Notícias da Semana {10 a 16 de março}

Notícias da Semana {10 a 16 de março}

Danças e constrangimento em clipe de Prudence

Dançar sozinho não é um problema. E você logo perceberá isso ao ouvir “Euphoria”, single e clipe de estreia de Prudence, o projeto solo de Tom Crandles, produtor australiano. O clipe foi dirigido por McLean Stephenson e a música faz parte do EP de seis faixas, “Major Tom”, que será lançado em maio. A faixa “Euphoria” se encontra disponível em diversas plataformas de streaming.

O clipe traz uma vibe de deboche, como se não se importasse em dançar estranho ou, simplesmente, não corresponder às expectativas. O resultado é hipnotizante e vagamente bizarro, uma excentricidade que brinca com os estereótipos e as caras sem expressão. Sempre provocando o público a se mostrar e entrar na dança esquisita. O baixo assume o papel principal em “Euphoria”. A cada acorde, o coração bate junto e os pés seguem a vontade de dançar. A canção mistura uma forte influência do indie da primeira década de 2000, misturando o etéreo e o eletrônico, sem soar repetitivo.

Baixista e compositor, a carreira de Tom Crandles tem início na banda australiana Au.Ra, que chegou até a cena brasileira por meio de Gabriela Deptulski, da My Magical Glowing Lens. Neste trabalho, o artista revela a visão diferenciada de Prudence, uma espécie de alter ego que leva o ouvinte para uma jornada estranha e transformadora.

O single “Euphoria”, assim como todas as faixas do EP Major Tom, foram gravadas sozinhas por Tom Crandles, em Kent (interior do Reino Unido), enquanto o músico fazia uma pausa da correria de Londres, onde ele morava. O projeto foi concluído em Sydney, na Austrália, e mixado pelo próprio artista em Auckland, na Nova Zelândia.

Assista “Euphoria

Ouça o single “Euphoria”

Spotify 

Deezer 


ACIDENTAL REÚNE EPS E EXPERIMENTAÇÕES EM “GRANDES MOMENTOS 2015-2018”

Com quatro EPs em fitas-cassete e um apenas nas plataformas digitais, a banda Acidental, idealizada por Alexandre M., sentiu que faltava um material em CD para levar nas turnês enquanto não grava o álbum de estreia. Foi assim que surgiu Grandes Momentos 2015-2018, compilação lançada nesta sexta-feira (15) pela Hearts Bleed Blue (HBB), que reúne 16 faixas e inclui, além dos cinco EPs da banda, versões alternativas, regravações de antigas composições de Alexandre e o cover “Nas Manhãs Do Sul Do Mundo” do grupo catarinense Expresso Rural.

“‘Bem Vindo’ e ‘Volte Sempre’ são duas músicas minhas que foram lançadas originalmente pelo Parachamas, com arranjos bem diferentes, característicos da banda, com trombone, trompete e sax. Eu regravei ambas com a ‘vibe’ do Acidental’”, conta Alexandre. “Frio”, “Nada A Declarar” e “Surpresa” também ganharam novas versões em “Grandes Momentos 2015-2018”. “Basicamente é tudo sobra de estúdio e ‘b-sides’. Vai desde versões acústicas até uma versão punk”, explica.

O Acidental aproveitou este grande momento para lançar também o videoclipe da faixa “Partido Em Partes”, dirigido e editado pelo próprio Alexandre com edição de Paulo Chuim. As cenas feitas nos transportes públicos da capital paulista durante a noite, captam ruas vazias e convidam o espectador a uma reflexão sobre a possibilidade de solidão em uma cidade grande e movimentada como São Paulo. “A letra de ‘Partido Em Partes’ fala sobre perder as coisas que você mais gosta e ainda assim não fazer nada para evitar, não correr atrás, talvez por desânimo, depressão ou a rotina do dia-a-dia. Em poucas palavras: é sobre quando você se perde”, revela o músico.

Segundo Alexandre, Grandes Momentos 2015-2018, que conta com a participação dos músicos Alex Buchner, Rodrigo Boka, Deny Bonfante e Thomás Giollo Rivelli, fecha o ciclo de EPs, experimentações e testes. “Este período inicial serviu muito para eu definir a direção da banda. Nestes três anos acredito que agora eu sei o que fazer para um primeiro álbum. A maior lição foi manter o entendimento de que jamais devo moldar o meu som de acordo com o momento do mercado e sim conforme o que realmente é autêntico a minha pessoa”, completa.

