Na Caverna da Consultoria – Manoel Santos

Na Caverna da Consultoria – Manoel Santos

Por Mairon Machado

Saindo da região metropolitana em direção ao interior de São Paulo, o Na Caverna da Consultoria de hoje vai até Santo Anastácio, para conhecer a coleção do Químico e escritor Manoel Santos, um eclético amante de pop rock, progressivo e música dos anos 70.


Olá Manoel, obrigado por participar do Na Caverna da Consultoria. Bem-vindo à nossa página. Por favor, conte aos leitores quem é, onde vive e o que faz da vida o Manoel.

Olá, Mairon, tudo bem? Em primeiro lugar quero agradecer a oportunidade de poder participar do “Na Caverna da Consultoria”, um site pelo qual tenho bastante admiração e que sempre acesso para ver as novidades e matérias sobre música. Eu sou Manoel, do interior de São Paulo, da cidade de Santo Anastácio, mas no momento residindo em Presidente Prudente; amante da arte em geral, principalmente música, literatura e teatro. Sou funcionário de uma Universidade e formado em Química.

Quais suas primeiras memórias relativas a afeição com a música?
Bom, as minhas primeiras memórias sem dúvida alguma foram na infância. E por que não falar que meu primeiro contato foram as bandas infantis dos anos 80. Rsrsrsrs. Mas vamos pautar aqui em música mais “adulta”. O ápice pelo gosto da música veio quando fui apresentado a artistas como Michael Jackson, Abba, Bee Gees, A-ha, Roxette, Cyndi Lauper, Donna Summer, Pet Shop Boys, Culture Club e The Mamas & The Papas ( Percebe-se aqui que eu era assumidamente fã da música Pop, mas acredito ser bem díficil definir o que é realmente Pop) e também aos brasileiros Titãs, RPM, Marina Lima, Alceu Valença, Gilberto Gil, Kid Abelha, Clara Nunes, Marisa Monte, Tim Maia, Raul Seixas, Novos Baianos, Guilherme Arantes, Lulu Santos, Rita Lee e Pato Fu. Isso foi o prelúdio, mas quando me deparei com Beatles e Rolling Stones, foi amor a primeira audição. Até então não havia visto tamanha versatilidade dentro do trabalho igual a desses dois grupos. Outros artistas que também moldaram o meu gosto foram Supertramp, R.E.M, U2, Red Hot Chilli Peppers, Queen, Roxy Music, Jethro Tull, Tears For Fears, The Sweet, Elton John, Genesis, The Clash, The Police, Smashing Pumpkins, The Smiths e Black Sabbath (da era de Ozzy Osbourne).

Quando que você percebeu que estava virando um colecionador, e o que o faz colecionar discos?
Sempre me encantei pelas mídias de músicas. Eu valorizava o trabalho do artista ao todo, não só o áudio, mas as informações que continham nos encartes dos discos. Quando comecei a conhecer mais artistas, não havia o advento da internet, e na época os CDs eram muito caros, pois estavam em popularidade, enquanto os LPs estavam se desvalorizando. Eu consegui comprar LPs pelo valor de um real em bazares e as vezes até achava nos lixos. Para eu poder conhecer novos trabalhos eu recorria às compras de discos, que custavam em média 1/4 dos Cds. Hoje, LP virou artigo caro, raro e de luxo, e eu pude aproveitar aquela fase da chegada do CD onde o povo já não dava muito valor aos discos de Vinil. Muitos eu ganhei do meu tio, quando ele se desfez de seu toca-discos.

Com quantos anos você comprou e qual foi seu primeiro disco? O que o levou a comprá-lo? Você ainda o tem?
Deixa eu lembrar… O meu primeiro CD foi da banda de Dance Music Sect. Era uma banda brasileira que cantava em inglês. Talvez quem já ouviu nunca vai imaginar que fosse brasileira. Os primeiros LPs foram quase a discografia completa do Titãs dos anos 80. Tenho todos até hoje.

