time For The Last Rays Of Light” Out May 24th

ABRAHMA’s third album In Time for the Last Rays of Light follows three tumultuous years of personal challenges and lineup changes. It is a chronicle of the ravages of coping with loss and mental illness, brought to bear with heavy and progressive songwriting, melodic catharsis and an impact that goes beyond the material itself.

Produced and mixed at Orgone Studios by Jaime Gomez Arellano (Paradise Lost, Ghost, Candlemass), In Time for the Last Rays of Light follows 2015’s Reflections in the Bowels of a Bird and whether it is the stark chug and lumbering weight of “Eclipse of the Sane Pt. 1: Isolation Ghosts” or the furious blast-beating in the prior “Lucidly Adrift,” its songs produce a depth of atmosphere that speaks to the soul that birthed them. A split with the prior lineup of the band brought the Rouen, France-based founding vocalist/guitarist Sébastien Bismuth into contact with local outfit Splendor Solis, whose members would soon be folded into the new incarnation of ABRAHMA. After many false starts, the band hit the studio in July 2018 and set to work on what is unmistakably their greatest accomplishment to-date: an album that copes with the depression that birthed it and soars hopefully above while reminding that the darkness beneath is ever-present.

“People do not take mental illness seriously,” says Bismuth. “People suffering from depression generally feel rejected, and it is not only a feeling. People that never gone through it generally do not really understand how hard it can be to live every day with this weight on your shoulders, all those questions going through your head.” Spanning genres and decades of influence, from the Bowie-ism of “…Last Epistle” to the gothic unfolding of closer “There Bears the Fruit of Deceit,” In Time for the Last Rays of Light speaks with raw honesty and lush craft to its challenges and realizations. In keeping with the album’s theme, a portion of the merch proceeds from ABRAHMA’s next tours will go to help those suffering from mental illness. “I decided to use this album has a medication against this depression and maybe help other people in this situation,” Bismuth recounts. “Each song explains a different side of it: loss of confidence, other’s critical looks, the impression of not having a place in this world.”

With front and back covers by famed French artist Gustave Doré (1832-1883) and a greater expanse of sound than ABRAHMA has ever had before, In Time for the Last Rays of Light confronts its demons and offers a reminder that light exists in the first place.” (Words by JJ koczan for The Obelisk)

ABRAHMA is Sébastien Bismuth – Vocals/guitar/effects; Florian Leguillon – Guitar/backing vocals; Benoît Carel – Guitar/synth/backing vocals; Romain Hauduc – Bass/backing vocals; Baptiste Keriel – Drums/backing vocals

TRACK LISTING :
1. Lost.Forever.
2. Lucidly Adrift
3. Eclipse of the Sane Pt.1: Isolation Ghosts
4. Dusk Contemplation…
5. …Last Epistle
6. Wander in Sedation
7. Eclipse of the Sane Pt. 2: Fiddler of the Bottle
8. There Bears the fruit of Deceit


California stoner rock trio NEBULA returns this June 7th with their first studio album in ten years

Twenty-two years after their first release and ten years after their last studio album, Nebula are back. And you’re thinking “Holy shit!” right now, you pretty much nailed it. Holy Shit is NEBULA’s first LP since 2009’s Heavy Psych, and it quickly puts to rest the question that’s loomed since guitarist and vocalist Eddie Glass, bassist Tom Davies and drummer Michael Amster announced the band’s reformation in 2017. Nebula are still Nebula.

“Basically, ‘Man’s Best Friend’ is the retelling of a millennia old story of a non-terrestrial being who saw great potential in mankind and sought to advance it with the gift of knowledge. It’s also a high energy rocking song and if we’d sung about pixies, cupcakes and rainbows it would just sound plain stupid… or would it? ” says the band.

Since the days of 1998’s Let it Burn EP and the now-classic To the Center debut album, NEBULA have always been just a little more dangerous. Just a little more unhinged. Holy Shit shows this front-to-back for the essential part of their character it is, and yet it’s not trying to be anything they’ve done before, whether it’s those early outings or Heavy Psych or Charged (2001), Apollo (2003) or Atomic Ritual (2005). It’s a sixth Nebula album — something for which even the most ardent of fans could hardly have hoped.