Ouça Grandes Momentos 2015-2018:

Assista ao videoclipe de “Partido Em Partes”:

Garanta a sua cópia da compilação do Acidental


“Hateful” é a base de todo o conceito criado para o álbum Inhuman Nature

O Krucipha confirmou que em 2019, além de shows e apresentações por várias cidades e festivais, o grupo curitibano estará iniciando o processo de composições do que será um novo álbum de estúdio do grupo, o terceiro da carreira. Enquanto esse processo se encaminha para um início e sem nenhuma perspectiva de data para o lançamento, os músicos que sempre visam abordar letras sobre a realidade humana, abrem o leque de suas criações e apresentam ao fã, o conceito individual de cada uma das músicas de Inhuman Nature (2017).

O vocalista e guitarrista Fabiano Guolo explicou todo o sentido e conceito da música “Hateful”, faixa que abre Inhuman Nature: “A música “Hateful” é um resumo do conceito geral do disco. Originalmente o título do álbum era para ser Hateful Inhuman Nature, que inclusive seria o nome de uma das músicas do disco, onde ela iria amarrar todas as músicas do disco no conceito inicial dessa música. Como o nome ficou muito grande, resolvemos separar em duas partes, sendo a primeira parte, justamente “Hateful, que em sua última frase é cantado “Hateful Inhuman Nature”, que significa “A Odiosa natureza Desumana” que é basicamente o conceito geral do que abordamos no disco. O álbum Inhuman Nature se encontra disponível para audição completa em todas as plataformas de Streaming e no canal oficial do Krucipha no YouTube.

Formação: Fabiano Guolo – voz e guitarra; Luis Ferraz – guitarra solo e voz; Khaoe Rocha – baixo e voz; Felipe Nester – bateria; Nicholas Pedroso – percussão

Mais informações:

Facebook 

Roadie Metal Press 


Attomica: escute versão que banda criou para a música “Dr Rock” do Motorhead

No ano de 2015, chegava ao mercado brasileiro o álbum tributo ao Motorhead, Going to Brazil, organizado pela gravadora britânica “Secret Service Records”. O material lançado oficialmente em versão física e contendo 30 bandas brasileiras prestando homenagens ao Motorhead com versões recriadas sobre a imortal obra deixada por Lemmy e seu legado. Uma das músicas presentes no tributo, acabou de ser liberada pela gravadora para audição completa no canal oficial da Secret Service. A música “Dr Rock” presente no álbum Orgasmatron (1986) e que, para o tributo Going to Brazil, obteve uma recriação feita pela lendária e gigante banda do Thrash Metal Nacional, o Attomica.

Ne versão criada para essa música, o Attomica procurou manter a estrutura original feitas pelo Motorhead, porém, incluindo elemento característicos do Attomica e seu Thrash metal pesado. A música ficou incrível e a versão é uma das mais comentadas por aqueles que possuem o registro físico.

Atual Formação: André Rod – Vocal/Baixo; Marcelo Souza – Guitarra; Argos Danckas – Bateria;

Mais informações:

Facebook 

YouTube 

Instagram 

Twitter 

Roadie Metal Press 


The Gard: se apresenta nesse sábado no “Casa Rock” em Campinas/SP

Dia 16 de março, sábado, o chão de Campinas vai tremer com o evento que irá reunir três grandes nomes da cidade, em uma noite festiva e regada ao bom e velho Rock and Roll. Organizado na “Casa Rock”, as bandas The Gard, Rocket Five e Nekrós, brindam o público com o melhor da essência de cada um dos três grupos que vão se apresentar.

O evento terá início às 18h00 e os ingressos serão vendidos na portaria pelo custo de R$10,00. Essa é uma excelente oportunidade para os fãs de música pesada, terem uma noite nostálgica com bandas autorais e em um espaço agradável. Então não perca essa oportunidade e chegue cedo!

Serviço:

Evento: Casa Rock Apresenta:

Atrações: The Gard – Rocket Five – Nekrós

Data: 16/03/2019

Local: Casa Rock

Endereço: R: Sete de setembro, 553, Campinas/SP

Custo: R$10,00

Horário: 18h00

Mais informações 


Magnólia Festival traz grandes nomes do indie para Chapecó

Em abril acontece em Chapecó, interior de SC, um festival que caberia bem em qualquer capital brasileira. O Magnólia Festival foi anunciado para o dia 12.04, no Complexo Amazon, com o Cloud Nothings (EUA) como headliner e mais um lineup de peso: Dingo Bells, Terno Rei, Disaster Cities, Defalla, Repolho e Frankenchrist.