Quais os principais estilos que você ouve?
Eu possuo um reportório bem variado em minha coleção. Mas gosto mais de ouvir pop/rock, folk/rock, rock clássico, progressivo, dream pop, sunshine pop, new wave, funk/soul/disco, blues/jazz, indie rock, art rock e hard rock. São tantas variações, mas acredito que exista uma linha tênue entre os estilos musicais.

Como é sua rotina para manter a coleção em dia, seja na audição, classificação, garimpo, entre outros.
Eu vou a procura de indicações em sites, como o Consultoria, ou em busca de tal artista representativo de um movimento de destaque. Sabe aquela coisa de você querer ouvir certos álbuns para entender certos estilos musicais? Por isso gosto sempre de ouvir coisas diferentes.

Como você organiza sua coleção?
Eu tento manter os LPs por ordem alfabética. Consigo mantê-los organizados, pois eles quase não são tirados de seu local, que é exclusivo deles. Já com os CDs é mais complicado, pois devido ao manuseio fácil, acabado transportando-os de um local a outro. Quando vou encontrar um CD específico as vezes não encontro, pelo fato de ter deixado no carro ou em outro local. Mas isso eu preciso mudar, sei disso… E saliento que não tenho só um espaço para os CDs, eles estão espalhados em três cômodos da casa.

Como a sua família lida com relação a sua coleção e aos seus discos?
Lidam de forma natural, pois até então em nada eles chegaram a atrapalhar. Há épocas em que ouço de três a quatro discos em um dia. Eles acham isso saudável.

Qual a maior quantidade de discos que você comprou de uma única vez?
Foi logo no início, numa pechincha, levei doze discos praticamente novos por um real cada, no ano de 1999.

Qual o disco mais caro que você já comprou?
O mais caro que comprei foi O LP quádruplo dos Smashing Pumpkins, Mellon Collie And Infinite Sadness . E que preciosidade, pois comprei novo pela bagatela de 386 reais, rsrsrsrs. Não tenho ideia de quanto custa hoje.

Quais os álbuns mais raros que você tem?
Acho que raro mesmo, não devo ter. Posso citar O LP quádruplo dos Smashing Pumpkins, que é tipo uma caixa. Deve ter liberado poucas tiragens. Eu tenho o Lp Sargent Peppers Lonely Hearts Club Band, Mono, capa sanduíche, de 1967; deve ser mais difícil de encontrar, acredito.

Há algum disco que você busca há tempos, mas ainda não achou por um preço justo?
Sim, venho pesquisando muito sobre o The Wall do Pink Floyd, e qualquer um da fase áurea de Jorge Ben. Álbuns do Mutantes também me interessam, mas como estou diminuindo o ritmo em adquirir discos, comprá-los acabou se tornando uma incógnita, pois os que encontro estão em edição de 180 g, cujo som não me agradou nesse formato. Os discos usados que vejo pela internet, desconfio muito de sua integridade, então por isso não arrisco tanto se não os vejo em minhas mãos.

Qual é o disco “Ovelha Negra” da sua coleção, e qual é a “Bruna Marquezine”?
Para o “Ovelha Negra”, cito o Cut the Crap do The Clash, eu sendo um grande fã da banda, é o único álbum deles que possuo em LP, que destoa totalmente da discografia do grupo e soa como o menos interessante para mim. Neste disco percebo um exagero em efeitos eletrônicos desconexos. Não tenho nada contra os artefatos eletrônicos, mas aqui parece que nada funciona. E este é um disco que o próprio The Clash renega. Pela conotação negativa, ele é o “Ovelha Negra” da minha coleção.
Agora o “Bruna Marquezine” é a coletânea Abba Gold, do grupo Abba; esse marcou meu início do interesse pela música, e cá entre nós, alguns roqueiros radicais podem até torcer o nariz por essa escolha, mas não existiu até agora um grupo que fizesse um pop beirando a perfeição igual a eles, e esse álbum é para entender realmente o que foi a verdadeira música pop durante toda a década de 70 e de todos os tempos.

Musicalmente, o que todo mundo gosta e você não consegue gostar? O que só você gosta?
Para essa pergunta, Mairon, não consegui resposta. De tudo que costumo ouvir ou consumir, sempre encontro alguém compatível com o meu gosto. E hoje percebo também como as pessoas são bem ecléticas em ouvir música.