The basic tracks were done in two days, recorded at Mysterious Mammal Studios in L.A. with Matt Lynch (also of Snail) at the helm. Leads and loops and feedback effects were done live by Glass and Davies as they recorded the basic tracks, just the way they’d do it on stage, and overdubs followed after as needed. A glut of material was produced and whittled down to the core of what you hear here. A sixth NEBULA album. And when you hear it, you’ll find yourself saying that title all over again

It’s there in the inimitable space-grunge of “It’s all Over,” or the take-a-drag-and-be-gone “Let’s Get Lost,” or the way “Tomorrow Never Comes” manages to be so, so heavy and laid back at the same time. It’s in the paradise-psych of “Gates of Eden” and even the snoring you hear before the devilish “Man’s Best Friend” kicks in to open the album (the studio couch became a crash spot).

Holy Shit was recorded by Matt Lynch at All Welcome Records in Los Angeles. Additional recording were made by Tom Davies at Heaven’s Gate, Los Angeles. It was produced by Nebula & Matt Lynch. Artwork was designed by Robin Gnista.

New album Holy Shit will be available as:
– 50 Test Tress vinyl
– 250 Ultra LTD Pink Fluo vinyl
– 250 Ultra LTD White Marbled/Pink Fluo vinyl
– 650 Transparent Splatter Black and Pink Fluo vinyl
– Black vinyl
– Digipak and digital

NEBULA – New studio album ‘Holy Shit’ Out June 7th on Heavy Psych Sounds – PREORDER

TRACK LISTING:
1. Man’s Best Friend
2. Messiah
3. It’s All Over
4. Witching Hour
5. Fistful of Pills
6. Tomorrow Never Comes
7. Gates of Eden
8. Let’s Get Lost
9. The Cry of A Tortured World

NEBULA IS Eddie Glass – Guitar & Vocals; Tom Davies – Bass; Mike Amster – Drums


UK stoner rock pioneers GORILLA unleash a blues-laden new excerpt taken off their upcoming new album Treecreeper

UK has an history with heavy rock music, and GORILLA are definitely one of its more rebel offsprings! ‘Treecreeper’ is GORILLA’s first full-length since 2007’s ‘Rock Our Souls’. Preserving their trademark chest-beating, full-throttle sound, these nine slices of mind-bending “shitstorm rock” combine elements of stoner, high energy, doom and heavy psych rock honed to razor sharp fuzz-toned perfection. Recorded in good old fashioned analogue at Moles’ North Downs Studio, Gorilla create a non-stop, white-knuckle, maximum riffin’ hell ride that will break your ears and loosen your rears!

As one of the last bands standing from the original stoner wave of the 1990’s, GORILLA are proud to be part of the Heavy Psych Sounds family! Formed in the late 90’s by Sarah Jane and Johnny Gorilla, the trio have relentlessly delivered their own brand of “F*ck the safety net” heavy rock’n’roll, either on previous records ‘Maximum Riff Mania’, ‘Gimme Some…’ and ‘Rock Our Souls’, or kicking out the jams live at Roadburn, Desertfest, Metal Brew with the likes of FuManchu, Nebula, Colour Haze, Orange Goblin, Bang, Firebird, Hawkwind, Leaf Hound, Blue Cheer and many others. GORILLA have never failed from their mission to deliver hard’n’heavy, straight from the heart, non-bullshit rock, and rest assured: they NEVER WILL!!!

Treecreeper will be available June 21st as:
– 30 Test Press vinyl
– 250 LTS Orange Fluo vinyl
– 650 Yellow splatter/Red/Black vinyl
– Black vinyl
– CD and digital

GORILLA New album Treecreeper Out June 21st on Heavy Psych Sounds

GORILLA IS Johnny Gorilla – Guitar/Vocals; Sarah Jane – Bass; Ryan Matthews – Drums


HEAVY PSYCH SOUNDS FEST that took place in Innsbruck, Austria

With locations and hot-spots all over Europe, including London, Brussel, Deventer as well as the recent, first edition of Heavy Psych Sounds Fest even in the US with headlining bands such as Red Fang, Nebula and many more, the underground cult label has become an important live and festival institution; with a brisk participation from heavy rock fans all over the Globe, celebrating the almighty riffs in all that is heavy, doom, sludge and stoner rock.

In cooperation with Poison For Souls, the Heavy Psych Sounds Fest-series will once again turn the Austrian venues, PMK and this time also Jellyfish, into a psychedelic wonderland. The first and high class acts have just been announced! Get ready for doom heavy weights CONAN, psychedelic fuzz rockers ECSTATIC VISION, as well as GOZU, OREYEON and SAPO to round up this first line-up announcement in style, with many more bands to be revealed soon! The 2nd edition of HEAVY PSYCH SOUNDS FEST INNSBRUCK will be taking place between November 1st & 2nd 2019, tickets are now available HERE!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.