As aventuras do interior por gigs internacionais é algo raro de acontecer, mas que normalmente termina em shows célebres, justamente pela carga inédita do evento. A virada dos anos 90 para os anos 2000 foi especial neste quesito, quando Man or Astro-man?, Fugazi e Stephen Malkmus, entre outros, fizeram shows no interior. O pessoal da Balaclava Records que coordena a turnê sul-americana do Cloud Nothings já fez destas também, quando por exemplo, colocou o Sebadoh pra tocar em Maringá, em show inesquecível, lá em 2014. Fora que sempre fica aquela aventura de desbravar uma cidade nova.

SOBRE O LINEUP

Cloud Nothings fez dois dos principais discos desta década, com seguidas turnês mundiais, passagem pelo programa do Jimmy Fallon na principal emissora aberta dos EUA. Presença constante na lista de melhores álbuns de praticamente todos os veículos internacionais. Dingo Bells consta em todas as listas de especialistas brasileiros dos melhores discos de 2018, tocou no Lollapalooza em 2016. Terno Rei lançou álbum esse ano e recebeu elogios acalorados de todos aqueles que escrevem sobre música neste país, destaque para a Popload de Lúcio Ribeiro. Defalla vem da primeira geração do rock grande do sul, na mesma turma de onde veio Engenheiros do Hawaii, TNT, Replicantes e Garotos da Rua.

Repolho já foi definida por Alexandre Matias: “se há uma banda que colocou Santa Catarina no mapa musical e no cenário pop brasileiro, ela chama-se Repolho”. Defalla e Repolho montam o lineup de bandas que já fizeram história e que ajudam a contar a história do pop no sul do país. Disaster Cities envolve membros de Chapecó e RN, se aliou a ONERpm e tem feito shows de destaque incluindo noites no DoSol, presente na lista de melhores álbuns do TMDQA. Frankenchrist saiu no maior periódico musical argentino, Indie Hoy.

A CENA EM CHAPECÓ

A movimentação pela cidade começou em 2017, quando o coletivo de funk-eletrônico carioca Heavy Baile tocou na cidade do time da Chape. Ainda naquele ano vieram Colleen Green e seu indie pop de L.A.. Em 2018, o movimento resultou em uma avalanche de shows para uma cidade de interior: Boogarins, Francisco El Hombre, Selvagens à Procura de Lei, Carne Doce, Supervão, Frabin, Alpargatos, Valentim, Subburbia. Sempre mesclando com o celeiro de bandas locais que são competentes e dignas para voar além da região, como: John Filme, Amanda Cadore, Carlota Joaquina, Carpanos, Frankenchrist e a própria Disaster Cities ou a clássica Repolho, marcadas para o próximo evento.

“Sem dúvida nenhuma nosso primeiro show em Chapecó foi algo muito especial. Foi muito maluco ver gente de várias cidades próximas que dirigiram, pegaram ônibus, que gostavam e conheciam o som da banda desde o começo e que estavam animadas com a possibilidade de assistir pela primeira vez.” Dinho, do Boogarins. “”Tocar em Chapecó foi excelente. Pra nós significou também que estamos aprofundando nossa relação com o Sul, ocupando essa região, ampliando nosso alcance. E me parece que o festival também é uma primeira vez da cidade, e a produção mandou bem.” Salma, do Carne Doce

“Já faz mais de dez anos que a Carlota toca por aqui, é gratificante perceber que agora está se estabelecendo uma abertura consistente pro som alternativo. O combustível que a gente tava precisando pra ir mais longe.” Eduardo, da Carlota Joaquina

INGRESSOS

O ingresso de segundo lote custa R$ 80,00. Ainda contará com espaços de artes visuais, praça de gastronomia, cervejas artesanais, espaço de artes visuais e ativações dos patrocinadores, Unochapecó e Nordus Cervejaria.

CAUSA SOCIAL

Ainda tem o ingresso solidário para quem não tem direito a meia pagar apenas 5 reais a mais e ajudar em uma causa social. Em eventos anteriores, fizemos parcerias com o Programa Viver de Chapecó, que atende crianças em situação de vulnerabilidade social e com a ONG Amparo Animal, que cuida dos bichinhos abandonados em nossa região. No próximo evento nos aliamos a campanha para erradicação da Poliomielite no mundo, onde cada vacina custa 60 centavos de dólar, então a cada ingresso vendido, garantimos duas crianças imunizadas para o resto da vida

LOCAL

O local é a Amazon, casa que figura entre as 50 melhores do Brasil, pela House Mag, em área cercada por verde em reserva protegida pelo IBAMA, há apenas 11 km do centro de Chapecó. A cidade de Chapecó conta com infraestrutura de aeroporto para receber o público de fora, com voos diretos de São Paulo, Floripa e Porto Alegre. A cidade ainda conta com hotéis, infra de UBER, taxi, garupa e bus.