Que principais lojas e sites você recomenda para os garimpadores ampliarem suas coleções.
Já adquiri discos pela Amazon e Ebay. Quando em questão do frete, se for importado, o preço não chega ser compensativo, por isso prefiro procurar em lojas brasileiras ou numa visita em sebos. Todas vez que visito uma capital eu não perco a chance de buscar informações sobre sebos ou lojas de discos.

Você costuma ir a shows? Se sim, quantos já foram, e quais os mais marcantes?
Sim, costumo ir muito em shows, mas infelizmente não cheguei a ir em algum internacional. Os mais marcantes foram do RPM, pois, através de uma apresentação que eles fizeram tocando no violão a música “Wish You Were Here” do Pink Floyd, estimulou-me a comprar um violão e aprender a tocá-la. Eu sempre achei aquela música sensacional. Outro foi o Alceu Valença; ele até parece uma versão nordestina do Jethro Tull. E a grande supresa!!! Sim, foi o show do Sepultura; eu que não sou de ouvir muito metal, mas curto o som de Metallica e Megadeth, fui mais por curiosidade. Aquilo pra mim foi imensurável, algo interplanetário e surreal. Nem sei como descrever.

Teve a oportunidade de trocar uma ideia com algum artista? Se sim, quais as mais marcantes positiva e negativamente?
Já tive a oportunidade de trocar ideias com escritores, pois estão mais próximos com o que estou envolvido. Com artistas musicais ainda não tive esse privilégio. Aliás, dei uma pontadinha de aproximação com o Kid Vinil e lhe dei de presente um livro por mim lançado.

Conte-nos um pouco sobre seu livro, “As freiras que só ouvem rock!”. Qual o conceito da história, como surgiu a ideia e onde os leitores podem adquirir essa e as outras obras que você publicou?

Esse livro “As freiras que só ouvem rock” possui um título bem peculiar, e muitas pessoas até pensam e me perguntam o que fazem freiras ouvirem, literalmente, rock. Ele parte do pressuposto de uma banda feminina de rock, na qual uma das integrantes quase se tornou freira; uma das causas de desistir de uma vida enclausurada era um sonho antigo de trabalhar com música e sua paixão pelo rock. Apesar de a música estar bem presente no livro, não é só nisso que ele se pauta. Há o desejo, a efervescente vontade de mostrar para o mundo o poder de mulheres subindo em um palco, numa época em que poucas arriscavam enveredar na música progressista, e também outros aspectos, não só musical. De um modo geral, é um compêndio de mulheres fortes e decididas, cujas atitudes só eram mais vinculadas aos homens. A idéia veio influenciada pelo filme Thelma & Louise. Entretanto, por um simples deslize, elas acabam entrando em mundo não tão limpo e isso será um entrave para a carreira musical tão sonhada. Esse livro possui certo tom de moralidade e se baseia nas escolhas que cada um faz na vida. Elas, sem dúvida alguma, pagarão alto por aquilo que escolheram, seja para o seu bem-estar ou para o lado prejudicial.
Esse trabalho se encontra na segunda edição, de forma independente, a primeira foi com a editora Dracaena. Ele pode ser adquirido tanto no formato digital quanto no impresso através do site www.clubedeautores.com.br
As outras obras de minha autoria podem ainda serem adquiridas por mim, através do meu email: leonamnp@hotmail.com ou manoel_flor12@yahoo.com.br.

Como você faz para atualizar-se sobre música nos dias de hoje?
A consultoria do Rock é uma das ferramentas e alguns sites e blogs também, mas vou atrás de listas de álbuns que marcaram cada ano na visão de critica e público, e conferir se realmente são interessantes como dizem e se fazem o meu gosto, por que há algo de muito subjetivo em tudo que ouvimos. Por essas caçadas, escalando aqui ou ali, foi assim que conheci o Arcade Fire, e qualquer novidade sobre eles, eu vou em busca.