Mais informações 


Ficção científica e metal se unem no disco de estreia da Hamen

Cada música, uma história e um personagem. Cada música, um pequeno mundo a ser descoberto. É a partir desta ideia que nasce Unreflected Mirror, disco de estreia da Hamen, um dos destaques do metal sinfônico brasileiro. A banda é formada por Monica Possel (voz), Cadu Puccini (guitarra), Matheus Maia (baixo) e Gabriel Pedroso (bateria).

No novo trabalho produzido por Matheus Maia, a banda une ficção científica e melodias orquestradas nas 12 faixas. Considerado um dos maiores guitarristas brasileiros, Marcelo Barbosa (Almah, Angra), participou do disco de estreia da Hamen, Unreflected Mirror, na faixa “The Life Has Passed”. O álbum encontra-se disponível nas principais plataformas de streaming e em formato físico, no Brasil, na Europa e Ásia.

“A ideia sempre foi fazer com que o ouvinte pudesse emergir em um conto, fábula ou até mesmo imaginar a história de um livro ou um filme. É como uma série de 12 episódios e, em cada um deles, os personagens são apresentados. Sua evolução é contada pelas letras e as emoções atenuadas pela trilha sonora”, explica Monica Possel. Inspirado também no conceito do mundo pós-moderno, as músicas falam de pessoas que vivem atrás da máquina, em uma vida acelerada e sem propósito. Voltada para sentimentos egoístas de crescimento e busca pelo poder, a vida perde sentido, levando a autodestruição. Principal letrista da Hamen, Monica fala sobre a inspiração para as canções:

“Me inspirei muito na obra de ficção científica do Arthur C. Clarke. Todas as músicas têm uma variação destes temas. Seja a busca pelo inalcançável, pelo poder ou pelo desconhecido. O ser humano quer estar sempre a frente, e nessa eterna busca, ele perde a chance de se conhecer, de viver mais e melhor”, analisa.

Neste disco, a Hamen investe em uma sonoridade focada no sinfônico, com mais elementos orquestrais. A partir deste trabalho a banda alcança um novo estágio da carreira, mais confiante e madura. É o caso da música “A New Beginning”, que segundo Matheus Maia, é essencial para a história do disco e traduz para o grupo o início de uma proposta promissora: “Representa a evolução do novo”, define.

O disco de estreia, Unreflected Mirror conta com a concepção gráfica do designer Carlos Fides, conhecido por seus trabalhos com as bandas Kamelot, Almah, Noturnall e Evergrey. Gravado no Broadband Studio, em Brasília, o disco Unreflected Mirror conta com produção fonográfica, mixagem e masterização, de Caio Duarte (Dynahead); enquanto a produção musical e os arranjos orquestrais são do Matheus Maia. Já o coro das faixas é de Caio Duarte (barítono e baixo), e Monica Posel (soprano e alto). A ficha técnica também conta com os poemas na faixa “Intimate Future (Invasive Feelings Part I)” e “Lost Feelings (Invasive Feelings Part II)”, foram escritos por João Batista (JB). Já os vocais masculinos na faixa “Lost Feelings (Invasive Feelings Part II), são de Caio Duarte (barítono). Os guturais na faixa “Intimate Future (Invasive Feelings Part I) e “A New Beginning”, são de Caio Duarte.

Ouça “Unreflected Mirror”:

Spotify 

Deezer 

Google Play 

Apple Music 


Uruguaio-brasileiro Simön lança single e prepara para disco

Brasileiro criado em Montevidéu, Diego Herrera é Simön. Projeto solo que nasceu no Uruguai e se desenvolveu no Brasil, mistura duas culturas diferentes e complementares. No single “Todo Gotas de Mar” as similaridades entre a música brasileira e uruguaia se tornam visíveis. Há amor, poesia e gingado, sem nunca soar piegas. A música faz parte do disco de estreia, En Un Punto, lançado originalmente em 2015, no Uruguai, e que agora é relançado no Brasil, pelo selo paulista Alcalina Records.

“Essa é uma música que quer o que não tem. Deseja o que vive dentro dele, mas não acha no cimento. A metáfora se relaciona com algumas durezas e construções que travam a nossa liberdade”, explica Simön. Com fortes influências da música erudita, do pop, e do rock, Simön se encontra na obra de Chico Buarque e na música folclórica uruguaia e brasileira. A canção “Todo Gotas de Mar” traz um ritmo dançante e incorpora na letra a vontade de ouvir, sentir e ser ouvido que pulsa em Simön.

“Simön sou eu de dentro. E também a necessidade de contar cantando quanto eu acredito e me ocupo de certos temas ou de como os entendo e confronto.” Simön é um projeto que simboliza a vontade de sair pelo mundo. Em sua carreira como compositor, arranjador e músico, ele participa da banda Mushi Mushi Orquesta de Uruguai, onde lançou três discos e participou de turnês que passaram por Argentina e Brasil. No tempo que passou no Uruguai, o artista tocou com a Orquesta José Artigas, onde viajou para os Estados Unidos. Atualmente, o multi-instrumentista se dedica à novas composições, preparando-se para o lançamento do próximo álbum e uma turnê europeia.

“Simön surgiu num ponto em que precisava me explorar, descobrir-me como compositor e dono de uma voz própria. No começo dessa caminhada tenho aprendido a ser um só, a conectar com o meu Eu interior. A diminuir a distância entre inconsciente e consciência. O falado e o que se pensa”, analisa Simön.

A ficha técnica de Todo Gotas de Mar conta com os músicos Diego “Simön” Herrera (voz e guitarra), Camilo Piquela (baixo), Maximiliano Piquela (bateria) e Ignácio Pérez (teclados e percussão). A faixa foi produzida e mixada por Ignacio Pérez, enquanto a gravação e masterização foi de Juan Cola.

Ouça Todo Gotas de Mar:

Spotify 

Deezer 

Apple Music 

SoundCloud 

YouTube 


NIGGGHT “Violent Delicacy” debut EP Self-released on March 22nd via Bandcamp

Formed two Christmas ago in Montréal, NIGGGHT is a slow-moving, two-headed beast driven by the dark rumbling of Double D’s machines and topped by the crossroads-worthy riffs and sleazy vocals of Vincent Houde (also of Dopethrone). Their debut EP Violent Delicacy is not a record you can or want to pigeonhole. It’s not organic not electronic, but one thing we know for sure: it is perfectly orchestrated evil. NIGGGHT’s bluesy experimentations form a delightful sonic sleaze filled with no-fucks-given complaints from the guts and gutter.

TRACK LISTING :
1. Leavin’
2. Hell Rising
3. Rudolf
4. Sloppy Drunk

NIGGGHT is: Vocals, guitar, bass: Vincent; Drums, machines, arrangements and recording: Double


HIGH REEPER Higher Reeper Out March 22 on Heavy Psych Sounds Records

Formed in 2016, HIGH REEPER is made up of Zach Thomas, Justin Di Pinto, Andrew Price, Pat Daly and Shane Trimble. Originally started as just a studio band, it rapidly became apparent that these songs were meant to be heard live and loud. The band made their debut in the Philly/DE stoner rock scene in early 2017 with success which was followed up by the recording of their self-titled debut in May. With a sound deeply rooted in modern stoner rock while still giving a nod to the earliest Sabbath records, HIGH REEPER’s first offering is driven by pounding rhythms, thick guitars and soaring, screeching vocals. For their upcoming album ‘Higher Reeper’, the band evolved their sound into an even more powerful direction, filled with the fiercest riffs by an up-and-coming band sounding heavier than ever! After a successful 2018 European tour that included Desertfest Berlin and in support of the band’s new album, HIGH REEPER will be heavily touring again next year with an extensive live schedule to be announced soon and which will also hold an appearance at the legendary Desertfest London 2019.

With the addition of their new drummer Justin Di Pinto, the band has managed to focus their sound and expand it at the same time. The record is darker and heavier compared to their first offering, with guitars that will crush your mind and lyrics that paint a picture of the world nearing its end. While the sound of ‘Higher Reeper’ is more focused, at the same time it manages to be more complex and varied. With tracks ranging from ones as heavy as the album opener, “Eternal Leviathan”, to even an ethereal ballad “Apocalypse Hymn”, this LP will take you all the way to hell and leave you there to rot. Once again produced, engineered and mixed by bass player Shane Trimble at TTR studios and Delwood Sound and mastered by Mike Tarsia. Solomacello created the incredible cover that captures the mood of the record while giving a nod to classic heavy metal.

HIGH REEPER is Shane Trimble – bass; Zach Thomas – vocals; Pat Daly – guitar; Andrew Price – guitar; Napz Mosley – drums

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.