Que bandas ou artistas da atualidade você indica para nossos leitores darem uma ouvida e conhecer?
Eu ultimamente venho ouvindo tanto apanhados nacionais quanto internacionais, mas o que prevalece no momento em meu Cd player, são bandas de indie-rock, como o já citado e “maravilhoso” Arcade Fire, e ainda Arctic Monkeys, The Black Keys e The Libertines ( que lembra algo do The Clash; até parece um resgate daquela época). Recomento também os brasileiros “The Baggios”, que trazem a influência próxima de Led Zepplin e Rolling Stones, com uma roupagem mais abrasileirada, como eles próprios disseram em uma entrevista, trafegando entre Zé Ramalho, Raul Seixas e Alceu Valença. O vocal é bem característico. Uma das coisas mais interessantes que ouvi nos últimos anos.

Quais os dez melhores discos da década de 60?
Essa foi uma das tarefas mais difíceis, porque escolher os melhores discos vai muito do gosto pessoal e das experiências em ouvir e conhecer estilos musicais, principalmente aqueles de preferência. Toda lista é contestável e gera certas polêmicas, e às vezes o que a gente enxerga em algum artista como relevante, outros torcem o nariz por motivo às vezes não tão óbvios. Mas vamos ao elenco, em ordem aleatória, ou seja, alfabética, pois não consigo julgar a ponto de classificá-los.
1. Aretha Franklyn – Lady Soul
2. Beatles, The – Abbey Road
3. Beatles, The – Revolver
4. Beatles, The – Sgt Peppers Lonely Hearts Club Band
5. Bee Gees – Odessa
6.Creedance Clearwater Revival – Willy An The Poor Boys
7. Led Zepplin – Led Zeppelin
8. The Mamas & The Papas – If You Can Believe Your Eyes and Ears
9. The Rolling Stones – Sticky Fingers
10. The Velvet Underground and Nico – The Velvet Underground and Nico

Quais os dez melhores discos da década de 70?
1. Blondie – Parallel Lines
2. The Clash – London Calling
3. Eagles – Hotel California
4. Elton John – Goodbye Yellow Brick Road
5. Jethro Tull – Aqualung
6. Michael Jackson – Off The Wall
7. Pink Floyd – The Wall
8. Rolling Stones – Exile on Main St
9. Simon & Gurfunkel – Bridge Over Troubled Water
10. Vários – Saturday Night Fever

Quais os dez melhores discos da década de 80?
1. Abba – The Visitors
2. Bruce Springsteen – Born in the USA
3. Metallica – … And Justice For All
4. Michael Jackson – Thriller
5. New Order – Substance
6. The Pretenders – The Pretenders
7. The Rolling Stones – Tattoo You
8. The Smiths – The Queen is Dead
9. U2 – The Joshua Three
10. U2 – War

Quais os dez melhores discos da década de 90?
1. Depeche Mode – Violator
2. Madonna – Ray Of Light
3. Metallica – Metallica
4. Pearl Jam – Ten
5. Radiohead – Ok Computer
6. Red Hot Chilli Peppers – Blood Sugar Sex Magic
7. Red Hot Chilli Peppers – Californication
8. R.E.M – Automatic For The People
9. Smashing Pumpkins – Siamese Dream
10. Smashing Pumpkins – Adore

Quais os dez melhores discos dos anos 2000 (de 2001 até 2010)?
1. Amy Winehouse – Back to Black
2. Arcade Fire – Funeral
3. Arctic Monkyes – Whatever People Say I’m That’s What I’m Not
4. Coldplay – A Bush of Blood To The Head
5.Franz Ferdinand – Franz Ferdinand
6. M.I.A – Kala
7. Radiohead – Amnesiac
8. The Strokes – Is This it
9. The White Stripes – Elephant
10. Vampire Weekend – Vampire Weekend

Quais os dez melhores discos dos anos 2010 (de 2011 até agora)?
Entre as listas, essa foi a mais complicada em estabelecê-la, visto que admiro mais o trabalho de artistas de décadas passadas, apesar de encontrarmos uma ou outra coisa interessante aqui ou acolá. Buscar por novidades é algo de que mais gosto no mundo da música.
1. Arcade Fire – Reflektor (torno-se uma das minhas bandas favoritas)
2. Bjork – Utopia ( Nada como ouvir as belezas estranhas como companhia em um dia de trabalho)
3. Bjork – Vulnicura (Sempre experimentando)
4. Black Keys – El Camino
5. Foo Fighters – Sonic Highways ( O estilo da banda sempre me agradou)
6. The Libertines – Anthems for Doomed Youth
7. Manic Street Preachers – Futorology (Eficientes em tudo que fazem)
8. Manic Street Preachers – Rewing the Film (Idem ao álbum anterior)
9. Queens of the Stone Age – … Like Clockwork ( no meio alternativo sempre há algo de relevante a ser descoberto. Acho esse um dos mais belos álbuns de rock da década. “My God Is The Sun” é fenomenal)
10. Paul Mcartney – New ( O grande ainda está vivo com esse álbum alegre que lembra os Beatles)

Cite dez discos que você levaria para uma ilha deserta, e o que precisaria ter por lá para desfrutar do momento?
Eu creio que escolheria dois discos de cada década que eu listei acima, mas essa tarefa é ardua, ademais também levaria o meu toca-discos e bons livros para ler.

Indique três discos que mudaram sua vida, e conte um pouco por que de cada um deles.
É uma pergunta difícil, mas um deles tenho na ponta da língua, que é o London Calling do The Clash; aquela famigerada mistura de estilos serviu como tema musical para toda minha vida. Muitas das músicas desse album me lembram de momentos marcantes e cruciais. Outro também marcante é Tattoo You dos Rolling Stones, que entraram com tudo nos anos 80; muitos defendem como sendo o ultimo album de calibre da banda, e acredito que deva ser mesmo, e sem falar que Mick Jagger tem um vocal incrível. Só por sua performance em algumas músicas já vale o disco. Foi muito difícil eu indicar um terceiro, mas vou relatar o Reflektor, do Arcade Fire, que eu ouvia incansavelmente; vejo como uma banda, principalmente nesse disco, que tenta sempre se reinventar, mas sempre equilibrada, ponderada, num álbum simultaneamente sombrio e festivo.

Conte-nos alguma história engraçada/curiosa envolvendo a compra de um álbum, uma visita a uma loja, um encontro com determinado artista, enfim, algo envolvendo a música.
Eu me lembro de ter ido em uma loja, perguntar sobre um CD do Kid Abelha, e semanas atrás eu havia ido no show deles. Quem me atendeu foi uma garota e falei para ela que eu tentava participar de uma promoção feita na rádio para concorrer a um ingresso. Lembro com detalhes, até o nome da garota; supostamente quem me atendeu na loja foi a ganhadora. Aí o papo sobre música rolou por muito tempo.

Qual será o futuro da sua coleção?
O futuro da minha coleção, Mairon, é incerto, mas acredito que, se eu conseguir mais espaço, a tendência é aumentar mais um pouquinho, num ritmo menos acelerado, pois se desfazer dela, ou de parte dela, ainda está fora de cogitação, mas não sabemos nada do futuro, não é?….

Alguma coisa mais que gostaria de passar para nossos leitores?
Antes de mais nada, quero deixar um grande abraço a todos do consultoria, e para os leitores, desfrute de tudo que a boa música possa lhes trazer. Ouça aquilo de que gosta, em qualquer hora que desejar. O que acho interessante é fuçar, descobrir, ler sobre resenhas de artistas e seus álbuns, conhecê-los. Isso faz um bem muito grande, é um bálsamo para a alma.

3 comentários sobre “Na Caverna da Consultoria – Manoel Santos

  1. Excelente entrevista e coleção! Vi ali em uma das fotos o CD do Little Texas que é uma banda incrível!
    A diversidade da coleção é um ponto que nem todos concordam, mas acho essencial para poder ter disponível, varios estilos musicais! Um pouco de tudo é legal ter…claro, desde que seja música mesmo..hahahaha
    Parabéns!

    1. Oi, Rafael, obrigado. É por aí mesmo; a diversidade da minha coleção é nítida. Não sou do tipo que me apego só a isso ou aquilo; escuto o que der na telha e o que traga bons fluidos, portanto não sou muito de me apegar por esse ou aquele gênero. Claro que tenho minhas preferências.

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